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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR NOME: GEISSE DO CARMO FAGUNDES TURMA: CQ042/CN2 QUÍMICA AMBIENTAL (PERÍODO ESPECIAL) AVALIAÇÃO DE NÚMERO 3º Questão 01 - Suponha que a concentração de CO2 continue aumentando na nossa atmosfera até atingir 500 ppmv. Que efeito esse aumento teria sobre o pH da água de chuva? Em quanto o pH aumentaria ou diminuiria em relação aos níveis atuais, considerando o valor de 400 pmmv? A emissão de gases poluentes na atmosfera, como óxidos ácidos e gases de efeito estufa, causam graves problemas ambientais, sendo um deles a chuva ácida, onde ocorre a reação entre o CO2 que é um óxido ácido com a água da chuva e gera o ácido carbônico. Qualquer chuva com o pH menor que 5,6 é considerada ácida, alguns locais com centros industrias e grande volume de veículos, pode chegar a ter chuvas ácidas com um pH de 4,5. CO2(g) + H2O(l)→ H2CO3(aq) Portanto quanto maior a concentração CO2, mais ácida será a chuva, seu pH diminui e sua acidez aumenta. Quando temos uma concentração de 500 ppmv o pH será 5,54 consequentemente sua acidez será relativamente maior do que quando temos uma concentração de 400 ppmv onde seu pH é 5,6 deste modo temos a diferença entre elas de 0,06, esta diferença vai variar de acordo com o aumento ou diminuição da concentração de CO2. • Para pCO2 = 400ppm = 4.10-4 atm-1 A constante de solubilidade do CO2 é: Ksol = [CO2](aq) / pCO2 = 0,039 M.atm-1 Então: [CO2] (aq) = 0,039 M.atm-1 . 4.10-4 atm -1 [CO2](aq) = 1,56.10-5 M Logo: Ka1 = [H+] . [HCO-3] / [CO2](aq) = [H+] 2/ [CO2](aq) [H+] = √(4,3.10-7 . 1,56.10-5M) = 2,59.10-6M ph = - log(2,59.10-6) = 5,6 • Para pCO2 = 500ppm = 5.10-4 atm-1 A constante de solubilidade do CO2 é: Ksol = [CO2](aq) / pCO2 = 0,039 M.atm-1 Como 500ppm é igual a: 5.10-4 atm-1 Então: [CO2] (aq) = 0,039 M.atm-1 . 5.10-4 atm -1 [CO2](aq) = 1,95.10-5 M Logo: Ka1 = [H+] . [HCO-3] / [CO2](aq) = [H+] 2/ [CO2](aq) [H+] = √(4,3.10-7 . 1,95.10-5M) = 2,9.10-6M ph = - log(2,9.10-6) = 5,54 Questão 02 - O ar atmosférico possui 21% de oxigênio. Calcule a concentração, em mol/L de oxigênio na água de um lago que está saturada com ar. Qual a concentração em ppm (mg/L)? Ar em atm: 21% O2 [ O2 ] H2O de um lago saturado com ar Solubilidade: 8,7 mg/L de H2O Condição de saturação do lago, Amostra saturada por L de H2O. 1. Kh = [ O2 ] (aq) / Po2 [ O2 ] (aq) = Kh . Po2 = 1,3 . 10-3 mol/L-1 atm 0,21atm [ O2 ] (aq) = 2,73 . 10-4 mol/L-1 2. [ O2 ] (aq) = 2,73 . 10-4 mol/L-1 . 32g/ 1 mol O2 = 8,736 . 10-3 g ≅ 8,7 mg/L-1 Questão 03 - Explique detalhadamente, mostrando as reações envolvidas, quais os produtos finais da decomposição de matéria orgânica contendo carbono, enxofre e nitrogênio sob as seguintes condições: Os ciclos biogeoquímicos são circuitos fechados que compreendem o percurso e as transformações dos diversos elementos constituintes da matéria viva ao atravessar as camadas da Terra. Representam o caminho percorrido pela matéria de um organismo a outro, deles para o ambiente físico e deste novamente para os seres vivos. Entre eles temos o: O ciclo do carbono, O ciclo da água, O ciclo do nitrogênio, Ciclo do Oxigênio, O ciclo do enxofre, O ciclo do fósforo. O tratamento biológico é uma das alternativas mais econômicas e eficientes para a degradação da matéria orgânica de efluentes biodegradáveis. Nesse processo ocorre a ação de agentes biológicos como bactérias, protozoários e algas. Essa degradação pode ocorrer por meio do tratamento biológico aeróbio e anaeróbio. a. Condição aeróbica. A decomposição de determinada matéria orgânica, ocorre de forma aeróbica, se bactérias, apropriadas estiverem presentes, esse tipo de reação ocorre naturalmente em ambientes, com abundancia em oxigênio, por exemplo a compostagem. ➢ C, NOx = +4, como Co2 ou H2CO3 ou HCO-; ➢ S, NOx = +6, como SO42-; ➢ N, NOX = +5, como NO3-; Composto de carbono: CH2O (matéria orgânica) + O2 microorganismos CO2 + H2O Composto de enxofre: Em condições aeróbicas: O sulfeto de hidrogênio dissolvido na água pode, ser oxidado por bactérias para enxofre elementar ou de forma completa, para sulfato. H2S + 2O2 H2SO4 Composto de nitrogênio: O oxido nitroso N2O é um subproduto do processo de nitrificação NH3 + 3O2 microorganismos 2H+ + 2NO2- + 2H2O NH4+ + 2O2 microorganismos 2H+ + NO3- + H2O b. Condição anaeróbica. A decomposição da matéria orgânica acontece de forma anaeróbica se as bactérias apropriadas, estiverem presentes, esse tipo de reação ocorre, naturalmente em ambientes com baixo oxigênio, por exemplo em águas estagnadas como em mangues que o lodo toma conta, e a incidência de luz solar é menor, quando isso ocorre, os elementos químicos se encontram em forma reduzida: ➢ C, NOx = -4, como CH4; ➢ S, NOx = -2, como H2S ➢ N, NOx = -3, como NH3 e NH4+ Compostos de carbono: Um exemplo de reação em condição anaeróbica: É a reação de fermentação, que ocorre em aterros sanitários e digestores utilizados em áreas rurais para converter resíduos, orgânicos produzidos por animais em gás metano, que pode ser utilizado como um combustível: 2CH2O (matéria orgânica) microorganismos CH4 + CO2 Compostos de enxofre: Em condições anaeróbicas: Bactérias anaeróbicas podem utilizar íon sulfato como o agente oxidante para converter matéria orgânica para dióxido de carbono. 2SO42- + 3CH2O + 4H+ microorganismos 2S + CO2 + 5H2O CH3COOH + SO42- + 2H+ microorganismos H2S +2H2O + 2CO2 Compostos de nitrogênio: O oxido nitroso N2O é um subproduto do processo de desnitrificação 6NO3- + 5CH3OH + 6H+ microorganismos 3N2 + 13H2O + 5CO2 Questão 04 - Quais são os efeitos sobre a vida aquática causados pelo aumento da quantidade de sedimentos nos rios (assoreamento)? Quais são as consequências econômicas do assoreamento? O assoreamento, é originalmente um processo natural onde os cursos d'água são afetados pelo acúmulo de sedimentos, que resultam no excesso de materiais sobre o seu leito, dificultando o seu aproveitamento isto pode ocorre através da chuva que lava o solo e carrega com sigo, galhos folhas sedimentos entre outro. Porem intensificado pelas ações humanas, sobretudo a partir da remoção da vegetação das margens dos rios, poluição, descuidos com o solo, plantações irregulares, ocupações de vertentes e muitas outras, estimasse que 80% dos fatores do assoreamento sejam causados pelo homem, agente antrópico que só aumenta o problema. Cada vez mais estes processos trazem prejuízos a todo o ecossistema, trazendo e também consequências, diretamente a toda sociedade, pois com isso, os rios ficam cada vez mais rasos, largos e quentes, perdendo muitas das vezes a capacidade de navegação, pois com tantos sedimento o fundo do fica cada vez mais aparente, atrapalhando a passagem das embarcações, além de diminuírem a velocidade da vazão, além disso, a água ao encontrar tantos obstáculos, procura desviar-se, podendo cada vez mais, atingir espaços como ruas e casas, causando assim as enchentes urbanas, e também outros transtornos com uma série de problemas a saúde e ao meio ambiente. O assoreamento torna-se ainda pior quando, além dos sedimentos, lixo e esgoto são depositados sobre o rio, acumulando ainda mais dejetos em seu leito. Esquema de uma área, com pouco ou nenhum assoreamento e uma área assoreada, com sedimentos sendo depositados no fundo do rio. Inúmeras consequências, acontecem com todo o sistema devido o assoreamento, mas em especifico a vida aquática é a que mais é afetada, pois ocorre uma redução no volume de água do rio, que também se tornam turvas e impedem a entrada de luz, impossibilitando a renovação do oxigênio que os peixes e outrosorganismos precisam para sobreviver, assim causando um desequilíbrio tremendo, no ciclo reprodutorio das