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Microbiologia

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Micr�bi�l�gia
➔ Tropismo: Aonde ele vai agir
Atinge em algum ́ ́ ́lugar`` específico e por
consequência vai prejudicar outras coisas.
➔ Escarro: secreção
➔ Bactérias:
▪COCOS: esféricos
▪BACILOS/ BASTONETES: longilíneos/
delgados
▪VIBRIÃO: vírgula
 ▪ESPIRALADAS: espiral (se movimenta
girando).
ESTREPTOCOCOS: LINEAR (colar de
pérolas).
ESTAFILOCOCOS: DIFUSO (cacho de
uva).
Bactérias que tem muito flagelos:
peritríquios
Sem flagelos: anfitriqueos
Estrutura de aderir/fixar/grudar:
FÍMBRIAS
A morfologia da bactéria que faz
coloração GRAM: PAREDE CELULAR
(o que dá a forma da bactéria).
Gram POSITIVA: parede celular grossa
(carboidratos, ácidos, lipídicos);
Gram NEGATIVA: parede celular fina
(carboidratos, ácidos, lipídios porém
pouco).
As membranas têm espaços que se
chamam: espaços periplasmáticos.
➔ Coloração de GRAM:
1. Complexo violeta
2. Lugol (iodo)
3. Álcool (30s)
4. Flosina/safranina (vermelho)
Gram positivo: parede celular mais
resistente (ROXO)
Gram negativa: parede celular menos
resistente (VERMELHO).
➔ Infecção Hospitalar:
Infecção Nosocomial;
Permanência (estabelecimento de saúde);
NÃO EXISTIA na admissão (48h);
Transferência: necessariamente infecção;
Cirurgia até 30 dias depois;
Materiais estranhos (prótese) até 1 ano.
Diagnóstico: urinária, pneumonia,
septicemia (infecção generalizada), feridas
cirúrgicas
-identificar fonte e tipo de infecção.
Tratamento: longo (meses,anos).
Prevenção: Protocolos e medidas
Higiene, máscaras, isolamento (local
contaminado e pessoas contaminadas) e
limpeza.
PROVA NP1 questão 2- dissertativa
conceito de infecção nosocomial: infecção
hospitalar, ou seja, uma infecção que o
paciente tenha adquirido 48h depois de ter
dado entrada no hospital e que não existia
na hora da admissão.
➔ Bactérias Multirresistentes
Ação de vários ATB (antibióticos) -
mutações
PCIH: Programa de controle de infecção
hospitalar (programa que cuida dos
hospitais)
CCIH: Sistematização por comissão
Contaminação por fômites: qualquer coisa
inanimada que pode levar a contaminação
como luvas, celular, jaleco.
Antibiograma: se a bactéria não for
resistente ao antibiótico ela diminui.
se a bactéria for resistente ao antibiótico
ela aumenta.
MRSA: Meticilina (S.aureus é resistente)
VRSA: Vancomicina
ORSA: Oxacilina (grupo resistente)
1. STAPHYLOCOCCUS AUREUS
(cacho de uva)
-Cavidade nasal
-Comunidades/ idosos
-Cateter
-Corrente sanguínea
-Pele/ tecido mole
-Pneumonia
*Fatal
*Resistente à meticilina, vancomicina e
oxacilina.
2. STREPTOCOCCUS
PNEUMONIAE
(Linear- colar de pérolas)
-PULMÃO
-Vías respiratorias/ sanguíneas
-Ouvido
*Sepse
3. ESCHERICHIA COLI (E.COLI)
-Intestinal
-Urinário
*Mãos (90% sem higiene com as mãos)
4. KLEBSIELLA PNEUMONIA
(pulmão e pode ir para as
meninges)
-Pneumonia
-Meningite
-Infecção em feridas
*Sepse (se não cuidar pode ser fatal)
5. PSEUDOMONAS
AERUGINOSA
(trato respiratório- pulmão)
-Pneumonia
-Sepse
-Si comprometido/ internações
*Penicilina o fungo produz
*Meticilina é um tipo de penicilina
➔ Meios de Cultura para
crescimento e isolamento
1. ÁGAR CHOCOLATE: para
cultivo de microrganismos
exigentes, embora nesse meio
cresça quase todos
microrganismos.
A base meio adicionamos sangue de
cavalo, coelho e/ou carneiro.
-Uso: Neisseria Spp, Haemophilus Spp,
Branhamella Catarrhalis e Moraxella Spp.
