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A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS
CARVALHO, Tatiane Pedroso Rocha ¹
 RU 1347518
Professor Orientador ²	Comment by detinha malinoski: Maria Bernadete F. Malinoski
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a Ludicidade na Educação Infantil enfatizando a importância das atividades lúdicas na formação de crianças de 3 a 5 anos e o papel que esta assume no desenvolvimento infantil, sabendo-se que a criança, cada vez mais cedo, é entregue à instituição de ensino e necessita muito mais do que o simples ato de cuidar, mas também de desenvolver-se globalmente. A Educação Infantil, primeira etapa da educação da criança é de responsabilidade do adulto e deve ter como meta o desenvolvimento desta nos aspectos bio-psíquico-social, preparando-a para seu caminhar ao longo do período escolar e da vida adulta. Esse desenvolvimento, no que cabe a escola, ocorre quando se oportuniza à criança desenvolver habilidades e competências e isso será possível a partir de recursos utilizados em prol das aprendizagens. De posse dos conhecimentos sobre a ludicidade, é possível que a escola, na figura de seus educadores, torne-se um local que acolhe para o ato de aprender, pois através do conhecimento, planejamento e dedicação é possível trabalhar o lúdico e tudo o que ele representa tornando-se um recurso imprescindível para a formação integral da criança. As brincadeiras e os brinquedos tornam possíveis, por exemplo, a aquisição da linguagem, da motricidade, da afetividade, pois desencadeiam ações que são normais à criança, ou seja, o brincar, o agir e o movimentar-se e tudo isso pode e deve ser explorado pelo educador em sala de aula, principalmente com a criança pequena.
Palavras- chave: Ludicidade. Educação Infantil. Aprendizagens. Brincadeiras. Brinquedos.
1 INTRODUÇÃO
2
O presente artigo abordará questões relacionadas à Ludicidade na Educação Infantil, enfatizando a importância do lúdico na educação de crianças de 3 a 5 anos.Entende-se como necessário desmistificar o papel que assume o brincar na instituição escolar, refletindo sobre a importância que assume a ludicidade no 
___________________________________________________________________
¹ Graduanda do curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2021. 
² Professor orientador
processo de ensino e aprendizagem dos pequenos. Sendo assim, o objetivo geral é mostrar que o brinquedo está além do simples ato de brincar, mas que é um objeto importante para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. A pergunta problema utilizada no projeto foi qual a importância da ludicidade no desenvolvimento cognitivo e sensorial da criança?.
Ao longo do texto será abordada a Educação e a Ludicidade, sua definição e, sob a ótica de teóricos e educadores, a reflexão que educar de forma lúdica proporciona, na criança, o desenvolvimento de habilidades e competências de forma motivacional, por isso ela assume um papel ímpar na Educação Infantil. Ainda, serão abordados: A Educação Infantil, legislação e diretrizes norteadoras, para que ocorra uma educação de qualidade; Desenvolvimento Cognitivo na Educação Infantil e Desenvolvimento Social na Educação Infantil, levantando questões que são fundamentais para que esses aspectos sejam desenvolvidos nessa etapa da escolarização baseados na ludicidade.
O estudo bibliográfico contará com teóricos e educadores que defendem a educação pela ludicidade, tais com: Antunes (1998), Brasil (Parâmetros Curriculares para a Educação Infantil- 2009), Bock, Furtado e Teixeira (2008), Oliveira (2011); Teixeira (2011); Strey (2011), Oliveira (2011), entre outros.
2 EDUCAÇÃO E LUDICIDADE
Oportunizar a criança utilizar o tempo em benefício próprio é entender que ela precisa de movimento, de brincadeiras, de brinquedos, de contato com o outro, isso ela encontrará a partir das descobertas em seu cotidiano, principalmente, nos primeiros anos de vida, ou seja: “[...] Antes de brincar com os objetos, vem o brincar consigo mesmo e com as pessoas. Antes mesmo de ser capaz de segurar algo nas mãos, o bebê brinca de abrir e fechar os olhos, fazendo o mundo aparecer e desaparecer” (MACHADO, 1994, p. 23).