espécies, fazendo que algumas entrem até em extinção, a obstrução da água no fundo do rio não causa a sua estagnação, pois a água da chuva ainda viabiliza o seu fluxo. Consequência do assoreamento em rios, lagos, lagoas, baías e golfos: I. Elevação do fundo do corpo hídrico, prejudicando a navegação e diminuindo a lâmina d'água, o que provoca seu maior aquecimento e menor capacidade de dissolver oxigênio. II. Alteração da circulação e dos fluxos das correntes internas, comprometendo a vegetação da orla (manguezais) e as zonas pesqueiras. III. Em área de manguezais o assoreamento altera a flutuação das marés pelo avanço da linha de orla, podendo muito rapidamente comprometer este importante ecossistema. IV. O material fino em suspensão na coluna d’água (turbidez) é uma barreira à penetração dos raios solares, prejudicando a biota que realiza fotossíntese e consequentemente diminuindo a taxa de oxigênio dissolvido na água. V. Elevação topográfica do talvegue de córregos, rios e canais, originando inundações. VI. Aumento da velocidade da corrente próxima a uma das margens, provocando sua erosão, deslocando o eixo do curso de água e dando início à construção de meandros, o que leva a uma maior deposição de material sedimentar na planície do rio, potencializando o problema das inundações. Sabe-se que o assoreamento provoca um desequilíbrio no ecossistema, seja na água com a redução do ecossistema marinho ou do terrestre, que se encontra a beira deste rio. Entre as consequências econômicas podemos citar a redução de peixes e organismos que vivem no rio, se tornando então pobre de recursos naturais; Ainda, a possibilidade de alagamento e erosão pelo seu percurso que podem influenciar diretamente na agricultura ou mineração, ou ainda outras localidades ao seu redor, como cidades ou pequenos cais de barcos de pesca, causando prejuízo. Vale ressaltar que o processo de assoreamento, se não for identificado e restaurado a tempo, pode estagnar o rio, provocando até mesmo o acumulo de lixo gerando um rio inviável para qualquer consumo. Questão 05 - Atualmente, que legislação no Brasil trata do padrão de potabilidade da água? Do que trata esta legislação? Consulte o site da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e indique qual legislação naquele país tratado mesmo tema. Busque e compare a legislação brasileira com a estadunidense em relação ao padrão de potabilidade para os seguintes contaminantes: a. Arsênio; b. Cádmio; c. Chumbo; d. Benzeno; e. PCB (bifenilas policloradas). Legislação Brasileira: Portaria nº. 2.914/11, e de Consolidação nº 5 de 28/09/2017 – Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro – Anexo XX do Controle e da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade. Trata dos procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Como por exemplo as ações do SUS (Sistema Único de Saúde), as responsabilidades e competências da União, Estados e Municípios, a atuação da Secretaria de Vigilância em Saúde e a competência da ANVISA na vigilância da qualidade da água nas áreas de portos, aeroportos e passagens de fronteiras terrestres. Legislação Estadunidense: Nos EUA, por se tratar se tratar de uma Confederação, a legislação que trata do padrão de potabilidade da água é a Lei federal - Safe Drinking Water Act (SDWA), ou lei da água potável, que foi originalmente aprovada em 1974 e alterada por último em 1996. Essa lei autoriza a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USEPA), a definir os padrões e proteger contra contaminantes antrópicos ou naturais. Comparação: ARSÊNIO Estados Unidos da América: - MCLG (MG/L): 0 - MCL ou TT (MG/L): 0,010 em 23/01/06 Brasil: -VMP: (MG/L): 0,01 - Potenciais efeitos para a saúde da exposição a longo prazo acima do MCL: Danos na pele ou problemas com o sistema circulatório, podendo ter risco aumentado de contrair câncer. - Fontes