- Interpretação: cor original CHOCOLATE
Pigmento creme: Haemophilus Spp
Pigmento amarelo: demais
2. ÁGAR MACCONKEY (CO2): O
cristal violeta inibe o crescimento
de bactérias Gram Positivas
especialmente Enterococos e
Estafilococos
-Uso: Isolar bactérias Gram Negativa e
verificar a fermentação ou não da lactose.
-Interpretação: cor original ROSA
AVERMELHADO
Crescimento de G-
Colônias rosa: fermentadoras de Lactose
Colônias Incolor: Não fermentadoras
Não há crescimento de Gram +.
3. ÁGAR SANGUE (eritrócitos)
-Uso: para microrganismos não
fastidiosos (não exigentes), verificação de
hemólise dos STRE e STA
Prova de satelitismo: Haemophilus Spp.
-Interpretação: cor original VERMELHO
➔ Hemólises
BETA: Halo transparente ao redor das
hemácias- lise total
ALFA: Halo esverdeado (parcial)
GAMA: sem halo (integridade das
hemácias).
-Fastidioso: microrganismos exigentes
-Neisseria: causa gonorreia
-Haemophilus: meningite
-Branhamella: trato respiratório
-Moraxella: trato respiratório
-Processos fermentativos há liberação de
GÁS CARBÔNICO
-Fermento é uma levedura
*Prova de satelitismo: diagnóstico
presuntivo.
➔ Diagnóstico diferencial de Cocos
Gram Positivos
➔ Teste da CATALASE
Diagnóstico diferencial
-Coletar o centro de uma colônia suspeita e
esfrega em uma lâmina
-Colocar este esfregaço uma gota de água
oxigenada a 3% e observar a formação de
bolhas.
Positivo: formação de bolhas.
STAphylococcus
Negativo: ausência de bolhas.
STREptococcus
Uso: estafilo, estrepto, listeria, moraxella
➔ Teste da COAGULASE
Diagnóstico diferencial
STAphylococcus aureus
Coagulase ligada (fator aglutinante)
´´clumping factor`` na superfície da parede
celular
Reação com fibrinogênio = coagulação
-Coagulase conjugada: lâmina aglutinação
-Coagulase Livre: Tubo grumos visíveis
-Uso: separar as espécies de
STAphylococcus de importância clínica:
coagulase +
Coagulação= Clumping factor
*olhas gráficos nos slides (10 até o 15)
➔ Teste da OXIDASE
Diagnóstico diferencial
A enzima citocromo oxidase está
envolvida com a redução do oxigênio no
final da cadeia de transporte de elétrons.
-Caracteriza NEISSERIA SPP, distinção
entre não fermentadoras (ox +) de
enterobacteria (ox-). EX: pseudomonas
aeruginosa(ox+) e E. coli (ox-)
Coloração violeta POSITIVO
Sem cor NEGATIVO.
➔ Prova ÁGAR DNASE
Enzima hidrolisam DNA cotidiano no
meio de cultura após inibição
DNSE POSITIVO: S. aureus, Moraxella e
catarrhalis
DNASE NEGATIVO: Staphylococcus,
Enterobacteria e GRAM negativo não
fermentadoras.
➔ ÁGAR SAL MANITOL
-Seletivo: bactérias halófilas (bactérias que
gostam de sal)
-Diferencial: fermentação do manitol
(coloração amarela)
aglutinação em látex
Sta. Epidermidis: vermelho
STA. Aureus: amarelo
➔ Neisserias
Geralmente habitam membranas
mucosas de mamíferos
Diplococos Gram- negativos
achatados nas loterias
forma de rim /grão de feijão
CATALASE E OXIDASE POSITIVAS
Diagnóstico diferencial: moraxella
DNASE NEGATIVA
*Positivo: meningite
*Negativo: gonorreia
-ágar chocolate: meio enriquecido,
suplemento XV e crescimento fastidioso
-ágar thayer mortin (antibiótico)
isolamento seletivo, N. gonorrhoeae e N.
meningitidis.
➔ ESTREPTOCOCCUS
São Fastidioso, imóveis, não
esporulados, mesófilos e a grande
maioria anaeróbios facultativos(
vive com ou sem oxigênio)
➔ ENTEROCOCCUS
São imóveis, não esporulados,
anaeróbios facultativos,
crescimento em ampla faixa de
temperatura e pH e elevada pressão
osmótica.
➔ S. Pneumoniae: Pneumonia,
bacteriana, endocardites, meningite
➔ S. Pyogenes: Faringitis,
endocardite, febre reumática.
➔ S.Agalactiae: Sepse, meningite,
bacteremia, endocardite.
