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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Bruno Cavalcante
Gustavo Gomes de Oliveira Brito
Anderson Bueno Pinto
Uilian Espindola Machado Luciano
Kléusner Ricardo Roque
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
Projeto de automação para um sistema de captação de água de um 
Poço artesiano para abastecimento de torres distintas. 
	
SÃO PAULO
 2016
Bruno Cavalcante C0613D-3
Gustavo Gomes de Oliveira Brito C20966-0
Anderson Bueno Pinto C385IH-6
Uilian Espindola Machado Luciano C10008-0
Kléusner Ricardo Roque 9473352-1
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
Projeto de automação para um sistema de captação de água de um 
Poço artesiano para abastecimento de torres distintas. 
Projeto integrado Multidisciplinar do 
 do título de graduação em CST em 
Automação Industrial apresentado à 
 Universidade Paulista – UNIP. 
 
 Orientador: Adriane Paulieli Colossetti
	
SÃO PAULO
2016
RESUMO
Este trabalho consiste na elaboração de um Projeto de automação para um sistema de captação de água de um poço artesiano para abastecimento de torres distintas para solucionar o problema de falta de água em diversas regiões do Brasil, tanto para o consumo humano como para a agricultura.
A nossa equipe de os futuros tecnológicos em automação da UNIP ficou responsável de criar um sistema de automação para solucionar este problema de água destas regiões.
Palavras Chaves: Projeto, captação de água, falta de água, sistema de automação
ABSTRACT 
This work is the development of an automation project for a water capture system from an artesian well to supply different towers to solve the problem of water shortage in several regions of Brazil, both for human consumption and agriculture.
Our team of technological future in automation UNIP was responsible to create an automation system to solve this problem of water in these regions.
Key words: design , water intake , lack of water, automation system
Sumário
1- Introdução	6
2- Descritivo do projeto	7
3- Planejamento da gestão de tempo (cronograma) do projeto	8
4 - Funcionamento do sistema CLP	9
4.1- Linguagem ladder	9
4.2- Sistemas de controlador lógico programável MicroLogix 1200 utilizado do projeto	10
4.3- Software de programação RSLogix 500	11
4.5 – Lógica Ladder com entradas e saídas	12
5- Analise de viabilidade econômica (custo do projeto)	14
5.1- Aumento da Produtividade	15
5.2- Redução de Custos	15
5.3- Melhoria da Qualidade	16
5.4- Segurança	16
5.5- Vantagem Competitiva	17
5.6- Precisão	17
5.7- Monitoramento Remoto	17
6- Soluções Ecologicamente corretas (Economia de energia)	18
7- Supervisório Elipse	18
7.1- Características	18
7.2- Aplicação no projeto	19
8- Atos	20
9- Pesquisas relacionada ao projeto	20
10- Relacionamento de cada disciplina com o desenvolvimento do PIM.	21
10.1- Redes Industriais	21
10.2- Sistema Supervisorio	21
10.3- Maquinas Elétricas	21
10.4- Controladores Log Programáveis	21
10.5- Eletrônica de Potência	21
11- Conclusão	22
14- Referência	23
1- Introdução
Quando falamos em automatizar um processo, estamos nos referindo a um conjunto de outras importantes palavras, das quais, devem permanecer inseparáveis, como podemos citar: Planejamento, custo econômico, sistema, materiais, sustentabilidade, controle, tecnologia, software, soluções integradas e associadas a máquinas inteligentes							Neste trabalho, apresentamos um projeto de automação para um sistema de captação de água de um poço artesiano para abastecimento de torres distintas para solucionar o problema de falta de água em diversas regiões do Brasil tanto para o consumo humano como para a agricultura.
A base de funcionamento do sistema é constituída por duas torres (T1, T2) cada uma caixa de água superior (CX1, CX2), um reservatório no nível térreo (R1 e R2) e um poço artesiano único. Um motor M tira água do poço para R1 e R2 através de válvulas V1 e V2 que desviam para R1 e R2 quando abertas não simultaneamente. Dois conjuntos de moto bombas M1 e M2 independentes recalcam água dos reservatórios R1 e R2 para as caixas CX1 e CX2.
 
2- Descritivo do projeto
Nosso projeto de automação industrial consiste no abastecimento de duas caixas de água a partir de um poço artesiano, para uso pelo cliente, visando a economia financeira para o cliente e visando também a parte sustentável, pela diminuição do consumo de água da Sabesp.
O projeto consiste na instalação de uma bomba para retirada de água do poço artesiano para dois reservatórios e outras duas bombas que irão transferir a água dos dois reservatórios para as duas caixas de água que irão abastecer o cliente.
O poço além da bomba para retirada da água para os reservatórios, vai possuir um sensor de chave de nível que enviará um sinal para o CLP caso o poço fique sem água, desligando assim o comando da bomba. O reservatório 01 terá prioridade de abastecimento em cima do reservatório 02, caso seja necessário o abastecimento dos dois reservatórios ao mesmo tempo. Portanto será realizado o enchimento do reservatório 01 e em seguida o do reservatório 02, um de cada vez através do Inter travamento.
O controle dos reservatórios será realizado através de sensores de nível capacitivo (analógicos), que nos informará o nível em porcentagem, o CLP irá habilitar a transferência para as caixas de água quando esses sensores marcarem nível acima de 20%, caso esteja abaixo desse valor, por segurança, as bombas de transferência serão desabilitadas, mesmo que as caixas de agua não estejam cheias.
As caixas de água também terão o controle de nível realizado através de sensores de nível capacitivo (analógico), solicitando o enchimento das mesmas sempre que o nível estiver abaixo de 90%. Com as caixas de água cheias o cliente poderá assim dar seguimento ao seu processo.
O controle de acionamento e não acionamento de bombas e válvulas será controlado através do CLP, o mesmo será responsável pela leitura e controle dos sensores e comandos do sistema de automação. 
3- Planejamento da gestão de tempo (cronograma) do projeto
4 - Funcionamento do sistema CLP
Ao aperta o start o sistema se iniciara acionando o endereço de memória que fechara um selo de partida. Ao iniciar a rotina o sistema ira verificar se o sensor de Poço (um sensor presostato) esta atuado, garantindo que tem agua na bomba do motor poço, após termos este status confirmado existira um inter travamento entre o sistema prioritário acionado pela solenoide 1 e o sistema secundário acionado pela válvula solenoide 2, sendo que qualquer uma delas quando aberta aciona o motor da bomba do poço e bloqueia o acionamento da outra válvula sendo que para definirmos o lado prioritário utilizamos um temporizador TON que quando o sistema ligar irá garantir que a válvula solenoide 2 só irá acionar após dois segundos, isso garante que a solenoide 1 execute primeiro a rotina ou seja, caso o reservatório R1 esteja abaixo de 20% Reservatório este que será monitorado pelo comparador LEQ através de uma variável analógica assim que o sistema for ligado a solenoide dois estiver fechada e o comando de fechar solenoide 1 não atue, isto fara com que a solenoide 1 atue ligando a bomba do motor posso e alimentando R1 sendo que este processo se repete para R2. O sistema irá parar de encher quando o comparador GEQ atingir 90% da capacidade do reservatório. A caixa começará a encher quando o comparador LEQ de R3 ou R4 estiver abaixo de 20% e seus respectivos reservatórios estiverem com mais de 20% acionando a bomba motor 1 e 2 e interrompendo o abastecimento ao atingirem o limite de 90% do comparador GEQ.
