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PROJETO DE INTERVENÇÃO 
(DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE)
	CÓDIGO:
	
	
	PEX-MDL-54
	APROVADO POR:
	Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação
	DATA:
	06/03/2023
	VERSÃO:
	00
	 
	PROJETO DE INTERVENÇÃO 
(DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE)
	CÓDIGO:
	
	
	PEX-MDL-54
	APROVADO POR:
	Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação
	DATA:
	06/03/2023
	VERSÃO:
	00
GESTÃO DE SUPRIMENTOS (MATERIAL DE CONSUMO)
	DADOS DO PROJETO
	CURSO(S) PROPONENTE(S):
	Gestão de Suprimentos
	ÁREA TEMÁTICA:
	Gestão Pública
	DISCENTES RESPONSÁVEIS:
(nome e matrícula)
	Antonia Airla de Sousa Ferreira / 01445793
	QUANTIDADES DE ALUNOS NO PROJETO
	1
REGULAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO
	1. Introdução: 
A gestão de suprimentos engloba uma sequência de operações que começa com a certificação de fornecedores, passa pela aquisição, recebimento, armazenamento, distribuição, consumo e termina com o descarte final de resíduos. Geralmente as despesas administrativas com suprimentos nas organizações só é superada pelas despesas com pessoal, dessa forma, otimizar a gestão de suprimentos é também uma maneira de fortalecer a sobrevivência financeira de uma organização.
A gestão de suprimentos é um dos tópicos que está exigindo estudos para permitir aos muitos entes públicos a possibilidade de implantação de sistemas, para melhoria do seu desempenho na gestão fiscal, configura-se como um processo importante que deve ser incorporado na administração pública para que os governos possam liberar recursos para melhoria de sua capacidade de investimentos, racionalizarem gastos correntes e realizarem uma gestão mais eficiente.
Nas últimas décadas o Governo do Estado do Ceará vem realizando um esforço no desenvolvimento de novos sistemas informatizados e capacitação de seus agentes públicos para melhorar a gestão de suprimentos tendo em vista que este é um tema central que cada vez se torna mais importante na gestão pública. 
	2. Objetivo:
Compreender as técnicas usuais de gestão de suprimentos, assim como a legislação vigente e sua aplicabilidade no cotidiano operacional da administração pública estadual.
Compreender a importância do fornecedor como um elo da cadeia produtiva e quais os critérios conceituais e legais para certificação de fornecedores na administração pública.
	3. Caracterização da área:
*Histórico
O primeiro critério de certificação de fornecedores é o histórico da empresa. Ao levantar fatores como tempo de atividade, currículo de gestores e diretores, assim como evolução da empresa, é possível ter uma ideia melhor de como ela se desenvolveu. Além disso, podemos identificar períodos de aumento do seu patrimônio e investimento, estagnação de desempenho e quedas no faturamento. Esses indicadores e suas causas garantem indícios valiosos sobre a segurança, eficiência e nível de risco de cada potencial fornecedor.
*Reputação
Atrelada à análise de histórico está a avaliação de reputação, como segundo critério essencial na certificação de fornecedores. Nela, serão identificados indicadores que mostram como o mercado enxerga a empresa em questão. Verifica-se premiações recebidas, cobertura da imprensa geral e especializada nas atividades do fornecedor, bem como avaliações públicas, tudo para garantir menor riscos à imagem da contratante.
*Saúde Financeira
O critério de saúde financeira visa identificar problemas frequentes de caixa no fornecedor, o que pode comprometer sua operação e indicar problemas maiores envolvendo a gestão da empresa, como incapacidade de honrar pagamentos e compromissos firmados. Depender de um fornecedor com esse agravante representa um risco cada vez maior para a organização contratante. Por isso, é essencial avaliar a saúde financeira e adicionar esse critério à certificação e ao monitoramento do fornecedor.
	4. Local de execução e público-alvo 
Setores da rede pública e privadas tendo como públicos seus fornecedores de diferentes áreas.
	5. Materiais e métodos de abordagem 
* Produtividade
Esse é um dos mais importantes critérios de certificação de fornecedores. Isso porque a capacidade de produção de um fornecedor saudável deve sobrar em relação à sua demanda. Deve ser avaliada a planta de produção que o fornecedor coloca à sua disposição e comparado os números produzidos com a projeção de pedidos. Assim a organização aumenta a probabilidade de que toda a demanda será entregue e que a operação não sofrerá com atrasos.
