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Sistemas Adesivos

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Resumo – Sistemas Adesivos
Adesão
- É o intimo contato das superfícies; é denominada a força que mantem juntas duas substâncias diferentes (composição).
- O sistema adesivo permite que as substâncias possuam união micromecânica. 
- Capacidade de polimerização. 
- Uma adesão eficiente depende do contato do substrato com o adesivo.
Princípios de União
- A capacidade de um líquido de escoar sobre uma superfície solida é chamada de molhamento
- A capacidade molhamento é um ângulo dado entre o ângulo do adesivo e o ângulo do substrato: ângulo de contato 
- Quanto menor o ângulo de contato, maior a capacidade maior molhamento. 
- Se a tensão superficial do líquido for mais forte que a energia livre de superfície (força de atração que a superfície exerce sobre o líquido), menor a capacidade de a capacidade de molhamento.
Observação
- Não realizar o espalhamento do adesivo com o jato de ar da seringa Tríplex, pois pode deslocar o adesivo que estava colocado em uma área determinada, comprometendo a eficiência da adesão. Espalhamento somente com a Microbrush.
- Utilizar um pincel seco, caso tiver excesso de adesivo.
- Todas as paredes de fundo e circundante precisam apresentar brilho superficial.
Composição
Solventes
- Acetona, água e etanol, sendo os dois últimos mais eficientes, pois a acetona evapora muito rápido. 
- Deixam o adesivo mais fluido (diminuem a viscosidade), melhorando a infiltração no substrato. 
- São responsáveis por formar uma solução única. 
Monômeros
- São moléculas que irão formar um polímero, quando ocorrer à polimerização.
- Hidrofóbicos: compatíveis com o material restaurador; quanto mais hidrofóbico, menor é risco de degradação do adesivo. 
- Hidrofílicos: compatíveis com a estrutura dentária; quanto mais hidrofílicos, maior a chance de degradação do adesivo.
- Os de ligação cruzada 
- Funcionais: são capazes de ligar-se ao cálcio e à hidroxiapatita do esmalte e da dentina. 
Partículas de Carga
- Melhoram as propriedades mecânicas do polímero adesivo, mas não podem infiltrar na região condicionada, não fazem parte da camada híbrida.
Iniciadores, Co-iniciadores e Aceleradores
- Canforoquinona é iniciador mais usado, sendo necessária a emissão de luz (Fotopolimerizador) para ser ativada.
- Co-inciador: aminas terciárias. Estão presentes principalmente nos adesivos autocondicionastes.
- Acelerador: sal de iôdonio 
Tipos de Sistemas Adesivos
Convencionais
- Empregam o passo operatório de condicionamento ácido da superfície do esmalte ou dentina separadamente dos outros passos clínicos.
Dois passos
 - Condicionamento ácido e combinação de primer e agente adesivo em um único frasco. 
- Aumenta o caráter hidrofílico. 
- Melhor para ser utilizado em esmalte
- Passo a passo: Aplicar condicionamento por 30s em dentina ou 15s em esmalte – Aplicar o adesivo (colocar uma dupla camada) – Jato de ar 3s- Fotopolimerizar de 20s
Três passos
- Condicionamento ácido, primer e agente adesivo em frascos separados.
- Passo a Passo: Aplicar condicionamento por 30s em dentina ou 15s em esmalte – Aplicar primer 20s – Jato de ar por 3s – Aplicar o bond por 10s – Fotopolimerizar por 20s.
Autocondicionantes
- Uma única solução contém monômeros ácidos, solventes, diluentes e água, que são aplicados diretamente sobre o substrato dental não condicionado e desempenha a função de desmineralização, infiltração e posterior ligação com o material restaurador.
- São melhores para ser utilizados em dentina.
- Os fortes apresentam ph baixo e adesão semelhante a convencional
- Fácil aplicação; menor sensibilidade; condicionamento e infiltração simultâneos. 
Condicionamento Seletivo
- Aplicação de ácido fosfórico somente em esmalte (15s), depois aplicar o adesivo autocondicionante (20s) e fotopolimerizar (20s).
- Padrão ouro é não mais condicionar a dentina
Termos Importantes relacionados com Sistemas Adesivos 
Smear Layer
- São microfragmentos ou microdetritos deixados sobre a cavidade durante o preparo cavitário. 
- Podendo ser qualquer q tipo de fragmento produzido pelo corte ou desgaste, não somente da dentina, mas também do esmalte, cemento e mesmo da dentina do canal radicular.
- É conhecida como lama dentinária.
- Tem hidroxiapatita, utilizar a favor.
- Dependendo do sistema adesivo utilizado, fazer ou não a retirada.
- Em cavidade grande não retirar toda a smear layer, pois pode afetar a polpa.
- Vantagens: previne a penetração bacteriana nos túbulos dentinários, protegendo a polpa.
- Desvantagens: interfere na adesão dos materiais, portanto deve ser removida quando for realizar o preparo cavitário.
Camada Híbrida
- Essa camada é o resultado da infiltração de monômeros resinosos entre as fibras colágenas expostas. Ou seja, ocorre devido á remoção total do smear layer e pela criação de microporos por um ácido. È da dentina
Técnica de Adesão á Dentina
- Os Túbulos dentinarios próximos à polpa são mais tenha maior umidade, menor a capacidade de resistência do adesivo. Como a dentina tem diversas classificações se torna mais complexa a aplicação do adesivo.
- O composto HEMA é responsável por aumentar à capacidade de molhamento e promover a re-expansão da rede de colágeno.
- Portanto, os sistemas adesivos mais recomendados são os que contêm em sua composição os solventes álcool ou acetona. A razão do melhor desempenho desse tipo de solvente em dentina úmida é que, após a desmineralização e exposição das fibras de colágeno, estas se mantêm expandidas pela umidade, facilitando a infiltração dos monômeros resinosos. 
Técnica de Adesão ao Esmalte
- A estrutura do esmalte interfere no padrão de condicionamento, ou seja, o mesmo pode apresentar maior ou menor resistência. A quantidade de microporosidades criadas no esmalte pode variar de acordo com a acidez do adesivo. 
- No esmalte, o condicionamento com ácido fosfórico promove a desmineralização deste substrato e a, consequente, criação de microporosidades. Posteriormente, estas são preenchidas pelos monômeros resinosos hidrofóbicos contidos no adesivo, formando os tags resinosos, que auxiliam na retenção micromecânica da restauração.

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