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Profa. MSc. Juliana Ramos
UNIDADE I
Citopatologia e 
Citologia Clínica
 Ciência que estuda as doenças por meio das modificações celulares, considerando as suas 
características citoplasmáticas e nucleares.
Melhor detalhamento:
 Microscópio óptico convencional; 
 Técnicas de processamento; 
 Coloração dos tecidos. 
Citopatologia: Introdução
George Papanicolau (1883-1962)
Fonte: Introdução à Citopatologia 
Ginecológica. Roca, 1ª edição, 2006. 
Células coradas pela coloração de 
Papanicolau
Fonte: Introdução à Citopatologia 
Ginecológica. Roca, 1ª edição, 2006. 
Objetivos:
 Prevenção de doença;
 Confirmação de doenças;
 Acompanhamento da evolução ou resposta ao tratamento de determinada doença.
O exame:
 Não invasivo sem complicações para a paciente;
 Baixo custo e eficácia diagnóstica.
 Método de eleição no rastreamento do câncer cervical.
Exame Citopatológico
Função principal: reprodução feminina. 
Anatomicamente composto por:
 Órgãos genitais externos ou vulva;
 Gônadas ou ovários;
 Tubas uterinas, útero;
 Vagina;
 Clitóris e bulbo do vestíbulo;
 Glândulas anexas: vestibulares maiores e menores.
Anatomia do Trato Genital Feminino
Representação do trato genital feminino
Fonte: Atlas de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: 
GEN Guanabara Koogan, 2018
Representação da vulva
Fonte: Atlas de anatomia humana. 7. ed. São 
Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2018
Clitóris
Abertura da uretra
Grandes lábios
Ânus
Vagina
Pequenos 
lábios
Pequenos 
lábios
Vagina
Óstio externo
Óstio 
interno
Cérvix
Tuba uterina
Útero Ovário
Anatomia do Trato Genital Feminino
Estrutura do útero
Fonte: livro-texto.
Visão do
examinador
(inferior) do
colo do útero
Colo do útero
Parede
vaginal
Abertura no
cérvix para
o útero
Área de
ampliação
Ovário direito Ovário esquerdo
Miométrio
Endométrio
Útero
Colo do 
útero
Vagina
 Detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões 
precursoras do câncer ou do próprio câncer.
 Conhecido como: esfregaço cervicovaginal, colpocitologia oncótica cervical, exame de 
Papanicolau, exame de lâmina ou preventivo do colo do útero.
 Exame de rastreio.
 Início da realização do exame.
 Periodicidade.
Procedimentos técnicos e laboratoriais
 Orientações: menstruação, duchas vaginais, drogas 
intravaginais, abstinência sexual.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Fonte: https://static.fecam.net.br/thumbs/1521/1864115_resize_600_600.jpg
Materiais de coleta:
 Espéculo; 
 Espátula de Ayre;
 Escova endocervical;
 Luvas e máscara cirúrgica;
 Fixador apropriado;
 Lâminas;
 Lençol e avental.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Materiais de coleta 
Fonte: Adaptado de: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/papanicolau/ 
Material de coleta de esfregaço cérvico vaginal
swab
escova endocervical
espátulas de Ayre
frasco de fixador lâminas de vidro coletor lápis
Procedimentos:
 Posição;
 Ambiente e materiais preparados;
 Trocar de roupa (camisola); 
 Esvaziar a bexiga;
 Posição ginecológica:
 Ponta da mesa.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Demonstração da posição ginecológica para coleta de material cervical
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
Procedimentos:
 Inserir o espéculo através do óstio vaginal, lubrificado apenas com SF 0,9%;
 Ligeiramente inclinado; 
 Após inserido - rotação em 90°;
 Coleta endocervical:
 Escova. 
 Coleta ectocervical:
 Espátula de Ayres.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Demonstração da posição ginecológica para coleta de material cervical 
Fonte: Introdução à Citopatologia Ginecológica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2006. 
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Demonstração da coleta ginecológica de células cervicais
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta das células do colo uterino
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
Confecção da lâmina das células do colo uterino 
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
a b c
a b
ba
 Preparo do esfregaço > lâminas limpas de vidro de boa qualidade.
 Preparo rápido do esfregaço para evitar dessecamento da lâmina.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Exame citopatológico do colo do uterino
Fonte: Introdução à Citopatologia Ginecológica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2006.
Células superficiais Epitélio Colunar 
ou cilindrico
Endo-cervixExo-cervix
Epitélio estratificado pavimentoso não querantinizado
Células profundasCélulas basais
COLETA E INTERPRETAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS EM 
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Células intermediárias
Uma mulher com 72 anos de idade irá realizar o exame citopatológico do colo do útero 
(Papanicolau). A paciente alega ser a primeira vez que irá realizar o exame porque sempre 
teve muito medo e vergonha do procedimento. 