As primeiras interações da criança serão com o núcleo familiar ou, em alguns casos com os colegas e professores. Atualmente é comum a criança frequentar a instituição escolar desde cedo, seja por necessidades dos pais em relação ao seu trabalho ou, até mesmo, porque muitos entendem como necessária a educação escolar desde os primeiros anos de vida. De qualquer forma a educação a ela destinada deve ter por objetivo o seu desenvolvimento pleno e os recursos utilizados serão um diferencial no seu processo de crescimento.
O ser humano constitui-se através de suas ativas interações com o meio em que vive. [...] Enquanto o ser humano age, constitui-se a si mesmo através dessa ação. Evidentemente que sofremos as determinações de nosso meio, mas também modificamos o mesmo e, nessa troca, ocorrem ganhos, perdas, fixações, fluidez (LUCKESI, 2005, p. 45).
A participação do homem na sociedade, suas ações e escolhas, estão diretamente ligadas ao seu desenvolvimento, ou seja, aquela criança que contar com maior disponibilidade de informações relevantes e positivas ao longo do seu crescimento, será favorecido e conseguirá assimilar e acomodar as informações necessárias para atuar como ser social, assim sendo, escola e família unidas, torna esse processo rico em aprendizagens.
Se, para uns, o homem é um ser da adaptação ao mundo (tornando-se o mundo não apenas em sentido natural, mas estrutural, histórico-cultural), sua ação educativa, seus métodos, seus objetivos, adequar-se-ão a essa concepção. Se, para outros, o homem é um ser de transformação do mundo, seu quefazer educativo segue um outro caminho. Se o encaramos com uma “coisa”, nossa ação educativa se processa em termos mecanicistas, do que resulta uma cada vez maior domesticação do homem. Se o encaramos como pessoa, nosso quefazer será cada vez mais libertador (FREIRE apud HAIDT, 19995, p. 28).
Essas reflexões, entre muitas outras, sobre educação resultaram em repensar a educação, principalmente no que tange aos recursos a serem utilizados e que beneficiariam as crianças, principalmente aquelas entregues à instituição de ensino, desde os primeiros anos de vida, foi nesse momento que o brincar (e tudo que envolve este termo), até então altamente difundido nas escolas, principalmente, nas de Educação Infantil obteve outro significado, momento em que surge a Ludicidade em prol de uma educação diferenciada.
De acordo com Costa (apud RAU, 2011), o termo lúdico é derivado do latim ludus, que significa brincar e estão incluídos nesse conceito, atividades como: jogos, brinquedos e brincadeiras e, mais ainda, está ligada aquele que participa de tal ação, ou seja, que joga, brinca, se diverte.
A Ludicidade entra no vocabulário pedagógico, para tanto, é importante entender seu significado, isso porque muitos educadores (e até mesmo pais) ainda entendem como lúdico o momento do jogo e da brincadeira por si só.
O que a ludicidade traz de novo é o fato de que o ser humano, quando age ludicamente, vivencia uma experiência plena. [...] Não há divisão. Estamos inteiros, plenos, flexíveis, saudáveis. Poderá ocorrer, evidentemente, de estar no meio de uma atividade lúdica e, ao mesmo tempo, estamos divididos com outra coisa, mas aí, com certeza, não estaremos verdadeiramente participando dessa atividade. Estaremos com o corpo aí presente, mas com a mente em outro lugar e, então, nossa atividade não será plena e, por isso mesmo, não será lúdica (LUCKESI, 2005, p. 43).
