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M A P A S M E N T A I S
A M O R E S U M O S
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Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @amoresumos. O nosso
material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos.
Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar.
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução,
distribuição ou comercialização do conteúdo.
 
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quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal.
 
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder
criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou
multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que está buscando se capacitar
através dos estudos e que jamais faria uma coisa dessa não é? A equipe Amo Resumos
agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo.
 
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Tema 1
História da Farmácia
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História da FarmáciaHistória da Farmácia
Boticas = farmácia
Boticário = farmacêutico
no mundono mundo no brasilno brasil
Houve a ampliação do número de farmácias hospitalares
na França pelos casos de lepra
A FARMÁCIA SE INICIOU NO SÉCULO X COM AS BOTICAS OU APOTECAS -
NESSA ÉPOCA A MEDICINA E A FARMÁCIA ERAM UMA ÚNICA PROFISSÃO
Surgiu no século X na Espanha e na França, onde os
boticários tinham como objetivo conhecer e curar as
doenças, além de produzir e armazenar os
medicamentos
No século XVIII ocorre a separação das profissões do
farmacêutico e do médico, segregando as funções de
cada um - diagnóstico e produção de medicamento
Em 1777, o rei Luís XV substitui o termo
boticário por farmacêutico e a obtenção
do diploma exige estudos teóricos e
prestação de exames
GALENO
guerras mundiaisguerras mundiais
Houve o desenvolvimento da terapia antimicrobiana (1ª
guerra) e dos antineoplásicos (2ª guerra) pela pesquisas
sobre guerras químicas
HIPÓCRATES
Pai da MedicinaPai da Farmácia
FIGURAS IMPORTANTES
BOTICAS
Locais onde eram produzidas e distribuídas as drogas.
Também era conhecida como caixa de madeira em que os
boticários transportavam remédios
O primeiro boticário do Brasil foi Diogo de Castro, trazido
de Portugal por Thomé de Souza. Logo após, jesuítas
vieram com a missão evangélica e sanitária, preparando
remédios e tratando doentes
Em 1950 houve o início dos serviços de farmácia e
qualificação do farmacêutico, e em 1960 ocorreu a
criação do Conselho de Farmácia
Fonte: https://crfce.org.br/farmaceutico/conheca-sua-profissao/atribuicoes-e-esclarecimentos/
Surgiu no período colonial, onde os medicamentos e e
produtos terapêuticos podiam ser adquiridos nas
boticas
Em 1986 é fundada a Associação Nacional de
Farmacêuticos Magistrais, valorizando as farmácias de
manipulação e o mercado magistral brasileiro
os remédios eram produzidos na frente dos clientes
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Tema 2
Siglas e Abreviaturas Farmacêuticas
Aa
Aa
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abreviaturas e siglasabreviaturas e siglas
A/O = Ambos os olhos ou ouvidos
ACM = a critério do médico
AMP = Ampola
BID = 2 vezes ao dia
BPM = Batimentos por minuto
cc = centímetros cúbicos
Ca = cálcio
CAPS = cápsulas
cm = centímetros
COL = Colírio
COMP ou CP = comprimidos
CPM = Conforme prescrição médica
CR = Creme
D = Dia
DRG / DG = Drágea
ENV = Envelope
EV/IV = Endovenoso / Intravenoso
FLAC/FL = Flaconete
g/gr = Grama
GT/GTS = Gota/Gotas
INJ = Injetáveis
H2O2 = Água Oxigenada
ID/IM/IN = Intradérmica / Intramuscular / Intranasal
KCL = Cloreto de Potássio
KMnO4 = Permanganato de Potássio
Kg / L = quilograma / Litro
mcg = micrograma
MTN = Manhã, Tarde e Noite
mg / Mg = miligrama / Magnésio
NBZ = Nebulização
OD / OE = Olho ou Ouvido direito / olho ou ouvido esquerdo
PA = Pressão Arterial
POM / PM = Pomada
QD = 1 vez ao dia todos os dias
QID = 4 vezes ao dia
q.s.p. = quantidade suficiente para
S/N = Se necessário
SC = subcutânea
SF = Solução fisiológica / Soro fisiológico
SG = Solução Glicolisada / Soro Glicolisado
SGF = Soro Glicofisiológico
SL = Sublingual
SUP/SP = Supositório
SUSP / SS = suspensão
TID = 3 vezes ao dia
TRO = Terapia de Reidratação oral
uso INT E EXT = Uso Interno e Externo
XPE / XP = Xarope