1) Descreva a importância de uma boa orientação dos procedimentos do exame para a 
efetividade do sucesso da coleta ginecológica.
2) Qual a importância de realizar coleta de três regiões diferentes do colo do útero?
Interatividade
1) Uma boa orientação à paciente é fundamental para a efetividade do sucesso da coleta 
ginecológica, muitas vezes as pacientes relatam medo, pois nunca foram bem instruídas 
sobre os procedimentos dos exames, relatando desconhecimento quanto às 
técnicas utilizadas.
2) Coletar diferentes tipos de células para uma representação mais precisa do colo uterino.
Resposta
 Esfregaço ideal: 30.000 – 300.000 células!
 Confecção do esfregaço: movimentos 
regulares, fino, homogêneo, bem distribuído 
e realizado rapidamente para não ressecar.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Modelo recomendado para a distribuição das amostras citológicas na lâmina de vidro
Fonte: livro-texto.
A)
B)
C)
Fixadores:
 Imediatamente após a coleta.
 Mantêm características originais das células, impedindo-as de dessecar.
 Dessecamento produz modificações morfológicas e tintoriais das células.
 Fixadores habituais:
 Etanol 70 a 90%;
 Propanol 80%;
 Aerossóis fixadores (isopropanolol).
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Exame citopatológico do colo do uterino
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
Fixadores:
 Objetivo.
 Período de fixação: 15 min.
 Orifício de saída do fixador deve 
estar a 30 cm da superfície da lâmina.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Exame citopatológico do colo do uterino
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
Concluindo o procedimento:
 Fechar e retirar o espéculo;
 Auxiliar a paciente a descer da mesa; 
 Enviar as lâminas ao laboratório;
 Acondicionar em seu estojo (caixinha) identificado e enviado ao laboratório junto com o 
questionário totalmente preenchido para as análises.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Lâmina de Papanicolau
Fonte: 
https://www.diagnosticosdobrasil.com
.br/material-tecnico/lamina-citologia
Citologia em meio líquido:
 Método de preparação de amostras para exame em citopatologia cujo objetivo é aumentar a 
sensibilidade e especificidade do exame Papanicolau.
 Tem sido utilizado cada vez mais devido a um aumento na sensibilidade e adicionais 
vantagens sobre a citologia convencional.
 Principal diferença: a ponta da espátula, ou escova, é colocada em solução conservante 
(meio líquido).
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Citologia em meio líquido:
 Sensibilidade de até 85% no diagnóstico de lesões de baixo grau contra 64% na 
técnica convencional.
Exame Citopatológico do Colo Uterino
Citologia em meio líquido
Fonte: https://www.diagnosticosdobrasil.com.br/material-
tecnico/lamina-citologia-em-meio-liquido
Método elaborado por Papanicolau:
 Um corante nuclear: hematoxilina;
 Cora o núcleo em azul.
 Dois corantes citoplasmáticos: Orange G6 e o EA (eosina, verde-luz ou verde-brilhante):
 Orange G6 cora as hemácias e as células queratinizadas em laranja-brilhante. Eosina cora em rosa o citoplasma das células superficiais, nucléolos, mucina 
endocervical e cílios. 
 Clareamento com xilol: promove a transparência celular.
Coloração das Amostras Citológicas
Etapas: 
 Três corantes e fases de hidratação, desidratação e diafanização da amostra.
1. Hidratação: processo no qual o material citológico é hidratado em banho de água corrente
2. Coloração com hematoxilina.
3. Desidratação: processo realizado pela imersão do material citológico em concentrações 
crescentes de álcool:
 Eliminar resquícios de água.
 Auxiliar na remoção do excesso de hematoxilina.
4. Orange G seguido de EA.
5. Diafanização: imersão em xilol, um agente 
clarificante e solvente.
6. Montagem das lâminas com meio de montagem (bálsamo 
do Canadá sintético) ou verniz.
Coloração das Amostras Citológicas
Coloração das Amostras Citológicas
Lâminas de coloração papanicolau para citologia
Fonte: Introdução à Citopatologia Ginecológica. Roca, 1ª edição. 2006. 
Descrever, com suas palavras, como é realizada a coloração de Papanicolau dentro de um 
laboratório clínico.
Interatividade
Resposta
Técnica 
Água destilada Lavar
Hematoxilina 1 min e 30s
Água corrente Lavar
Carbonato de lítio 15s
Água corrente Lavar
Etanol absoluto 1 banho
Etanol absoluto 1 banho
Orange 1 mergulho rápido
Etanol absoluto 1 banho
Etanol absoluto 1 banho
EA 3 min
Etanol absoluto 1 banho
Etanol absoluto 1 banho
Xilol 15 a 30 min
Coloração pela técnica de Papanicolau e falhas no procedimento de coloração:
a - Efeito do EA sobre o citoplasma das células, na coloração padrão;
b - Efeito do Orange na coloração citoplasmática; 
c, d - Contaminação celular cruzada; 
e - Excesso de hematoxilina; 
f - Coloração insuficiente pela hematoxilina. 