Dessa forma, a Ludicidade não deve ser aplicada como simples ato de brincar. Conforme a reflexão acima, ela deve entreter a tal ponto que a criança participe ativamente do que é proposto. Por outro lado, “[...] Esse momento de inteireza e encontro consigo mesmo gera possibilidades de autoconhecimento e de maiorconsciência de si (PEREIRA, 2002, p. 17). Sobre essa dimensão que alcança a Ludicidade:
[...] um estado de bem-estar que é a exacerbação de nossa necessidade de viver, de subir e de perdurar ao longo do tempo. Atinge a zona superior do nosso ser e só pode ser comparada á impressão que temos por alguns instantes de participar de uma ordem superior cuja potência sobre-humana no ilumina (FREINET, 1998, p. 304).
Como recurso pedagógico, a Ludicidade, segundo Rau (2011), terá validade se tem um objetivo a atingir e o aluno participará diretamente desse processo e, mais ainda, deve-se ter em mente a construção do conhecimento que será adquirido por ele. Ainda, segundo Machado (1994), é partir dos brinquedos que a criança vai aprendendo a raciocinar, a descobrir, aprender a perder, entre outras ações que são muito importantes para sua formação. 
É nas vivências que a criança se desenvolve. Assim sendo, a formação do educador e o apoio dos pais e/ou responsáveis pela criança contribuirão para que seu desenvolvimento seja global, por outro lado, há necessidade de ofertar ambientes propícios às aprendizagens e mudanças se fazem necessárias para envolver a criança e conduzi-la pelo caminho do crescimento, o lúdico é um recurso viável tornando a prática escolar mais significativa e, como afirma Antunes (2003), ao utilizar o brinquedo em sala de aula oportuniza-se à criança explorar sua criatividade e imaginação, além de dar prazer, tem a capacidade de libertá-la de suas frustrações.
2.1 A EDUCAÇÃO INFANTIL
A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem suporte na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a LDB. O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CEB nº 1/99, instituiu as matrizes curriculares para essa etapa da escolarização, com propostas pedagógicas visando possibilitar “[...] a integração entre aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, lingüísticos e sociais da criança” (STREHL; RÉQUIA, 2000, p. 47).	Comment by detinha malinoski: O seu trabalho está sendo bem elaborado, porem um fator muito importante é a interação do aluno com as citações e com ou autores mencionados.Releia por gentileza e observe que a maioria das páginas consta citações, em seguida citações do outro autor casando a mesma ideia, porém a sua argumentação é de suma importância.Para apresentação da banca, será importante ter esse link do aluno conteúdo exposto.
 De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, a importância desse documento reside no fato de consolidar os direitos sociais da criança de 0 a 6 anos, com uma educação de qualidade. Segundo Brasil (2009), as propostas pedagógicas para essa faixa etária, propondo seu desenvolvimento, visam a formação do cidadão, para tanto, as experiências sociais devem ser evidenciadas, a fim de favorecer a prática pedagógica e a aquisição de conhecimentos, isso tudo, “[...] Através de atividades planejadas, devem levar à interação entre as diversas áreas do conhecimento, proporcionando a aquisição não só do conhecimento, mas, também, de valores” (STREHL; RÉQUIA, 2000, p. 48).
