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Microscópio Eletrônico: Funcionamento e Comparação com o Óptico

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1. Introdução 
O presente trabalho trás abordagem do microscópio electrónico, que é um equipamento com potencial maior e de utilidade imprescindível no dia a dia de investidores que trabalham com amostra a nível subcelular. Será abordado neste trabalho o seu princípio básico de funcionamento, suas vantagens e limitações, assim como uma breve análise comparativa com o microscópio óptico.
1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivos gerais 
· Estudar o Microscópio electrónico (ME)
1.1.2. Objetivos específicos 
· Estudar a classificação do microscópio electrónico 
· Estabelecer as diferenças entre o microscópio electrónico de transmissão (MET) e microscópio electrónico de varredura (MEV)
· Fazer análise comparativa entre microscópio electrónico (ME) e microscópio óptico (MO)
1.2. Metodologia 
A metodologia utilizada na produção deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica na internet, análise dos conteúdos fornecidos pelo docente nas aulas teóricas.
2. Microscópio electrónico 
A invenção do microscópio electrónico (ME) se deu no século XX e só foi possível devido a descoberta dos electrões por Joseph J.Thomson em 1898. A descoberta dos eletrões e o estudo do comportamento ondulatório dessas partículas por Louis de Braglie em 1924.
Em 1926 Haus Brisch demonstrou através de cálculos matemáticos que seria possível focalizar eletrões em um feixe utilizando uma lente eletromagnética, estabelecendo os principais fundamentos para a invenção do microscópio electrónico. E foi apresentado em 1931 pelo físico Alemão Ernst Ruska.
O seu poder de resolução é muito maior do que a dos microscópios ópticos porque o microscópio electrónico usa um feixe de eletrões para criar uma imagem aumentada do interior de um objeto, permitindo as pessoas de ver estruturas minúsculas e pequenas que compõem as células.
Diferente dos diversos tipos de microscópios ópticos, para realizar qualquer trabalho utilizando o microscópio electrónico, é necessário que o material a ser observado esteja fixado e corado.
2.1. Classificação de microscópio electrónico 
O microscópio electrónico divide-se em dois (2) tipos:
· Microscópio electrónico de transmissão (MET)
· Microscópio electrónico de varredura (MEV)
2.1.1. Microscópio electrónico de transmissão 
Serve para estudar as estruturas cortadas em fatias muito finas. Nessa técnica a amostra precisa passar pelas três etapas de preparo, apresentar uma espessura na ordem de manómetros, um anteparo em uma câmara a vácuo e a imagem a ser formada em uma tela florescente transmitida a um computador acoplado.
E aplicada na pesquisa do câncer, virologia e na ciência dos materiais, além das pesquisas de poluição, constituída por Ernst Ruska.
2.1.2. Microscópio electrónico de varredura 
E um microscópio utilizado para analisar a superfície de corpo de seres vivos, da célula. Aqui, a amostra analisada não é atravessada pelos eletrões do feixe. No microscópio electrónico de varredura a imagem é formada quando o feixe percorre a superfície da amostra, arrancando de sua superfície eletrões que irão formar a sua imagem da superfície externa que estiver sendo varrida.
O microscópio electrónico de varredura geralmente é utilizado para observar a superfície das amostras, pois possui uma alta resolução e de grande profundidade de foco. É um equipamento capaz de produzir imagens de alta ampliação.
2.3. Vantagens e desvantagens do microscópio electrónico 
2.3.1. Vantagens 
· Alta capacidade de analisar o interior das amostras, a ultra-estrutura sub celular.
· Aumentos maiores sem perca da resolução ou maior poder de resolução.
2.3.2. Desvantagens 
· Não apresentam as lentes de vidro microscópios de luz.
· Em relação ao óptico, aqui não é possível visualizar células vivas e as imagens obtidas são em preto e branco.
2.4. Diferença do Microscópio electrónico de transmissão (MET) e de varredura (MEV)
· O microscópio electrónico de transmissão possui maior poder de resolução entre os microscópio utilizados neste trabalho. Seu principal diferencial é a capacidade de analisar o interior da amostra à ultra-estrutura e subcelular.
· O microscópio electrónico de varredura geralmente é utilizado para observar a superfície das amostras.
2.5. Análise comparativa entre microscópio óptico (MO) e microscópio electrónico (ME)
· O microscópio electrónico não utiliza a luz mas sim feixe de eletrões 
· No microscópio electrónico não há lentes de cristal e sim bobinas, chamadas de lentes eletromagnéticas.
· O microscópio electrónico observam-se células mortas.
2.6. Importância do microscópio electrónico (ME)
A invenção microscópio electrónico possibilitou realizar estudos com maior riqueza de detalhes, como por exemplo em análises relacionadas aos organelos e outras estruturas subcelular. Graças a essa invenção, hoje em dia podemos entregar diversas partículas invisíveis ao olho humano e ao microscópio óptico.
3. Conclusão 
Pelo trabalho apresentado pode-se concluir que a importância de cada um dos microscópios aqui abordados, é determinada pelo objetivo da investigação ou estudo a ser feito, pois cada tipo tem duas vantagens e limitações únicas em relação a outro tipo.

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