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Manuseio de Material Estéril
Enfermagem
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
27 pag.
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Manuseio de Material 
Estéril 
Assepsia cirúrgica, assepsia médica, métodos de 
esterilização e classificações dos materiais 
hospitalares. 
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RESUMO
O grande número de pacientes que contem 
infecções durante sua permanência hospitalar 
é extremamente preocupante para os 
profissionais da saúde. Segundo o Ministério 
da Saúde, assepsia é o processo pelo quase se 
consegue afastar os germes patogênicos de 
determinados locais ou objetos. Para diminuir 
o risco de uma infecção é fundamental a 
aplicação das técnicas de assepsia médica e 
cirurgia por todos que atuam no ambiente 
hospitalar.
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ASSEPSIA CIRÚGICA 
Consiste no processo e no manuseio do 
material de modo de evitar o contato do 
paciente com qualquer organismo vivo. Na 
assepsia cirúrgica o material deverá ser 
esterilizado. O material cirúrgico é estéril 
isento de micro – organismos, devemos tomar 
as seguintes cuidados em seu manuseio:
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SEGUINTES CUIDADOS: 
Lavar as mãos antes de pega-lo.
Não falar, tossir ou espirrar próximo a ele.
Examinar com cuidado se o pacote apresenta buracos, manchas ou 
umidade: Se houver qualquer dúvida quanto a integridade do material, 
despreze-o
Verificar a data da esterilização e a data da validade.
Guardar os pacotes em armários próprios, limpos longe de poeira e 
insetos.
Abrir os pacotes usando a técnica correta.
Trabalhar sempre na frente para o campo esterilizado.
Manter o material sempre acima do nível da cintura ou nível da mesa.
Não atravessar nada por cima do campo esterilizado, nem fazer 
movimentos bruscos ao redor dele.
 Nunca tocar em um material ou campo esterilizado com objetos que 
não estão
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ASSEPISIA MÉDICA
Consiste na utilização de técnicas que visam 
à redução de microorganismos patogênicos e 
à diminuição do risco de transmissão de 
pessoa a pessoa. É utilizada em qualquer 
atividade que envolva o paciente e o meio 
ambiente, por meio de procedimentos como:
Lavar as mãos freqüentemente.
Limpar as superfícies com desinfetantes, para 
reduzir o número de microorganismos.
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MÉTODOS DE ESTERELIZAÇÃO
1 - AUTOCLAVE: esteriliza pelo vapor saturado sob 
pressão, destruindo todas as formas de 
microorganismos. É eficaz pelo alto poder de 
penetração, levando consigo o calor.
Validade: sete dias.
2- ESTUFA: esterilização pelo calor seco. A destruição 
bacteriana se dá pela oxidação celular.
3- ÓXIDO DE ETILENO: é um gás incolor a temperatura 
ambiente, cujo ponto de congelamento é – (menos) 
111,3 graus e de ebulição é 10,7 graus. Seu odor é 
semelhante ao éter. Validade: 2 ou 3 anos dependendo 
do fabricante.
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Utilização de materiais estéreis
Esterilização
É um processo físico ou químico, através do qual 
são destruídas todas as formas microbianas, 
inclusive os esporos bacterianos. 
Principais tipos de invólucros:
Tecido de algodão cru, duplo (trama de 56 fios por 
centímetros).
Embalagem de papel cirúrgico, embalagem de 
papel crepado (celulose tramada).
Caixa metálica de aço e inox
Container rígido (aço inoxidavel)
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TÉCNICA PARA ABRIR UM PACOTE ESTÉRIL
1- Lavar as mãos.
2- Colocar o pacote sobre a superfície limpa e seca.
3- Posicionar o pacote de modo que a dobra de cima do 
invólucro fique de frente para você. Retire a fita adesiva 
para autoclave termos sensível.
4 - Puxar a dobra de cima do pacote, abrindo de modo que a 
ponta se abra. Mantenha seu braço fora das bordas externas 
do pacote aberto.
5- Abrir as dobras laterais uma de cada vez.
6- Abrir a dobra mais próxima de você por último.
7- O interior do invólucro é considerado estéril, podendo ser 
usado com base de campo esterilizado.
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Técnica para abertura de material 
Lavar as mãos;
Segurar o pacote afastado do campo, solte as 
pontas fixadas com adesivo;
Afastar as pontas do invólucro, próximo ao 
conteúdo do pacote;
Abrir as duas faces das pontas com as duas 
mãos, tendo o cuidado de não contaminar a 
face interna do invólucro.
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Precauções Universal ou precauções 
padrão.
Pela natureza de suas funções, o profissional de 
saúde corre mais riscos de contrair doenças 
infecciosas, chamados riscos profissional. As doenças 
mais graves são as transmitidas pelo sangue e por 
fluidos orgânicos. São elas: hepatite B, hepatite C e 
infecção por HIV.
Para reduzir os riscos profissionais, é necessário o uso 
de precauções ou medidas que proporcionam maior 
segurança no manuseio de sangue e de outros fluidos 
orgânicos.
As precauções universais determinadas pelo Ministério 
da saúde são: 
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Lavagem das mãos, antes e após qualquer contato com 
secreções do doente e após a remoção das luvas.
Uso de luvas para contatos com líquido corporais, mucosas, pele 
não integra e para venopunção. 
Uso de aventais, mascaras e óculos de proteção para 
procedimentos em que sangue ou líquido corporais possam ser 
espirrados. 
Agulhas e instrumentos cortantes devem ser colocados em 
recipientes sólidos e resistentes.
Não re-encapar, dobrar ou quebrar as agulhas utilizadas.
Não remover as agulhas das seringas.
Evitar deixar o material contaminado exposto no meio no meio 
ambiente.
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Amostras para laboratório devem ser 
enviadas dentro de sacos plásticos 
transparentes. Sangue e fluidos derramados 
no ambiente devem ser limpos com 
hiplocorito de sódio a 1%.
Se a higiene do paciente for precária ou se 
houver possibilidade de contaminação do 
ambiente com sangue ou secreção deve-se 
colocá-lo em quarto privativo.
Os equipamentos reutilizáveis não devem ser 
usados em outros pacientes antes de serem 
limpos, desinfetados e esterilizados.
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Atenção: como descartar o material 
perfurante:
Nunca re-encapar a agulha após o uso.
Nunca separar a agulha da seringa.
Nunca jogar seringas no lixo comum.
Matérias cortantes (agulhas, escalpes, 
laminas) devem ser descartados em 
recipientes adequado, rígido, resistente e 
impermeável.
Uma das técnicas fundamentais para evitar a 
propagação de microorganismos patogênicos 
de um individuo para outro é a técnica de 
lavagem das mãos, atividade que deve tornar-
se um habito para o profissional de 
enfermagem. Document shared on www.docsity.comDownloaded by: carmelita-barros (carmelitabarros920@gmail.com)
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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS HOSPITALARES
Materiais críticos: São aqueles que penetram através da 
pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais, e no 
sistema vascular, bem como todos os que estejam 
diretamente conectados com este sistema. 
  
