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Paralisia facial periférica

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Isabella Kelly Divino @a.estudantedefisio 
Fisioterapia neurofuncional 
Paralisia facial periférica 
A paralisia facial periférica (PFP) ocorre devido a 
interrupção da trajetória nervosa de qualquer um 
dos segmentos do nervo facial, que é o sétimo 
par de nervo craniano. 
A lesão periférica desse nervo craniano resulta em 
paralisia completa ou parcial da mímica facial 
ipsilateral à lesão e pode trazer como alterações: 
distúrbios da gustação, da salivação e do 
lacrimejamento, além da hiperacusia e hipoestesia 
no canal auditivo externo. 
Paralisia de Bell 
- Descrita pelo médico Charles Bell; 
- Paralisia facial periférica; 
- Conhecida também como a paralisia a “frígore” 
(frio), “golpe de ar”; 
- Paralisia idiopática (50%); 
- Segunda mais incidente é aa traumática; 
VII par de nervo craniano: facial 
- Fibras eferentes motoras: inervam musculatura 
da mímica; 
- Fibras aferentes sensitivas: Sensibilidade articular 
e gustação (2/3 anteriores da língua); 
- Fibras eferentes autonômicas parassimpáticas: 
secreção das glândulas salivares submandibular e 
sublingual e glândulas lacrimais; 
Sinal de Bell 
1. Rosto assimétrico 
2. Globo ocular levantado (sinal de Bell) 
3. Olho constantemente aberto 
4. Sensação que a face está torcida; 
Etiologia 
- Idiopática; 
- Congênita; 
- Trauma; 
- Neurológica; 
- Infecciosa; 
- Metabólica; 
- Neoplástica; 
- Vascular; 
- Tóxica; 
- Iatrogênica; 
- Síndrome auto-imune 
Incidência 
- Estimada de 13 s 37 casos por 100.000 pessoas; 
- Incidência maior em maiores de 70 anos e mais 
raros em menores de 10 anos. 
Sinais e sintomas 
1. Fraqueza muscular unilateral; 
2. O lado paralisado torna-se sem rugas e 
inexpressivo; 
3. Dormência ou uma sensação de peso no 
rosto, sensibilidade normal; 
4. Alterações menos frequentes: gustativas, 
salivação e lacrimejamento. 
Diagnóstico 
- Essencialmente clínico; 
- Testes de audição, pois muitas vezes as 
doenças do nervo facial afetam o ouvido; 
- Exames de imagem tipo radiografias, TC ou 
RNM; 
Isabella Kelly Divino @a.estudantedefisio 
Tratamento 
1. Fisioterapêutico; 
2. Farmacológico (antimicrobianos, cortisona) 
3. Cirúrgico (inchaço, traumas, tumores) 
4. Toxina botulínica: aplicação do lado sadio 
(diminuir assimetria estética e funcional); 
 
Indicação de 
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