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CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
	CESPE / CEBRASPE/2010 - adaptada) Considere que uma usina hidrelétrica será construída em área rural de cerrado e que, a 9 km da futura barragem, haja uma unidade de conservação que será parcialmente alagada pelo lago da usina. Considere ainda que, tendo em vista a preservação da fauna silvestre do local, foram programadas, em meio às diversas etapas desse empreendimento, diversas ações, como o levantamento, o monitoramento e o resgate da fauna silvestre da área a ser alagada, que já constava no plano básico ambiental (PBA) aprovado no processo de licenciamento do empreendimento, e a instalação de um centro de triagem.
A partir dessas informações e do que dispõe a legislação acerca da
matéria, analise as asserções I e II.
I. Usinas hidrelétricas são consideradas fornecedoras de energia limpa.
Porque
II. A água que é utilizada em seu processo não sofre nenhuma alteração físico-química nem biológica, por tanto não há poluição da água. No entanto ocorre grande impacto ambiental durante a sua construção.
 
Marque a alternativa que apresenta a relação correta entre as asserções I e II.
		
	
	A asserção I é verdadeira e a asserção II é falsa.
	
	A asserção I é falsa e a asserção II é verdadeira.
	 
	As asserções I e II são verdadeiras e a asserção II é uma justificativa para a asserção I.
	
	As asserções I e II são verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa para a asserção I.
	
	As asserções I e II são falsas.
	
	
	(IFB/2017 - adaptada) As lutas sociais contemporâneas, principalmente as que buscam conquistar direitos ligados ao conceito de cidadania, possuem variadas motivações. Ao analisar os conflitos sociais tais motivações se relacionam primordialmente a
		
	
	ao egoísmo e opiniões divergentes a respeito de raça e gênero.
	
	objetivos econômicos divergentes, apego material e diferenças políticas.
	
	diferenças entre altruísmo e egoísmo e lutas partidárias.
	
	opiniões divergentes sobre estética e gênero.
	 
	diferenças políticas e opiniões divergentes a respeito de religião.
	Em Minas Gerais um projeto de mediação de conflito está mudando a rotina de violência em escolas públicas. Em uma companhia policial para menores infratores, em Belo Horizonte, chegam todos os dias muitos casos de alunos que saíram direto das escolas, nos carros da polícia, porque ameaçaram professores ou deram socos em colegas. Um projeto desenvolvido pelas Secretarias de Educação de Minas, Ministério Público, Tribunal de Justiça e UFMG quer transformar os conflitos em oportunidades de mudança para os jovens, e resolver tudo dentro da própria escola. ‘O encarceramento só transforma aquela pessoa numa pessoa pior. Quando você é criança, adolescente, você está em formação de caráter, de personalidade; é o acolhimento da pessoa que vai transformá-lo. Não é a punição, o castigo, a raiva, a vingança’, diz Valéria Rodrigues, juíza da Vara da Infância e Juventude de Belo Horizonte. Educadores voluntários e até alunos de 240 escolas públicas estão sendo treinados para ser mediadores."
(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/04/mediacao-de-conflito-muda-rotina-de-violencia-em-escolas-publicas-emmg.html.)
A violência, especificamente nos meios escolares, é debatida e pesquisada no mundo inteiro por conta da gravidade e frequência com que se repete no cotidiano. Sobre esse problema, especificamente no que diz respeito ao Brasil:
		
	
	As agressões psicológicas, apesar de serem constantes, não são consideradas no âmbito da análise da violência, pois são vistas como pequenos delitos.
	
	Os problemas que acontecem na escola transformam-se em violência familiar, uma vez que as crianças levam para as casas os conflitos vividos naquele local.
	 
	Pode-se afirmar que a localização geográfica da escola e a presença do crime organizado, isto é, o entorno escolar, exercem influência na violência escolar.
	
	Os valores autoritários da escola penetram nas relações que se estabelecem na sociedade e acabam por cercear a espontaneidade dos alunos.
	
	Todo índice de violência escolar coincide totalmente com os índices da violência social, pois é critério de criminalidade das áreas urbanas.
	(IFAM/2014) O filósofo liberal John Stuart Mill, um dos principais expoentes do utilitarismo, colocou a liberdade como a "pedra de toque" de sua teoria política. Esta se baseia no princípio de que:
		
	
	A liberdade se restringe ao direito do indivíduo de participar como cidadão nos negócios públicos (do Estado), através da elaboração da lei.
	
	Os interesses da maioria não podem ser conciliados com os da minoria, já que no sistema democrático esta é governada por aquela.
	
	A liberdade, entendida como a não interferência do Estado na esfera privada, é inconciliável com a igualdade entre os indivíduos na esfera pública.
	 
	O governo deve visar à felicidade para um número cada vez maior de pessoas.
	
	A esfera da liberdade individual deve ser ampliada, em nome do interesse próprio, a despeito de causar danos à sociedade como um todo.
	
Grupo Hospitalar Conceição - RS / 2018 - adaptada) Afirmar que a punição ou sua simples ameaça, usada para controlar crimes como o da agressão, é nitidamente eficaz, é uma condição:
		
	
	Incontroversa, punir crimes é uma ação altamente eficaz, os criminosos vão para a cadeia e, na captura, a punição é imediata.
	 
