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Este artigo se concentra nas comparações da datação 14C do MOS (solo total) e da fração humina, que é provavelmente o composto orgânico mais estável e, teoricamente, o mais antigo e representativo da idade do solo (Balesdent 1987; Balesdent e Guillet 1992; Becker -Heidmann e outros 1988). A validade da datação humin é verificada por comparação com as idades 14C de carvão coletado em profundidades semelhantes em diferentes regiões brasileiras (Pará, Minas Gerais, São Paulo e Paraná). Este estudo faz parte de um grande projeto que visa usar isótopos de carbono para reconstruir mudanças na paleovegetação durante o Pleistoceno Superior e Holoceno no Brasil (Pessenda et al. 1996a, 1996b, 1998, 2000). LCR Pessenda1,2 • SEM Gouveia1 • R Aravena3 Amostras para comparação entre a MOS total (solo total) e a datação da fração humina foram coletadas em Londrina (PR), Jaguariúna, Piracicaba e Botucatu (SP), Alta Um material alternativo são os fragmentos de carvão encontrados nos solos (Soubiès 1980; Saldarriaga e West 1986; Pessenda et al. 1996, 1998; Gouveia et al. 1999a, Gouveia e Pessenda 2000). Estes são considerados biologicamente inertes e fisicamente estáveis em relação às mudanças isotópicas com o ambiente, sendo, portanto, um dos materiais mais apropriados para a datação 14C . Mesmo que absorvam compostos orgânicos de outras camadas do solo, um tratamento ácido-alcalino-ácido é suficiente para remover essa contaminação (European Science Foundation 1985). Portanto, é possível ter uma melhor compreensão dos perfis de idade no solo analisando frações dos horizontes do MOS e comparando-os com o carvão fóssil, naturalmente enterrado em profundidades semelhantes. FRAÇÃO E SUA COMPARAÇÃO COM IDADES 14C DE CARVÃO FÓSSIL 595 1976; Trumbore 1996). Um dos problemas para a datação 14C da MOS é a contaminação por invasão de raízes, infiltração de compostos orgânicos dissolvidos na água, influência de microrganismos e da fauna do solo, resultando no rejuvenescimento das idades obtidas (Nowaczyk e Pazdur 1990). DATAÇÃO POR RADIOCARBONO DE TOTAL DE MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO E HUMINA A datação por radiocarbono da matéria orgânica do solo (MOS) é um assunto polêmico, principalmente devido à complexidade da formação do solo. Diferentes estudos mostraram que o SOM é formado por diferentes componentes com diferentes idades (Campbell et al. 1967; Scharpenseel et al. 1968; Martel e Paul 1974; Goh et al. https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press ABSTRATO. Durante a última década, a datação por radiocarbono tem sido amplamente utilizada em diversas regiões do Brasil para fornecer informações sobre a cronologia do solo em estudos paleoambientais. Este artigo apresenta dados de 14C de matéria orgânica do solo (MOS), fração de humina e carvão vegetal em vários perfis de solo sob vegetação natural de diferentes localidades do Brasil (regiões norte, central e sudeste). O objetivo principal é comparar a datação 14C obtida da MOS total com a humina, a fração mais antiga da MOS. Para validar as idades da humina, esses dados são comparados com a idade do carvão coletado em profundidades semelhantes. As idades de 14C obtidas em carvão foram, na maioria dos casos, concordantes com a fração humina considerando os erros experimentais, ou 20% mais antigas em média. As datas obtidas da MOS total apresentaram idades significativamente mais jovens do que a fração humina, indicando contaminação por carbono mais jovem. Esses resultados mostram que a fração humina é considerada um material confiável para datação por 14C em solos. No entanto, as idades da fração humina podem ser assumidas como as idades mínimas para o carbono nos solos. 