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Disc.: DIREITO PENAL ESPECIAL E EXTRAVAGANTE 
Acertos: 9,0 de 10,0 10/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
No que se refere aos crimes contra a honra, assinale a alternativa correta:
Nos crimes de calúnia ou difamação, se o querelado se retratar antes da sentença será condenado com atenuante de
pena.
 Nos crimes contra a honra, a retratação do ofensor somente é possível nos crimes de calúnia e difamação.
Maria, proprietária de um supermercado, sabendo que seu próprio filho praticara furto em seu estabelecimento, atribuiu
ao empregado José tal responsabilidade, dizendo ser ele o autor do delito. Maria cometeu o crime de calúnia.
A difamação e a injúria são crimes contra a honra, sendo que a injúria atinge a honra objetiva da vítima, e a difamação,
a honra subjetiva.
É cabível a exceção da verdade na difamação e na injúria.
Respondido em 12/03/2023 08:27:03
Explicação:
Calúnia e difamação atingem a honra objetiva, já a injúria, a honra subjetiva. Imputar falsamente fato criminoso a outra pessoa configura
crime de calúnia. A retratação, cabível apenas nos crimes de calúnia e difamação, se anterior à sentença, isenta o acusado de pena. E a
exceção da verdade não é cabível para injúria.
Acerto: 1,0  / 1,0
Quanto ao crime de rixa, assinale a alternativa correta:
Caracteriza-se pela ocorrência de agressões recíprocas generalizadas, mesmo estando claramente definida a posição
dos contendores.
O inimputável não é contabilizado para a configuração da rixa.
 Não se exige qualquer fim especial de agir. Pune-se a troca de agressões, independentemente de qualquer dos
participantes resultar ferido.
Constitui um crime plurissubsistente e comissivo, em que o concurso de agentes é eventual.
É possível a modalidade culposa da rixa.
Respondido em 12/03/2023 08:28:00
Explicação:
No crime de rixa, o concurso de agentes é necessário, por isso, ele é plurissubsistente. Além disso, a posição dos contendores não
precisa ser definida, pois as agressões são generalizadas. A lei não previu a modalidade culposa e o inimputável, apesar de não culpável,
pode ser contabilizado para fins de atingir o mínimo de três pessoas exigido. Pois não há fim especial de agir e tampouco se exige a
existência de lesões para incidência do caput, do art. 137, CP.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre os delitos de extorsão e extorsão mediante sequestro previstos respectivamente nos artigos 158 e 159 do CP, assinale a
opção correta:
No caso de crime de extorsão mediante sequestro praticado em concurso de pessoas, o agente que praticar a ¿delação
premiada¿ será beneficiado pela aplicação de uma causa de diminuição de pena independentemente da libertação da
vítima.
 Os crimes de extorsão e roubo, quando praticados em um mesmo contexto fático, podem caracterizar um concurso
material de crimes, pois o crime de extorsão não é considerado crime-meio para o de roubo.
O emprego de arma de fogo para a prática dos delitos de extorsão e extorsão mediante sequestro configura
circunstância qualificadora.
Por se tratar de delitos formais, eles não admitem a modalidade tentada.
O delito de extorsão mediante sequestro somente é considerado crime hediondo com a produção do resultado morte à
vítima conforme expressa previsão da Lei nº 8.072/1990 (lei de crimes hediondos).
Respondido em 12/03/2023 08:28:22
Explicação:
Os crimes de extorsão e roubo admitem a aplicação de concurso material de crimes, pois os meios de execução são distintos, bem como
não admitem uma continuidade delitiva.
Acerto: 0,0  / 1,0
Sobre o crime de furto, julgue as assertivas abaixo e marque a opção correta:
I.É subjetivamente complexo, pois exige, para sua caracterização, além do dolo genérico, o especial fim de agir.
II. Configura-se como crime comum, porque pode ser praticado por qualquer agente, inclusive pelo proprietário da res que esteja
destituído de sua posse.
