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MONTAGEM DOS DENTES 
• Essa montagem será realizada se baseando nas linhas 
de referências que foram traçadas no plano de cera 
(linha alta do sorriso, linha média e a guia canina) e 
reestabelecem as dimensões perdidas pelo paciente. 
Além disso, essas linhas irão indicar a posição adequada 
de cada dente na montagem de dentes. 
 
 
 
 
 
 
EXEMPLO: 
- Linha média = orienta a montagem dos inc is ivos 
centrais ; 
- Linha dos caninos = orienta acerca da largura dos 
dentes anteriores; 
- Linha alta do sorriso = determina o comprimento do 
inc is ivo central superior 
• Durante a montagem desses dentes se objetiva uma 
oclusão ideal, distribuindo os dentes adequadamente 
para que haja uma distribuição de forças uniforme e 
bilateral entre as arcadas. 
• A escolha dos dentes artificiais é muito importante na 
confecção da prótese total. Essa importância se dá não 
só pela escolha dos dentes em si, mas devido toda a 
relação desses elementos ao fator psicológico do 
paciente (alcançar as expectativas estética e funcional 
do paciente). 
- No mercado existe uma série de cartelas dentária, 
com qualidades e valores variáveis. Esses dentes são 
feitos em resina, por esse motivo, devem ser 
escolhidos de uma qualidade melhor, haja vista que, 
quando melhor a qualidade, melhores as condições e 
funcionalidade deles durante um período de tempo. 
Sendo importante ainda ressaltar que a boca é uma 
região que apresenta mudança de temperatura, 
 
 
umidade e uma série de outros fatores que podem 
alterar esses componentes resinosos. 
 
• Esses dentes artificiais devem estar dentro de 
padrões estéticos e funcionais de acordo com cada 
paciente, visando se aproximar ao máximo da 
naturalidade. 
- As diferentes marcas do mercado trazem dentes 
com alturas, formatos, larguras e espessuras diferentes . 
• Há grande relação entre o formato do rosto e o 
formato do dente, pois cada formato de rosto necessita 
de um formato dentário correspondente para manter a 
harmonia. 
SELEÇÃO DOS DENTES ANTERIORES 
1 . FORMA 
• Os incisivos centrais podem ser encontrado em três 
formas principais: triangular, quadrada e ovoide. 
• Há grande relação entre o formato do rosto, da 
abóboda palatina e do dente, de modo que, cada 
formato de rosto necessita de um formato dentário 
correspondente para manter a harmonia. 
 
 
Reabilitação Oral 
 
 
 
- Nos elementos anteriores a altura e largura interferem 
muito na estética/harmonia do sorriso, sendo necessária 
uma escolha minuciosa. 
• A distribuição desses dentes será orientada pelas 
guias de referência, nesse caso, a largura estará 
diretamente relacionada com a guia canina e a altura 
com a linha alta do sorriso. A partir dessas orientações 
serão calculadas corretamente as medidas necessárias 
de um dente de acordo com as dimensões 
apresentadas pelo paciente, para que eles caibam diante 
do plano de orientação traçado. 
• Além disso, algumas características são levadas em 
consideração, como por exemplo, as ameias (ângulo 
formado entre as bordas proximais e a incisal) 
arredondadas são característica mais femininas, já 
ameias mais retas/ângulos vivos, representam uma 
característica masculina; cor de pele; idade. 
2 . TAMANHO 
• O tamanho dos seis dentes artificiais anteriores é 
medido em altura, dimensão e largura (sendo a 
espessura a dimensão que menos conta na visão 
estética) 
• Esse tamanho do dente deve ser proporcional ao 
tamanho facial e da cabeça do paciente 
• Uma linha que referencia muito esse tamanho, 
associada à altura, é a linha alta do sorriso (que 
representa onde se deve localizar a cervical do incisivo 
central).. 
- Devendo determinar essa medida de acordo com a 
posição e mobilidade do lábio superior, levando em 
consideração a posição do lábio superior com sorriso 
forçado. 
• Já em relação à largura, estará em proporção às 
guias caninas, ou seja, os seis dentes devem ocupar 
aquele espaço disponível de canino a canino. 
 
 
 
Incisivo central superior 
• Será o primeiro dente a ser montado, e tem por 
obrigatoriedade, que sua face mesial esteja em total 
contato com a linha média. 
• Como o plano de orientação superior conta com uma 
ligeira vestibularização, o incisivo central deve estar 
ligeiramente inclinado para vestibular (vista lateral) 
• Esse dente terá sempre o seu longo eixo na posição 
vertical (vista frontal), nem nenhuma inclinação para as 
mesiais, é um dente reto. 
• Em uma visão frontal há visualização completa da 
vestibular desse elemento. 
• A borda desse elemento coincide/descansa 
exatamente sobre a superfície do plano de orientação 
inferior. 
• A linha alta do sorriso representa a cervical do incisivo 
central superior. 
 
 
Incisivo lateral superior 
• O incisivo lateral naturalmente é um dente menor que 
o central; 
• Ele apresenta um colo ligeiramente mais deprimido 
que o central, ou seja, um pouco mais inclinado para o 
interior do plano de orientação/para dentro. 
• Sua borda incisal é ligeiramente mais elevada que a 
borda do central, por esse motivo, não toca o plano 
inferior. 
Na montagem dos dentes se busca muito a naturalidade, 
respeitando a oclusão fisiológica do paciente, tentando 
criar uma oclusão ideal. Sendo ainda possível a aplicação 
de algumas características como pequenos apinhamentos 
e restaurações para passar um aspecto mais natural. 
 