➔ S. grupo viridans: microbiota
contaminante, endocardite e
biofilme dentário.
➔ Enterococcus faecalis/ faecium
Microbiota normal/ trato
gastrointestinal
Podem ser isolado em indivuiduos
saudaveis em localizações como pele,
região peri-anal, via hepatobiliar e em
secreções de orofaringe e vaginal.
-Associações clínicas: Infecção do trato
urinário, infecção da corrente sanguínea,
endocardite bacteriana.
-Identificação presuntiva: Inoculação
primária em ágar sangue
Alfa Hemólise (parcial): halo cinza
esverdeado;
Beta Hemólise (total): halo transparente ;
Gama Hemólise: ausência de hemólise.
➔ Rebecca Lancefield
Classificação sorológica
Antígeno(parede celular)
Polissacarídeos
Ácidos lipoteicóicos
Baseia-se nas hemólises alfa, beta e ga,a.
Gama não acontece hemólise
Beta Total
Alfa Parcial .
*Olhar mapa mental
➔ Teste da Optoquina
Teste que necessita fazer diluições com a
escala de McFarland
-Preparar uma suspensão do isolado em
solução salina 0,5 da escala de McFarland
-Semear suspensão em uma placa de Ágar
sangue de uma forma a obter crescimento
confluente.
-Após absorção colocar um disco de
optoquinana superfície do meio semeado,
-Incubar.
Presença de halo maior que 14 mm é
sensível à optoquina: Streptococcus
pneumoniae.
➔ Bile Solubilidade
Contém sais biliares que tem
capacidade de lisar seletivamente o
S. pneumoniae durante o
crescimento, ativam as autolisinas
produzidas pelo pneumococo.
-Preparar suspensão bacteriana a partir da
cultura recente
-Tubo Teste: desoxicolato de sódio 2%
-Tubo Controle: solução salina 0,85%
-Adicionar a cada tubo mesma quantidade
de bactéria
-Homogeneizar e fazer leitura
imediatamente
*Positivo: turvação menor ou límpido.
➔ Teste de CAMP
O Teste visa a identificação de
cepas de S. agalactiae que atua
sinergicamente com a beta
hemólise produzida pelo S.aureus
em ́ ágar sangue.
-Semear um inóculo de Staphylococcus
aureus de um ponto a outro da placa de
ágar sangue;
-Semear perpendicularmente a colônia de
Streptococcus beta hemolítico a ser
testada, sem que haja contato com o
S.aureus;
-Incubar a 35°C por 48h
Positivo: A formação de uma seta ou
meia lua convergindo para S.aureus na
intersecção do crescimento é positivo
indicando S.AGALACTIAE.
Negativo: S.Pyogenes.
➔ Teste PYR
Determina a atividade da enzima
pyrrolidonil arilamidase produzida
pelo S.pyogenes
-Com uma pinça pegar um disco de PYR e
colocar na lâmina;
-Pingar uma gota de água destilada;
-Realizar o esfregaço com a bactéria sobre
o disco de PYR;
-Aguardar e colocar uma gota do reagente
de PYR
*Positivo:vermelho
*Negativo: amarelo
TESTE VISUAL DE CONFIRMAÇÃO
DE S. PYOGENES.
➔ Teste da Bacitracina
Teste com finalidade de diferenciar
S.pyogenes de outras cepas do
grupo.
-Um disco de Bacitracina é aplicado em
uma placa de ágar sangue de carneiro que
tem outras colônias puras de streptococcus
spp
-Incubar por 12 horas.
*Positivo: A presença de qualquer halo de
inibição ao redor do disco é interpretado
como sensibilidade de bacitracina e é
indicativo de S.Pyogenes.
➔ Teste Bile Esculina e Nacl 6,5%
Bile esculina: testar a capacidade de
hidrolisar esculina na presença de bile.
Coloração inicial do ágar: esverdeada
*Positivo: enegrecimento do meio.
Nacl 6,5%: Caldo BHI + Nacl
*Positivo: turvação do meio
➔ Diagnóstico diferencial de
BGN-NF
BGN-NFs
-Aeróbios, não esporulados, INCAPAZES
DE FERMENTAR CARBOIDRATOS,
utilizam via oxidativa.
Identificação: grande complexidade e alto
custo.
IRAs: Incidência relativamente pequena,
resistência elevada. Relevância clínica:
capazes de causar infecções graves em
pacientes debilitados.
Habitat natural: Água /solo, peixes
congelados, leite cru e desinfetantes.