1 Laboratório 14C do Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, 13416–000, Brasil 2Autor para correspondência. E-mail: pessenda@cena.usp.br. 3Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Waterloo, Waterloo, Ontário, N2L 3G1, Canadá INTRODUÇÃO MÉTODOS Locais de estudo © 2001 pelo Conselho de Regentes do Arizona em nome da Universidade do Arizona RADIOCARBON, Vol 43, Nr 2B, 2001, p 595–601 Anais da 17ª Conferência Internacional 14C , editada por I Carmi e E Boaretto Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Figura 1 Mapa do Brasil mostrando os locais de estudo Humaitá (AM) (USDA) floresta semidecídua Jaguariúna (SP) Piracicaba (SP) Londrina (PR) floresta semidecídua 7°31ÿS, 63°2ÿW Latossolo mesofítico Floresta tropical Distropepta 23°19'S; 51°22ÿW mira (Estado do Pará) e Humaitá (Estado do Amazonas) (Figura 1). Para a comparação entre a humina e o carvão vegetal, os locais de amostragem foram Salitre (MG), Jaguariúna, Anhembi e Botucatu (SP). Todos os solos estavam sob vegetação natural (Tabela 1). floresta semidecídua Local (estado) Latossolo Botucatu (SP) Taxonomia do solo Savana/floresta tropical Vegetação floresta semidecídua Salitre (MG) 23°S; 48°W 22°40'S; 47°1'W 22°45'S; 47°58ÿW 22°41ÿS; 47°40ÿW 19°S, 46°46ÿWmesofítico Anhembi (SP) floresta semidecídua 596 LCR Pessenda et al. Localização Latossolo Altamira (PA) Alfissolo 3°30'S; 52°53ÿW Latossolo floresta semidecídua Tabela 1 Solo, tipos de vegetação e localização das regiões de estudo Alfissolo https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 597 A fração humina foi extraída do solo total usando tratamento ácido-alcalino-ácido (Pessenda et al. 1996a). As análises de 14C foram realizadas no Laboratório Isotrace da Universidade de Toronto (Canadá) empregando a técnica AMS. Os resultados da datação 14C do solo total e fração humin dos solos coletados em seis localidades em diferentes áreas brasileiras estão listados na Tabela 2. Os perfis de idade 14C para a MOS e fração humin mostram a tendência esperada de idades mais avançadas com a profundidade (Figura 2). Uma exceção é a inversão de idade no solo total na profundidade de 140-150 cm em Altamira. Em geral, as idades SOM são significativamente mais jovens do que as idades 14C obtidas em amostras de humina. Esse padrão também foi relatado em outros estudos (Balesdent 1987; Balesdent e Guillet 1992; Becker-Heidmann et al. 1988). O solo de Altamira apresentou a maior diferença de idade entre os solos analisados neste estudo. Em relação aos perfis individuais, as maiores diferenças de idade são observadas nas camadas rasas atingindo valores de até 209% no solo Londrina (Tabela 2). Isso pode estar relacionado à maior concentração de teores de carbono (principalmente ácidos fúlvicos e húmicos) presentes na superfície do solo, em comparação com as partes mais profundas do perfil, que contribuem significativamente no processo de rejuvenescimento da MOS total. Alguns solos (Botucatu, Londrina, Altamira e Humaitá) mostram uma tendência de diminuir a diferença de idades com a profundidade(Figura 2) sugerindo que as camadas rasas são mais afetadas pela entrada de carbono mais jovem do que as camadas mais profundas. Datação por Radiocarbono da Matéria Orgânica do Solo e Fração de Humina Amostras de solo foram coletadas em escavações de 100 cm×200 cm×250 cm de profundidade. A amostragem envolveu a coleta de até 10 kg de material em intervalos de 10 cm. As amostras foram secas a 60 °C até peso constante e peneiradas. Quaisquer restos vegetais remanescentes foram removidos por flotação em HCl 0,01M. O solo total foi então seco novamente até peso constante e as análises de 14C foram realizadas no Laboratório de Radiocarbono do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Brasil), usando o método do benzeno e contagem de cintilação líquida (Pessenda e Camargo 1991). A influência do carbono mais jovem também pode estar relacionada ao tipo de vegetação. Em Humaitá I, a humina na camada de 90-100 cm era 67% mais velha em comparação com a MOS. Em Humaitá II, essa diferença foi de aproximadamente 114%. Considerando a distância entre esses perfis (2 km), esse padrão provavelmente pode estar relacionado ao fato de que a decomposição da biomassa é significativamente maior sob a