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Tema 3
Formas Farmacêuticas
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SÃO AS FORMAS FÍSICAS DE APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO, PODENDO SER
CLASSIFICADAS EM SÓLIDAS, LÍQUIDAS, SEMISSÓLIDAS E GASOSAS
CAPSULAS (CAP)
COMPRIMIDO (COMP)
CREME
GEL
DRÁGEA (DRAG)
sólidassólidas
Forma sólida na qual o princípio ativo e/ou os
excipientes estão contidos em invólucro solúvel
duro ou mole, de formatos e tamanhos variados
Forma sólida, obtida pela compressão de volumes
uniformes de partículas e pode apresentar
marcações na superfície e ser revestido ou não 
Comprimidos revestidos com camadas
constituídas por misturas de substâncias
diversas
São agregados sólidos e secos de volumes
uniformes de partículas de pó resistentes ao
manuseio
GRANULADO (GRANU)
semissólidasemissólida
POMADA (POM)
Preparações para aplicação externa que
amolecem ou derretem à temperatura corpórea -
geralmente são inseridas em base oleosa
É uma emulsão semissólida, formada por uma fase
lipofílica e uma fase hidrofílica, Contendo um ou mais
princípios - são menos oleosas que as pomadas
SUPOSITÓRIO (SUPO)
Possuem consistência firme, de vários tamanhos e
formatos adaptados para introdução no orifício
retal, vaginal ou uretral
óvulo
É um tipo de supositório vaginal de dose única, que
contem um ou mais princípios ativos, se fundindo
na temperatura corporalSão preparações a base de água que contém um
agente gelificante para fornecer firmeza a uma
solução ou dispersão coloidal
formas farmacêuticasformas farmacêuticas
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formas farmacêuticasformas farmacêuticas
SÃO AS FORMAS FÍSICAS DE APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO, PODENDO SER
CLASSIFICADAS EM SÓLIDAS, LÍQUIDAS, SEMISSÓLIDAS E GASOSAS
SOLUÇÃO (SOL)
líquidaslíquidas
Forma límpida e homogênea que contém um ou mais
princípios ativos dissolvidos em um solvente
adequado ou numa mistura de solventes miscíveis
SUSPENSÃO (SUS)
Preparações em que as substâncias químicas não
estão totalmente dissolvidas no meio líquido,
depositando-se no fundo do recipiente - deve agitar
XAROPE (XPE)
É caracterizada pela viscosidade, usadas para
substâncias com sabor muito desagradável ou com
pacientes que apresente dificuldade de engolir
TINTURA (TIN)
Preparação alcoólica ou hidroalcoólica resultante
da extração de drogas vegetais ou animais ou da
diluição dos respectivos extratos
GASOSAsGASOSAs
GÁS COMPRIMIDO OU AEROSSÓIS
Os aerossóis são constituídos por micro gotas,
onde a etapa dispersa é o líquido e a etapa
contínua é o gás 
O Spray são parecidos com os aerossóis, mas
possuem partículas maiores, de aproximadamente
0,5 micrômetro, sendo mais "molhado"
outras formasoutras formas
Cataplasma
ceratos
Alcolatos
Vaporização
Ampolas
Fumigação
A forma farmacêutica
está intimamente ligada a
viade administração que
vai ser utilizada
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Tema 4
Vias de Administração
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vias de administraçãovias de administração
É A MANEIRA COMO O MEDICAMENTO ENTRA EM CONTATO COM O
ORGANISMO - PORTA DE ENTRADA
medicamentos engolidos, sendo a forma mais
utilizada, segura, confortável e econômica
Comprimidos, cápsulas,
pós ou líquidos
oraloral
O medicamento deve ser colocado
embaixo da língua e deve permanecer ali
até a sua absorção total
Comprimidos ou gotas
SUBLINGUALSUBLINGUAL Os medicamentos administrados por via
retal são os supositórios, receitados
quando não se pode tomar o via oral
Pode causar incômodo
RETALRETAL
Administração do medicamento é
realizada diretamente na corrente
sanguínea por uma veia
Varia desde única dose até
uma infusão contínua
INTRAVENOSAINTRAVENOSA
Permite que o medicamento seja injetado
diretamente no músculo
Aplicação de única ou de
efeito mais prolongado
INTRAMUSCULARINTRAMUSCULAR
São administrados debaixo da pele, no
tecido subcutâneo com absorção lenta.
Muito usada para heparina
e insulina
SUBCUTÂNEASUBCUTÂNEA
Via que se estende desde a mucosa nasal
até os pulmões
Medicamento em aerossol,
sendo inalado pela boca
RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA
Administrados na pele ou mucosas, em
locais de lesão
Forma de pomadas, géis ou
cremes
TópicaTópica
ocularocular
 utilizada para tratar problemas
oculares, como conjuntivite e glaucoma.