4.1- Linguagem ladder
A linguagem Ladder foi originalmente desenvolvida para construir e melhor documentar circuitos a relés, utilizados em processos de produção. Todos os dispositivos dos circuitos elétricos como botões, válvulas e solenoides podem ser representados em símbolos nos Diagramas Ladder, incluindo suas conexões.
Atualmente,a linguagem ladder, diagrama ladder ou diagrama de escada é um auxílio gráfico para programação de Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), no qual as funções lógicas são representadas através de contatos e bobinas, de modo análogo a um esquema elétrico com os contatos dos transdutores e atuadores. A linguagem ladder está entre as cinco linguagens de programação de CLPs definidas pela IEC 61131-3 : FBD (Function Block Diagram, Diagrama de Blocos), LD (Ladder diagram, Diagrama Ladder), ST (Structured text, Texto Estruturado), IL (Instruction list, Lista de Instruções) e SFC (Sequential function chart, Diagrama de Funções Sequenciais).
4.2- Sistemas de controlador lógico programável MicroLogix 1200 utilizado do projeto
Os sistemas de controlador lógico programável MicroLogix1200 são pequenos o suficiente para adequarem-se a espaços pequenos e potentes o suficiente para atender uma ampla gama de aplicações. Nosso controlador está disponível em versões de 24 ou 40 pontos. Você pode expandir a contagem de E/S usando módulos de E/S sem racks. Você pode criar sistemas de controle maiores, obter maior flexibilidade de aplicações e expandir o seu sistema com um custo inferior e estoque de peças reduzido. Um sistema operacional com atualização Flash em campo o mantém atualizado com os recursos mais recentes. E seus recursos são:
· Contém porta combinada RS-232/RS-485 isolada para comunicação serial e em rede
· Fornece quatro entradas de travamento ou de captura por pulso e quatro entradas de interrupção
· Inclui contador de alta velocidade de 20 kHz independente incorporado
· Oferece função de chave fim de curso programável
· Inclui dois potenciômetros de ajuste de 3/4 de volta incorporados com uma faixa de saída digital de 0 a 250
· Fornece segurança de dados de programa
· Suporta arquivos de dados de ponto flutuante
· Expande até 136 pontos de E/S
· Compatível com módulos de expansão de E/S MicroLogix 1762 (até seis módulos por controlador)
· Fornece porta de programação/IHM adicional para conectividade a um dispositivo totalmente compatível com transmissão full-duplex de DF1 (somente em controladores MicroLogix™ 1200R)
Figura 01: Controlador lógico programável MicroLogix 1200
4.3- Software de programação RSLogix 500
A família RSLogix de pacotes de programação lógica ladder IEC -1131, ajuda a maximizar o desempenho, poupar tempo de desenvolvimento do projeto e melhorar a produtividade. Esta família de produtos foi desenvolvida para operar em sistemas operacionais Microsoft Windows®. Apoiar as Allen- Bradley SLC ™ 500 e MicroLogix ™ famílias de processadores, RSLogix 500 foi o primeiro software de programação PLC® para oferecer uma produtividade imbatível com uma interface de usuário líder na indústria.
Pacote de programação RSLogix 500 é compatível com os programas criados com pacotes de programação baseados em DOS Rockwell Software para o SLC 500 e MicroLogix famílias de processadores, fazendo a manutenção do programa em todas as plataformas de hardware conveniente e fácil.
Figura 02: Software de programação RSLogix 500
4.5 – Lógica Ladder com entradas e saídas 
Figura 03: Lógica Ladder (Passo 1)
Figura 04: Lógica Ladder (Passo 2)
Figura 05: Lógica Ladder (Passo 3)
Figura 06: Lógica Ladder (Passo 4)
Figura 07: Lógica Ladder (Passo 5)
5- Analise de viabilidade econômica (custo do projeto)
Existem vários tipos de sistemas de automação industrial a fim de atender diferentes exigências e demandas de mercado. De fato, não são todos os tipos de sistemas automáticos necessários em uma fábrica que estejam disponíveis para comprar no mercado como um item de prateleira.
No intuito de automatizar, o grupo precisa primeiramente projetar, avaliar e adquirir componentes automatizados a fim de construir um sistema industrial automatizado. É por isso que todos os tipos de necessidades podem ser colocados sob um sistema de automação industrial fazendo com que haja grande adequação a diferentes demandas.
Antes de ir a fundo sobre os benefícios da automação industrial, vamos apresentar uma definição simples de sistemas de automação industrial: O que é na verdade um sistema de automação industrial? É um sistema dinâmico, capaz de controlar e prover automaticamente qualquer tipo de produção em indústrias, utilizando um sistema de computador de inteligência artificial, CLP.
O sistema de computador possui diferentes unidades e peças com tarefas e comandos específicos a fim de operar um equipamento, máquina ou linha de produção. Vários tipos de sensores e processadores também estão ligados ao computador principal para que seja possível obter todos os dados necessários durante o tempo de produção. Alguns acionadores mecânicos também podem ser aplicados no sistema para execução de tarefas difíceis. Podemos então apresentar as vantagens e benefícios de automatizar um processo.
5.1- Aumento da Produtividade
Um dos benefícios mais significativos atingidos com a automação industrial é a melhoria e o aumento da produtividade. A automação aplicada a máquinas automáticas permite o alcance de ciclos de produção mais rápidos com maior eficiência.
Um trabalhador ou pessoa não pode fazer um trabalho específico de novo e de novo com precisão perfeita, mas um sistema de automação industrial pode fazer este trabalho com o mesmo resultado. Isto é possível, pois o sistema de computador principal é dotado de instruções para executar o trabalho com o máximo de precisão.
5.2- Redução de Custos
Um sistema de automação industrial é capaz de reduzir os custos de instalações, pois podem oferecer um rápido retorno sobre o investimento através do aumento na produtividade e eficiência. Com um sistema automatizado e auto operado, não serão mais necessários trabalhadores humanos para realizar atividades extras pois vários destes sistemas automatizados são especialmente projetados para executar diferentes métodos de produção sem qualquer instrução de operadores humanos.
Um outro fator que contribui para redução de custos reside no fato de que a maioria dos sistemas automatizados são concebidos para economizar energia elétrica quando não estão em uso.
Soma-se ainda o fato de que a automação industrial não só simplifica as tarefas de trabalho intensivo e reduz os custos da força de trabalho como também minimiza a criação de materiais e resíduos. 
5.3- Melhoria da Qualidade
Máquinas automatizadas são capazes de fornecer resultados consistentes e repetíveis. Quando os fabricantes utilizam a automação industrial, eles eliminam os problemas de controle de qualidade envolvidos com o erro humano. Com automação industrial, os processos podem ser cuidadosamente regulados e controlados, de modo que a qualidade do produto final seja mais consistente.