de contaminação na água potável: Erosão de depósitos naturais; escoamento de pomares, escoamento de vidro e resíduos de produção de eletrônicos. CÁDMIO Estados Unidos da América: - MCLG (MG/L): 0,005 - MCL ou TT (MG/L): 0,005 em 23/01/06 Brasil: -VMP: (MG/L): 0,005 - Potenciais efeitos para a saúde da exposição a longo prazo acima do MCL: Danos nos rins. - Fontes de contaminação na água potável: Corrosão de tubos galvanizados; erosão de depósitos naturais; descarga de refinarias de metal; escoamento de baterias e tintas usadas. CHUMBO Estados Unidos da América: Cobre e o Chumbo são regulados por uma técnica de tratamento que requer sistemas para controlar a corrosividade de sua água. Se mais de 10% das amostras de água da torneira excederem o nível de ação, os sistemas de água devem tomar medidas adicionais. Para o Cobre o nível de ação é 1,3 mg/L, e para o Chumbo é 0,015 mg/L. Brasil: -VMP: (MG/L): 0,01 BENZENO Estados Unidos da América: - MCLG (MG/L): zero - MCL ou TT (MG/L): 0,005 Brasil -VMP: (UG/L): 5 - Potenciais efeitos para a saúde da exposição a longo prazo acima do MCL: Anemia; diminuição das plaquetas sanguíneas; aumento do risco de câncer; - Fontes de contaminação na água potável: Descarga de fábricas; lixiviação de tanques de armazenamento de gás e aterros; PCB (BIFENILAS POLICLORADAS) Estados Unidos da América: - MCLG (MG/L): zero - MCL ou TT (MG/L): 0,0005 Brasil: - Potenciais efeitos para a saúde da exposição a longo prazo acima do MCL: Mudanças na pele; problemas de glândula do timo; deficiências imunológicas; dificuldades reprodutivas ou do sistema nervoso; aumento do risco de câncer. - Fontes de contaminação na água potável: Escoamento de aterros; descarga de resíduos químicos. Índice: MCL: Nível Máximo de Contaminação (Maximum Contaminant Level) MCLG: Meta de Nível máximo contaminante. (Maximum Contaminant Level Goal) VMP: Valor Máximo Permitido Referencias: FILHO, José Zucca Morais. O assoreamento dos lagos igapó i e ii na cidade de londrina – PR. Disponível em: http://www.uel.br/cce/geo/portal/pages/arquivos/tcc_2011_2015/62_oassoream entodoslagosigapo1e2nacidadedelondrinapr_2014.pdf. Acesso em: 23 ago de 2020. SILVA, José Marcelino de Lima; SILVA, Gilmar Lucena; LIMA, Estevam Cipriano Araújo. Consequências do assoreamento e expansão do nível do mar. Disponível em: file:///C:/Users/Home/Downloads/10-32-3-PB.pdf. Acesso em 21 ago de 2020. Baird, C., Cann, M. Química Ambiental. Bookman, 4ª Ed 2011. Disponível em: https://docero.com.br/doc/8xv850. Acessado em: 23 ago 2020. Guimarães, J.R., Nour, E.A.A., Tratando nossos esgotos: Processos que imitam a natureza. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola. Ed. Especial, maio 2001. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/01/esgotos.pdf CABRAL, João Batista Pereira. Estudo do processo de assoreamento em reservatórios. Caminhos de geografia - revista online. Disponível em: file:///C:/Users/Home/Downloads/15371-Texto%20do%20artigo-58147-1-10- 20060821.pdf. Acessado em: 21 ago 2020. Assoreamento de rios: riscos e consequências. Disponível em: https://www.dinamicambiental.com.br/blog/meio-ambiente/assoreamento-rios- riscos-consequencias/. Acessado em: 21 ago 2020. SOUBHIA, Paula Flumian; BIANCHINI, Uriel Cardoso; Erosão e assoreamento em áreas urbanas. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Disponível em:file:///C:/Users/Home/Downloads/Texto_Erosao%20e%20Assoreamento%2 0em%20Areas%20Urbanas.pdf. Acessado em: 21 ago de 2020. Chuva Ácida. Manual da Química. Disponível em: https://www.manualdaquimica.com/quimica-ambiental/chuva-acida.htm. Acessado em21 ago de 2020. Brasil. Portaria de Consolidação n° 5 de 28/09/2017. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://www.normasbrasil.com.br/norma/portaria-de- consolidacao-5-2017_356387.html. 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