Coloração das Amostras Citológicas
Células do colo uterino
Fonte: Técnico em Citopatologia. 
Ministério da Saúde, 2012
Falhas na etapa de clareamento dos esfregaços.
Coloração das Amostras Citológicas
Artefatos decorrentes da falha na montagem das lâminas
Células do colo uterino
Fonte: Técnico em Citopatologia. Ministério da Saúde, 2012.
 Satisfatória: Células em quantidade representativa: 8.000-12.000 células escamosas 
no mínimo.
 Satisfatória, mas limitada para a avaliação: Esfregaço obscurecido entre 50% a 75% de 
sua totalidade.
 Insatisfatória: Esfregaço acelular ou obscurecido em mais de 75% da sua totalidade. 
 Satisfatório, mas limitado ou insatisfatório para a avaliação:
 Repetido o mais breve possível;
 Estudo oncológico foi comprometido!
Avaliação Microscópica das Amostras Citológicas
Responsabilidade do médico citopatologista: revisar todos os esfregaços de mulheres consideradas 
de risco para câncer de colo.
Esfregaços negativos pelo citotécnico: 10% e 20% selecionados 
aleatoriamente devem ser também revisados pelo 
médico citopatologista. 
Diagnóstico citopatológico dos esfregaços cervicovaginais segue a 
classificação do Sistema Bethesda 2001 (adaptação brasileira: 
Nomenclatura Brasileira para Laudos Cervicais e Condutas 
Preconizadas – Ministério da Saúde/Inca, Anexo 2, 2006). 
Laudos Diagnósticos
Fonte: https://screening.iarc.fr/atlascyto.php?lang=4
Laudos Diagnósticos
Evolução da nomenclatura citopatológica e histológica
Fonte: Inca (2016, p. 26).
Classificação 
citológica de 
Papanicolau 
(1941)
Classificação 
histológica da 
OMS (1952)
Classificação 
histológica de 
Richart (1967)
Sistema 
Bethesda 
(2001)
Classificação 
citológica 
brasileira 
(2006)
Classe I Negativo Negativo Negativo Negativo
Classe II Negativo Negativo
Alterações 
benignas Atipias 
de significado 
indeterminado
Alterações 
benignas Atipias 
de significado 
indeterminado
Classe III
Displasia leve 
Displasia 
moderada 
Displasia 
acentuada
NIC I
NIC II
NIC III
LSIL
HSIL
HSIL
LSIL
HSIL
HSIL
Classe IV
Carcinoma in 
situ
NIC III
HSIL 
Adenocarcinoma 
in situ
HSIL 
Adenocarcinoma 
in situ
Classe V
Carcinoma 
invasor
Carcinoma 
invasor
Carcinoma 
invasor
Carcinoma 
invasor
Resolução do Conselho Federal de Medicina número 1472/9
Lâminas de exames citopatológicos (negativas ou positivas para malignidade): 
 Devem ser mantidas em arquivo por cinco anos no próprio laboratório ou entregues à 
paciente ou a seu responsável legal devidamente orientados quanto a sua conservação e 
mediante comprovante que deverá ser arquivado durante o período acima mencionado. 
 Laudos diagnósticos: arquivados indefinidamente em arquivo informatizado. 
Arquivo
Arquivo
Fonte: 
https://arquivei.com.br/blog/acondicioname
nto-armazenamento-documentos-arquivo/
 Identificar as alterações da morfologia celular.
Citoplasma 
 Grau de diferenciação celular: diferenças em quantidade, forma, coloração, presença de 
vacuolizações e depósitos anormais de proteínas. 
Núcleo 
 Aspecto, coloração, tamanho e a forma da membrana nuclear.
Análise da citopatologia cervicovaginal em diversas condições
Exame citopatológico do colo do uterino
Fonte: Introdução à Citopatologia Ginecológica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2006.
Puberdade (Pré-menarca):
Estrógeno 
 Formado nas células do folículo ovariano em desenvolvimento.
 Surgimento das características sexuais secundárias na mulher, amadurecimento dos órgãos 
genitais, além de promover o impulso sexual.
Progesterona
 Formado pelo corpo lúteo. 
 Desenvolvimento dos vasos sanguíneos e das glândulas do 
endométrio, tornando-o espesso e preparando o útero para 
receber o embrião.
