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História de construção do SUS

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História de construção do SUS 
 Antes da existência do SUS, o modelo de saúde era previdenciário, ou seja, quem tinha um trabalho formal tinha 
acesso a saúde. 
 Há décadas, os serviços de saúde tinham que ser comprados, ou seja, quem tinha dinheiro era atendido por médicos 
particulares e quem não tinha era atendido por entidade filantrópicas, como as Santas Casas. Não existia o sistema 
público que temos hoje, ao qual toda a população tem acesso. 
 Era um sistema excludente, caro, curativista e que não atuava nos determinantes sociais de saúde. 
 
 Modelo sanitarista campanhista: Oswaldo Cruz (vacina varíola). 
 
 CAPS (Caixas de Aposentadorias e Pensões: 1923 – 1933): LEI ELOY CHAVES – Funcionários de empresas 
depositavam parte de seus salários em fundos, caso um dia precisem de dinheiro para cuida de sua saúde. Eram 
financiadas de forma tripartite (empregados, empresas e Governo). Marco inicial da previdência social no Brasil. 
Acabavam excluindo muitos segmentos da população. O rápido crescimento do sistema de caixas não permitiu ao 
Governo controlar o seu funcionamento. 
 
 IAPS (Institutos de Aposentadorias e Pensões: 1933 – 1966): Autarquias centralizadas no Governo Federal e 
supervisionadas pelo Ministérios do Trabalho, Indústria e Comércio. Acabaram absorvendo a maioria dos CAPS. 
Construção de grandes hospitais. 
 Os Estados e Municípios não dispunham de serviços de assistência médica adequados às necessidades da população. 
Estabelecimentos filantrópicos davam assistência às famílias pobres e indígenas. 
 A assistência médica prestada pelos IAPs apresentada alguns problemas, como a excludência. 
 
 INPS (Instituto Nacional de Previdência Social: 1966 – 1977): Responsável pela assistência médica a todos os 
trabalhadores formais, que contribuíam com 8% de seus salários, adicionados dos 8% da folha de salário das 
empresas, independentemente do ramo de atividade ou da categoria profissional. Também estavam cobertos os 
trabalhadores autônomos ou empregados que contribuíssem em dobro (16%) para o INPS. 
 Foi necessário aumentar as instalações, porém o setor privado não tinha rede de atendimento suficientemente 
grande. 
 O Governo financiou a criação de novos hospitais para a iniciativa privada com intuito posterior de compra de serviços 
médicos. 
 Contudo, o Governo começou a usar o dinheiro do INPS para outros objetivos que não a saúde e a previdência. 
Conclusão, o dinheiro acabou e o INPS faliu! 
 
 INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social: 1977 – 1993): Criação de um teto 
para pagamento de serviços médicos prestados pelos hospitais. Por exemplo: “ a partir de agora para o seu hospital, 
só pagaremos 30 radiografias de tórax por mês, 20 apendicectomias, 100 curativos...” Assim, quando batiam a cota 
de um exame, eles investiam em outros procedimentos que ainda não tinham batido a cota. O resultado foi a falência. 
 Obs.: Nessa época, o Ministério da Saúde já existia, porém estava restrito a algumas medidas preventivas (vacinação, 
saneamento básico), enquanto a parte curativa estava com o Ministério da Previdência Social. 
FALHAS NO MODELO PREVIDENCIÁRIO: 
 Desvio de verbas, diminuição da arrecadação, problemas de saúde coletiva, população marginalizada, 
aumento dos custos da Medicina Curativa. 
 REFORMA SANITÁRIA (Década de 1970): Participação popular e de movimentos sindicais. Conduzida pela 
sociedade civil. Proposta de universalizar o direito à saúde, integrar as ações curativas e preventivas, descentralização 
administrativa e promover a participação e controle social. 
 Obs.: o financiamento do SUS não tem qualquer relação com a Reforma Sanitária! 
 Plano CONASP e as Ações Integradas da Saúde. 
 