IRAs: água de torneira, respiradores,
cateteres e antissépticos.
➔ Bacilos Gram-negativos não
fermentadores
IRAs: hemocultura e trato respiratório
Mais isoladas: Pseudomonas aeruginosa e
Acinetobacter baumannii.
Menos isoladas: Complexo Burkholderia
cepacia e Stenotrophomonas maltophilia.
➔ IRAs
queimados, métodos invasivos,
fibrose cística e UTI..
Patógenos Oportunistas
A fibrose cística é uma doença genética
grave, cuja principal manifestação clínica
é a doença pulmonar obstrutiva crônica
progressiva, frequentemente associada a
quadros infecciosos.
-Pseudomonas aeruginosas infectam
aproximadamente 60% da população com
FC e 70% a 80% dos adolescentes e
adultos.
-Fenótipo mucóide, formação de biofilme,
resistência a antibióticos e declínio da
função pulmonar .
-Meios de cultura: Ágar sangue e Ágar
MacConkey
-Meios seletivos: amostras de culturas
B. Cepacia
S. Maltophilia
-Incubação: Aerobiose 35-37°C, de 24 a
48h.
-Colônia isolada:
Diagnóstico presuntivo: meios de cultura
diversos
Ágar TSA: verificação de pigmento
Caldo TSB: Gram e motilidade em lâmina
Incubar a 30/C, 16 a 48 h + oxidase
➔ TSA E TSB
Triptona de soja
-Caseína + peptonas de soja
Altamente nutritivo
Fornece aminoácidos e peptídeos
TSA: Ágar
TSB: caldo
Sem adição de corantes
Observação de pigmentos
➔ Motilidade em lâmina
-Colocar uma gota do caldo TSB em uma
lâmina
-Cobrir gota com lamínula e observar no
microscópio de campo escuro
Motilidade negativa: movimento do
liquido ou ausência de movimento;
Motilidade positiva: Flagelo Polar,
bactérias cruzando o campo em
diferentes direções;
Flagelos peritríquios: bactérias girando em
torno de si mesmas.
➔ OF Glicose
Meio usado para diferenciação de
organismos gram negativos com base no
metabolismo oxidativo e fermentativo de
carboidratos.( colônia G- não reage).
➔ Diagnóstico diferencial de
ANAERÓBIOS
Crescimento somente onde não há
oxigênio
➢ Clostridium (espécies
patogênicas)
São bacilos gram- positivos que contém
endósporos que geralmente deforma a
célula, possibilitando maior resistência ao
calor e muitos compostos químicos.
- Clostridium tetani: TÉTANO.
Muito como em solo contaminado
com fezes de animais.
Neurotoxina tetanospasmina.
- Clostridium botulinum:
BOTULISMO. intoxicação
alimentar. Encontrado no solo e
sedimentos aquáticos.
Neurotoxina, visão borrada,
dificuldade de deglutição e
fraqueza.
- Clostridium perfringens.
GANGRENA GASOSA.
fermentação de carboidratos no
tecido, produção de gases que
incham o tecido. Toxina remoção
cirúrgica. Diarreia
- Clostridium difficile. DIARREIA
GRAVE. habitante do trato
intestinal. alteração da microbiota.
Exotoxinas. colite e ulceração.
➢ Cultivo anaeróbios
Não tolera a presença de oxigênio,
então são utilizados meios
especiais, os meios redutores.
Esses meios possuem compostos
que se fixam ao oxigênio
dissolvido e o eliminam do meio de
cultura.
➢ Identificação anaeróbios
Isolamento em anaerobiose, teste
respiratório +Gram e testes definitivo.
Provas bioquímicas: utilização de
açúcares, produção de pigmentos,
hemólise e aprofundamento no ágar .
-Cocos gram positivos: Staphylococcus e
streptococcus
-Bacilos Gram positivos não esporulados;
Eubacterium e lactobacillus
-Bacilos Gram positivos esporulados:
Clostridium.
➔ Diagnóstico diferencial de
MICOBACTÉRIAS
O gênero Mycobacterium é dividido em:
- Complexo M. tuberculosis
- M leprae
- Micobactérias não são causadores
de tuberculose
➢ Mycobacterium tuberculosis
Bacilos delgados e aeróbios, não
formadores de endósporos.
Composição distinta na parede celular:
Ácidos micólicos
Resistentes a stress e ressecamento
Coloração específica
Resistente a fármacos
Patogenicidade
Crescimento lente
BAARs (bactéria ácido resistente).