Segundo Brasil (2009), o MEC, em 1993, delineou a primeira Política Nacional de Educação Infantil e propôs diretrizes norteadoras de propostas pedagógicas, todas voltadas ao desenvolvimento da criança e, ainda:
[...] às interações entre as crianças, à autoestima e à identidade, ao respeito à diversidade de expressões culturais, ao brincar como modo privilegiado de aprendizagem e desenvolvimento, ao trabalho cooperativo. Em 1995, o documento Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças (MEC/SEF/COEDI, 1995) reiterou tais objetivos, estabelecendo critérios para garantir a qualidade na Educação Infantil, particularmente nas creches: critérios de organização e funcionamento, focalizando as práticas com as crianças; critérios relativos à definição de diretrizes e normas políticas, programas e sistemas de financiamento de creches (BRASIL, 2009, p. 18)
O currículo para atender às crianças da Educação Infantil, deve envolver experiências culturais, respeitando e aproveitando as vivências do grupo. Segundo Brasil (2009), as atividades previstas que devem prevalecer são aquelas ligadas à linguagem e à brincadeira. A primeira deverá ser obtida a partir de oralidade, pelas narrativas dos pequenos; a segunda, por situações espontâneas e/ou planejadas e sempre levando em conta a bagagem cultural da criança e ofertando mais informações que, ao longo do tempo, se transformam em conhecimento. Por outro lado, conforme afirma Antunes (2003), uma excelente escola não é aquela que oferece uma grande quantidade de materiais visando a ludicidade, a relação entre jogos e aprendizagem, segundo ele, depende exclusivamente de educadores preparados para utilizar esse recurso, entendendo que todo e qualquer recurso torna-se, pode tornar-se importante no processo do conhecimento.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas para a Educação Infantil, sobre os sujeitos da Educação Infantil, é interessante atentar para o seguinte:
As Propostas Pedagógicas para a Educação Infantil devem atender às especificidades das crianças de 0 aos 6 anos, sujeitos sociais, produtores de cultura e produzidos na cultura. Ao longo deste período, vão sendo desenvolvidas a linguagem (verbal e não-verbal), a afetividade (emoções e sentimentos), a motricidade (os movimentos, a gestualidade, a expansão do corpo no espaço) e a cognição (o pensamento, a dimensão racional), constituindo-se nas interações sociais (BRASIL, 2009, p. 30).
O aprendizado, na Educação Infantil, baseando-se na linguagem, no conhecimento e na brincadeira oportuniza o desenvolvimento das habilidades e competências que são favoráveis ao desenvolvimento: físico, mental e social e, segundo Brasil (2009), partindo desse pressuposto, propiciam a ampliação de experiências de aprendizagem.
Alguém pode com sinceridade afirmar quantas habilidades e competências um jogo de pião, amarelinha ou bola de gude pode promover? Jogos muitas vezes usados para ampliar a capacidade de atenção e concentrados dos alunos mostram-se também úteis para a socialização, a expressão verbal, o raciocínio lógico-matemático e ainda outras competências (ANTUNES, 2003, p. 81).
Nessa etapa da escolarização, Educação Infantil, a criança necessita do adulto, ou seja, há uma dependência em todos os sentidos, para sua sobrevivência. Os cuidados vão além dos cuidados básicos higiene e alimentação, por exemplo, é uma faixa etária em que toda e qualquer situação, quando bem conduzida proporciona aprendizagens e essas ocorrem de maneira muito rápida e o adulto é responsável pela qualidade destas. Dessa forma, o cuidar e o educar implicam em que as crianças possam:
[...] ser auxiliadas nas atividades que não puderem realizar sozinhas; ser atendidas em suas necessidades físicas e psicológicas; ter atenção especial por parte do adulto em momentos peculiares de sua vida. Além disso, para que sua sobrevivência esteja garantida e seu crescimento e desenvolvimento sejam favorecidos, para que o cuidar/educar sejam efetivados, é necessário que sejam oferecidas às crianças dessa faixa etária condições de usufruírem plenamente suas possibilidades (BRASIL, 2006, p. 18).
As Diretrizes e Bases da Educação Infantil, segundo Brasil (2009), justificam-se por consolidar os direitos sociais da criança a uma educação de qualidade e, dentro dessa realidade, são discutidas, ainda, formação dos profissionais para trabalharem com essa faixa etária, obrigações dos órgãos competentes, propostas que garantam os direitos das crianças nas creches e pré-escolas, entre outras.