 
 VIII Conferência Nacional de Saúde (1986): objetivo de criação do Sistema Único de Saúde. 
 SUDS (Serviço Único e Descentralizado de Saúde – 1987): retirou o poder centralizado do Governo Federal. 
 
 O movimento da Reforma Sanitária Brasileira impulsionou e facilitou a criação do SUS, mas o mesmo foi estabelecido 
pela Constituição Federal de 1988, e regulamentados pelas Leis Orgânicas de Saúde 8.080 e 8.142. 
 Reordenamento dos serviços e ações de saúde. 
 Instituiu a saúde como um direito. 
 Responsabilidade das três esferas de Governo: federal, estadual e municipal. 
 O SUS não é um serviço ou uma instituição, mas sim um sistema que significa um conjunto de unidades, de 
serviços e de ações que interagem para uma mesma finalidade. 
 Rede regionalizada e hierarquizada – constitui um sistema único, organizado de acordo com algumas diretrizes: 
descentralização, atendimento integral e participação da comunidade. 
 Vigilância sanitária, epidemiológica e de saúde do trabalhador. 
 Saneamento básico. 
 Promoção, proteção e recuperação da saúde. 
 Possibilidade de participação da iniciativa privada. 
 
 PRINCÍPIOS ÉTICOS/ DOUTRINÁRIOS: 
 Universalidade (todo e qualquer cidadão tem direito a acesso à saúde pública – mesmo não sendo brasileiro). 
 Equidade (situações diferentes merecem abordagens diferentes). 
 Integralidade (o homem é um ser integral e deve ser atendido visando promoção, prevenção e recuperação da 
saúde – para cada caso e em todos os níveis de complexidade). 
 
 
 PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS/ OPERATIVOS: 
 Descentralização (redistribuição das responsabilidades entre os vários níveis de governo, com maior responsabilidade 
aos municípios – o município é que deve ditar as regras pois é ele que melhor conhece os seus problemas). 
 Regionalização (serviços dispostos numa área geográfica delimitada e com a definição da população a ser 
atendida – conhecimento dos problemas de saúde específicos). 
 Hierarquização (níveis de complexidade crescente – vamos primeiro aos postos de saúde e, se houver 
necessidade de maior complexidade, iremos ao hospital). 
 Participação social (a população irá participar do processo de formulação das políticas públicas de saúde). 
 
 Resolubilidade (o serviço de saúde tem que estar capacitado para resolver os problemas). 
 Complementariedade do setor privado (quando o setor público não for suficiente, é necessária a contratação de 
serviços privados). 
 
 LEI 8.080, de 19 de Setembro de 1990: 
 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção, prevenção em todos os níveis de atenção e recuperação 
da saúde, de forma regionalizada e hierarquizada, e executado pelos entes federativos (municípios, estados, DF 
e União), mediante a participação complementar da iniciativa privada. 
 
 
 Determina os princípios, objetivos e atribuições do SUS: princípios; vigilância sanitária; vigilância epidemiológica; 
saúde do trabalhador; assistência farmacêutica. 
 
 
 
 Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma 
determinada área, o SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. A participação 
Cuidado para não confundir equidade com igualdade. Existe o princípio do SUS da igualdade, que inclusive está citado 
na Lei 8.080/90. Ele afirma que deve existir igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de 
qualquer espécie, ou seja, não diferenciar por classe social, sexo, cor da pele... 
complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as 
normas de direito público. 
 
 Cabe à direção Nacional  Definir e coordenar o sistema de vigilância sanitária; estabelecer normas e executar 
a vigilância sanitárias de porto, aeroportos e fronteiras (podendo a execução ser complementada pelos estados, 
DF e municípios); controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e 
executar ações de vigilância sanitária. Definir e coordenar o sistema de vigilância epidemiológica; formular, 
avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição. 
 
 Cabe à direção Estadual  Coordenare, em caráter complementar, executar ações e serviços de vigilância 
sanitária; Promover a descentralização, para os municípios, dos serviços e ações de saúde. 
 