	Controversa, a punição não tem sido um instrumento satisfatório ou eficaz no controle de crimes.
	
	Incontroversa, ameaças inibem a agressão e outros crimes com probabilidade de ocorrência elevada.
	
	Incontroversa, a existência do sistema prisional é a evidência de que a punição controla a agressão.
	
	Controversa, ameaças são eficazes na eliminação da agressividade.
	
	
	CFP / 2016) O Estado Democrático de Direito baseia-se em uma sociedade livre, justa e solidária, como afirma nossa Constituição, na qual o poder deve emanar do povo, sendo exercido em seu proveito, diretamente, ou por meio de representantes eleitos. Deve ser um Estado promotor de justiça social, tendo a legalidade como princípio basilar. Porém, a lei não deve ficar adstrita em uma esfera puramente normativa e abstrata, mas, sim, deve influir na realidade social do povo. Os princípios que alicerçam o Estado Democrático de Direito são, exceto:
		
	
	Princípio da constitucionalidade.
	
	Sistema de direitos fundamentais.
	
	Segurança jurídica.
	 
	Unificação de poderes.
	
	Igualdade.
	Chantal Mouffe é uma cientista política pós-marxista belga que tem ajudado a pensar as relações na democracia. Na política existe o grupo do "nós" e o grupo identificado como "eles". Mouffe utiliza-se de dois termos: um que define o "eles" como inimigos a serem destruídos/excluídos; enquanto o outro é o conceito utilizado para identificar o "eles" como adversários políticos dentro do jogo democrático. 
Estamos nos referindo, respectivamente, aos conceitos: 
		
	
	Antagonismo; Democracia 
	 
	Antagonismo; Agonismo 
	
	Agonismo; representação 
	 
	Agonismo; Antagonismo 
	
	Representação; Agonismo 
	
	
	O cientista político Adam Przerworski, ao discutir uma das importantes tarefas do eleitor, que é o voto, utiliza o termo "pedras de papel". Para que momento ideal, ou seja, com qual o objetivo, o autor utiliza o termo para explicar o voto? Assinale a alternativa correta. 
		
	 
	O autor tem em mente o voto impresso, sendo assim, "pedra de papel" denota a retirada de partidos com desempenho insatisfatório. 
	
	O autor tem em mente o voto impresso, sendo assim, "pedra de papel" denota a afirmação, ou seja, a reeleição de determinado candidato.  
	
	O autor tem em mente o voto impresso, sendo assim, "pedra de papel" significa que o(a) eleitor(a) tem totais condições de retirar seu candidato após elegê-lo e durante o mandato do mesmo. 
	 
	O autor tem em mente o voto impresso, sendo assim, "pedra de papel" indica que o eleitor pode denunciar um partido que não esteja agindo satisfatoriamente. 
	
	O autor tem emmente o voto impresso, sendo assim, "pedra de papel" denota a eleição de determinado candidato. 
	 TJ - MG / 2007 - Adaptada)  Analise as seguintes afirmativas a respeito dos princípios fundamentais do Estado brasileiro.
I. Dignidade da pessoa humana significa não só um reconhecimento do valor do homem em sua dimensão de liberdade, como também de que o próprio Estado se constrói com base nesse princípio.
II. Os direitos fundamentais constituem explicitações da dignidade da pessoa, já que em cada direito fundamental, há um conteúdo e uma projeção da dignidade da pessoa.
III. Cidadania significa participação no Estado Democrático de Direito, não se achando restrita ao cidadão eleitor, mas se projeta em vários instrumentos jurídico-políticos imprescindíveis para viabilizá-la.
IV. A dignidade, como qualidade intrínseca da pessoa humana, é irrenunciável e inalienável e constitui elemento que qualifica o ser humano como tal e dele não pode ser destacado.
A partir dessa análise, pode-se concluir que:
		
	 
	Todas as afirmativas estão corretas. 
	
	Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
	
(IF - PB/2019 - Adaptada)  No texto clássico "Da Divisão do Trabalho Social", Durkheim analisou os modos de consenso e coesão entre os indivíduos nas sociedades "arcaicas" e modernas e sua relação com a divisão do trabalho. Assinale, dentre as afirmativas abaixo, a que corretamente apresenta o modo pelo qual Durkheim compreendeu esses mecanismos de solidariedades social.
		
	 
	Nas sociedades arcaicas e capitalistas a divisão social do trabalho produz mecanismos distintos para garantir a coesão do grupo. Respectivamente: a identificação e a complementaridade.
	
	Nas sociedades "arcaicas" há imposição de códigos morais com a forte presença do consenso e da repressão.
	
	Nas sociedades arcaicas e capitalistas a divisão social do trabalho produzia mecanismos semelhantes de solidariedade social.
	
	Nas sociedades complexas existe um tipo de solidariedade na qual haveria pouco espaço para a formação de personalidades individuais, a divisão do trabalho sofreu pouca transformação desde o feudalismo.
	
	A solidariedade somente existia nas sociedades pré-capitalistas, pois nelas acontecia a repartição igualitária dos bens produzidos pelas sociedades.

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