➢ Coloração Ziehl- Neelsen
1 fixar o esfregaço pelo calor
2 cobrir a lâmina com fucsina fenicada
3 descorar com álcool- ácido
4 contracorar com azul de metileno
5 lâmina pronta
6 examinar ao microscópio
➢ Cultivo
Micobactérias- não cresce em ágar
sangue
-Ágar Lowenstein Jensen: A base do
meio é constituída por ovos integrais
(fonte lipídica) e verdade malaquita, o que
permite amplo crescimento de
micobactérias por até 8 semanas.
-Ágar Middlebrook 7h10: ágar sólido,
menos contaminantes.
➢ Identificação
-Análise microscópica da cultura (
Complexo M. tuberculosis cadeias lineares
denominado corda)
-Análise macroscópica da cultura (Rugosa
com aspecto de couve flor, cor de creme,
sem pigmento)
-Inibição de crescimento em PNB (ácido
p-nitrobenzóico)
-Teste de produção de niacina (fita) e
catalase positiva (fita de niacina. Negativo:
transparente e Positivo: amarelo).
➔ Micologia FUNGOS
Principais patógenos:
➢ Aspergillus spp: ambiente,
inalação, pulmão, olhos, unhas,
ouvido.
1-6 dias.
➢ Candida spp: microbiota
endógena, invasão e disseminação,
mucosa intestinal, vaginal , oral,
unha e sangue.
1-2 dias (pH- levedura).
➢ Cryptococcus Neoformans:
FEZES DE POMBO, inalação,
meningite, pulmão, medula óssea,
sangue e pele.
3-4 dias.
➢ Histoplasma capsulatum: FEZES
DE MORCEGO, inalação,
pulmão, medula óssea, sangue e
pele.
10-30 dias.
➢ Paracoccidioide Brasiliensis:
inalação, solo, pulmão, pele e
mucosas.
10-45 dias.
➢ Fungos dermatófitos:
antropofílico, geofílico, zoofilico
pele, cabelo e unha.
3-12 dias.
➢ Fusarium spp: solo (jardinagem),
plantas, inalação, pulmões, olhos,
unha e sangue.
2-6 dias
➢ Malassezia spp: microbiota
endógena, direta e partir da
microbiota, pele, ouvido, couro
cabeludo.
3-14 dias.
➢ Contaminação diversas: ingestãode alimentos contaminados,
ingestão acidental de fungos
tóxicos, reações alérgicas e
micoses.
*Hifas: prolongamento
*Micélio: colônia de algodão (aéreo)
*Levedura: unicelular/ brotamento
pseudo hifa( não cresce)
espalha/ multiplica muito rapido
*Fungos: formam estrutura de ESPOROS
(estrutura de multiplicação) .
➔ Micetismo
quadro clínico derivado da ingestão
acidental de fungos venenosos e
suas repercussões.
A) Gastrointestinal: auto-limitante
/48h após ingestão
B) Nervoso: salivação profunda,
excitação nervosa, delírios, coma.
C) Cerebral: psicose mimética:
indivíduo se identifica com
objetivo psicodélico.
D) Sanguíneo: hemolisina.
Toxina- micotoxina- aflatoxina -
amendoim- Aspergillus flavus -
umidade/ temperatura.
➔ Micologia Clínica
O estudo dos fungos é
chamado de micologia, a
partir da descrição das
estruturas permitem sua
identificação, assim como
seus ciclos de vida e suas
necessidades nutricionais.
➢ Fungos
-Tipo de célula: Eucarionte
-Membrana celular: Esteróis presentes
-Parede celular: Quitinas
-Esporos: reprodutivo
-Metabolismo: Heterotrófico, Aeróbio,
-Anaeróbio facultativo.
➢ Fungos Filamentosos
São unicelulares, eucariontes. tem
forma de uma ´´fita``
A) Hifa septada: possui parede
celular, núcleo e septo
Separações e divisões claras.
B) Hifa cenocítica: não tem
separação. crescimento diferente
C) Leveduras: cresce por brotamento.
➢ Dimorfismo: Pode apresentar as
duas formas de leveduras ou
filamentos. Temperatura 37°C
(fungos filamentosos).
➢ Hifa reprodutiva ou área
envolvida com a reprodução.
➢ Hifa vegetativa: obtém nutrientes.
➢ Micélio: é o conjunto das hifas
aéreas.
➢ Pseudo Hifa: brotos que não se
separam uns dos outros.