 Cabe à direção Municipal  Controlar e fiscalizar os serviços privados de saúde; gerir hemocentros e 
laboratórios públicos; executar serviços de saúde do trabalhador; gerir os serviços de saúde do DF; formar 
consórcios administrativos intermunicipais. 
 
 Atribuições comuns a União, os Estados, o DF e os Municípios  Administração dos recursos orçamentários e 
financeiros destinados, em cada ano, à saúde; Organização e coordenação do sistema de informação de saúde; 
elaboração e atualização periódica do plano de saúde. 
 
 
 
 
 
 LEI 8.142, de 28 de Dezembro de 1990: 
 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de 
recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 
 Ou seja, é a lei que fala sobre a participação popular (cria os Conselhos e as Conferências de Saúde) e os gastos 
do SUS (transferência regular e automática do Fundo Nacional para os Fundos de Saúde correspondentes de 
acordo com o número de habitantes). 
 
 CONSELHOS DE SAÚDE  Missão de fiscalizar os gastos e a execução da saúde. Devem acontecer em todas as 
esferas (conselho municipal, conselho estadual e conselho federal). Atuam no controle da execução da política 
de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros. Se reúnem UMA VEZ POR MÊS. São permanentes 
(acontece o tempo inteiro) e deliberativos (as tomadas de decisões tem o poder de definir o que irá ser feito). 
Composição paritária: 50% dos membros são USUÁRIOS, 12.5% são representantes do Governo, 12.5% são 
prestadores de serviço e 25% são profissionais de saúde. 
 
 
 
Obs. 1: As funções como membro do Conselho de Saúde NÃO serão remuneradas. 
Obs. 2: O presidente do Conselho deve ser eleito entre os seus membros, em reunião plenária. 
Obs. 3: Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de 
Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e a realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá 
como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. O mesmo será atribuído ao Conselho 
Nacional de Saúde, quando não houver Conselho Estadual de Saúde constituído ou em funcionamento. 
 
 CONFERÊNCIAS DE SAÚDE  Objetivo de avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação das 
políticas de saúde. Podem ser convocadas pelos Conselhos de Saúde ou pelo Poder Executivo. Realizadas de 
QUATRO EM QUATRO ANOS. Composição paritária: 50% dos membros são USUÁRIOS, 25% trabalhadores e 25% 
prestadores. 
 
 
Usuários 
Profissionais de 
saúde 
Gestão 
 
 
A partir de 1991, foram criadas Normas para acertar e adequar o funcionamento do SUS: 
 
 NOB 91 (Norma Operacional Básica de 1991): CENTRALIZA a gestão na esfera FEDERAL. Municípios se 
comportam como PRESTADORES DE SERVIÇO, não como gestores. Prestadores público e privados recebem dinheiro 
do Ministério da Saúde de acordo com a PRODUÇÃO. Criação da Autorização de Internação Hospitalar, Sistema de 
Informação Hospitalar, Fator de Estímulo a Municipalização. 
 
 NOB 93 (Norma Operacional Básica de 1993): Inicia o processo de DESCENTRALIZAÇÃO. O Município passa 
a ser GESTOR (municipalização). A transferência de recursos passa a ser AUTOMÁTICA e REGULAR (fundo a fundo). 
Criação das: 
 COMISSÕES INTERGESTORES BIPARTITE (representantes da Secretaria Estadual de Saúde e do Conselho Estadual 
de Secretários Municipais de Saúde – o nº de membros deve considerar as diferentes situações de cada estado, 
buscando a maior representatividade possível) e 
 COMISSÕES INTERGESTORES TRIPARTITE (representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de 
Secretários Estaduais de Saúde e do Conselho Nacional de Secretários Municiais de Saúde – sendo 5 de cada, 
totalizando 15 membros). 
Obs.: As decisões da CIB e CIT são tomadas por consenso e não por votação. 
 