2.2 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O conhecimento é muito difundido e discutido e como ele se processa durante o desenvolvimento da criança. Reflexões sobre esse tema desencadearam várias teorias ao longo da história do homem. As discussões atuais sobre escola-aluno-conhecimento buscam auxílio nas teorias (antigas e atuais) adequando-asao presente contexto histórico, pois percebe-se a urgência de uma educação de qualidade para as crianças que, cada vez mais cedo, frequentam o sistema de ensino. De ambos os lados, profissionais e alunos buscam o conhecimento, assim sendo, pode-se definir conhecimento do seguinte ponto de vista:
O conhecimento é aquilo que fazemos com a informação. É o sentido que lhe atividade, movimento, redes, conexões. Por essa razão é que podemos empregar tanto a ideia de conhecimento quanto a de atividade cognitiva, que se sinonimam na mesma ideia (STREY, 2011, p. 134) (grifo do autor).
Essas informações, quando recebidas, são imprescindíveis para a construção do conhecimento infantil, assim sendo, o adulto, o espaço físico e o planejamento de atividades serão os meios, para que a criança possa se desenvolver conforme a faixa etária e atribuindo ao mundo significados.
Segundo a Teoria Cognitiva da Aprendizagem, desenvolvida por Ausubel:
Cognição é o processo através do qual o mundo de significados tem origem. À medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é, atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados não são entidades estáticas, mas pontos de partida para a atribuição de outros significados. Tem origem, então, a estrutura cognitiva (os primeiros significados), constituindo-se nos pontos de ancoragem dos quais derivam outros significados (apud BOCK, FURTADO, TEIXEIRA, 2008, p. 117).
Piaget desenvolveu a teoria do desenvolvimento cognitivo enfatizando que o ser humano passava por mudanças, que ele chamou de estágios. Segundo ele, a sequência desses seria vivenciada por todos ao longo do desenvolvimento, porém o início e o término poderiam ter variações de sujeito para sujeito. Ainda, Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2008), essas variações estariam ligadas à natureza biológica de cada um e ao meio onde ele se encontra. Ainda, segundo Piaget, ele separa o processo cognitivo em aprendizagem e desenvolvimento, onde a primeira, a aprendizagem é uma resposta particular, tem a ver com as experiências e o desenvolvimento seria a realização dessa aprendizagem, responsável pela formação do conhecimento.
A adaptação do infante ao local de aprendizagem fornece os meios essenciais para que a ele desenvolva competências, isso faz com que a autonomia ocorra de forma satisfatória em contextos de socialização que são proporcionados nos estabelecimentos de ensino. Brasil (2009, p. 30), estabelece pontos que são fundamentais na Educação Infantil, em prol do desenvolvimento da criança, dentre eles, citam-se: apoiar a criança e sua inserção no mundo social e cultural; despertar da autonomia, responsabilidade e ética devem ser amplamente valorizados; valoração do ambiente, que ocorrerá pela motivação a partir de atividades prazerosas, onde o lúdico e a brincadeira se fazem presentes; entender a criança como um sujeito ativo e criador; demonstrar a importância da solidariedade; as funções educativas de cuidar e educar devem caminhar juntas, entre outras.
Ao ser proporcionado à criança um ambiente satisfatório para as aprendizagens, é possível que esta obtenha o desenvolvimento esperado para aquela faixa etária, obviamente que alguns casos necessitam de uma maior atenção, pois mesmo aquelas que apresentem algum déficit, ao serem motivadas e atendidas em suas necessidades são capazes de se desenvolver e terão maiores resultados a partir do processo de construção coletiva, onde será possível desenvolver a motricidade, afetividade, inteligência e cognição.
De acordo como as novas concepções, as instituições de educação infantil devem privilegiar a organização de contextos de atividades que levem todas as crianças ao desenvolvimento da inteligência e da capacidade de criar expectativas, esperanças, fatos, artefatos, princípios, conceitos, etc. (OLIVEIRA, 2011, p. 144).
Nesses contextos de atividades os jogos e brincadeiras são indispensáveis para a saúde intelectual, psíquica e física do indivíduo, principalmente em crianças pequenas. As atividades lúdicas, quando objetivadas em prol do desenvolvimento infantil, tornam-se essenciais para desenvolver o cognitivo, a linguagem, o raciocínio lógico, a criatividade, a interpretação, entre muitas outras.