➢ Métodos de diagnóstico:
Exame microscópio
1) Hidróxido de potássio (KOH)
20%
Fácil a visualização de hifa
- Colocar uma gota de KOH em uma
lâmina de microscópio e semear a amostra
- Cobrir a preparação com uma lamínula
- Aquecer ligeiramente para intensificar a
classificação.
Pelos, unha, pele , tecido obtido por
biópsia
2) Tinta Nanquim ( tinta da china)
Suspeita de Cryptococcus
neoformans (POMBO).
-Colocar uma gota de tinta nanquim e uma
gota de sedimento da amostra centrifugada
-Cobrir a preparação com uma lamínula
-Erro frequente é confundir com linfócitos,
observar refringência da parede de celular
e brotamento.
3) Coloração de Gram
Gram positivo
Cristal violeta
Lugol
Álcool cetonal
Fucsina ou safranina
4) Coloração Panótica
Suspeita de HISTOPLASMA
CAPSULATUM.
Medula óssea, sangue, aspirado e secreção
-3 tipos de coloração: Giemsa, Leishman
ou Wright.
➢ Métodos de Diagnóstico
Cultivo
➢ Ágar sabouraud (ASD)
Dextrose cloranfenicol
Brain Heart Infusion (BHI)
crescimento lento maior que 15 dias.
➢ Provas Fisiológicas
- Tubo germinativo
Laminocultivo
- Auxanograma
Assimilação de fontes de carbono e
nitrogênio. Pour plate.
- Zimograma
Fermentação de açúcares.
formação de gás.
- Urease
Conversão de ureia em amônia.
➢ Microcultivo em lâmina
Microscopia 24,48 e 72h
Suspeita de Candida ou de fungos
filamentosos.
Candida spp:
Hifas hialinas
Septadas
Ramificadas .
Fungos Filamentosos:
Cubo de ágar
4 inóculos
corante lactofenol
azul algodão
cotton blue.
➔ Virologia
-Vírus tem material genético RNA
ou DNA
-Vírus não é considerado um ser
vivo
-Vírus é um parasita intracelular
obrigatório.
-Multiplicam no interior das
células vivas utilizando maquinaria
sintética da célula.
-O vírus tem que entrar em uma célula
viva para conseguir se replicar,
Pino: fixação
Capsídeo: estrutura proteica. proteger o
material genético
Vários capsômero se torna um capsídeo
-O vírus se multiplica por pedaços e
quando se junta ocorrem mutações.
- Vírus rompe a célula e cai na corrente
sanguínea = VIREMIA.
➢ Helical
➢ Polyhedral
➢ Spherical
➢ Complex
Para que o vírus se multiplique, ele precisa
invadir a célula hospedeira e assumir o
comando da sua maquinaria metabólica.
Um único virion da origem, em uma única
célula hospedeira, a algumas ou mesmo
milhares de partículas virais iguais.
-O vírus não se multiplica em meio de
cultura quimicamente sintética, devendo
estar obrigatoriamente associados a células
vivas.
➢ Em laboratório são utilizados três
métodos para o cultivo de vírus
animais.
1) Animais vivos: camundongos,
coelhos e porquinhos da índia.
Pode ser utilizada como
procedimento diagnóstico para a
identificação e o isolamento de um
vírus a partir de uma amostra
clínica.
2) Ovos embrionados: hospedeiro
conveniente e não dispendioso.
Atualmente, é utilizado para
produção de vacinas.
3) Cultura celular: podem ser
propagados e manipulados. São
iniciadas pelo tratamento de
fragmentos do tecido animal com
enzimas que separam as células
individuais.
➢ Infecções Virais
Diagnóstico laboratorial
De uma maneira geral, amostras colhidas
para diagnóstico viral podem ser
refrigeradas por até 24 horas não podendo
ser congeladas amostras de sangue total
e/ou tecido. As amostras de diferentes
espécies como sangue, saliva, leite, urina,
fezes e LCR devem ser colhidas em tubo
estéril.
- Técnicas sorológicas: pesquisa de
antígeno ou anticorpo, utilizando
técnicas como ELISA e
WESTERN- BLOTTING,
imunofluorescência ou teste de
aglutinação.
- Diagnóstico molecular: RT-PCR.
➔ MICOSES
1) Micoses superficiais
Localização da lesão: superficial
pele, cabelo, unha e couro
cabeludo;
Acometem qualquer faixa etária;
Tem finalidade por queratina.
➢ Pitiríase Versicolor
Geralmente assintomática,
Manchas hipo ou hiperpigmentadas
descamativas geralmente no tórax,
pescoço e braço.
Fatores predisponentes: pele
gordurosa.