III. Por se tratar de delito material, se consuma com a inversão da posse, ainda que por um curto período de tempo e que a
posse não tenha sido mansa e pacífica.
É correto o que se diz nas assertivas:
Somente na assertiva II.
II e III.
Somente na assertiva III.
 I e III.
 I e II.
Respondido em 12/03/2023 08:28:41
Explicação:
O delito de furto se caracteriza como crime comum, material e subjetivamente complexo. Qualquer pessoa pode ser o sujeito ativo do
crime, exceto o proprietário da res que esteja destituído de sua posse, pois, nesse caso, pode ser caracterizado crime contra a
administração da justiça (previsto no artigo 346 do CP).
Acerto: 1,0  / 1,0
Favorecimento da exploração sexual é crime previsto no art. 229, CP e tem como característica:
Ser crime próprio, visto que apenas proprietários de estabelecimentos podem ser sujeito ativo.
 Casas de massagem não configuravam em regra o tipo penal, segundo jurisprudência e doutrina majoritárias.
Embora o agente normalmente exerça a atividade delituosa visando obter lucro, essa finalidade não aparece como
elementar do tipo, embora seja requisito a mediação.
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
Admite a tentativa, nos termos do art. 14, II, CP.
A reiteração dos atos de exploração sexual é imprescindível à consumação do delito.
Respondido em 12/03/2023 08:29:08
Explicação:
Trata-se de crime comum, que não tem determinados sujeitos como próprios; e que não admite tentativa, visto ser habitual. A mediação
assim como o lucro não são requisitos do crime e a reiteração não é imprescindível para a consumação, desde que as circunstâncias
demonstrem que o agente se encontrava em pleno exercício da atividade incriminada pela norma. Por estes motivos, apenas a ''Casas de
massagem não configuravam em regra o tipo penal, segundo jurisprudência e doutrina majoritárias.'' está correta.
Acerto: 1,0  / 1,0
O favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual é crime previsto no ordenamento pátrio. Assinale a
alternativa que contém uma assertiva incorreta sobre o delito:
Quando há ameaça, emprego de violência ou fraude, o crime torna-se qualificado.
 Nas modalidades de ''induzir, atrair e facilitar'' o crime só se consuma mediante a habitualidade da vítima no meio da
exploração sexual.
Sujeito ativo do crime pode ser qualquer pessoa.
Na ação de induzir, o sujeito ativo vai enfraquecendo os freios inibitórios da vítima e induzindo-lhe à prostituição.
A condição moral da vítima não importa para que receba ela a proteção jurídica.
Respondido em 12/03/2023 08:29:33
Explicação:
Em ''induzir, atrair e facilitar'' não se exige habitualidade para estas modalidades, dado tratar-se de crime de resultado. Basta, nesse
sentido, a ciência inequívoca de que se instalou no estado de prostituição. Todas as demais alternativas estão corretas.
Acerto: 1,0  / 1,0
 (IBFC - 2020 - SAEB-BA - Soldado) Em face do crime de associação criminosa, assinale a alternativa correta.
A pena aumenta-se até um terço se houver a participação de criança ou adolescente.
Trata-se de crime de concurso eventual de agentes.
A pena aumenta-se até um terço se a associação é armada.
Configura associação criminosa o ato de constituir, organizar ou manter grupo de pessoas com a finalidade de praticar
crimes previstos no código penal.
 Configura associação criminosa o ato de associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico de cometer
crimes.
Respondido em 12/03/2023 08:29:48
Explicação:
Segundo o art. 288, parágrafo único, CP, a pena é aumentada em até a metade, se houver a participação de criança ou adolescente ou se
a associação é armada. Trata-se de um crime plurissubsistente, sendo a pluralidade de agentes um de seus principais elementos.