Assim, se a indústria produz alimentos, a automação garante os tempos de mistura, aquecimento e espera na fabricação do produto. Se por outro lado, é uma indústria que necessita produzir soldas exatas e consistentes, robôs em operação farão soldas padrões mantendo a uniformidade e qualidade. Veja que o resultado é a diminuição ou eliminação de erros de processo e consequentemente aumento de qualidade.
5.4- Segurança
O projeto de um sistema automatizado industrial deve ter a premissa da segurança. Isto porque as organizações são totalmente planejadas para reduzir acidentes. No Brasil temos ainda uma norma regulamentadora (NR-12) que obriga os fabricantes de máquinas a seguirem rigorosamente práticas de segurança.
Um operador humano pode acidentalmente cometer erros ao operar uma máquina manualmente, mas um sistema industrial automatizado não pode cometer erros, pois é um sistema operado por computador e devido a este controle, as chances de acidentes são muito mais baixas em um sistema automatizado.
As máquinas industriais geralmente são projetadas para trabalhar em ambientes de temperaturas extremas, locais explosivos, fundição, processos químicos e outros ambientes que envolvem riscos potenciais para trabalhadores humanos. Nestes locais onde existem riscos à saúde no manuseio e produção dos produtos,os sistemas de automação industrial são capazes de fornecer o máximo de segurança, pois além de operarem com movimentos pré-programados, podem eliminar totalmente a necessidade do contato humano.
5.5- Vantagem Competitiva
A fim de sobreviver na economia global de hoje, as empresas devem manter-se cada vez mais competitivas. E outra vez, a automação industrial tem proporcionado às empresas de manufatura a capacidade de ficar em sintonia ou até mesmo passar à frente dos seus concorrentes.
Células robóticas, por exemplo, são capazes de fornecer às empresas as ferramentas necessárias para diminuir os tempos de ciclo, melhorar a qualidade e reduzir custos. Sendo assim, a automação industrial possibilita às empresas permanecerem mais fortes diante de turbulências econômicas e ameaças externas.
5.6- Precisão
A precisão é um dos principais pontos dos benefícios da automação industrial. Isto porque todas as variáveis envolvidas nos processos de produção são medidas pelo computador principal, que geralmente possui um programa de inteligência artificial embutido. Este programa assegura a precisão e o tempo para a produção. Sem esse tipo de programa computadorizado seria impossível manter uma boa precisão e timing. Enquanto o sistema está em uso, diferentes tipos de sensores e processadores também são utilizados para o monitoramento de todo o processo para manter a precisão. Assim, as probabilidades de falhas na linha de produção são reduzidas ao máximo.
5.7- Monitoramento Remoto
O monitoramento remoto é um dos benefícios que mais obteve avanço nos últimos anos. Isto porque a operação remota e os sistemas de controle estão cada vez mais integrados na maioria dos sistemas de automação industrial. Estes sistemas permitem a um operador monitorar e controlar (se necessário) os processos de produção a partir de uma determinada distância.
É possível ainda estabelecer uma conexão Wi-Fi ou pela internet para se comunicar a partir de uma distância muito maior. Os sistemas podem ainda ser baseados em sinais de rádio, infravermelhos ou Bluetooth.
Como podemos observar acima, são grandes os benefícios oferecidos pela automação industrial. Por muitos anos os engenheiros e designers de tecnologia estiveram focados em desenvolver soluções altamente tecnológicas. Observa-se, no entanto, que recentemente este avanço atingiu um estado muito mais amadurecido. Os custos de aquisição diminuíram e as alternativas aumentaram ao passo que cada vez mais diferentes indústrias passaram a implantar sistemas de automação industrial para acelerar a capacidade de produção. Os benefícios da automação industrial tornaram-se muito evidentes, o que fez da automação uma alternativa mais atraente.
6- Soluções Ecologicamente corretas (Economia de energia)
Nos últimos meses várias regiões do Brasil vêm sofrendo com falta de água. Uma das consequências desse problema é a redução dos níveis nos reservatórios de usinas hidrelétricas, que são responsáveis pela maior parte da energia gerada no país. Com as hidrelétricas operando abaixo de sua capacidade, outras formas de geração de energia elétrica são necessárias, o que aumenta o custo de produção e eleva o preço do kWh (quilowatt-hora).
Em meio a essa crise, tanto a indústria quanto os consumidores estão à procura de soluções capazes de diminuir o consumo de energia e a automação vem se tornando uma ótima alternativa.
Um caso comum de redução no consumo de energia através de um processo de automação é a utilização de um termostato. Em uma câmara frigorífica, por exemplo, o termostato é responsável por manter o sistema de refrigeração ligado apenas quando a temperatura está acima da programada. Essa função evita que o sistema de refrigeração se mantenha ligado em tempo integral desnecessariamente e, como consequência, gerando economia.
Apesar de básico, o exemplo anterior pode ser aplicado a diversas situações. Refrigeradores, estufas, sistemas de ar condicionado e fornos são alguns equipamentos que podem ter seu consumo reduzido quando utilizados com termostatos. Funções de temporização, gerenciamento de degelo e duplo estágio são outras características dos termostatos atuais que geram economia de energia.
Outra forma de economia de energia é através de sistemas de aquecimento solar residencial. Ao utilizar o calor do Sol para aquecer a água, evita-se o uso excessivo de resistências elétricas (presentes em chuveiros e torneiras, por exemplo), reduzindo o consumo de energia. Entretanto, como o Sol não é uma fonte constate de calor, é necessário que haja uma forma de aquecer a água em dias menos ensolarados. Nessas situações um termostato digital pode auxiliar, automatizando o acionamento de um apoio apenas quando água não estiver na temperatura adequada.
No âmbito industrial há ainda diversas outras possibilidades de economia de energia além das citadas acima. Um bom exemplo é a redução da velocidade de motores elétricos por meio de inversores de frequência. Esses dispositivos permitem que os motores operem com velocidade variável, o que reduz o consumo energético quando comparado a um motor trabalhando em sua velocidade máxima.
6.1- Aplicação no PIM
 Em nosso projeto de abastecimento dos reservatórios e caixas de água utilizaremos inversores de frequência para realizar o controle dos motores. Sabemos que cada vez que um motor liga é o momento em que temos um maior consumo de energia elétrica, devido o fato do mesmo ter de sair do estado repouso. Com base nisso será realizado o controle da rampa de acionamento do motor, e de sua rotação, iremos mantê-los a uma velocidade reduzida, a fins de o mesmo ficar ligado por mais tempo e não ficar ligando e desligando várias vezes, o mesmo irá operar a uma velocidade mais baixa por maior tempo, assim estaremos tendo uma economia de energia elétrica no acionamento dos motores.