➢ Piedra negra
Geralmente aparece nos cabelos;
Nódulos endurecidos e de
coloração escura e benigna.
➢ Piedra branca
Nódulos fracamente aderidos aos
cabelos ou pêlos na região axilares,
pubianos, barba e bigode;
Cor branco-amarelado
Caráter assintomático e benigno.
2) Micoses subcutâneas- abaixo da
pele
Causadas por traumatismos
(arranhões, lesões)
➢ Esporotricose
Infecção crônica na forma
linfangite nodular ascendente.
As formas disseminadas são raras
em pacientes imunocompetentes,
mas frequentes em pacientes com
AIDS.
Agente etiológico: sporothrix schenckii
Ocorrência: trabalhadores rurais e
floristas.
Procedimento laboratorial: amostra, exame
microscópico e cultura.
3) Micoses sistêmicas
Acomete órgãos internos, especialmente o
pulmão
Via de penetração inalatória em ambiente
contaminado
Resposta inflamatória granulomatosa.
➢ Paracoccidioidomicose
-Micose sistêmica profunda por causa do
fungo dimórfico Paracoccidioides
brasiliensis .
Tatus são reservatórios dos fungos
Levedura forma MickeyMouse.
Aspecto macroscópico: levedura
aveludada, branca, fragmentada e verso
castanho claro 25°C.
Colônia pastosa, seca, bastante enrugada
de cor creme. 37°C
➢ Histoplasmose
Cresce em solos onde há alto teor de
nitrogênio, geralmente excretadas de
morcegos e aves e é muito comum em
cavernas, viveiros.
A lesão na histoplasmose caracteriza-se
por um infiltrado de macrogafos e forma
um granuloma que necrosa e calcifica.
➢ Coccidioidomicose
Agente fúngico importante por causar
anorexia progressiva e comprometimento
pulmonar crônico.
Transmissão ocorre pela inalação de
artroconídeos.
4) Micoses oportunistas
Causadas por fungos que em
decorrência de fatores adversos
passam a produzir lesões.
Rompimento de barreira de defesa
da pele.
➢ Criptococose: Cryptococcus
neoformans
Isolados do solo, principalmente
contaminados com excreta de pombos;
Inalação;
-Pulmonar: estado gripal
-Neurocriptococose: SNC
-Disseminada: disseminação
Colônia cremosa, brilhante, de cor
amarelada de aspecto mucoide
Leveduras arredondadas ou sem
brotamento
Encapsuladas
Coradas por tinta Nankin.
➢ Aspergilose
Agente etiológico: aspergillus fumigatus
Infecção secundária em pacientes em
tratamento prolongado com antibióticos e
corticosteróides, tuberculose, pacientes
com neutropenia.
Exame direito: KOH, fungos filamentosos
Produção de esporos arredondados em
cadeia
Colônia com crescimento rápido.
➢ Candidíase
Infecção cutânea, mucosa ou sistêmica
causada por leveduras ovaladasou
redondas, em brotamento, do gênero
candida; fazem parte da microbiota
normal, sendo encontrada na boca,
orofaringe, vagina, também pode ser
encontrada em superfícies e objetos, tanto
na comunidade como em ambientes
hospitalares.
➔ Enterobactérias
➢ Família Enterobacteriaceae
- Anaeróbios facultativos;
- Gram negativos;
- movimentação flagelo (peritríquio)
Maioria moveis, Exceções
Klebsiella, shigella, yersinia
- FERMENTAM GLICOSE;
- CATALASE POSITIVA E
OXIDASE NEGATIVOS;
- Podem causar infecções intestinais
e extraintestinais.
➢ Escherichia coli
Bacilos GRAM NEGATIVO que habita
normalmente no trato gastrointestinal
inferior de humanos e diversos animais.
A maioria das pessoas não são
patogênicas, mas alguns sorotipos podem
causar graves intoxicações alimentares,
gastroenterite com intensa diarreia com
muco e infecção urinária.
EPEC- enteropathogenic;
EHEC- enterohemorrágica;
EAEC- enteroagregativa;
ETEC- enterotoxigênica;
EIEC- enteroinvasiva.
DAEC- difusamente aderente.
-Diagnóstico: Principais formas de
diagnóstico para E.coli
Crescimento em ágar MacConkey
Produzem gás a partir da glicose
Lactose e sacarose POSITIVAS
Mortalidade positiva
H2S negativas
Móveis (exceto EIEC)
-Diagnóstico diferencial: Para o
diagnóstico cepas de E.coli, pode-se
utilizar soros monovalentes ou
polivalentes específicos contra
determinados antígenos expressos pela
bactéria.