Muitas são as razões para que sejam utilizados recursos lúdicos no processo pedagógico visando o conhecimento. Segundo Teixeira (1995), dentre eles pode-se citar: a Ludicidade oferece uma satisfação interior ao ser humano; prazer e esforço espontâneos; estimulação do pensamento e do senso crítico, tendo em vista que ocorre uma mobilização de esquemas mentais; os aspectos motores, cognitivos e afetivos são acionados. Dessa forma, imaginação, fantasia e sonho devem estar presentes nas atividades lúdicas. Conforme Santin (1994), as ações vividas pelas Ludicidade devem ser sentidas, devem ser construídas e não serão encontradas em nada que for dado pronto, pois depende de cada um, a partir de sua criatividade vivenciar o momento.
A criação desse tempo-espaço próprio, que permite uma maior concentração no que é proposto deve ser a preocupação de quem volta o trabalho para a Ludicidade, tendo em vista que ela não pode e nem deve ser utilizada como um passatempo, mas deve ser aproveitada em toda sua extensão. Para salientar esse pensamento, observa-se o seguinte:
Brincar, jogar, agir ludicamente, exige uma entrega total do ser humano, corpo e mente, ao mesmo tempo. A atividade lúdica não admite divisão; e as próprias atividades lúdicas, por si mesmas, nos conduzem para esse estado de consciência. Se tivermos num salão de dança e estivermos verdadeiramente dançando, não haverá lugar para outra coisa a não ser o prazer e a alegria do movimento ritmado, harmônico e gracioso do corpo (LUCKESI, 2005, p. 43).
 
Luckesi (2005) complementa reflexão acima, quando afirma que se ao realizar uma atividade o sujeito não esteja inteiramente entregue a ela, não vivencia o momento, o mesmo pode se afirmar no caso da ludicidade. Ao ser orientada a atividade lúdica deve permitir a livre expressão. Assim sendo, “[...] Para praticar uma educação lúdica e uma vida lúdica, necessitamos vivenciar, integrada e simultaneamente, a mente e o corpo, ou, se preferirmos, corpo mente ou a mente corpo” (LUCKESI, 2005, p 45).
Antunes (2003), cita pesquisas de Gardner defendendo que as habilidades cognitivas nos pequenos, principalmente crianças de 3 anos podem ser aceleradas, desde que estimuladas coerentemente e em suas áreas de inteligências específicas e vai além, quando afirma que suas observações superaram as limitações propostas por Piaget, ou seja, quando estimulada a criança cria sua própria linguagem, chamados de jogos verbais e que ao serem utilizados em sala de aula e no ambiente familiar auxiliam no desenvolvimento infantil. Dessa forma, para Antunes (2003) é imprescindível que a Educação Infantil seja um local que estimula as brincadeiras e que estas tenham como objetivo gratificar os sentidos ao mesmo tempo em que “[...] levam ao domínio de habilidades, despertam a imaginação, estimulam a cooperação e a compreensão sobre regras e limites, e respeite, explore e amplie os inúmeros saberes que a criança possui quando chega à escola” (ANTUNES, 2003, p. 30).
Antunes (2003) enfatiza, ainda, que a boa escola de educação infantil é aquela que apresenta um projeto pedagógico que propõe o avanço da criança em seu desenvolvimento cognitivo múltiplo. As atividades para que esse desenvolvimento ocorra estão vinculadas, por exemplo: à estimulação dos sentidos; às experiências; ao espaço para que a criança possa agir; música; arte; jogos lógico-matemáticos naturalistas e linguísticos; atividades que levem ao domínio de habilidades, despertem a imaginação e preparem-na para a compreensão de regras, limites e para o respeito, ampliando seus saberes, pois eles serão utilizados e necessários em suas próximas etapas acadêmicas. 
2.3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A construção coletiva ocorre a partir das interações com o grupo. Ao ofertar às criançaso trabalho coletivo, com objetos disponíveis que lhes chamem a atenção e dos quais elas gostem, ocorrem motivação e trocas, resultando em aprendizagens significativas.