Colírios
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Tema 5
Dispensação de Medicamentos
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mistomisto
A farmácia hospitalar distribui os medicamentos
conforme o pedido do solicitante, podendo gerar
uso irracional. Seu armazenamento é feito a partir
de estoques descentralizados e o farmacêutico não
tem controle da dispensação
coletivocoletivo
SISTEMAS DE DISPENSAÇÃO
A dispensação é feita conforme cada receituário
individual nas farmácias hospitalares - equipe de
enfermagem solicita através da prescrição médica 
individualizadoindividualizado
Considerado o mais seguro, os medicamentos são
separados e identificados com o nome do paciente,
número do leito e horário de administração. Esse
sistema auxilia na integração do farmacêutico à
equipe multidisciplinar e evita erros de administração
unitáriounitário
Combina a dispensação coletiva e individualizada. O
ambulatório, radiologia e emergência utilizam o
sistema coletivo, já os demais setores se aplica o
sistema individualizado
Desvantagens:
Formação de subestoques
Dificuldade de controle logístico do estoque
Erros na administração
Maior perda
Desvantagens:
Custo de implantação maior
Número de colaboradores maior
Farmácia funciona em horário integral
Ainda podem ocorrer erros
Desvantagens:
Custo de implementação
Contratar colaboradores e treinamento
Nome do Paciente
Data
N° leito
SISTEMA HOSPITALAR DEVE LEVAR EM
CONSIDERAÇÃO:
Uso racional dos medicamentos
Redução de gastos
Aumentar o controle do uso de medicamentos
Diminuir erros de administração
Aumentar a segurança para o paciente
A DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS TEM COMO OBJETIVO
GARANTIR A ENTREGA DO MEDICAMENTO CERTO PARA O PACIENTE
CERTO - VISA A SEGURANÇA E MENOS RISCO
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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IDENTIFICAÇÃO DO
ESTABELECIMENTO OU
CONSULTÓRIO
NOME COMPLETO DO PACIENTE, IDADE, SEXO E
CONTATO
NOME DO MEDICAMENTO PRESCRITO SOB FORMA
DE DCB, CONCENTRAÇÃO, FORMA FARMACÊUTICA,
DOSE, FREQUÊNCIA, DURAÇÃO DO TRATAMENTO,
QUANTIDADE A SER FORNECIDA E ORIENTAÇÃO
DO USO
NOME COMPLETO DO PRESCRITOR
ASSINATURA
N° DO REGISTRO PROFISSIONAL
LOCAL E DATA
ENDEREÇO COMPLETO DO LOCAL E TELEFONE
Toda prescrição deve ser analisada pelo
farmacêutico antes de ser aviada, sendo levado em
conta sua legitimidade com base nos aspectos
terapêuticos para o paciente e a data que foi
prescrita
Não podem ser dispensados medicamentos
cujas receitas estiverem ilegíveis, com rasuras
ou emendas ou que possam induzir a erros ou
confusão
PRESCRIÇÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
TIPOSTIPOS
O QUE DEVE CONTERO QUE DEVE CONTER
Receituário Simples
Não necessariamente precisam de uma
receita médica para comprar
Receituário de Controle Especial
Utilizado para prescrição de
medicamentos de tarja vermelha ou preta
Receita Azul ou Receita B
Utilizadas para a prescrição de
medicamentos que contenham substâncias
psicotrópicas
Receita Amarela ou Receita A
Utilizadas para a dispensação de
medicamentos extremamente controlados
Receita Digital
Deve estar de acordo com a medida provisória
n°2220/01 para considerar o documento válido
(chave de acesso), além de cumprir as normas
previstas na legislação sanitária
CARIMBO DO PRESCRITOR
(NÃO É OBRIGATÓRIO EM
ALGUNS CASOS)
É um documento escrito que resume os atos médicos e a conduta
para determinado tratamento, contendo suas respectivas
orientações para o paciente
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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Realizados com o intuito de informar a dose correta, frequência de
tomada, duração do tratamento e a quantidade de caixas de
remédio necessárias
1 cápsula - 20 mg
x cápsulas - 40 mg
x = 2 cápsulas por dose 30 cápsulas - 1 caixa
120 cápsulas - x caixas
x = 4 caixas
250 mg - 5 mL
500 mg - x mL
x = 10 mL 150 mL - 1 frasco
210 mL - x frascos
x = 2 frascos
25 gotas - 1 mL
900 gotas - x mL
x = 36 mL
exemplo cálculosexemplo cálculos
CÁLCULOS DE DISPENSAÇÃO
A indicação do medicamento deve estar em acordo
com a atuação do farmacêutico, restringindo-se
aos medicamentos para tratar doenças
autolimitadas, devendo seguir:
indicaçãoindicação
farmacêuticafarmacêutica
ATENDIMENTO DEATENDIMENTO DE
PRESCRIÇÃOPRESCRIÇÃO
Bula
Evidências Científicas
Protocolos Clínicos
Diretrizes Terapêuticas
Utilizados para definição de dosagem,
concentração e quantidade de embalagens
necessárias para o tratamento completo
Identificam a quantidade de embalagens
necessárias para o tratamento, devendo ser
analisado as seguintes questões:
Paciente
Idade
Dosagem ou concentração
Unidade de medida utilizada
Posologia
Forma Farmacêutica sólida
Medicamento = 20 mg
Prescrição = 40 mg de 12/12h por 30 dias
Cápsulas administradas = ?
Caixas para tratamento = ?
2 cápsulas x 2 vezes ao dia x
30 dias = 120 cápsulas
Forma Farmacêutica líquidas
Medicamento = 250 mg/ 5mL
Prescrição = 500 mg DE 8/8h por 7 dias
volume administrar = ?
Quantos frascos = ?
10 ml x 3 vezes dia x 7 dias =
210 mL
Forma Farmacêutica gotas
Medicamento = 2,5 mg/mL (25 gotas = 1 mL)
contém 20 mL
Prescrição = 75 gotas a noite por 60 dias
Quantos frascos = ?