Configura associação criminosa o ato de constituir, organizar ou manter grupo de pessoas com a finalidade de praticar crimes previstos
no Código Penal, o que contempla o crime do art. 288-A. Segundo o caput do art. 288 do CP, configura associação criminosa o ato de
associarem-se 3 (três) ou mais pessoas,para o fim específico de cometer crimes.
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre o crime de "exercício arbitrário das próprias razões", assinale a alternativa incorreta.
 Questão6
a
 Questão7
a
 Questão8
a
 Se há emprego de violência, somente se procede mediante queixa.
É infração de menor potencial ofensivo.
Na tipicidade, há concurso material de crimes, já que também engloba o crime correspondente à violência.
Pode ser praticado na forma omissiva.
Tem como finalidade específica "satisfazer pretensão, embora legítima".
Respondido em 12/03/2023 08:30:06
Explicação:
Segundo o art. 345, parágrafo único, apenas quando não há violência, a ação se procede mediante queixa. As demais alternativas estão
corretas.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - TCE/AC - Analista de Controle Externo - 2009 - ADAPTADA) Os crimes contra o sistema financeiro estão previstos na
Lei 7.492/86. Acerca do tema, assinale a opção correta.
 Os crimes contra o sistema financeiro devem ser julgados pela justiça federal, ainda que ausente legislação
infraconstitucional nesse sentido, quando praticados em detrimento de bens, serviços ou interesse da União.
A competência para processar e julgar delitos contra o sistema financeiro será sempre da justiça comum estadual
quando praticados por intermédio de instituição financeira de direito privado.
O delito de gestão fraudulenta é um crime comum, isto é, pode ser praticado por qualquer pessoa.
Os delitos de gestão fraudulenta e de gestão temerária admitem tentativa.
Ao contrário da gestão fraudulenta, a gestão temerária admite a modalidade culposa.
Respondido em 12/03/2023 08:30:15
Explicação:
Na forma do art. 109 da Constituição Federal, todo e qualquer crime praticado em detrimento da União será julgado pela Justiça Federal.
Ademais, o art. 26 da Lei 7.492/86 estabelece que os delitos em face do Sistema Financeiro Nacional serão processados em julgados
pelo Juízo federal. Os crimes de gestão fraudulenta e de gestão temerária só são punidos a título de dolo. O crime de gestão fraudulenta
é um crime especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei,
quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes, bem como o
interventor, liquidante e o administrador judicial. o crime é especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas
descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei, quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim
considerados os diretores e gerentes, bem como o interventor, liquidante e o administrador judicial.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV - OAB - IV Exame - 2011 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 define os Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Acerca do
procedimento previsto para tais crimes, é correto afirmar que:
Compete ao Ministério Público Estadual o oferecimento da denúncia para o processamento dos crimes previstos nessa
lei.
Nos crimes previstos nessa lei, cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, por meio de confissão
espontânea, revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá sua pena reduzida de 1 (um) a 2/5 (dois
quintos).
Os órgãos dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, sempre que julgarem necessário, poderá requisitar, a qualquer
autoridade, informação, documento ou diligência relativa à prova dos crimes previstos na Lei 7.492/86.
Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, dar-se-á o arquivamento das peças de informações recebidas.
 A ação penal será sempre promovida perante a Justiça Federal.
Respondido em 12/03/2023 08:30:24
Explicação:
Os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional são delitos de ação penal pública incondicionada, que deverá ser promovida pelo MPF
em razão do princípio da obrigatoriedade. O art. 25. § 2º, da Lei n.º 7.842, diz que nos crimes previstos em tal Lei, cometidos em
 Questão9
a
 Questão10
a
quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama
delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. Doutro lado, o art. 26 prevê que a ação penal, em tais crimes, será promovida pelo
Ministério Público Federal, perante a Justiça Federal. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar
necessário, poderá requisitar a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos em tal lei.
Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da República para que este a
ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informações recebidas
(art. 27).

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