6.2- Poços Artesianos e Uso Racional da Água 
No Brasil e em todo o mundo a questão do uso racional da água tornou- se uma preocupação relevante nos últimos anos. É certo também que pessoas ligadas à área hídrica vem alertando para esse problema através de estudos e até́ mesmo comprovações evidentes bem antes desse assunto se tornar um problema discutido por órgãos públicos e privados. (MONTEIRO, 2011) 
A água doce, usada para abastecimento humano, é representada por aproximadamente 2,4% de todo o recurso hídrico existente na Terra. Os outros 97,6% é constituído pelos mares, oceanos e lagos de água salgada. Então, o que se imaginava ser um recurso inesgotável, precisa ser usado no paradigma da sustentabilidade e deve-se preservar de modo racional para que não venha a faltar totalmente num futuro próximo. (CAPUCCI ET. AL, 2001) 
Verifica-se que em muitas regiões no mundo as pessoas sofrem com a falta de água. Buscando uma melhor qualidade de vida para a população residente em regiões com escassez de aguas superficiais e subterrâneas, elevadas temperaturas e baixo desenvolvimento socioeconômico, a construção de poços artesianos, ou seja, utilização de aguas subterrâneas, constitui uma excelente alternativa para sobrevivência dessas populações. 
Segundo dados da SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) nos últimos 25 anos foram perfurados mais de 12 milhões de poços tubulares artesianos em todo o mundo. Nas últimas décadas verificou-se no Brasil o aumento da utilização de aguas subterrâneas para o abastecimento público. Geralmente, as aguas subterrâneas são de ótima qualidade e tem menor custo de captação, adução e tratamento se comparadas as aguas dos rios. Esse fato pode justificar o crescente uso de poços artesianos, até́ mesmo pelo setor público. 
Outra vantagem da utilização de forma racional desse recurso de construção da engenharia é que caso o poço cubra totalmente as necessidades da região onde foi construído, a população local pode se desvincular completamente ou parcialmente da companhia de fornecimento local, pagando apenas a taxa de esgoto, além da garantia de abastecimento durante períodos de racionamento, seca e de maior consumo, comono verão por exemplo. 
Apesar da construção de poços artesianos trazerem muitos benefícios principalmente para populações que vivem em áreas com escassez de recursos hídricos, existem alguns fatores que interferem diretamente na qualidade da água, preservação das reservas hídricas subterrâneas e do meio ambiente. 
A perfuração de poços artesianos é uma atividade especializada da engenharia; existe uma legislação própria e deve ser feito um estudo detalhado da área a ser perfurada. Portanto, é necessária a existência de um projeto construtivo, outorga (s) dada (s) pelo (s) órgão (s) público (s) responsável (s), dentre eles os licenciamentos ambientais. Exige-se também na execução da obra a participação de profissionais devidamente capacitados e qualificados. O serviço deve ser executado por um geólogo, engenheiro de minas ou engenheiro civil com especialização na área reconhecida pelo CREA e um quadro de funcionários com alta capacitação técnica. (CAPUCCI ET AL, 2001) 
Fatores como qualidade dos materiais e equipamentos, capacitação do perfurador, adoção de tecnologias e métodos adequados, e a forma de construção influenciam diretamente na vida útil do poço e na qualidade da água. Muitas pessoas as vezes, por acharem o preço de perfuração de um poço alto, acabam dando prioridade à contratação de empresas clandestinas, violando leis e correndo riscos. 
Acontece que na maioria das vezes, essas empresas clandestinas não fazem o estudo do local de perfuração, usando ferramentas e métodos inadequados, além de não possuírem qualificação e capacitação técnica. Essa solução é caracterizada como de curto prazo e pode não resolver o problema a longo prazo, além de haver o risco de perfurar locais em que as aguas estejam contaminadas, acarretando doenças nos seres humanos e prejuízos incalculáveis ao meio ambiente. (SOUZA, 2011) 
O nível de qualidade das aguas subterrâneas vem decrescendo com o passar dos anos. Grande parte das substâncias que contribuem para a poluição dessas aguas são originadas a partir de indústrias, agricultura e atividades humanas. Rejeitos e resíduos industriais, postos de gasolina, aterros sanitários, cemitérios, lixões químicos, galinheiro, tóxicos injetados no subsolo, uso de fertilizantes e pesticidas, fossas sépticas, drenagens urbanas e poluição do ar e de aguas superficiais são exemplos dessas fontes de poluição das aguas subterrâneas. 
O meio mais adequado para combater esse tipo de poluição é o uso racional e sustentável de forma integrada entre solo e água. Daí́ a importância de se fazer um estudo detalhado do local de perfuração de um poço artesiano, principalmente em áreas próximas dessas fontes de poluição. 
Nos últimos anos intensificou-se a construção de poços artesianos e as perfurações executadas sem controle trazem sérios riscos ao meio ambiente, podendo contaminar aguas subterrâneas e trazer danos à população. Quando se explora um aquífero acima da sua capacidade, extraindo mais água do que sua recarga natural, o nível do lençol freático abaixa trazendo uma série de consequências tais como: os poços podem secar; as bombas utilizadas para captação da água vão consumir mais energia, haja vista que a profundidade do poço aumenta; aquíferos litorâneos podem sofrer contaminação com a entrada de água do mar. Denomina-se superexplotação essa extração de água subterrânea acima da capacidade de um aquífero. 
A superexplotação e a poluição de aguas subterrâneas podem acarretar sérios danos ao meio ambiente e consequentemente aos seres humanos. Dentre eles pode-se citar: prejuízos ao ecossistema, proliferação de algas ou outros efeitos causados pelo despejo de matéria orgânica em lagos como esgoto, fertilizantes agrícolas, efluentes industriais. 
Essa matéria orgânica despejada aumenta a biomassa causando diminuição da taxa de oxigênio nos lagos e tem como consequência a mortandade de espécies nativas e posterior poluição da água, imprópria para consumo humano. Quanto aos prejuízos à saúde humana, a poluição das aguas subterrâneas coloca a saúde dos seres humanos em risco por uma série de substâncias tóxicas como nitrato, nitrito e coliformes. O racionamento de água pode ocorrer devido à perda dos reservatórios em decorrência da superexplotação ou pela poluição das aguas, o que a torna imprópria para o consumo humano. (ABAS, 2011) 
O racionamento afeta diretamente a sobrevivência humana e o afundamento de terrenos. Devido à superexplotação, pode ocorrer o movimento de terras danificando estruturas de fundações de edifícios. Além disso, a tecnologia para combater a poluição de aguas subterrâneas tem um preço muito elevado, acarretando aumento de impostos com consequente reflexo na qualidade de vida das populações. (CAPUCCI ET AL, 2001)) 
Existem hoje no Brasil e em todo o mundo várias correntes e programas privados e públicos que visam conscientizar e estimular as populações a aderirem à praticas sustentáveis de uso dos recursos hídricos. 
Os poços artesianos podem contribuir para melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, principalmente em áreas com escassez de recursos hídricos, porém devem ser construídos de forma inteligente para que não venha a faltar água para as futuras gerações e para evitar a ocorrência de outros problemas, tais como: induzir o deslocamento de água contaminada proliferando doenças entre os seres humanos que utilizam dessa água; salinizar; provocar impactos negativos na biodiversidade e afundamento de terrenos; influenciar os níveis mínimos dos reservatórios ou até́ exaurir o aquífero explorado. 
