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Notas de Aula 2 - Anatomia Aplicada à Implantodontia

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1 
 
 
 
 
 
 
 Osso maxilar: processo alveolar; 
 Região Pterigopalatina; 
 Regiões molar e pré-molar; 
 Região canina; 
 Região incisiva. 
Processo Alveolar 
Conjunto de reações teciduais, desencadeadas 
no interior do alvéolo após a extração, como 
objetivo de preenchê-lo com tecido ósseo. 
Processos de reparo alveolar pós extração 
Fases: 
1. Proliferação celular; 
2. Desenvolvimento do tecido conjuntivo; 
3. Maturação do tecido conjuntivo 
4. Diferenciação óssea. 
Reparação Alveolar 
1. Hemorragia e preenchimento do alvéolo com 
coágulo (proliferação celular); 
2. Coágulo é substituído por tecido de 
granulação associado à proliferação para 
recobrimento da ferida (desenvolvimento do 
tecido conjuntivo); 
3. Osteoblastos secretam osso imaturo; 
4. Atividade osteoclástica ao longo da parede 
alveolar associado à maturação óssea. 
1º dia 
 Alvéolo preenchido por coágulo; 
 
 
 
 
 
 Bordas gengivais separadas e edemaciadas; 
 Radiograficamente: área radiolúcida 
homogênea com linha radiopaca; 
 Microscopicamente: coágulo com superfície 
coberta por fibrina, zonas hemorrágicas e 
invasão de fibroblastos. 
5º dia 
 Proliferação fibroblástica e angiogênese 
substituindo o coágulo; 
 Esquírolas ósseas – osteoclastia (início da 
formação do tecido ósseo – do dentro para 
fora); 
 Epitélio recobrindo parcialmente o coágulo; 
 Início da atividade osteoblástica no 1/3 apical; 
Desenvolvimento do tecido conjuntivo 
Presença do epitélio pouco diferenciado, 
evidenciando numerosos linfócitos em seu 
interior. 
7º dia 
 Microscopicamente: álveolo preenchido por 
tecido de granulação e predominância de 
fibras colágenas. 
24º dia 
 União das bordas gengivais; 
 Radiograficamente: início da reabsorção da 
lâmina dura e das cristas alveolares; 
 Microscopicamente: preenchimento por 
tecido de granulação + denso e osso imaturo; 
Redução do número de células e vasos. 
 
 
Anatomia Aplicada à Implantodontia 
 Implantodontia
 Ortodontia 
 
Complexo Maxilar 
 
 2 
 
Maturação do tecido conjuntivo 
Aumento na quantidade de fibras colágenas; 
Diminuição do número de células e de vasos 
sanguíneos. 
64º dia 
 Radiograficamente: reabsorção da crista 
alveolar e da lâmina dura e restauração da 
radiopacidade; 
 Microscopicamente: osso com 
características normais. 
Diferenciação Óssea 
Células ósteo-protegenitoras 
Matriz orgânica (tecido osteóide) 
Calcificação 
Trabéculas ósseas. 
Fatores locais que prejudicam a reparação 
alveolar 
 Corpo estranho; 
 Tecido necrótico; 
 Isquemia; 
 Tensão; 
 Diabetes e hipotireoidismo (atraso no 
processo de reparo); 
 Desnutrição e imunodeficiência; 
 Uso de quimioterápicos (ciclosporina); 
 Bifosfonatos!!!; 
 Radioterapia!!!. 
Alteração do contorno do alvéolo pós-extração 
Quando ocorre a perda de um dente, é comum 
haver uma reabsorção maior da crista óssea 
vestibular em comparação à parede lingual. No 
entanto, o uso de um biomaterial pode ajudar a 
preservar a altura da crista óssea, o que é 
importante tanto por questões estéticas como 
para manter o zênite gengival. 
Região Pterigopalatina / Túber 
 
 
 
 
 
 Forame Palatino Maior: 
 Artéria palatina maior; 
 Nervo palatino maior. 
 
 
 
 
 
 
Região Molar e Pré-molar 
 Qualidade óssea pobre (osso poroso); 
 Padrão de reabsorção; 
 Difícil acesso; 
 Sobrecarga oclusal; 
 Estabilidade primária difícil (porosidade); 
 Implantes curtos e/ou número reduzidos; 
 Posição e angulação comprometidos; 
 Equívoco operacional; 
 Reabsorção de toda a maxila de fora para 
dentro (osso V é mais fino). 
Região Canina 
 Espessura da tábua óssea; 
 Angulação em relação ao palato; 
 
 Implantodontia
 Ortodontia 
 
 
 
 
 3 
 
 Profundidade da fossa nasal e seio maxilar 
(anterior); 
 Pós-extração (avaliar espessura); 
 Osso tipo III; 
 Angulação mésio-distal durante fresagem; 
 Ápice do incisivo lateral. 
Região Incisiva 
 
 
 
 
 
 
 Espessura da tábua óssea (V e P) – possível 
de fenestrações; 
 Angulação em relação ao palato; 
 Presença de fossa incisiva; 
 Profundidade da fossa nasal; 
 Inervação do nasopalatino (NEUROMAs); 
 Osso tipo II e III. 
 
 
 
 Região Molar e Pré-molar; 
 Região Canina; 
 Região Incisiva (à partir do forame mentual). 
Região Molar e Pré-Molar 
 Nervo Alveolar Inferior: 
 Entrada no forame mandibular; 
 Responsável por fornecer a sensibilidade 
aos dentes e tecidos adjacentes da 
mandíbula. 
 Possui uma alça anterior ao chegar no 
forame mentual. 
 
 
 
 
 
 
 Nervo Mentual: 
 Ao nervo alveolar inferior chegar à região dos 
pré-molares, ele se exterioriza para o forame 
mentual e, consequentemente, passa a ser 
denominado nervo mentual; 
 Há várias ramificações. 
 
 
 
 
 Nervo Incisivo: 
 Devido a continuação do nervo à região dos 
incisivos, consequentemente, passa a ser 
chamado nervo incisivo. 
 Nervo Lingual: 
 Região de molares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Região Canina e Incisiva 
 Maior quantidade e qualidade de osso. 
 
Complexo Mandibular 
 Implantodontia
 Ortodontia

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