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Introducao a imunologia clinica

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Imunologia Clinica 
Aplicação e importância da imunologia e estudo imuno 
sorológico 
Professora Me. Milena Martins 
Imunologia Clinica 
¤  Investiga a resposta do organismo em 
contato com patógenos, células 
neoplásicas, transplantes, e diversos tipos 
de moléculas 
¤  Importância do sistema imune 
evidenciada em pacientes 
imunodeficientes 
¤  Procura compreender mecanismos de 
doenças; 
¤  Desenvolver imunoterápicos protetores 
¤  Desenvolve métodos e reagentes para 
imunodiagnóstico laboratorial 
Laboratórios de Imunologia 
¤  Os laboratórios de análises clínicas são divididos em 
setores e dentre eles pode se apresentar o setor de 
imunologia clínica, 
¤  Constantemente empregados para auxiliar na 
confirmação do diagnostico das suspeitas clinicas de 
infecções; 
¤  Rubéola, hepatites, HIV, toxoplasmose, citomegalovírus, 
marcadores tumorais, entre outros. 
Testes Imunológicos 
¤  Vantagens: 
¤  Obtenção de resultados em curto 
espaço de tempo 
¤  Simplicidade de execução, 
¤  Baixo custo operacional 
¤  Contribuições inestimáveis, 
principalmente quando o 
patógeno dificilmente pode ser 
demonstrados nos fluidos 
biológicos. 
Sorologia 
¤  O diagnostico sorológico 
das doenças consiste na 
investigação da infeção 
mediante a detecção, 
quantifição e 
caracterização de 
variáveis (imunoglobulinas, 
antígenos, citocinas) 
presentes no plasma/soro 
sanguíneo ou em outros 
materiais biológicos. 
Plasma X soro 
Plasma X soro 
Método sorológico 
¤  O método sorológico pode ser qualitativo ou 
quantitativo. 
¤  Qualitativo: resposta do tipo “tudo ou nada", 
¤  Exemplo: aglutinar ou não aglutinar, infectado ou não. 
¤  Quantitativo: concentração de antígenos ou anticorpos 
¤  pode ser expresso por cruzes, títulos, densidades ópticas em 
áreas fotoluminescentes ou outras unidades de medida 
Método sorológico 
¤  Importante determinar a fase clínica da doença, 
principalmente aquelas em que os patógenos 
conseguem atravessar a barreira placentária e 
gerar embriopatias ou fetopatias. 
¤  A presença de anticorpos específicos e uma 
evidência da exposição atual ou anterior aos 
agentes infecciosos 
¤  IgM: caracteriza a fase inicial na maioria das 
infecções 
¤  IgG: fase crônica, podendo ser detectado 
durante longo período no plasma mesmo após a 
cura. 
Soros para uso humano 
¤  É uma solução concentrada e purificada de anticorpos, 
usualmente obtido de individuos hiperimunizados com o 
antígeno de interesse. 
¤  Homólogo 
¤  Heterólogo. 
Soros para uso humano: heterólogo 
¤  Constituído de anticorpos 
específicos obtidos de 
plasma de animais com 
níveis elevados do 
anticorpo desejado por 
estimulação imunológica. 
¤  Ex.: cavalos 
Soros para uso humano: heterólogo 
¤  Desvantagens 
¤  Deposição de complexos Imunes na parede dos vasos 
¤  Pode causar reações de hipersensibilidade (Tipo III) 
¤  Pode levar a um excesso de formação de imunocomplexos 
Doença de soro 
Soros para uso humano: heterólogo 
¤  IgGs tratadas com pepsina 
para destruição da porção Fc, 
enquanto a porção da 
molécula da Ig necessária 
para neutralizar a toxina 
(Fragmento F(ab)’2) é mantida 
intacta 
¤  Por ser menores são distribuídos 
mais rapidamente (55 kDa); 
¤  São menos imunogênicos 
(menor chance de desenvolver 
doença do Soro) 
Soro Homólogo: 
¤  Produzido na mesma espécie-alvo. 
¤  Menor chance de reações de hipersensibilidade; 
¤  Produção limitada; 
¤  Baixa disponibilidade; 
¤  Alto custo. 
Soros para uso humano 
Soros para uso humano 
¤  A imunização passiva, isto é, o uso de imunoglobulinas, é 
utilizada: 
¤  Como profilaxia pré exposição: em pessoas que não 
podem ser vacinadas (contra-indicação, falta de tempo 
hábil entre imunização e exposição ao patógeno) 
¤  Como profilaxia pós exposição: em pessoas suscetíveis e 
expostas a certas infecções, tendo assim risco de 
adoecimento. 
¤  Como terapia: para neutralizar os efeitos de toxinas 
(botulismo, difteria e tétano) e peçonhas 
Soros para uso humano 
¤  Deve-se dar preferência ao uso do soro homólogo 
sempre que disponíveis pelo menor risco de doença do 
soro 
¤  Não há porém imunoglobulina de origem humana 
disponível para o tratamento de acidentes com animais 
peçonhentos, tendo-se que fazer uso do soro heterólogo 
nestas situações. 
Reações cruzadas 
¤  Os anticorpos se dirigem 
contra partes dos antígenos, 
denominadas determinantes 
antigênicos ou epítopos. 
¤  Isto permite, algumas vezes, 
que haja imunidade cruzada, 
quando a reação imune se 
dirige ao mesmo tempo 
contra duas moléculas que, 
embora diferentes, 
apresentam epítopos iguais ou 
semelhantes. 
Reações cruzadas 
¤  Quando os antígenos são estruturalmente relacionados 
podendo ocorrer a reatividade de um anticorpo com 
outro epítopo antigênico 
Reações cruzadas 
¤  Os conjuntos diagnósticos (Kits) utilizados 
para caracterizar a presença desses 
anticorpos específicos contêm 
reagentes com epítopos antigênicos do 
agente que se deseja pesquisar, os quais 
permitem a ligação de “somente” 
anticorpos específicos que possam estar 
presentes no sangue de um 
determinado indivíduo. 
¤  Os epítopos antigênicos presentes nesses 
conjuntos variam de acordo com o 
método utilizado e com a procedência 
do kit. 
Reações cruzadas 
Reações cruzadas 
Conclusão 
Conclusão 
¤  Testes sorológicos desempenham papel fundamental na 
patologia clínica como auxiliares no diagnóstico 
¤  Resultados obtidos podem variar em função de uma série 
de fatores relacionados com a resposta imune do 
hospedeiro e com as variações antigênicas do patógeno. 
¤  Falsos resultados positivos pela possibilidade de reações 
cruzadas contra determinantes antigênicos comuns 
presentes nos parasitas ou devido a uma resposta 
imunológica exacerbada do hospedeiro, ou a falsos 
resultados negativos pela ausência de resposta 
imunológica contra epítopos dos parasitas.

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