floresta (trincheira II) do que na área de transição cerrado-floresta (trincheira I). Portanto, um maior aporte de matéria orgânica recente por meio da atividade biológica e percolação foi incorporado à MOS, contaminando o perfil e, consequentemente, tornando-o mais jovem. https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press Nos sítios Humaitá e Botucatu os solos foram coletados em duas trincheiras separadas por aproximadamente 2 km e 1,5 km, respectivamente, denominadas Humaitá I, Humaitá II e Botucatu I, Botucatu II. Resumindo, em todos os casos as idades da humina foram significativamente mais antigas do que o total de amostras de solo nas mesmas profundidades. Provavelmente isto está relacionado com a presença dos ácidos fúlvico e húmico, compostos do solo total que rejuvenescem a MOS. Durante o tratamento químico, esses ácidos são removidos e, consequentemente, a fração residual de humina torna-se mais velha. O carvão vegetal foi coletado manualmente de amostras de solo e submetido ao tratamento ácido alcalino-ácido convencional (Pessenda e Camargo 1991). As análises de 14C foram realizadas no Laboratório de Radiocarbono do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Brasil) e as pequenas amostras foram analisadas no Laboratório Isotrace da Universidade de Toronto (Canadá). Os resultados são representativos da idade média dos fragmentos de carvão nas camadas de 10 cm de profundidade. Amostragem e Aspectos Analíticos RESULTADOS E DISCUSSÃO Solo Total e Fração de Humina Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Figura 2 Comparação entre as idades totais do solo e da humina aRelativo ao solo total bPessenda et al. 1996b cGouveia et al. 1999b dPessenda et al. 1998 Altamira b 18 23 25 80–90 150–160 200–210 3440 ± 120 4260 ± 110 4400 ± 120 Humaitá IId Jaguariúnac 60–70 120–130 180–190 humin 1440 ± 70 (1870) 2790 ± 80 3640 ± 90 (4230) 4800 ± 80 (5650) 4390 ± 90 3570 ± 130 67 28 41 Londrinabe 3760 ± 80 4720 ± 80 5970 ± 80 176 144 2360 ± 60 6130 ± 90 2690 ± 60 4500 ± 70 5750 ± 70 Solo total Botucatu IC 14C (BP) — Id Humaitá 4430 ± 90 5820 ± 70 7490 ± 350 209 29 16 820 ± 60 2390 ± 60 9340 ± 120 Sites 40–50 90–100 170–180 Piracicaba b 13 114 33 90–100 70–80 90–100 110–120 3930 ± 80 5110 ± 60 6490 ± 120 Profundidade (cm) 2680 ± 70 3030 ± 70 3260 ± 70 35 40–50 50–60 70–80 90–100 100–110 110–120 130–140 140–150 113 100 91 79 74 90–100 180–190 (3970) 4570 ± 80 (5950) (7270) 8100 ± 110 (8590) 9810 ± 140 5960 ± 260 46 14 2530 ± 70 3090 ± 70 10.800 ± 110 Diferença (%) — 5040 ± 530 8170 ± 430 https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press 598 LCR Pessenda et al. Tabela 2 Datação 14C das amostras de solo total e humina em relação à profundidade do solo. Os valores entre parênteses foram estimados para interpolação e utilizados para efeito de comparação. a Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 aRelativo à humina bPessenda et al. 1996a cGouveia et al. 1999b; Gouveia e Pesca 2000 No entanto, na ausência de carvão, a fração humina é provavelmente o melhor material para datação 14C , mas essas datas devem ser consideradas como idades mínimas da MOS. Concordante Tabela 3 Idades 14C da humina e do carvão em relação à profundidade do solo em cinco locais de estudo Salitrebe 6940 ± 80 3930 ± 80 5110 ± 60 6490 ± 120 Em geral, as idades dos carvões foram semelhantes e/ou mais antigas que as da humina, exceto por dois conjuntos de dados que mostram idades mais jovens para os carvões (Tabela 3). Os perfis de idade obtidos nos solos Salitre e Jaguariúna apresentam o mesmo padrão (Figura 3). As amostras que cobrem o primeiro metro mostram idades semelhantes para o carvão e a humina. Então, abaixo de 150 cm o carvão é até 27% mais velho que a humina. Outro padrão distinto é observado no solo de Botucatu (II), que apresenta idades mais avançadas para o carvão em relação à fração humina, exceto no horizonte mais profundo do solo, que apresenta idades significativamente mais jovens para o carvão (Tabela 3). Como a amostra