7- Supervisório Elipse
O Elipse E3 é um sistema de supervisão e controle de processos desenvolvido para atender os atuais requisitos de conectividade, flexibilidade e confiabilidade, sendo ideal para uso em sistemas críticos. Com uma arquitetura de operação em rede que compõe um verdadeiro sistema multicamadas, o software oferece uma plataforma de rápido desenvolvimento de aplicações, alta capacidade de comunicação e garantia de expansão, preservando os investimentos. A solução permite a comunicação com inúmeros protocolos e equipamentos, podendo acomodar tanto os sistemas locais quanto os geograficamente distribuídos.
Figura 08: Logo do software Elipse
7.1- Características
· Servidores robustos que coletam, processam e distribuem dados de diversas fontes em tempo real;
· Arquitetura distribuída e redundante de fácil configuração;
· 100% Internet-ready, com interface de operação independente (thin-clients), através do E3 Viewer, Internet Explorer ou Windows Terminal Services;
· Orientação total a objetos: uso intensivo de bibliotecas do usuário, com a criação de galerias e templates de objetos gráficos e estruturas de dados, que podem se adaptar a qualquer aplicação;
· Extensa biblioteca com mais de 3 mil símbolos gráficos vetoriais;
· Configuração on-line;
· Bancos de dados abertos: o Elipse E3 não utiliza formatos proprietários;
· Poderosa ferramenta de relatórios incluída;
· Completo gerenciamento de alarmes e eventos;
· OPC (OLE for Process Control) cliente e servidor;
· Historiador do processo E3 Storage;
· Suporte nativo a componentes ActiveX, com integração de métodos, eventos e propriedades.
· Redundância nativa entre servidores de fácil configuração.
· Completo módulo de relatórios.
7.2- Aplicação no projeto 
O sistema supervisório do projeto foi feito através do Elipse E3, a solução permite a comunicação com inúmeros protocolos e equipamentos, podendo acomodar tanto os sistemas locais quanto os geograficamente distribuídos. A comunicação do Elipse é feita com software ATOS A1 da Schneider que é onde é feito a programação.
Figura 09: Criação do Supervisório
Figura 10: Criação do programa no ATOS A1
Figura 11: Elipse rodando em comunicação com ATOS A1
8- Atos
O software de programação Atos A1 Soft conta com um gerenciador de POUs (Program Organization Units) que oferece uma visão rápida e organizada de toda a aplicação, facilitando a edição e configuração dos programas do projeto, através de uma árvore hierárquica.Esta ferramenta é utilizada na programação das plataformas Atos MPC4004BF, Atos MPC6006 e Atos Expert BF.
8.1- Características
· Conformidade com a norma IEC61131-3
· Alterações do programa no modo online
· Supervisão das variáveis
· Simulação da aplicação
· Software para programação e criação de telas para a IHM Atos Interactive
8.2- Benefícios
Com o software em português, a ferramenta Atos A1 Soft segue a norma IEC61131-3, que incorpora um conjunto de instruções para facilitar a programação. É possível supervisionar e alterar o programa no modo online e com um único software, é possível criar telas da IHM Atos Interactive.
Figura 12: Logo do software ATOS A1
9- Estudo sobre as tecnologias e os principais elementos dos circuitos elétricos utilizadas no projeto
Automação é um sistema de equipamentos eletrônicos e/ou mecânicos que controlam seu próprio funcionamento, quase sem a intervenção do homem.
Automação é diferente de mecanização. A mecanização consiste simplesmente no uso de máquinas para realizar um trabalho, substituindo assim o esforço físico do homem.
Já a automação possibilita fazer um trabalho por meio de máquinas controladas automaticamente, capazes de se regularem sozinhas.
As primeiras iniciativas do homem para mecanizar atividades manuais ocorreram na pré-história. Invenções como a roda, o moinho movido por vento ou força animal e as rodas d’água demonstram a criatividade do homem para poupar esforço.
Porém, a automação só ganhou destaque na sociedade quando o sistema de produção agrário e artesanal se transformou em industrial, a partir da segunda metade do século XVIII, inicialmente na Inglaterra.
Os sistemas inteiramente automáticos surgiram no início do século XX. Entretanto, bem antes disso foram inventados dispositivos simples e semiautomáticos.
9.1- Controlador Lógico Programável 
É cada dia mais intensa a automação de todos os processos de produção. A padronização dos procedimentos neste sentido leva a um grupo de dispositivo que hoje é encontrado praticamente em todas as aplicações industriais: o controle lógico programável ou CLP. Como funciona este dispositivo é o que explicaremos de uma forma bem didática neste nosso artigo.
Quando se fala no controle de processos industriais o primeiro requisito que nos vem à mente é a eficiência e simplicidade de uso.
O uso de computadores no controle de processos é fundamental, no entanto existem os casos em que as máquinas devem tomar, por si só, todas as decisões.
Para esta finalidade elas precisam ser dotadas de “inteligência própria” e está inteligência está nos dispositivos denominados CLPs.
Os CLPs (Controles Lógicos Programáveis) ou usando o termo inglês PLC (Programmable Logic Control), como o nome sugere podem ser programados de forma lógica para realizar o controle de um processo.
9.2- Válvula solenoide
A válvula solenoide é um equipamento que tem muitas utilizações, em diversas áreas. Ela é formada por duas partes principais, que são: corpo e a bobina solenoide; A Jefferson trabalha com uma linha de solenoides para diversas aplicações: Água, Ar, Gases, GNV, GLP, Óleo, Filtros de manga e outros fluídos.
A válvula solenoide possui uma bobina que é formada por um fio enrolado através de um cilindro. Quando uma corrente elétrica passa por este fio, ela gera uma força no centro da bobina solenoide, fazendo com que o êmbolo da válvula seja acionado, criando assim o sistema de abertura e fechamento.
Outra parte que compões a válvula é o corpo. Este, por sua vez, possui um dispositivo que permite a passagem de um fluído ou não, quando sua haste é acionada pela força da bobina. Esta força é que faz o pino ser puxado para o centro da bobina, permitindo a passagem do fluído.
O processo de fechamento da válvula solenoide ocorre quando a bobina perde energia, pois o pino exerce uma força através de seu peso e da mola que tem instalado.
9.3- Sensores 
São dispositivos eletroeletrônicos que tem a propriedade de transformar em sinal elétrico a transformação de uma grandeza física que está relacionada a uma ou mais propriedades do material de que é feito o sensor. Veremos neste trabalho alguns destes sensores. 
9.3.1- Sensores Mecânicos
Denominamos sensores mecânicos aqueles que sensoriam movimentos, posições ou presença usando recursos mecânicos como, por exemplo, chaves (switches), micro-switches e chaves de fim de curso. Esses sensores, como o nome sugere, são interruptores ou mesmo chaves comutadoras que atuam sobre um circuito no modo liga/desliga quando uma ação mecânica acontece no seu elemento atuador.
É possível usar esses sensores de diversas formas, como para detectar a abertura ou fechamento de uma porta, a presença de um objeto em um determinado local, ou ainda quando uma parte mecânica de uma máquina está numa certa posição.