 NOB 96 (Norma Operacional Básica de 1996): Consolidar como GESTOR da saúde os MUNICÍPIOS e o DF, 
assim os municípios passaram a ter poderes plenos (gestão plena da atenção básica e gestão plena do sistema 
municipal – o município toma conta de toda atenção básica e também dos maiores níveis de complexidade). 
Reorganizou a gestão dos procedimentos de alta e média complexidade. 
 É criado o PISO DE ATENÇÃO BÁSICA (repasse fundo a fundo de forma automática e regular , baseado em valor 
nacional per capita para a população coberta – são recursos destinados aos procedimentos da atenção básica). 
 Gestores Municipais  Secretarias Municipais de Saúde ou Prefeituras. São responsáveis pelo controle, avaliação 
e auditoria dos prestadores de serviços de saúde. 
 Gestores Estaduais  Secretarias Estaduais de Saúde. São responsáveis por incentivar o poder municipal para 
que assuma a gestão da atenção à saúde de seus municípios. 
 Gestor Federal  Ministério da Saúde. Exercer a gestão do SUS no âmbito nacional e incentivar o gestor estadual 
com vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais. 
 
 NOAS 2001 (Norma Operacional de Assistência Social): Promover maior EQUIDADE na alocação de recursos 
e no acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção. Definir a divisão de 
responsabilidades entre estados e municípios na gestão do SUS. Reverter a lógica do financiamento centrada na oferta 
de serviços. 
 
 
 NOAS 2002 (Norma Operacional de Assistência Social): Amplia as responsabilidades dos municípios na 
atenção básica. 
 Instituiu o Plano Diretor de Regionalização  Elaborado pelas Secretaria de Saúde dos Estados e do DF e 
aprovado pela CIB e CIT. Deve garantir o acesso dos cidadãos o mais próximo possível de sua residência a um 
conjunto de ações e serviços (ex: pré-natal, vacinação, acompanhamento de doenças crônicas de alta prevalência, 
tratamento de distúrbios mentais, controle de doenças bucais etc). Se na cidade do paciente não houver algum 
desses serviços, ele será direcionado a uma cidade próxima que tenha. 
 Também instituiu a Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada  controle de TB, eliminação de hanseníase, 
controle de HAS, controle de DM, saúde da criança, saúde da mulher e saúde bucal. 
 PAB Ampliada  Se além do que foi mencionado anteriormente, a município realizar outros atendimentos, ele 
receberá mais recursos. 
 
 Pacto da Saúde - 2006: Objetivo de melhorar a oferta de saúde a população. Foi assinado pelo Ministério da 
Saúde e Secretários municipais e estaduais de saúde. 
 PACTO PELA VIDA  Saúde do Idoso; Câncer de colo de útero e de mama; Mortalidade infantil e materna; 
Doenças emergente e endemias (com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza); Promoção 
da saúde; Fortalecimento da atenção básica à saúde. 
 PACTO EM DEFESA DO SUS  Defesa e fortalecimento dos princípios do SUS; reforça o SUS como política de 
Estado. 
 PACTO DE GESTÃO DO SUS  Fortalecer as responsabilidade de cada Município, Estado e do Governo Federal. 
 
 Decreto Nº 7.508 de 2011: É um decreto que ajuda a regulamentar a Lei 8.080/90. 
 REGIÕES DE SAÚDE  Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, com 
a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. Cada região de 
saúde deve ter: atenção primária, urgência emergência, atenção psicossocial, atenção ambulatorial especializada 
e hospitalar e vigilância em saúde. 
 MAPA DA SAÚDE  SUS + privado. 
 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE  Ações e serviços articulados em níveis crescentes de complexidade. 
 PORTAS DE ENTRADAS  Serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS (AB, urgência e emergência, 
atenção psicossocial e serviços especiais abertos). 
 SERVIÇOS ESPECIAIS DE ACESSO ABERTO Serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em 
razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especializado. 
 RELAÇÃO NACIONAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE. 
 RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS. 
 CONTRATO ORGANIZATIVO DE ACESSO ABERTO  Acordo entre municípios para organizar e hierarquizar as ações 
e serviços de saúde na rede regionalizada, com a definição de responsabilidades.

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