15 gotas x 1 vez x 60 dias =
900 gotas 20 mL- 1 frasco
36 mL - x frascos
x = 2 frascos
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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AntimicrobianosAntimicrobianos
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
REGRAS DE DISPENSAÇÃO
ANABOLIZANTESANABOLIZANTES CANNABISCANNABIS
SIBUTRAMINASIBUTRAMINA
São medicamentos controlados pertencentes a
lista C5 da portaria 344/98, atendendo também a lei
n°9965 de 2000 - prescrito em duas vias por médicos,
dentistas ou veterinários
Identificação do
emitente
Identificação do
paciente
Prescrição Assinatura do
prescritor
Identificação do
comprador Identificação do
fornecedor
Validade = 30 dias
Tratar = 60 dias
Até 5 ampolas
Deve ser seguido o RDC n° 327 de dezembro de 2019 da
ANVISA e a Resolução n° 680 de fevereiro de 2020 do CFF
Produto da Cannabis = produto industrializadodestinado a finalidade medicinal, contendo como
ativos derivados vegetais ou fitofármacos
A prescrição é restrita aos médicos, devendo ser
assinado um termo de consentimento pelo paciente.
A prescrição ocorre na notificação de receita A ou
B dependendo do teor de THC
THC inferior a 0,2% - a receita é retida no
momento da venda, com prescrição médica
THC maior que 0,2% - venda com prescrição
médica e alerta de dependência
Medicamento controlado pela portaria 344/98,
devendo ser prescrita em notificação de receita B2,
Acompanhada de termo de responsabilidade do
prescritor
RDC 133/2016 informa em deu DDR que
Só é permitido 15mg/dia do medicamento
Não é permitido liberar antibióticos quando
prescritos junto com medicamentos de controle
especial da portaria 344
A receita deve vir em 2 vias, sendo 1 retida no
momento da dispensação, com a prescrição
devidamente preenchida e válida por 10 dias
Em casos de tratamento prolongado, a
receita deverá conter a indicação de uso
contínuo, com a prescrição prolongada
por até 30 dias
Sua movimentação de venda deve ser escriturados
no SNGPC no prazo máximo de 7 dias
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Tema 6
Principais Classificações Terapêuticas
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ANTIBIÓTICOS
ANTI-HIPERTENSIVOS
Substâncias naturais ou sintéticas
capazes de eliminar ou reduzir a 
 multiplicação de bactérias que causam
infecções
ANTIMICÓTICO
São utilizados no tratamento de infecções
causadas por fungos
VASOCONSTRITORES
Contraem os vasos sanguíneos,
controlando hemorragias, aumentando a
pressão arterial e força de contração do
coração
ANTIPARASITÁRIOS
Atuam no combate de doenças
parasitárias, evitando a sua infestação
EXPECTORANTES
Utilizados para o alívio da tosse, eles diluem
as secreções respiratórias, auxiliando sua
eliminação
COAGULANTES
Aceleram o processo de coagulação ou
corrigem os defeitos desse processo
VASODILATADORES
São compostos que alargam os vasos
sanguíneos a partir do relaxamento da sua
musculatura interna, melhorando o fluxo
de sangue
Utilizados para controle, prevenção ou
tratamento da hipertensão arterial
BETABLOQUEADORES
Bloqueiam o receptor beta da
noradrenalina, auxiliando em casos de
arritmias, hipertensão, insuficiência
cardíaca, etc
ANTICOAGULANTES
Atuam para tornar o sangue menos
coagulável, com o intuito de limitar ou
prevenir a trombose
BRONCODILATADORES
Realizam a dilatação dos brônquios, o que
facilita a troca gasosa e a distribuição de
oxigênio para os tecidos
ANTICONCEPCIONAIS
Atuam prevenindo a gravidez indesejada,
além de auxiliar no controle hormonal
ANTILIPÊMICOS
Atuam na redução dos níveis de colesterol
no sangue, podendo atuar no SNC,
incrementar a termogênese ou inibir a
absorção de gordura
ANTIVIRAIS
Medicamentos utilizados para tratar
infecções virais, impedindo sua
proliferação e auxiliando na eliminação da
infecção
CARDIOTÔNICOS