Citopatologia cervicovaginal em condições hormonais
1. Fase menstrual;
2. Fase proliferativa ou estrogênica;
3. Fase secretora ou lútea;
4. Fase pré-menstrual ou isquêmica.
Fases do ciclo menstrual
Fases do ciclo menstrual
Fonte: Embriologia Básica. GEN 
Guanabara Koogan, 10° edição, 2022.
Hipotálamo
Hormônio liberador de gonadotrofina
Glândula hipófise
Hormônio gonadotróficos
FSH LH
Ovulação
Folículo
maduroFolículo em
crescimentoFolículo
primário
Corpo lúteo
em desenvolvimento
Corpo lúteo em 
degeneração
Corpo lúteo em 
desenvolvimento
Estrogênio
Teca
folicular Progesterona
e estrogênio
Fase
menstrual
Dias 1 5
Fase proliferativa
14
Fase lútea
27 281 5
Fase Fase
menstrualIsquêmica
Fases do ciclo menstrual
Fases do ciclo menstrual
Fonte: livro-texto.
Progesterona
Ovulação
Corpo
lúteo
Folículos em crescimento
Ciclo menstrual
FSH
LH
H
ip
ó
fi
s
e
O
v
á
ri
o
s
ú
te
ro
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Quais seriam os efeitos hormonais dos anticoncepcionais nas diferentes fases do 
ciclo menstrual? 
Interatividade
Quais seriam os efeitos hormonais dos anticoncepcionais nas diferentes fases do 
ciclo menstrual? 
Resposta
Folículo Ovariano: desenvolvimento normal
Folículo Ovariano: adormecido
A
B
1 7 14 21 28
dias do ciclo
ACO: progesterona e estrógeno sintéticos
Estrógeno
natural Progesterona
Natura
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
As setas indicam a ingestão diária de ACO, que inicia no quinto dia do ciclo e tem duração de 21 dias.
Período Fértil
Ovulação
N
ív
e
is
 r
e
la
ti
v
o
s
d
e
 h
o
rm
ô
n
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 n
o
 s
a
n
g
u
e
Dias
Fase Menstrual
 Período: aprox. 4 a 5 dias;
 1º dia da menstruação;
 Camada funcional da parede uterina desintegra-se e é expelida com o fluxo menstrual – a 
menstruação (sangramento mensal);
 O sangue descartado pela vagina está misturado a pequenos fragmentos de 
tecido endometrial.
Ciclo Menstrual
Fase Proliferativa:
 Período: aprox. de 9 dias;
 Coincide com o crescimento dos folículos ovarianos e é controlada pelo estrógeno secretado 
por esses folículos.
 Aumento de 2-3x na espessura do endométrio.
Ciclo Menstrual
Fase Lútea:
 Período: aprox. 13 dias;
 Formação, crescimento e função do corpo lúteo.
 Endométrio espessa-se por causa da influência da progesteronae do estrogênio 
do corpo lúteo.
 Final da fase proliferativa e início da lútea é marcada pela ovulação.
Ciclo Menstrual
Se a fecundação não ocorrer:
 Corpo lúteo degenera;
 Níveis de estrógeno e progesterona diminuem e o endométrio entra na fase isquêmica;
 Ocorre a menstruação;
 20-80 mL de sangue.
Se a fecundação ocorrer:
 Divisão do zigoto e a formação do blastocisto;
 Blastocisto começa a se implantar no endométrio em torno do 
6º dia da fase lútea;
 hCG mantém o corpo lúteo secretando estrogênios e 
progesterona;
 Fase lútea continua e a menstruação não ocorre.
Ciclo Menstrual
Fase pré-menstrual/isquêmica: 
 Período: aprox. 2 dias
 Período de queda das concentrações dos hormônios ovarianos.
 Camada superficial do endométrio perde seu suprimento sanguíneo normal e a mulher está 
prestes a menstruar. 
 Pode ser acompanhada por dor de cabeça, dor nas mamas, alterações psíquicas, como 
irritabilidade e insônia (TPM).
Ciclo Menstrual
Ciclo Menstrual
Fases do ciclo menstrual
Fonte: Embriologia Básica. GEN 
Guanabara Koogan, 10° edição, 2022.
Desenvolvimento
do corpo amarelo
Maturação
dos folículos
Endométrio
Estrógeno ProgesteronaLH
FSH
Ciclo Menstrual
Fases do ciclo menstrual
Fonte: Embriologia Básica. GEN 
Guanabara Koogan, 10° edição, 2022.
 De acordo com os seus conhecimentos, esquematize a ação dos hormônios no ciclo 
menstrual. Esquematize também quais células poderiam estar presentes em cada fase do 
ciclo menstrual e também em situações de menopausa, gestação e crianças.
Orientação para atividade do Chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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