Materiais semi-críticos:  São todos aqueles que entram 
em contato com  a pele não íntegra, ou com mucosas 
íntegras. 
  
Materiais não-críticos:   São aqueles que entram em 
contato apenas com a pele íntegra, e ainda os que não 
entram em contato direto com o paciente.
 
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Por que embalar artigos esterilizados?
Ao término de um procedimento correto de esterilização, os produtos 
no interior da câmara do esterilizador estarão esterilizados. O ar da 
sala onde o esterilizador estiver instalado contém partículas de poeira 
que podem conter microorganismos. Logo, ao remover a carga do 
esterilizador, esta será novamente contaminada. Além do mais, 
normalmente os artigos esterilizados são armazenados por algum 
tempo antes de serem utilizados e ainda por cima são transportados 
dentro do ambiente hospitalar até o local onde serão utilizados. Fica 
claro que qualquer artigo, quando não protegido, será recontaminado 
até o momento de ser usado.
Os artigos devem ser acondicionados em embalagens para evitar a 
recontaminação após a esterilização. Ao mesmo tempo, o material da 
embalagem deve ser adequado para permitir a esterilização dos 
artigos contidos dentro dela!
Além do que, a embalagem deve proteger seu conteúdo durante o 
manuseio e transporte.
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Conceitos de embalagem para 
artigos esterilizados
Dependendo do tipo de uso, armazenagem e 
transporte, um artigo esterilizado deve ser 
embalado em uma ou mais camadas de 
embalagem:
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Embalagem primária para acondicionar 
produtos 
A embalagem primária evita a recontaminação do produto após a 
esterilização. Ela deve oferecer uma barreira microbiana e 
permitir a passagem de ar e do agente esterilizador, ex.: vapor. 
Uma embalagem primária é suficiente quando não há 
possibilidade de que poeira se deposite na embalagem, como em 
um depósito livre de poeira ou nos casos de reutilização imediata 
do material. A embalagem primária mantém a esterilização 
durante o armazenamento e transporte. Exemplos de embalagem 
primária são: 2 camadas de papel, 2 camadas de folhas de TNT 
(tecido não-tecido), pouches de filme laminado ou duplamente 
laminado, saco de papel ou invólucros contendo filtro(s) 
adequados. 
 
