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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MODELAGEM COMPUTACIONAL (IL10344) DAIANA SANTOS SANTANA AVA 1: MODELAGEM COMPUTACIONAL SOFTWARE ARENA SIMULATION CASO DE SIMULAÇÃO DE MANUTENÇÃO SALVADOR 2022 DAIANA SANTOS SANTANA ARENA – SOFTWARE SIMULAÇÃO CASO DE SIMULAÇÃO DE MANUTENÇÃO Trabalho apresentado ao curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, disciplina Modelagem Computacional (IL10344) no Centro Universitário Jorge Amado - Unijorge Professor Carlos A. A. Lemos SALVADOR 2022 Exercício Simulando a manutenção Em tempos de crise econômica, mais do que nunca, as empresas passam por processos de contenção de custos e investimento. Muitas vezes se veem obrigadas a trabalhar com os recursos disponíveis e mesmo assim existe a pressão para aumento da produtividade. Na indústria, um dos fatores que afetam sua produtividade, logo, sua competitividade, é o funcionamento inadequado e a indisponibilidade dos seus ativos. Suas consequências podem ser verificadas em paradas operacionais, funcionamento de equipamentos com baixa eficiência e até comprometimento da qualidade do produto final a ser oferecido ao cliente. Dentro deste cenário, a manutenção passa a ter uma importância ainda maior, pois a utilização racional dos recursos da empresa e também “o baixo investimento” comparado a outras alternativas, para sua implantação, tornam a política de manutenção da empresa uma ótima possibilidade de redução de custos e melhoria da produtividade. Ao se realizar um estudo de simulação, é essencial que se represente corretamente o impacto de manutenções dentro do sistema. E é até muito comum que estudos de simulação sejam feitos exclusivamente para se analisar as políticas de manutenção. Manutenção corretiva: São as paradas aleatórias por quebras de equipamentos ou componentes de equipamentos. Ocorrem por motivos imprevistos. Normalmente, as empresas possuem as seguintes informações sobre esse tipo de parada: Tempo médio entre paradas (MTBF – Mean Time Between Failures): Período de tempo em que o equipamento permanece em funcionamento. Tempo médio de quebra (MTTR – Mean Time to Repair): Período de tempo em que o equipamento permanece em manutenção. Ao se representar esse tipo de parada em um modelo de simulação, considera- se uma distribuição aleatória obtida por todos os “TBFs” (Time Between Failures, sem o “M”, pois não se pode usar o valor médio nestes casos), e outra considerando os “TTRs” (time to repair). Desta forma, o modelo sorteia um tempo durante o qual o equipamento fica operando normalmente e, ao término deste, interrompe seu funcionamento. Em seguida, sorteia o tempo de reparo, restaurando o equipamento à ativa depois deste, e reiniciando o ciclo. Manutenção preventiva, ou programada: As paradas programadas para manutenção são definidas através de um cronograma de estabelecido antes do início da simulação. A principal diferença deste tipo de parada e a parada corretiva é que há uma previsibilidade na sua ocorrência, ou seja, tanto o TBF como o TTR são valores determinísticos (fixos, ou constantes). Frequentemente, o conceito de tempo entre falhas e tempo de reparo é refinado ainda mais, com a colocação de períodos individuais entre cada parada, e o tempo de cada parada também individual, podendo-se assim criar intervalos diferentes em cada caso. Fonte: PARAGON. Simulando a manutenção. Disponível em: <http://www.paragon.com.br/noticias-e- artigos/simulando-a-manutencao/ (Links para um site externo.)>. Acesso em: 27 fev. 2019. Baseado nas informações apresentadas, faça uma simulação de um processo de manutenção em uma fábrica com maquinário industrial (Representando Manutenção no Arena). Pesquise na internet valores de MTBF e MTTR, utilizados para equipamentos em Plantas Industriais. No link a seguir, temos alguns vídeos e arquivos sobre a importância e os cálculos de disponibilidade e manutenção, que irão no desenvolvimento da tarefa: https://engeteles.com.br/como-calcular-disponibilidade/ (Links para um site externo.) Faça um relatório da atividade. Você deve colar as telas do ARENA com as configurações e redigir uma conclusão. http://www.paragon.com.br/noticias-e-artigos/simulando-a-manutencao/ http://www.paragon.com.br/noticias-e-artigos/simulando-a-manutencao/ https://engeteles.com.br/como-calcular-disponibilidade/ Simulação do processo de fabricação de um cartão com chip O modelo apresentado a seguir refere-se ao processo de criação de um cartão com chip. O processo consiste em 6 etapas conforme descritas no modelo. A primeira etapa é o corte do cartão, após a efetuação da ação, o passo seguinte é a instalação do chip, posteriormente a inspeção, caso o cartão seja reprovado na inspeção ele retorna para realizar a nova instalação do chip. Após validar a qualidade do cartão, é a etapa de embalagem e envio do cartão para o cliente. Para execução da produção, foi definido que o tempo de operação é de 3000 horas totais, sendo 24h diárias, produzindo 157 cartões neste período. A cada 90 cartões produzidos, as máquinas são submetidas a manutenção preventiva que duram 2 horas. As falhas ocorrem a cada 120 horas e as máquinas ficam inoperantes por 6 horas. Ou seja, caso as manutenções preventivas não sejam executadas, durante o período de 3000 horas, podem ocorrer até 25 falhas e o tempo de reparo total é aproximadamente 150 horas. Figura 1 – Fluxograma Base do Processo Figura 2 – Processo no Arena Simulation. Figura 3 – Definição dos parâmetros do Station Figura 4 – Definição dos parâmetros do Process Figura 5 – Definição dos parâmetros do Leave Figura 6 – Definição dos parâmetros de Falha e Manutenção Preventiva Falha: MTBF = 120 Horas MTTR = 6 Horas Preventiva: A cada 90 cartões produzidos, é realizada uma manutenção com duração de 2 horas. Disponibilidade = 120/(120+6)*100 D = 95,23% Figura 7 – Relatório Figura 8 – Relatório Figura 9 – Relatório
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