Tem como função aumentar a
contratilidade do coração e o débito
cardíaco
HIPOGLICEMIANTES
São utilizados no controle da glicemia no
sangue, atuando em casos de diabetes
classificações terapÊuticasclassificações terapÊuticas
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classificações terapÊuticasclassificações terapÊuticas
ANTINEOPLÁSICOS
DEPRESSORES DO SNC
São substâncias que diminuem a atividade
do cérebro, deprimindo o seu
funcionamento, como os Ansiolíticos
Barbitúricos Opiáceos
ANTIDIARREICOS
Auxiliam no controle e alívio da diarreia,
diminuindo a motilidade intestinal
ANTIDEPRESSIVOS
Normalizam o fluxo de
neurotransmissores do SNC, atuando
contra depressão, ansiedade,
hiperatividade, etc
ANTIÁCIDOS
Atuam na neutralização do ácido gástrico
presente no estômago, aliviando azias,
indigestão ou dores de estômago
LAXANTES
Medicamentos que estimulam as
contrações intestinais, auxiliando na
eliminação das fezes - constipação
ANTICONVULSIVANTES
São utilizados no controle de crises
convulsivas e epiléticas, suprimindo de
forma rápida o excesso de sinapses
ANALGÉSICOS OPIÓIDES E NÃO
OPIÓIDES
NÃO OPIÓIDES = Diminuem a dor que atua no
nível periférico - dores leves e moderadas
OPIÓIDES = Diminuem a dor que atua no
nível de SNC - dores moderadas e fortes
AINES (NÃO ESTEROIDAIS)
São anti-inflamatórios que atuam na
inibição da enzima COX, utilizados em casos
de inflamação, dor e edema
ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDES
Também conhecido como corticosteroides
possuem potente ação anti-inflamatória,
indicado em casos de asma e doenças
inflamatórias autoimunes
DIURÉTICOS
Utilizados para aumentam a produção de
urina, estimulando a excreção de íons
sódio, cloro ou bicarbonato
ANTISSECRETORES GÁSTRICOS
Inibem a secreção gástrica de forma
indireta, sendo utilizado no tratamento da
úlcera péptica e da doença do refluxo
gastresofagiano
 São medicamentos quimioterápicos
utilizados no tratamento de câncer,
destruindo células tumorais ou inibindo seu
desenvolvimento
FITOTERÁPICOS
São remédio produzido a partir de
vegetais ou plantas medicinais com alguma
ação terapêutica
SEDATIVOS-HIPNÓTICOS
São medicamentos utilizados para auxiliar
na diminuição da ansiedade e facilitar o
início do sono
ANTI-HISTAMÍNICOS
Também conhecidos como antialérgicos,
são medicamentos utilizados para tratar 
 reações alérgicas através da inibição da
histamina
ANTIEMÉTICOS
Utilizados para diminuir ou controlar as
náuseas e vômitos
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Tema 7
Produtos Oftálmicos
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PRODUTOS OFTÁLMICOSPRODUTOS OFTÁLMICOS
OS MEDICAMENTOS OFTÁLMICOS PODEM SER UTILIZADOS PARA
TRARTAMENTO OU DIAGNÓSTICO, APRESENTADOS SOB A FORMA DE
POMADAS OU COLÍRIOS
colírioscolírios
Os colírios são soluções farmacêuticas
desenvolvidos para serem aplicados em gotas,
diretamente nos olhos
Podem ser indicados para tratamentos oculares
como a conjuntivite e o glaucoma, sofrimento de
lesões ou ressecamento
Para fins diagnósticos, podem ser utilizados para
dilatar a pupila ou colorir a córnea, para detectar
ulceração ou abrasão
TIPOSTIPOS
LUBRIFICANTES
Exerce a mesma função da lágrima,
lubrificando os olhos para impedir seu
ressecamento
ANTIGLAUCOMATOSOS
Utilizados para o
tratamento de glaucoma,
reduzindo a pressão
sanguínea dos olhos
ANTIBIÓTICOS
Utilizados em casos de conjuntivite
bacteriana, infecções na córnea e pós-
operatório
ANTIALÉRGICOS
Alivia os sintomas de conjuntivite
alérgica, sendo necessário o diagnóstico
correto - pode causar sono
VASOCONSTRITORES
Atuam na diminuição da vermelhidão e
irritações leves causadas por rinites,
resfriados, corpos estranhos, etc
ANTI-INFLAMATÓRIOS
Trata inflamações derivadas de pós-
operatórios, ceratite e conjuntivite viral.