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Embalagem secundária
Esta segunda camada serve para ajudar no 
armazenamento adequado e no transporte até 
o usuário. Essa embalagem pode conter uma 
ou mais embalagens primárias. Ex.: uma 
embalagem extra de plástico, saco, caixa de 
papelão ou invólucro. Essa embalagem pode 
garantir proteção adicional contra poeira e 
maior resistência mecânica, tornando o 
manuseio mais fácil. Essa embalagem é 
comumente usada para artigos esterilizados 
descartáveis 
 
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Embalagem para transporte
Essa embalagem é utilizada para transporte 
externo de artigos esterilizados dentro de 
suas embalagens primárias e secundárias. 
Normalmente é uma caixa de papelão 
resistente, engradado ou uma vagoneta 
fechada ou outro tipo de "container".Quando 
os artigos entram em um ambiente limpo, ex.: 
sala de cirurgia,a embalagem para transporte 
deve ser removida
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Tecidos: algodão ou linho
Tecidos de algodão há muito vêm sendo o material de embalagem padrão 
para artigos esterilizados. Esse material possui algumas grandes vantagens:
Tecidos são produtos comuns e bem conhecidos nas dependências 
hospitalares.
Possuem boa resistência
Facilmente dobráveis e conveniente de serem utilizados.
Podem ser re-utilizados.
Contudo, as aberturas entre as tramas são maiores que a maioria dos 
microorganismos impedindo assim que o tecido seja utilizado como barreira 
microbiana. Logo esse material já não atende às exigências de material para 
embalagem primária para artigos esterilizados. Contudo, esse material é 
freqüentemente utilizado como embalagem interna ou como proteção contra 
poeira.
Sempre que um tecido for utilizado este deverá reter sua umidade natural. 
(Deve ser condicionado). Os tecidos quando muito secos podem causar 
superaquecimento do vapor levando a uma falha na esterilização. 
 
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Folhas de papel
Uso: Embalagem primária para embrulhos com tecidos e conjuntos de 
instrumentos em bandejas. Também são utilizados como embalagem 
interna em container.
O papel foi a primeira alternativa ao uso de tecidos. Papel possui 
tamanhos de poros inferiores àqueles dos tecidos, podendo assim ser 
usado como embalagem primária. Papeis macios são utilizados para 
embrulhos internos, enquanto que papel crepado é mais resistente e 
áspero.
Durante a esterilização, o vapor penetra através da embalagem. 
Quando o papel é molhado ele perde boa parte de sua resistência 
mecânica original, logo deve ser evitado qualquer tipo de stress na 
embalagem. A embalagem não deve ser feita muito apertada, mas 
também não pode ser muito frouxa. A secagem deve ser feita de 
maneira adequada.
As folhas de papel são de uso único, não podendo ser re-aproveitadas. 
 
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Sacos de Papel para esterilização
Uso: Para embalar instrumentos individuais ou pequenos conjuntos de 
instrumentos utilizados em enfermarias.
O fechamento é normalmente feito com aparelhos de selagem.
Desvantagem:
Não são muito resistentes
A abertura não é prática: rasgar ou cortar.
Não propiciam uma abertura asséptica.
Não possibilitam a visualização do conteúdo
A apresentação asséptica pode ser melhorada com a colocação do 
instrumento com o cabo voltadopara a abertura. Não é conveniente 
remover o instrumento do saco. Sua utilização tem sido reduzida com 
o aparecimento do pouches de filme laminado.
Sacos de papel para esterilização devem ser utilizados uma única vez. 
 