Quando crianças pequenas trabalham em pequenos grupos com atividades adequadas ao seu nível de desenvolvimento e a seus interesses (jogos de ficção, experimentações físicas, problemas lógico-matemáticos, etc.), passam a construir sequências de trabalho em que se mostram capazes de inventar e desenvolver iniciativas (OLIVEIRA, 2011, p. 146).
No âmbito das relações, as crianças aprendem a conviver no grupo, observam e adquirem habilidades, comportamentos. Nesse momento é possível vislumbrar, por exemplo, os líderes, aqueles que se sobrepõem aos outros, aqueles que tomam iniciativa. A observação do comportamento individual, nos grupos que se formam, oferece a chance de que o professor atue como intermediário nas relações, pois ele pode intervir fazendo com que todos participem mesmo aqueles mais quietos, seja por timidez ou por desinteresse. Nesse momento, apostar em jogos de interesse é fundamental para que o processo de socialização ocorra de forma tranquila e contínua, tendo em vista que a criança apresenta um intenso processo de movimento corporal e mental, “[...] Nesse desenvolvimento se expressa a própria natureza da evolução e esta exige a cada instante uma nova função e a exploração de nova habilidade” (ANTUNES, 2003, p. 37).	Comment by detinha malinoski: OBSERVE~-O seu trabalho está sendo bem elaborado, porem um fator muito importante é a interação do aluno com as citações e com ou autores mencionados.Releia por gentileza e observe que a maioria das páginas consta citações, em seguida citações do outro autor casando a mesma ideia, porém a sua argumentação é de suma importância.Para apresentação da banca, será importante ter esse link do aluno conteúdo exposto.
Por outro lado, o lúdico é uma forma criativa de ensinar. Segundo Ribeiro (2012), no brincar a criança experimenta, especula, fantasia isso facilita o seu desenvolvimento. Por outro lado, sabe-se que o brincar é inerente ao comportamento infantil e proporcionar atividades lúdicas encanta, oferecendo maiores chances de interações no grupo, oportunizando a criança a agir como tal, imitando, atuando, invertendo papeis. A ludicidade, tem esse valor, pois proporciona a expressão, assim sendo no ato de brincar a criança desenvolve formas de convivência social e, através dessa convivência partilha e recebe novos conhecimentos, aspectos imprescindíveis ao seu desenvolvimento.
Dornelles (2001) traz a reflexão sobre a importância do folclore, aspecto rico da sociedade, que deve fazer parte da educação dos pequenos. Ao mesmo tempo em que ocorre o conhecimento, ele proporciona momentos de integração e conhecimento da cultura, valores e, principalmente, ao logo do tempo, leva-os a reconhecer as diferenças culturais, entendendo-as como parte integrante da sociedade, assim como seus sujeitos e tudo isso pode ser apresentado, e de forma variada, a partir de brinquedos, brincadeiras e jogos. Dessa forma, o brincar “[...] auxilia a criação de interesses comuns, uma razão para que se possa interagir com o outro (DORNELLES, 2001, p. 105) e vai possibilitando as ricas experiências.
Antunes (2003) afirma que os jogos para desenvolver a estimulação das inteligências pessoais devem objetivar: a integração da criança ao meio social; desenvolver o conhecimento mútuo e a participação do grupo; promover a convivência entre faixas etárias (colegas de mesma idade); desenvolver relações interpessoais e com elas a comunicação verbal e a não verbal; facilitar a adaptação emocional; desinibir, entre muitas outras. Através da ludicidade é possível demonstrar para a criança a importância do outro, de estar em sua companhia e desfrutar dela é uma questão de aprendizagem.