Se dividem em hormonais e não hormonais
ANESTÉSICOS
Utilizados antes de procedimentos
oftalmológicos, diminuindo a dor e a
sensibilidade
aplicaçãoaplicação
Deve-se evitar encostar a ponta do frasco nos
olhos, nos dedos ou em alguma superfície
Não deve ser administrado diretamente na córnea,
sendo o mais adequado no saco conjuntival, com as
mãos higienizadas
Necessário aguardar 5 minutos entre as
aplicações, em casos de utilização de mais de 1
colírio - o frasco deve ser fechado imediatamente
após uso
Existem os colírios em gel, indicado
para melhorar a lubrificação da
superfície do olho para pessoas
com sensação de secura, fadiga ou
desconforto
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POMADASPOMADAS
Deve ser aplicada uma fina camada de pomada
em toda extensão do fórnix inferior, seu
excesso deve ser limpado com uma gaze
PRODUTOS OFTÁLMICOSPRODUTOS OFTÁLMICOS
São medicamentos que tratam diferentes
problemasoftalmológicos, como infecções e
inflamações, possuindo ação mais duradoura que
os colírios, por isso, suas doses diárias são
menores
Higienizar as mãos
Retirar óculos, lente de contato ou tampão
Cabeça para trás e puxar pálpebra para
baixo
Aplicar a pomada sem deixar a ponta
encostar nos olhos
Fechar os olhos suavemente por 30 seg
Fazer intervalo entre os medicamentos
Modo de aplicação
lentes de contatolentes de contato
São uma alternativa segura para o uso de óculos
de grau, desde que usadas sob prescrição médica e
tomando os devidos cuidados no momento da
limpeza
Podem corrigir problemas como miopia,
astigmatismo e hipermetropia, podendo ser
utilizadas em qualquer idade
Podem ser diárias, quinzenais, mensais ou anuais,
tendo uma validade de 1 dia, 15 dias, 1 mês ou 1 ano -
existindo também as que adaptam e reagem a
diferentes formas de olho
TIPOS E TEMPO DE USO
Higienizar as mãos
A solução desinfetante deve ser trocada
frequentemente
Manipular as lentes uma de cada vez
Lavar o estojo com solução desinfetante de
lentes e deixar secar ao ar livre
Limpeza
Não se pode dormir com as lentes de
contato, pois aumenta o risco de
desenvolver uma série de infecções
oculares pelo estresse oxidativo
causado
OS MEDICAMENTOS OFTÁLMICOS PODEM SER UTILIZADOS PARA
TRARTAMENTO OU DIAGNÓSTICO, APRESENTADOS SOB A FORMA DE
POMADAS OU COLÍRIOS
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Tema 8
Contraceptivos
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É uma dose de anticoncepcional injetada de forma
intramuscular, atuando na inibição da ovulação,
afinamento do endométrio e engrossamento do
muco cervical
InjeçãoInjeção
Injeção Mensal = estrogênio + progesterona -
aplicada no 1° dia da menstruação, com
intervalo de 30 dias entre as doses
Ac Combinado = estrogênio + progesterona
AC progesterona = apenas progesterona
Pílula Multifásica = hormônios com dosagens
e cores diferentes
1.
2.
3.
HORMÔNIOS
SINTÉTICOS!
21 pílulas = 7 dias de pausa
24 pílulas = 4 dias de pausa
28 pílulas = sem pausa, uso contínuo
contraceptivoscontraceptivos
SÃO TODOS OS RECURSOS UTILIZADO TANTO POR MULHERES
QUANTO POR HOMENS PARA EVITAR A GRAVIDEZ, COM DIFERENTES
ÍNDICES DE EFICÁCIA
PÍLULAsPÍLULAs
Também conhecido como anticoncepcional
hormonal combinado oral, a pílula é uma
combinação de hormônios que tem como finalidade
inibir a ovulação, espessar o muco vaginal e afinar
o endométrio
O QUE TORNA MAIS DIFÍCIL O ENCONTRO DO
ESPERMATOZÓIDE COM O ÓVULO
Tipos de pílulas anticoncepcionais
No 1° uso, deve-se começar a tomar no 1° dia da
menstruação, continuando todos os dias por volta do
mesmo horário (pode ocorrer pequenas variações)
Instruções de Uso
EFI
CÁCIA
97%
NÚMERO DE PÍLULAS + PAUSAS
MENSTRUAÇÃO
DESCE NA PAUSA
Enjoos
Dores de cabeça
Sangramento irregular
Dor ou sensibilidade nos seios
O QUE TORNA MAIS DIFÍCIL O ENCONTRO DO
ESPERMATOZÓIDE COM O ÓVULO
Tipos de injeções
Injeção Trimestral = somente progesterona -
aplicar no 1° dia da menstruação, com
intervalos de 90 dias
EFI
CÁCIA
97%
Contraindicações
Hipersensibilidade a qualquer componente,
grávidas, mulheres que estejam amamentando
até 6 semanas pós parto, câncer de mama,
cefaleia grave, hipertensão grave, histórico de
tromboflebite, etc
O sangramento de privação tende a vir
apenas na injeção mensal, já no trimestral
pode ocorrer alguns sangramentos de
escape
HORMÔNIOS
SINTÉTICOS!