* Logística
Não basta produzir e ser incapaz de entregar os produtos até a organização. É necessário avaliar a estrutura logística do fornecedor. Como funcionam suas entregas? A frota é própria ou terceirizada? Qual a distância entre a unidade distribuidora e a organização contratante? Tudo isso dá uma boa noção do tempo de espera em cada pedido e contribui para o planejamento de ações de uma organização.
* Qualidade
Avaliar a qualidade do produto oferecido, seja por amostras e/ou relatórios, é um critério essencial na certificação de fornecedores. Ela influencia diretamente no produto final que chega ao seu cliente, ou seja, tem forte impacto em como a organização garante a satisfação do público. Como critério de certificação de fornecedores, a avaliação de qualidade considera os padrões estabelecidos, processos de produção, escolha de matérias-primas e aproveitamento geral do que é produzido. Após a escolha do fornecedor, a qualidade segue como um importante indicador de performance para a área de compras. Assim, é também relevante monitorar se o que está sendo entregue mantém a qualidade apresentada anteriormente como amostra.
	6. Resultados esperados 
A classificação deve ser direta e simples atendendo os requerimentos que são efetivamente importantes para a gestão dos estoques na modalidade de operação da organização.
* Configuração da Área de Recebimento: O almoxarifado geralmente é um setor muito requisitado por outros departamentos da organização e por isso deve operar com um alto nível de eficiência para que não haja pendências de suprimento que comprometam a operação de outros setores. Por se tratar de um setor de apoio operacional, a prioridade do almoxarifado sempre será atender as solicitações de consumo com um alto nível de serviço e para que isso aconteça os materiais deverão antecipadamente estar armazenados de forma organizada, com rápida localização e acesso facilitado. Dessa forma, na configuração do armazém, é imprescindível que tenha delimitada uma área exclusiva para o recebimento para que durante esse processo não haja interferência na atividade principal do almoxarifado que é atender as requisições de consumo de material. É muito difícil estabelecer uma fórmula para delimitar o tamanho adequado da área de recebimento devido à concorrência cada vez maior com a disponibilidade para área de armazenagem. Mais adiante nesta disciplina, quando estudarmos especificamente o leiaute do armazém voltaremos a tratar melhor esta questão.
* Definição da Capacidade de Recebimento: Delimitada uma área de recebimento, já se pode saber o quanto é possível descarregar de uma só vez para que seja efetuada a inspeção de recebimento. É recomendável que esta área seja dividida em quadrantes, facilmente identificada por numeração sequencial, visando facilitar o controle dos volumes inspecionados, muitas vezes a carga é menor que a área delimitada, ou pode-se receber cargas de várias origens em um mesmo descarregamento. A divisão em quadrantes ajuda no sequenciamento da operação e na divisão de trabalho do pessoal envolvido.
	7. Cronograma
	ATIVIDADES DO PROJETO
	2023
	
	FEVEREIRO
	1- Material de consumo
	
	2- Material permanente 
	
	3- Classificação e Catalogação de Materiais
	* Atributos Adicionais a Serem Considerados na Classificação de Materiais 
* Formas de Classificação de Materiais 
* Estrutura Básica de um Catálogo de Bens, Materiais e Serviços
	4- Controle de Estoque e Ressuprimento de Materiais
	* Razões para Manter Estoques e quais os Tipos de Estoque 
* Custos Relacionados aos Estoques
* Tiposde Demanda de Materiais e sua Relação com os Estoques
	5- Gestão da Armazenagem
	Arranjo Físico (leiaute) de Armazéns
	6- Gestão da Armazenagem
	Definição do Layout
	8. Referências Bibliográficas 
Legislação de Almoxarifado 187
Legislação Federal 187
Lei Nº 4.320 De 17 De Março De 1964 187
Portaria nº 448 STN de 13 de setembro de 2002. 188
Legislação Estadual 191
Decreto nº 27.786 de 02 de maio de 2005 191
Decreto Nº 31.549, de 13 de agosto de 2014. 194
Decreto Nº 32.564, de 26 de março de 2018.
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