9.3.2- Sensores Analógicos
Um sensor analógico detecta a temperatura e emite uma corrente ao PLC. Quanto mais elevada a temperatura, mais elevada a saída do sensor. O sensor pode, por exemplo, apresentar na saída entre 4 e 20 miliampères dependendo da temperatura real, embora haja um ilimitado número de temperaturas (e de correntes elétricas). Lembre-se que a saída de um sensor digital está ou ligada ou desligada. Por outro lado, a saída de um sensor analógico pode ser qualquer valor dentro da escala. Assim, o PLC pode monitorar a temperatura muito precisamente e controlar o processo. Sensores de pressão também estão disponíveis como dispositivos analógicos. Fornecem uma escala da tensão de saída (ou de corrente), dependendo da pressão a que estão submetidos.
9.3.3- Sensores Digitais
Um sensor digital tem dois estados: ligado ou desligado. A maioria de aplicações envolvem monitorar a presença/ausência de peças e procedimentos de contagem, o que um sensor digital faz de maneira perfeita e barata. Os sensores digitais são mais simples e mais fáceis de usar do que os analógicos, o que é um fator para seu largo uso. Geralmente possuem saídas transistorizadas. Se o sensor detectar um objeto, o transistor é ligado e permite a passagem de uma corrente elétrica. A saída do sensor é conectada geralmente a um módulo de entrada do PLC.
9.3.4- Pressostatos
Pressostato é um instrumento de medição de pressão utilizado como componente do sistema de proteção de equipamento ou processos industriais. Sua função básica é de proteger a integridade de equipamentos contra sobrepressão ou subpressão aplicada aos mesmos durante o seu funcionamento. É constituído em geral por um sensor, um mecanismo de ajuste de setpoint e uma chave de duas posições (aberto ou fechado). Como mecanismo de ajuste de setpoint utiliza-se na maioria das aplicações uma mola com faixa de ajuste selecionada conforme pressão de trabalho e ajuste, e em oposição à pressão aplicada. O mecanismo de mudança de estado mais utilizado é o micro interruptor, podendo ser utilizado também ampola de vidro com mercúrio, fechando ou abrindo o contato, que pode ser do tipo normal, aberto ou normal fechado.
9.3.6- PT100
Os termômetros de resistência são sensores de temperatura que operam baseados no princípio da variação da resistência elétrica de um metal, em função da temperatura, sendo fabricados com fios de alta pureza de platina, níquel ou de cobre.
Suas principais características são a alta estabilidade mecânica e térmica, resistência à contaminação, relação de Resistência x Temperatura praticamente linear, o desvio com o uso e envelhecimento desprezíveis, além do alto sinal elétrico de saída. O sensor de resistência de platina é o modelo de laboratório e o padrão mundial para medidas de temperatura na faixa de -270ºC a 962ºC. Para a utilização industrial é um sensor de inigualável precisão, estabilidade e sensibilidade.
A termoresistência de platina é a mais utilizada na indústria devido a sua grande precisão e estabilidade. Conhecida como PT-100 ou RTD, a termoresistência de platina que apresenta uma resistência ôhmica de 100 ohm à 0ºC. Sua faixa de trabalho vai de -200 a 650ºC, porém, a ITS-90 padronizou seu uso até aproximadamente 962ºC. Os limitesde erro da PT-100 são referentes às normas DIN-IEC-751/85. Um valor típico de alfa p/ R100= 138,50 ohmn é de 3,850. 10 -3 ohmn . ohmn -1 ºC -1. Na figura abaixo podemos verificar a curva característica do PT100.
9.3.7- Sensores indutivos
Sensor indutivo é dispositivo eletrônico que é capaz de reagir a proximidade de objetos metálicos, esses dispositivos exploram o princípio da impedância de uma bobina de indução, que ao conduzir uma corrente alternada tem esta alterada quando um objeto metálico ou corrente elétrico é posicionado dentro do fluxo do campo magnético radiante.
Isso ocorre, pois, o objeto absorve parte do campo magnético essa variação é detectada pelo circuito do sensor que produz um sinal de saída, podendo ser a atuação de um contato NA ou NF para corrente alternada ou contínua, um transistor ou ainda um sinal variável de tensão ou de corrente (saída analógica).
Um sensor indutivo é composto por quatro partes sendo:
Um oscilador verifica as mudanças de corrente contínua (DC) para corrente alternada (AC).
Um núcleo de ferro envolto em fios ou em uma bobina cria um campo magnético que será afetado pela presença de metal.
Os dispositivos de sensoriamento monitoram o circuito do campo magnético e as mudanças de campo causadas por metais passando nas proximidades.
Um processador de saída leva a informação ao circuito do sensor e envia um sinal para outros equipamentos.
Foram introduzidos no mercado na em meados de 1960, geralmente aplicados para a substituição de chaves-fim-de-curso pois não requerem contato físico para atuar. Esse fator proporciona uma maior durabilidade, segurança e velocidade de trabalho do equipamento.
Possuem grande aplicação também na industrial para sendo utilizados em maquinas para contar peças, medir velocidade, detectar materiais de baixa resistência mecânica, entre muitas outras aplicações.
9.3.8- Sensores magnéticos
Sensores magnéticos, também conhecidos como reed switch, são sensores acionados a partir de um campo magnético geralmente proveniente de um imã permanente ou de uma bobina. Eles funcionam basicamente como uma chave liga/desliga e, portanto, tem várias aplicações. 
A estrutura básica de um sensor magnético são duas lâminas de material ferromagnético, cada uma ligada a um terminal, envoltas por uma ampola de vidro de alta resistividade. A ampola é vedada e dentro dela existe algum gás inerte para impedir a oxidação das lâminas.
Quando um campo magnético se aproxima do sensor, surge uma força magnética de atração entre as lâminas fazendo com que elas se toquem. Dessa forma os terminais do sensor entram em curto, possibilitando a passagem de uma corrente. 
9.3.9- Sensores capacitivos
Sensores capacitivos são sensores que detectam qualquer tipo de massa.
Seu funcionamento se dá por meio de incidência de um campo elétrico que é gerado por cargas elétricas em sua face, formando assim um capacitor.
É característica de todo capacitor o aumento de sua capacitância quando colocamos algum tipo de massa dielétrica (isolante) entre seus eletrodos (os eletrodos são onde são armazenadas as cargas), sendo assim, quando aproximamos qualquer material líquido ou sólido à face do sensor, ele atuará como massa dielétrica aumentando a capacitância. Por fim, o circuito eletrônico do sensor detecta essa variação de capacitância e atua sua saída, que pode ser um contato NA ou NF para corrente alternada ou contínua, um transistor ou ainda um sinal variável de tensão ou corrente (saída analógica).
Os sensores capacitivos têm uma ampla gama de aplicações que, de acordo com os modelos fornecidos pelos fabricantes, podem partir de uma simples detecção de qualquer material, por exemplo, para contagem em substituição as chaves fim-de-curso, até detector de líquidos.
São sensores semelhantes aos de proximidade indutivos, porém sua diferença está exatamente no princípio de funcionamento, o qual baseia-se na mudança da capacitância da placa detectora localizada na região denominada face sensível.