efeitos colateraisefeitos colaterais
PÍLULA E INJEÇÃO
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COMO COLOCARCOMO COLOCAR
ConceitoConceito
contraceptivoscontraceptivos
O DIU é um dispositivo intrauterino - pequeno
objeto de plástico em formato T - inserido no
útero, que impede o contato entre óvulo e
espermatozoide. É um método contraceptivo de
longo prazo
Bloqueiam as trompas, mata os espermatozoides
e espessa o muco, sem afetar a ovulação ou o
ciclo menstrual. Podem ser de:
EFI
CÁCIA
99%
DIU de Cobre 380 A = libera pequenas
quantidades de cobre no útero, válido por 10
anos e possui o formato de T
DIU de prata e cobre 380 = a prata evita a
oxidação do cobre, e o cobre é liberado para
realizar as funções contraceptivas (5 anos)
Bloqueiam as trompas, afina o endométrio e
espessa o muco, contém o hormônio
levonorgestrel que vai sendo liberado no útero
após a sua inserção - interrompe menstruação
DIU Mirena = mede 32 mm de largura e possui
52 mg de hormônio armazenado e liberando 20
mcg por dia (5 anos)
DIU Kyleena = mede 28 mm de largura e possui
19,5 mg de hormônio armazenado, liberando
15,3 mcg por dia (5 anos)
DIU - Dispositivo Intrauterino
Tipos DE DIUTipos DE DIU
DIU NÃO HORMONAL
DIU de cobre 375 = possui o formato de
ferradura para aumentar a fixação no útero -
possui validade de 5 anos
Mini DIU de cobre 280 = possui o formato de
âncora para aumentar a aderência ao útero, e
é menor para se ajustar a úteros menores (5
anos)
DIU HORMONAL
Esse método não é abortivo e não interferem na
fertilidade da mulher
Podem ser colocados pelo SUS e os planos de saúde
precisam cobrir os custos. Sua inserção pode ser
realizada com anestesia, e preferencialmente com
a mulher menstruada
PROCEDIMENTO
O procedimento dura de 15 a 20 minutos, podendo
ser realizado no consultório. A mulher é colocada
em posição ginecológica e o médico insere o DIU
até o útero, deixando o fio dentro da vagina como
forma de indicar o seu posicionamento correto
cuidados tomadoscuidados tomados
É necessário voltar ao médico caso não sinta ou veja
os fios guias do DIU, ocorra febre ou calafrios,
inchaço no local, cólicas abdominais fortes, aumento
do fluxo menstrual ou dores durante a relação sexual
EFI
CÁCIA
99,4%
EFI
CÁCIA
99,8%
Deve ocorrer um acompanhamento por meio
de ultrassom transvaginal realizado
anualmente
DIU Hormonal DIU de Cobre
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contraceptivoscontraceptivos
CAMISINHACAMISINHA
É um método contraceptivo do tipo barreira, que,
além de prevenir a gravidez, protege contra
doenças sexualmente transmissíveis (IST), devendo
ser usada em todas as relações sexuais
ANEL VAGINALANEL VAGINAL
CAMISINHA MASCULINA
Feita de látex ou poliuretano, ela recobre o pênis
ou é inserido na vagina, servindo como barreira
para o contato entre as regiões íntimas e entre o
espermatozoide e o útero
Envoltório que recobre o pênis e retém o esperma
durante o ato sexual
Modo de usar = Deve-se rasgar cuidadosamente
a embalagem com a mão e retirar a camisinha.
Logo após, desenrolar até a base do pênis,
segurando a ponta para retirar o ar 
CAMISINHA FEMININA
Feita de látex ou borracha nitrílica, ela é um tubo
com uma extremidade fechada e a outra aberta,
acoplado a dois anéis flexíveis, utilizada
internamente na vagina
EFI
CÁCIA
90-98%
Modo de usar = Deve-se segurar a argola
interna com o polegar e o indicador para ser
introduzida no canal vaginal, indo até o seu
fundo. A argola externa deve ficar para fora
AMBAS VEM LUBRIFICADAS
EFI
CÁCIA
92-99%
É um pequeno anel de silicone flexível com cerca de
5cm, que contém etonogestrel e etinilestradiol,
impedindo a ovulação e a gestação através da
liberação desses dois hormônios
FUNÇÕES
Inibe a ovulação
Engrossa o muco vaginal
Afina o endométrio
O dispositivo é colocado no fundo da vagina e seus
hormônios são liberados ao longo de 3 semanas
COMO INSERIR
Deve pressionar o anel entre o indicador e o
polegar, inserir no canal vaginal quando estiver em
uma posição relaxada e empurrar até que esteja
na posição desejada
COMO USAR
Colocar no 1° dia da menstruação, usar por 3
semanas seguidas e retirá-lo (no mesmo horário
que colocou) por 7 dias para que a menstruação
desça 
POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS
Dor de barriga e náuseas
Infecções vaginais frequentes
Dor de cabeça ou enxaqueca
Diminuição do desejosexual
Aumento do peso corporal
Períodos menstruais intensos
CAMISINHA FEMININA E MASCULINA
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laqueaduralaqueadura
contraceptivoscontraceptivos
diafragmadiafragma
Consiste em um anel flexível envolvido por uma
borracha fina que é inserido dentro da vagina para
impedir a entrada de espermatozoides no útero -
seu diâmetro deve ter o tamanho do colo do útero
IMPLANONIMPLANON
É um implante pequeno e flexível que libera
etonorgestrel - progesterona - e tem como
função a inibição da ovulação, espessamento do