3 METODOLOGIA
O presente artigo foi embasado em estudo bibliográfico, baseando-se em pesquisas produzidas e publicadas por estudiosos e educadores. A pesquisa bibliográfica, segundo Marconi e Lakatos (2001), refere-se ao levantamento de publicações sobre o tema, que podem ser em forma de livros, revistas, entre outros.
Ainda, para Malheiros (2014), a pesquisa bibliográfica oportuniza ao pesquisador o conhecimento do que foi produzido sobre o tema em questão, contribuindo para a compreensão do objeto a ser investigado.
Segundo Neves, Jankoski e Schaider (2013), a pesquisa bibliográfica é o levantamento de certo tema, processado em bases nacionais e internacionais, exposto em artigos de revistas, livros teses e outros documentos.
Para Carvalho et al (2004), a principal vantagem da pesquisa bibliográfica é que esta permite a quem investiga cobrir os fenômenos de forma mais ampla. Por outro lado, ele afirma que se deve ter cuidado com as informações e/ou dados coletados, confirmando a veracidade do que é publicado.
Ainda, em se tratando de veracidade e cuidado com o material a ser pesquisado, Severino (2000), afirma que a tecnologia apresenta um vasto campo para investigação e está à disposição de todos, essa facilidade de obter dados e tê-los disponibilizados de forma abundante requer muita observação, estudo e, principalmente, filtrar as informações para sites que sejam confiáveis e, por fim, de maneira alguma pode-se negar a informação de sua fonte.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tema ludicidade ganha cada vez mais espaço nos educandários. Estudos comprovam que levar às crianças ao contato com a ludicidade proporciona o desenvolvimento destas, ao mesmo tempo, é um aspecto motivacional que torna os objetivos educacionais facilmente atingíveis.
Pedagogicamente, o lúdico traz uma nova forma de aprendizagem, pois a partir de um levantamento das necessidades educacionais da faixa etária envolvida, o educador direciona sua prática, alcançando todos os alunos, ao mesmo tempo em que lhes possibilita o conhecimento.
O entendimento da necessidade do lúdico em sala de aula, atualmente, está voltado para o desenvolvimento infantil. Graças aos esforços de pesquisadores, cada vez mais, pais e responsáveis pelas crianças entendem a diferença entre deixar a criança brincar e oportunizar e esta, aprender pelo brincar. Até pouco tempo atrás, a sala de aula, com seu momento do brinquedo, nada mais era do que um descanso para o professor, onde a criança sem orientação pegava o que queria, atuava (seja com carrinhos ou bonecas) como fazia em sua casa, ou seja, brincava sozinha ou escolhia amiguinhos para a ação. Ao se buscar algo significativo para esse ser em formação, essa ideia não terá mais espaço na instituição escolar, tendo em vista que toda e qualquer ação que a criança possa a vivenciar no educandário, deverá ser refletida e estudada, permitindo que ela realmente, adquira conhecimentos necessários à sua formação, pelo que ali pratica.
Direcionadas de forma corretas, as atividades lúdicas em sala de aula fornecem às crianças, desde muito pequenas a construção do conhecimento, principalmente em crianças a partir dos 3 anos de idade. Inúmeras atividades podem ser direcionadas, por exemplo, para que elas desenvolvam habilidades e competências, isso a partir de histórias, cantos, atividades relacionadas à motricidade, entre outras, que tornarão possível a aquisição da linguagem e o desenvolvimento de habilidades necessárias para os anos posteriores, favorecendo o processo de alfabetização.
Trabalhar com a ludicidade na educação oferece ao educando uma fonte inesgotável de experiências, todas muito ricas. Ao mesmo tempo em que alegra, já que o brincar é inerente ao ser humano e a criança carrega isso cotidianamente, auxilia na construção de sua personalidade, pois aos poucos ela vence a fase egocêntrica e passa a perceber o outro; regras e normas são aprendidas; emoções e sentimentos passam a fazer parte de suas ações, tornando-a mais perceptível a quem esteja ao seu redor, compreendendo as diferenças existentes no mundo, no seu mundo.
REFERÊNCIAS
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