era representativa de um fragmento muito pequeno (como pode ser observado pelo alto erro analítico/incerteza de ± 450), esse carvão provavelmente foi transportado de camadas rasas pela fauna do solo. O outro perfil de idade de Botucatu mostra uma idade ligeiramente mais jovem para o carvão no horizonte raso do solo e idades semelhantes para ambos os materiais datados nos horizontes mais profundos do solo. Esses resultados mostram as complexidades da ciclagem de carbono em solos e suas implicações para a avaliação do material mais adequado para a datação de carbono do solo por 14C . Jaguariúnac Carvãohumin anhembi 3040 ± 180 5500 ± 70 6080 ± 300 –23 (exceção) 8 4770 ± 70 4840 ± 220 5820 ± 70 7490 ± 350 3810 ± 8090–100 2500 ± 60 2440 ± 60 https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press botucatu II 190–200 599 Concordante 14C BP Concordante Botucatu I 50–60 90–100 120–130 180–190 5550 ± 80 Para avaliar e restringir as idades de humina, esses resultados foram comparados com idades de 14C obtidas em fragmentos de carvão coletados nas mesmas profundidades. Essa comparação é apresentada na Tabela 3 e na Figura 3. 0–10 160 ± 75 Sites 70–80 110–120 150–160 200–210 22 19 13 –36 2490 ± 100 3880 ± 50 5010 ± 50 6460 ± 70 Profundidade (cm) 5930 ± 100 8790 ± 100 Diferença (%)a Datação por Radiocarbono da Matéria Orgânica do Solo e Fração de Humina150–160 4800 ± 110 4550 ± 70 6330 ± 70 9120 ± 90 11 2520 ± 60 2700 ± 60 40–50 60–70 3080 ± 70 4630 ± 80 5660 ± 270 4150 ± 450 Concordante 9 Concordante 7 27 240 ± 70 3700 ± 80 60–70 120–130 180–190 Concordante 24 Fração de Humina e Carvão Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Este estudo, realizado em oito solos representativos de uma vasta região do Brasil, mostrou claramente que a MOS não é um material adequado para datação por 14C . As datas 14C obtidas no SOM são significativamente mais novas do que as datas obtidas na fração humina. Este estudo também mostrou que a fração humina é o material mais confiável para datação por 14C em solo sem carvão. Em geral, houve uma boa concordância das idades entre a fração humina e carvão enterrado em todos os solos estudados. Alguns horizontes de solo mostram que as idades do carvão eram cerca de 20% mais antigas que as da humina. Algumas exceções mostram a tendência oposta. Portanto, as datas 14C obtidas na fração humina devem ser consideradas como a idade mínima da MOS. Recomenda-se datar tanto a fração humina quanto o carvão vegetal em estudos de solo que tratem da reconstrução da vegetação pregressa em ecossistemas compostos por comunidades de vegetação florestal e savânica. Agradecemos o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), nº 95/3037–2, 95/5047–5, 96/1447–1, 96/12777–2, e do PRONEX nº 41.96.0938.00. Agradecemos também a MVL Cruz pelas análises de 14C . https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press 600 LCR Pessenda et al. 1988. 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REFERÊNCIAS CONCLUSÕES AGRADECIMENTOS Machine Translated by Google https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Datação por Radiocarbono da Matéria Orgânica do Solo e Fração de Humina 601 https://doi.org/10.1017/S0033822200041242 Publicado online pela Cambridge University Press Saldarriaga JG, West DC. 1986. Incêndios do Holoceno no norte da Bacia Amazônica. Pesquisa Quaternária 26:358–66. Gouveia SEM, Pessenda LCR, Aravena R. 1999b. 969–80. Pessenda LCR, Gouveia SEM, Aravena R. 2000. Datação da matéria orgânica total do solo e fração de humina e sua comparação com idades 14C de carvão fóssil. In: 17ª Conferência Internacional de Radiocarbono. Programa e Resumos. Jerusalém. Pessenda LCR, Aravena R, Melfi AJ, Telles ECC, Boulet Gouveia SEM, Pessenda LCR, Boulet R, Aravena R, Scheel-Ybert R. 1999a. Isótopos do carbono dos carvões e da matéria orgânica do solo em estudos de mudança de vegetação e clima no Quaternário e da taxa de formação de solos do estado de São Paulo. 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