9.4- Bomba hidráulica
Uma bomba hidráulica é um dispositivo que adiciona energia aos líquidos, tomando energia mecânica de um eixo, de uma haste ou de um outro fluido: ar comprimido e vapor são os mais usuais. As formas de transmissão de energia podem ser: aumento de pressão, aumento de velocidade ou aumento de elevação – ou qualquer combinação destas formas de energia. Como consequência, facilita-se o movimento do líquido. É geralmente aceito que o líquido possa ser uma mistura de líquidos e sólidos, nas quais a fase líquida prepondera.
Outras máquinas destinadas a adicionar energia aos fluidos na forma de vapor e gases só são chamadas de bombas apenas eventualmente. Como exemplos, há a bomba de vácuo, destinada a esgotar ar e gases, e a bomba de ar, destinada a encher pneumáticos, bolas de futebol, brinquedos e botes infláveis, etc. As máquinas que se destinam a manusear ar, gases ou vapores são normalmente chamadas pelos técnicos de ventiladores ou ventoinhas, sopradores ou compressores.
9.5- Redes Industriais 
Cabe destacar que nas aplicações industriais ou prediais o que se busca é a conectividade entre os dispositivos do sistema. Isto pode ser constatado através de diversas topologias existentes. De fato, a conexão entre os CLPs pode ser do tipo barramento, ou tipo anel, onde a conexão entre os equipamentos é feita um a um. No caso de anel, o mesmo pode ser fechado (o último dispositivo liga no primeiro) ou aberto. Existem ainda outras topologias, não abordadas neste documento. 
9.5.1- Conceitos Básicos de Conceitos Básicos de RS485 e RS422
As normas RS485 e RS422 definem esquemas de transmissão de dados balanceados que oferecem soluções robustas para transmitir dados em longas distâncias em ambientes ruidosos. Estas normas não definem qual o protocolo a ser utilizado para a comunicação dos dados, e são adotadas como especificação da camada física de diversos protocolos, como, por exemplo, Modbus, Profibus, DIN-Measurement-Bus e muitos outros. 
Todos os aparelhos da Novus que possuem comunicação serial por barramento utilizam o padrão RS485, devido às vantagens que o mesmo apresenta em ambientes industriais. Por ser amplamente difundido, é bem aceito em todas as partes do globo. 
Apesar de estarem sendo utilizadas há bastante tempo, é muito comum haver dúvidas nos usuários de redes baseadas em RS485 e RS422. Dessa forma, este documento se propõe a apresentar uma breve explicação de tópicos importantes para o projeto, análise e instalação de redes de comunicação utilizando um barramento RS485 ou RS422.
9.5.2- Topologia de rede
A topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos computadores e outros componentes de uma rede de computadores. Essencialmente, é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito física ou logicamente. Há várias formas nas quais se podem organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores) da rede. Existem duas categorias básicas de topologias de rede:
Topologia física
Topologia lógica
A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto que a lógica descreve o fluxo dos dados através da rede. A topologia física representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). A forma com que os cabos são conectados, e que genericamente chamamos de topologia da rede (física), influencia em diversos pontos considerados críticos, como a flexibilidade, velocidade e segurança.
A topologia lógica refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro sem ter em conta a interligação física dos dispositivos. Topologias lógicas são frequentemente associadas à Media Access Control, métodos e protocolos. Topologias lógicas são capazes de serem reconfiguradas dinamicamente por tipos especiais de equipamentos como roteadores e switches. Os tipos são:
Ponto a ponto: É uma arquitetura de redes de computadores onde cada um dos pontos ou nós da rede funcionatanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. As redes P2P podem ser configuradas em casa, em Empresas e ainda na Internet. Todos os pontos da rede devem usar programas compatíveis para ligar-se um ao outro. Uma rede peer-to-peer pode ser usada para compartilhar músicas, vídeos, imagens, dados, enfim qualquer coisa com formato digital.
Barramentos: Na topologia de barramento, apenas um dos computadores está ligado a um cabo contínuo que é terminado em ambas as extremidades por uma pequena ficha com uma resistência ligada entre a malha e o fio central do cabo (terminadores). A função dos “terminadores” é de adaptarem a linha, isto é, fazerem com que a impedância vista para interior e para o exterior do cabo seja a mesma, senão constata-se que há reflexão do sinal e, consequentemente, perda da comunicação. Neste tipo de topologia a comunicação é feita por broadcast, isto é, os dados são enviados para o barramento e todos os computadores veem esses dados, no entanto, eles só serão recebidos pelo destinatário.
Estrela: A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede.
Anel: Na topologia em anel, os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecional mente de nó em nó até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte. Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as estações, pois há um repetidor em cada estação. Há um atraso de um ou mais bits em cada estação para processamento de dados. Há uma queda na confiabilidade para um grande número de estações. A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede. É possível usar anéis múltiplos para aumentar a confiabilidade e o desempenho.
9.5.2- Protocolo
 Um protocolo é uma convenção que controla e possibilita uma conexão, comunicação, transferência de dados entre dois sistemas computacionais.
De maneira simples, um protocolo pode ser definido como "as regras que governam" a sintaxe, semântica e sincronização da comunicação. Os protocolos podem ser implementados pelo hardware, software ou por uma combinação dos dois.
9.6- Motor elétrico 
Um Motor elétrico ou atuador elétrico é qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.
A tarefa reversa, aquela de converter o movimento mecânico na energia elétrica, é realizada por um gerador ou por um dínamo. Em muitos casos os dois dispositivos diferem somente em sua aplicação e detalhes menores de construção. Os motores de tração usados em locomotivas executam frequentemente ambas as tarefas se a locomotiva for equipada com os freios dinâmicos. Normalmente também está aplicação se dá a caminhões fora de estrada, chamados eletrodiesel.
10- Relacionamento de cada disciplina com o desenvolvimento do PIM.
De acordo com as matérias apresentadas em aula descrevemos a utilidade de cada uma para a concepção desse projeto.
10.1- Redes Industriais 
Para uma produção mais eficiente é preciso que se tenham constantes trocas de informações, de forma segura e rápida entre os componentes do processo de produção. Sendo assim, é possível controlar e supervisionar um determinado processo com mais agilidade e facilidade.
Em relação à tecnologia de redes wireless, redes que não dispõem de cabos para uma comunicação, mais conhecidas como redes sem fio, são bem aceitas nas indústrias. Essa é uma alternativa às redes convencionais ou então cabeadas, pois fornecem as mesmas funções, mas de uma forma flexível e de fácil implantação para as áreas industriais.
Os sistemas wireless nas indústrias eram usados apenas para a aquisição de dados, mas com o desenvolvimento de padrões novos de redes sem fio, a comunicação industrial pelo wireless teve novas aplicações como, por exemplo, o controle de plantas industriais.
Então, ao optar pela tecnologia wireless, as indústrias passam a buscar o melhor equilíbrio de desempenho entre o consumo energético dos transmissores, confiabilidade e a velocidade de transmissão de dados, se associando sempre às necessidades específicas de cada aplicação.
