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Sedação por óxido nitroso na odontologia

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Rev Odontol UNESP, Araraquara, v. 41, n. esp. 2, p. 102, set. 2012 © 2012 – ISSN 1807-2577
III Congresso Odontológico de Araraquara
66ª Jornada Odontológica e 26ª Jornada Acadêmica 
“Profª Drª Elaine Maria Sgavioli Massucato”
Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP
28a Jornada Odontológica da APCD
18 a 22 de Setembro de 2012
Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP
Sedação por óxido nitroso na odontologia
Reina BD*, Konishi MFC, Bolini PDA
barbaradreina@foar.unesp.br
O medo de dentista é ainda um grande desafio para a odontologia. Medo este que pode ser 
adquirido durante a infância ou por relatos de outros pacientes que tiveram experiências traumáticas. 
Porém, esse medo pode ser reduzido com a utilização da mistura de óxido nitroso com oxigênio, 
que faz com que o paciente fique mais colaborativo ao procedimento. A descoberta da utilização 
do óxido nitroso, como meio de sedação, foi feita por Horace Wells, nos Estados Unidos no ano 
de 1844. No Brasil, a utilização do óxido nitroso foi amplamente difundida e empregada na década 
de 90, embora alguns dentistas já o fizessem na década de 70. Esse tipo de sedação ocasiona 
uma pequena depressão do córtex cerebral, não deprimindo o centro respiratório, conservando 
o reflexo faríngeo. Acalma o paciente de um jeito rápido e seguro, diminuindo sua sensibilidade 
à dor. A principal vantagem dessa anestesia é a ausência de efeitos demorados após a sessão do 
tratamento, pois o óxido nitroso não é metabolizado pelo nosso organismo, já que possui pouca 
solubilidade no sangue. O objetivo desse trabalho é evidenciar os benefícios da utilização do óxido 
nitroso em procedimentos odontológicos, bem como seus efeitos, tratando-o como uma aposta 
para melhores resultados.
Palavras-chave: Óxido nitroso; sedação; sedação consciente.

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