 
• Diferente do central, seu 
longo eixo é ligeiramente 
inclinado para mesial 
(inclinação mais perceptível 
na borda incisal); 
Canino 
• É um dente muito importante para o sorriso, pois 
marca muito, e sua montagem incorreta gera uma 
montagem protética inadequada. 
- Por se tratar de um dente muito grande, pode-se 
estabelecer uma relação entre a cervical do canino e 
do incisivo central. 
• Regra para o canino: em uma visão frontal não se 
deve visualizar 100% da face vestibular do canino, 
apenas a metade mesial da face vestibular. Em 
contrapartida, em uma visão lateral é possível visualizar 
completamente essa vestibular. 
• A vértice da cúspide/ponta lanceolada do canino 
deverá situar-se ao nível do plano de orientação 
inferior/tocando-o ou ligeiramente a baixo dele; 
• Apresenta uma ligeira inclinação da sua face 
vestibular, seu longo eixo deverá estar ligeiramente 
inclinado para mesial. 
• Face mesial, o seu longo eixo deverá estar 
ligeiramente inclinado para a região palatina de tal forma 
que a porção cervical apareça mais volumosa, 
caracterizando a bossa canina. 
 
MONTAGEM DOS DENTES POSTERIORES SUPERIORES 
• Nesse momento deve ser feito o encaixe perfeito, 
definindo a oclusão do paciente. 
• Na parte posterior da arcada é traçada uma linha 
denominada linha principal do esforço mastigatório que 
fica à altura da crista óssea. Isso significa que durante a 
montagem dos dentes, estes devem ser alinhados de 
modo que a distribuição de forças entre os elementos 
antagonistas aconteçam sobre o longo eixo dessa tábua 
óssea. 
 
 
• E para que isso aconteça, os dentes posteriores 
serão montados de maneira tal que as cúspides 
palatinas fique exatamente sobre esta linha. 
- A partir do molar serão definidas as curvas de 
compensação (Spee e Wilson); 
Pré-molares superiores 
• Assim como o incisivo central, os pré-molares 
apresentam longo eixo na vertical/dente mais reto; 
• As cúspides vestibulares e palatinas tocam no plano 
de orientação inferior; 
• Faces vestibulares dos PM seguem a face vestibular 
do canino/ao nível do canino ou ligeiramente para 
dentro. 
• As cúspides palatinas estarão direcionadas para a 
principal de esforço mastigatório 
 
 
 
 
Molares superiores 
• Suas cúspides palatinas estarão direcionadas para a 
linha principal do esforço mastigatório 
• o 1º molar apresenta contato com o plano oclusal 
inferior, somente por sua cúspide mésio-palatina. As 
demais cúspides estão em ascendência/acima. 
• A cúspide mésio-vestibular apresenta distância de 0,5 
mm aproximadamente do plano oclusale a disto-
vestibular a quase 1 mm. 
- Ao posicionar o molar dessa forma, está se 
construindo a curva de Spee e curva de Wilson; 
• O 2º molar acompanha a inclinação do 1º molar, 
porém suas cúspides vestibulares são mais altas em 
relação ao plano oclusal inferior. 
- Levantam-se para trás, em direção às cabeças da 
mandíbula completando a Curva de Compensação. 
 
DENTES POSTERIORES INFERIORES 
• A ordem de montagem dos dentes inferiores varia 
segundo os autores. Alguns iniciam pelos incisivos e 
segue, pela ordem, para posterior. 
• Outras, iniciam pelo primeiro molar inferior, já que 
esse dente, na dentição natural, é considerado a chave 
de oclusão. 
- Começando a arcada inferior antagonizados com os 
primeiros molares da arcada superior já é respeitada a 
chave de oclusão, tendo a cúspide mésio-vestibular 
encontrando perfeitamente o sulco vestibular presente 
no molar inferior. 
ANTERIORES INFERIORES 
• INCISIVOS CENTRAIS 
- Segundo dente a ser montado; 
a) Face mesial toca/coincide com a linha mediana; 
b) Face vestibular acompanha o contorno do plano de 
cera/ face sempre na vertical, construindo um 
transpasse com os superiores. 
c) Longo eixo na vertical/reto 
d) não tocam os incisivos mesiais superiores quando as 
dentaduras estão em oclusão. 
• INCISIVOS LATERAIS 
a) Face mesial mantem contato com a distal dos 
centrais 
b) Face vestibular acompanha o contorno do plano de 
orientação; 
c) Longo eixo na vertical 
 d) Não há toque com os superiores em oclusão. . 
• CANINOS 
a) Face mesial contatando a face distal do lateral. 
b) A cúspide do canino será localizada na linha do ponto 
de contato do incisivo lateral e do canino superior. 
c) Longo eixo, no sentido mésio-distal, ligeiramente 
inclinado para mesial e no sentido vestíbulo lingual, 
perpendicular ao plano oclusal. 
 
 
 
• PRIMEIROS PRÉ-MOLARES 
a) Em altura não deverá ultrapassar o canto da boca. 
b) Apresenta longo eixo na vertical. 
c) Deverá ser o ultimo dente a ser montado, 
permitindo assim um ajuste oclusal, correto e evitando 
apinhamento dos dentes anteriores. 
d) Quando necessário, se deve realizar desgastes na 
sua face mesial.

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