O uso de redes sem fio em uma automação industrial não é motivado apenas devido à retirada dos cabos, de acordo com livros e leituras. Mas é também pelas aplicações próprias, como é o caso dos Veículos Autônomos de Transporte, Gás, no caso de manutenções à distância de ambientes hostis em que há uma necessidade de comunicação sem fio.
Sem contar que a ausência de cabeamento ainda facilita a reordenação de equipamentos em chão de fábrica, porém, estas facilidades que são adquiridas pela implantação das redes sem fio podem proporcionar também algumas desvantagens. Isso porque, devido à facilidade de instalação e de configuração desses equipamentos das redes é afetada e, muitas vezes, a segurança, o que deixa as redes sem fio mais vulneráveis a ataques de pessoas com más intenções.
Isso não significa que sejam inseguras as redes sem fio e pelo fato de que as informações que passam pelas redes nas indústrias ser de muita importância e sigilosas, é necessário dar muita importância à segurança das redes.
10.2- Sistema Supervisório 
Para um processo de produção industrial, pode-se citar as seguintes vantagens quando se utiliza um sistema supervisório.
Análise de tendências: baseado no histórico das informações do banco de dados, é possível tomar ações proativas para maximizar a produção da planta.
Alarmes:  sinaliza em tempo real, alguma falha no processo e registra essa falha no banco de dados para consultas futuras.
Operação remota no processo: intervenção no processo, a partir da sala de controle.
Geração de relatórios e gráficos:  É possível gerar relatórios e gráficos sobre os alarmes e tendências.
Aumentar a disponibilidade da planta: A partir das informações geradas em tempo real, permite identificar falhas e consequentemente otimizar as tomadas de decisão para manter a planta em operação (rodar o maior tempo possível sem paradas).
10.3- Maquinas Elétricas
Máquinas elétricas são dispositivos que transformam a energia proveniente de uma fonte primária em energia elétrica. As fontes primárias entregam à máquina energia mecânica, ou trabalho para que a mesma seja transformada em energia elétrica pela máquina.
O estudo acadêmico das máquinas elétricas envolve o estudo tanto dos geradores elétricos quanto dos motores elétricos e o termo máquinas elétricas é sinônimo de ambos equipamentos. Os geradores elétricos convertem energia mecânica em energia elétrica e os motores elétricos, ao contrário, convertem energia elétrica em energia mecânica. Tanto os motores quanto os geradores caracterizam-se pela ocorrência de movimento em seu funcionamento. Tal movimento pode ser rotativo ou linear.
Os transformadores elétricos, apesar de não terem o seu funcionamento caracterizado pela ocorrência de movimento, também são considerados como máquinas elétricas por fazerem uso do fenômeno da indução eletromagnética.
10.4- Controladores Log Programáveis 
Processos dentro de uma indústria são as etapas pelas quais os produtos passam. Devido à constante necessidade de maior eficiência, produtividade e competitividade, torna-se necessário fazer alterações nesses processos de modo a modernizá-lose isso pode envolver reestruturas com relação a equipamentos, reprogramação de informações etc.
Anteriormente os processos eram controlados por comandos elétricos, os quais ocupavam um grande espaço físico. Caso houvesse a necessidade de realizar alguma alteração objetivando melhorias, ou mesmo a necessidade de reparos, seria necessário desmontar muitos painéis de comandos elétricos, fator que envolveria um grande número de pessoas, além de uma considerável perda de tempo. 
Assim, com a utilização do CLP, basta um computador e uma pessoa para manipular o programa de forma simples, o que tornou possível simplificar a alteração dos processos, reduzindo tempo, mão-de-obra e obtendo, consequentemente, lucros significativos.
10.5- Eletrônica de Potência
A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis altos de potência aplicados, principalmente, à indústria. Essa conversão é normalmente de AC para DC ou vice-versa, enquanto os parâmetros controlados são tensão, corrente e frequência. Portanto, a eletrônica de potência pode ser considerada uma tecnologia interdisciplinar que envolve três campos básicos: a potência, a eletrônica e o controle.
11- Conclusão
	 
Este trabalho teve como objetivo a elaboração de um projeto de automação industrial para um sistema de captação de água de um poço artesiano para abastecimento de torres distintas para solucionar o problema de falta de água em diversas regiões do Brasil, tanto para o consumo humano como para a agricultura
O objetivo era aplicar conhecimentos por meio do desenvolvimento de todo o projeto. Tomando como base os objetivos específicos. O projeto tinha como principal objetivo sanar o problema de falta de água em algumas regiões do Brasil.
A base de funcionamento do sistema é constituída por duas torres (T1, T2) cada uma caixa de água superior (CX1, CX2), um reservatório no nível térreo (R1 e R2) e um poço artesiano único. Um motor M tira água do poço para R1 e R2 através de válvulas V1 e V2 que desviam para R1 e R2 quando abertas não simultaneamente. Dois conjuntos de moto bombas M1 e M2 independentes recalcam água dos reservatórios R1 e R2 para as caixas CX1 e CX2.
Chegamos à conclusão que o que foi almejado foi alcançado com algumas ressalvas, dentre outros objetivos do trabalho identificamos na prática como funciona um sistema supervisório, argumentamos e discutimos as tecnologias e os principais elementos dos circuitos elétricos utilizadas nos sistemas de automação, identificamos o uso de bases teóricas envolvendo múltiplas disciplinas cursadas no semestre e também como se trabalhar em equipe onde agregou muito para nosso projeto e nosso grupo.
14- Referência
1. 12. SICA, Carlos. Sistemas Automáticos. São Paulo: Novatec, 2006.
2. SINOHARA, J. S. S., 2003. Curso Automação Industrial (Tipos de Automação e Produção), 2004. Curso Pós-Graduação em Automação e Controle Industrial. UNITAU, Taubaté 
3. Atos A1 Soft - Software de programação Atos Disponível: http://www.schneider-electric.com/products/br/bz/5100-software-de-programacao-e-configuracao/5140-softwares-de-programacao-para-clp-pac/60174-atos-a1-soft/ Acesso: 05 de junho de 2016.
4. Sobre Elipse E3. Disponível: http://www.elipse.com.br/port/e3.aspx. Acesso: 08 de junho de 2016.
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6. SOFTWARE PROGRAMAÇÃO RSLOGIX 500 ALLEN-BRADLEY. Disponível: http://www.rockwellautomation.com/rockwellsoftware/products/rslogix500.page. Acesso: 21 de junho de 2016.
7. Uso racional da água. Disponível: www.agrolink.com.br. Acesso: 02 de julho de 2015.
8. As tendências da automatização industrial em projetos. Disponível: https://qualidadeonline.wordpress.com/2015/03/18/as-tendencias-da-automatizacao-industrial/. Acesso: 21 de novembro de 2015.
9. O Propósito do Controle Estatístico do Processo em Tempo Real. Disponível: http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/arquivos/info60/60.html Acesso: 28 de novembro de 2015.
10. THOMAZINI, Daniel; Pedro Urbano B. de A.. Sensores Industriais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2005.

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