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Folhas de tecido não-tecido (TNT)
Uso: Embalagem primária para envolver embrulhos de material têxtil e conjuntos de 
instrumentos em bandejas. Também são utilizadas para embalagem interna em container.
O material TNT possui certa quantidade de fibras sintéticas. Outros tipos de fibras podem 
ser adicionadas a ele, tais como fibras inorgânicas, têxteis, de celulose ou outras fibras 
sintéticas. Essas fibras diferentes podem ser unidas por prensagem e calor. Isso significa 
que as fibras não são tecidas e sim seladas. Alguns materiais TNT foram desenvolvidos 
para atender as exigências para sua utilização como material para embalagem primária de 
produtos esterilizados. Esses materiais combinam várias características desejáveis de 
outros materiais de embalagem:
São muito resistentes
São facilmente dobráveis
Permitem a retirada do ar e a penetração do agente esterilizador
Possuem poros muito pequenos, resultando em uma barreira microbiana eficaz
Não soltam pelos e estão livres de partículas e fibras soltas
Repelem líquidos (hidrofóbicos) e os fluidos não são absorvidos pelo tecido.
Existem vários materiais não-tecidos disponíveis para uma ampla variedade de aplicações 
na área de esterilização: extra macio, extra forte, etc.
Folhas de material não-tecido devem ser utilizados uma única vez. 
 
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Pouches de filme laminado
Uso: Embalagem primária para instrumentos individuais ou pequenos conjuntos de 
peças.
Esse material sucedeu os sacos de papel para esterilização. Os pouches consistem em 
uma folha de papel ou material TNT e uma película de filme plástico transparente que 
são selados juntos. A película não pode ser penetrada por ar ou vapor. A remoção do ar 
e a penetração do vapor se dão através do papel/TNT. O pouch pode ser aberto pela 
remoção do verso de papel, de forma semelhante ao descascar de uma banana.Esse 
material sucedeu os sacos de papel para esterilização. Os pouches consistem em uma 
folha de papel ou material TNT e uma película de filme plástico transparente que são 
selados juntos. película não pode ser penetrada por ar ou vapor. A remoção do ar e a 
penetração do vapor se dão através do papel/TNT. O pouch pode ser aberto pela 
remoção do verso de papel, de forma semelhante ao descascar de uma banana.
Os pouches são disponíveis em diversos tamanhos. O lado da abertura do pouch é 
selado através de equipamento específico. É importante que a temperatura e a pressão 
de selagem sejam bem ajustados, de forma a que se obtenha uma perfeita selagem.
O filme laminado está disponível em rolos. O usuário pode cortar os pouches de 
qualquer tamanho desejado. Neste caso, ambos os lados devem ser selados pelo 
usuário.
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Tabela de resistência decrescente dos 
microrganismos aos germicidas químicos.
Mais resistentes 
Príons 
Esporos bacterianos 
Bacilos subtilius 
Clostridium sporogenes
Microbacterias
M. tuberculosis var.bov’s
Vírus pequenos e não lipídicos
Poliovirus
Coxsakie vírus
Rhinovirus
 
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 Fungos
Tricophylon s.p 
Criptococus s.p
Cândida S.P
 Bactérias vegetativas
Pseudômonas aeruginosa
Staphylococus aureus
Salmonella choteraesuis
 Vírus de tamanho médio e lipídicos 
Herpes vírus
Cytomegalovirus
Vírus de sincício respiratório
Vírus de hepatite b
Vírus da imunodeficiência humana
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“Nós nos transformamos naquilo que praticamos com frequência. A perfeição, 
portanto, não é um ato isolado e sim um hábito.” (Aristoteles)
Nome: Jaqueline / Janaina / Victor / Tatiana
Professor: Gil
Turma: E 17
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	Slide 1
	RESUMO
	ASSEPSIA CIRÚGICA
	SEGUINTES CUIDADOS:
	ASSEPISIA MÉDICA
	MÉTODOS DE ESTERELIZAÇÃO
	Utilização de materiais estéreis
	TÉCNICA PARA ABRIR UM PACOTE ESTÉRIL
	Técnica para abertura de material
	Precauções Universal ou precauções padrão.
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS HOSPITALARES
	Por que embalar artigos esterilizados?
	Conceitos de embalagem para artigos esterilizados
	Embalagem primária para acondicionar produtos
	Embalagem secundária
	Embalagem para transporte
	Tecidos: algodão ou linho
	Folhas de papel
	Sacos de Papel para esterilização
	Folhas de tecido não-tecido (TNT)
	Pouches de filme laminado
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27

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