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Fontes do direito penal · Conceito: É a origem e como as fontes de Direito Penal se manifestam. · Fontes materiais: a união é responsável por desenvolver a questão material -> Substanciais de produção. · Fonte Formal: é o modo como o Direito penal se manifesta. Fonte forma imediata: lei e a súmula vinculante por ter força de lei também é uma fonte imediata, cuja somente pode ser criada pelo STF. Fonte formal mediata: a Constituição Federal é uma fonte mediata para que criminalize algumas condutas e recrudesça algumas situações. Costumes · Quanto ao resultado: · Declaratória: você não restringe, nem aplica, mas simplesmente informa na declaração qual a vontade da lei. · Restritiva: quando a lei diz mais do que queria dizer e vai ser necessário nesse caso restringir o alcance da norma. · Extensiva: a lei disse menos do que queria dizer e é necessário estender o alcance da norma. EX: a constituição federal diz que não cabe prisão perpetua, para a pena · Interpretação analógica: é uma forma de interpretar em que o próprio legislador utiliza clausulas exemplificativas seguidas de uma clausula genérica para poder abranger situações expressamente não previstas em lei, justamente porque o legislador não tem como prever tudo. Ex: matar alguém, art. 121. § 2°:Qualificado I) Mediante paga ou promessa de recompensa ou qualquer outro motivo torpe. · Duvidas em matéria de interpretação: a constituição federal é o nosso norte e se temos dúvidas vamos buscar uma interpretação constitucional, para além disso se tenho possibilidade de interpretar uma norma favorável o desfavorável ao réu busca-se sempre interpretar de forma favorável ao réu, ou seja, se essa dúvida interpretativa se deve sempre buscar a forma a favor do réu. · Analogia: a analogia não é forma de interpretar/interpretação, é uma forma de integração da norma, vamos integrar a norma. Na analogia não se vai interpretar uma norma porque tem lacunas. A analogia é justamente integrar a norma, aplicando a norma que tem previsão legal ao fato que não tem a mesma previsão. Ex: a lei incluiu a homofobia na mesma lei do racismo (analogia in malam partem), porque ocorreu a omissão do legislativo e equipararam o que não equiparação. · Analogia in bonam partem x Analogia in malam partem · Similitude fática: EX: racismo e homofobia · Lacuna legislativa: se tem uma lei com lacuna o congresso tem que se movimentar para resolver isso · Benefício ao réu: · Medida criminal: No código acredita que determinadas situações, como situações familiares que ocorreu uma situação sem grave ameaça é melhor que a família se resolva entre si. · Da normal penal · Classificação das normas penais: · Incriminadoras: as normas incriminadoras são aquelas que descrevem a conduta delituosa e preveem a respectiva sanção, que diz o que não se deve fazer ou que fazer em forma de sanção. É a norma penal por excelência. Norma incriminadora começa no art. 121. · Preceito primário e secundário: · Preceito primário: É a norma incriminadora, se constitui na descrição de uma conduta delituosa, a parte penal que descreve a conduta delituosa, aquilo que não deve ser feito. Art. 121: matar alguém · Preceito secundário: É o que prevê a sanção, é a consequência daquilo que está escrito como conduta delituosa da norma. · Não incriminadoras (justificantes e exculpantes): São aquelas que não tipificam condutas. Elas regulam a aplicação do Direito Penal de alguma forma. A parte geral do Código Penal é composta por normas não incriminadoras. Elas podem ser de vários tipos e a primeira classificação é a norma permissiva I) Permissivas: é aquela que permite/autoriza a prática de determinadas condutas. Elas não vão tipificar conduta nenhuma, não criminalizar, vão permitir que determinadas condutas sejam práticas. (excluir a ilicitude) II) Justificantes: vão excluir a ilicitude do fato, como por exemplo a norma que prevê a legitima defesa. III) Exculpantes: para que alguém seja condenado efetivamente é necessário que ela tenha feito um fato típico e que esse fato típico seja ilícito e a consequência é que ele seja culpável. (exclusão da culpabilidade) · Interpretativas: são aquelas que trazem conceitos para determinar o tipo penal (art.327)] · Complementares: são normas que ajudam na aplicação do direito e fazem a delimitação do direito. Art. 5° do código penal. · Integrativas (ou de extensão): aquelas que servem para integrar o ordenamento jurídico. Norma do art. 29 · Completas (perfeitas): as normas completas o ideal é que elas não dependem de nenhum tipo de complementação. O ideal é que as normas incriminadoras sejam completas. Ex: matar alguém, porque só lendo o dispositivo você já sabe.
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