Ex: soro anti e.coli enteroinvasiva,
enteropatogênica clássica, etc.
➢ Proteus spp
-Gênero encontrado em solo, água e
alimentos contaminados
-P. mirabilis: espécie mais isolada em seres
humanos
-Agentes causadores de infecções no trato
urinário e feridas
-Promovem alcalinidade da urina
proporcionando a formação de cristais
P. vulgaris: hospedeiros
imunossuprimidos.
-Diagnóstico: principais formas de
diagnostico para Proteus mirabilis
Produzem gás a partir da glicose
Não fermentadores e sacarose
Mortalidade positivo
➢ Klebsiella spp
Amplamente distribuídas na natureza e
trato gastrointestinal de humanos e de
animais;
Klebsiella pneumoniae é uma fase espécies
mais isoladas em amostra clínicas;
Raramente encontrada na orofaringe;
Causam infecções pulmonares em
pacientes hospitalizados;
Podem causar uma forma de pneumonia
que tende a ser destrutiva com intensa
necrose e hemorragia;
KPC: multirresistência
-Diagnóstico: principais formas de
diagnóstico para Shigella spp.
Crescimento em ágar SS
não produzem gás a partir da fermentação
de glicose;
Não fermentadores de lactose e
sacarose. Fermentam manose;
Motilidade negativa;
H2S negativo.
➢ Salmonella spp
Bacilo gram negativo
Não fermenta lactose.
salmonella typhi: febre tifoide
salmonella paratyphi: febre paratifóide
salmonella typhimurium: gastroenterite.
-Diagnóstico: Principais formas de
diagnóstico para salmonella spp.
Crescimento em meio SS;
Produzem pouco gás da fermentação da
glicose;
São em geral lactose e sacarose negativas;
Motilidade positiva
H2S positiva .
➢ Shigella spp
Bacilo gram negativo
A dose infecciosa é baixa -200
microrganismos.
4 espécies: S. dysenteriae, s. flexneri, s.
bonde e s. sonnei
Diarreia
-Diagnóstico: Crescimento em meio SS
produzem pouco gás da fermentação de
glicose
são em geral lactose e sacarose
NEGATIVA
motilidade positiva
H2S positiva
➢ Yersinia spp
Gastroenterite
mais comum febre, dores abdominais
semelhante à apendicite e diarreia
Leite não pasteurizado, H2O não tratada e
carne de porco contaminada crua ou mal
cozida.
DOSE INFECTANTE BAIXA
crianças atras de contato com pessoas
infectadas;
Diagnóstico: não produz gás a partir de
glicose, sacarose positiva, móvel a 22° e
imovel 35°C
NÃO PRODUZ HS2
➢ Meios de cultura
Ágar sangue ou chocolate: não seletivo
ágar MacConkey seletivo
inibidores de sais biliares e cristal violeta
inibem crescimento de gram positivo
Lactose único carboidrato
Lac positiva: colonia avermelha ou pink
Lac negativa: colônias incolor
*bactérias fermentadoras de lactose
desenvolve com vermelha no meio
macconkey
Provas bioquímicas: após realização da
cultura, o exame macroscópico e a
confirmação da pureza da cultura, um
colônia pode ser identificada com ajuda de
meios presuntivos de identificação como
TSI
- TSI
para diferenciar bastonetes gram
negativos, utilizado para isso a
fermentação de carboidratos e
produção de sulfeto de hidrogênio.
Tríplice açúcar e ferro TSI
fermentação de glicose 0,1% lactose
sacarose 1%
Tiossulfato de sódio
sulfato de ferro para verificação do
produto final
Produção de gás
Indicador de pH vermelho fenol. pH
neutro vermelho e pH ácido amarelo.
-Tubo amarelo: ocorre fermentação da
lactose ou da sacarose superior a glicose
-Produção de gás: rachaduras no meio de
cultura
-Produção de H2S: ocorre enegrecimento
da zona intermediária do cilindro
-Tubo vermelho: não houve fermentação
dos hidratos de carbono nem produção de
gás.
Teste de produção do sulfeto de hidrogênio
H2S
-Batérias podem metabolizar aminoácidos
que tem enxofre ou degradar o tiossulfato
de sódio em um meio ácido com produção
de gás H2S incolor.
-H2S reage com componentes do meio que
produzem coloração negra.
Tiossulfato de sódio —- H2S + sulfato
ferroso —-- precipitado preto de sulfeto
ferroso.

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