muco vaginal e afinação do endométrio
EFI
CÁCIA
88%
COMO USAR
Deve ser colocado cerca de 15 a 30 minutos antes
da relação sexual, sendo recomendado utilizar em
conjunto um gel espermicida
Antes de colocar é indicado urinar 
Colocar o espermicida dentro do diafragma
Dobrar o diafragma e introduzi-lo na vagina
Ajustar até que chegue no fundo
O diafragma pode ser retirado após 6 a 8 horas do
término da relação sexual
OBSERVAÇÕES
É um método não hormonal, que deve ser
higienizado a cada uso e trocado em casos de
mudanças no peso corporal - não pode ser
utilizado durante a menstruação
CONTRAINDICAÇÃO
Casos de alteração no útero - prolapso, ruptura
uterina, etc - , quando a musculatura da vagina é
fraca, alergia ao látex ou mulheres virgens
EFI
CÁCIA
99,95%
COMO É A INSERÇÃO
A inserção deve ocorrer em uma clínica
especializada e com anestesia local, sendo
realizada entre o 1° e o 5° dia da menstruação
É inserido com a ajuda de um aplicador e uma agulha
na parte interna do braço - sua inserção e
remoção devem ser feitas pelo médico
Possuem duração de 3 anos e
proteção a partir de 24h da inserção
MEDICAMENTOS QUE PODEM INTERFERIR
Medicamentos usados para tratar epilepsia,
tuberculose, infecções contra HIV e o
fitoterápico "erva de são joão"
É uma cirurgia de esterilização voluntária
definitiva, na qual as trompas da mulher são
amarradas ou cortadas, evitando o encontro do
óvulo com o espermatozoide
EFI
CÁCIA
99%
Pode ser realizada por via abdominal ocorre pela
minilaparotomia e videolaparoscopia e por via
vaginal pela colpotomia e histerosocpia
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Primeiras 24h = 95% de eficácia
Entre 24 e 48h = 85% de eficácia
Entre 49 e 72h = 58% de eficácia
Entre 73 e 120h =15 % de eficácia
Após 120 h = aproximadamente 0%
OUTROS MÉTODOSOUTROS MÉTODOS
contraceptivoscontraceptivos
ADESIVOADESIVO
É um método hormonal combinado, composto por
norelgestromina e etinilestradiol que são
liberados na circulação de forma continua e inibem
a ovulação, afinam o endométrio e engrossam o
muco vaginal
EFI
CÁCIA
97-99%
Pílula DIA SEGUINTEPílula DIA SEGUINTE
É um método contraceptivo de emergência,
utilizado quando os outros métodos falham - ex:
camisinha rasgar ou esquecer de tomar o AC - ou
em relações que não houve nenhum método
95%
Após o período de menstruação, a vagina fica seca.
Ao perceber a presença do muco cervical, que pode
indicar fertilidade, a mulher deve evitar relações
EFI
CÁCIA
COMO USAR
Deve colocar o adesivo na pele no 1° dia de
menstruação, trocando após 7 dias (1 adesivo por
semana) durante 3 semanas
Após as 3 semanas de uso, deve-se fazer uma pausa
de 7 dias para que a menstruação possa descer
É colocado nos braços, costas, parte inferior da
barriga, bra ou no bumbum
CONTRAINDICAÇÃO
Trombose
Enxaqueca
Hepatite
Hipertensão
Suspeita de câncer
Mulheres acima de 90kg
Pode interferir na
absorção do adesivo
TIPOS DE PÍLULAS
Yuzp = combinação de anticonceptivos hormonais
estrogênio e progesterona
Levonogestrel = pílula contendo apenas esse tipo
de progesterona
Eles atuam inibindo a ovulação e impedindo a
fecundação e a nidação de ocorrerem
TEMPO X EFICÁCIA
EFEITOS COLATERAIS
PRESENTES
EM DOSES
ALTAS
Dores nas mamas
Diarreia
Vômitos
Sangramento vaginal
Atraso na menstruação
Dor abdominal
Fadiga
Dor de cabeça
Não deve ser tomada por
mulheres grávidas,
suspeita de gravidez ou que
estejam amamentando
ANÁLISE DO MUCO CERVICAL
É baseada no calendário menstrual, calculando o
início e o fim do período fértil, evitando relações
entre esse período (10°-19° dia)
TABELINHA
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Tema 9
Dermocosméticos
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dermocosméticosdermocosméticos
SÃO PRODUTOS COM ATIVOS FARMACOLÓGICOS QUE AGEM NAS
CAMADAS MAIS PROFUNDAS DA PELE, PRODUZINDO A MELHORA DO
TECIDO DE DENTRO PARA FORA - REGISTRO GRAU 2 NA ANVISA
São considerados cosméticos, porém com
comprovação científica da sua segurança e eficácia
informaçõesinformações
Tem como finalidade proporcionar o tratamento
da pele com objetivos reais de resultados na
melhora do tecido
Seus ingredientes ativos devem ser submetidos à
testes laboratoriais rigorosos, sendo utilizados
nanomoléculas, por exemplo, como uma forma mais
fácil de garantir a renovação celular
Podem auxiliar em alguns casos como:
Correção de pequenos problemas de pele
Prevenção contra rugas
Profunda hidratação
Proteção dos tecidos cutâneos
Melhora na textura da pele
Auxílio na cicatrização
 Raramente apresentam aromatizantes,
pigmentos ou conservantes, o que diminui a chance
de possíveis reações alérgias
PRINCIPAISPRINCIPAIS
ATIVOSATIVOS
Ácido Azeláico = bacteriostático e tem ação
sobre a tirosinase, diminuindo a síntese de
melanina
Ácido Hialurônico = agente hidratante,
proporcionando viscoelasticidade para a
derme, além de prevenir a integridade das
fibras de colágeno
Ácido Kójico = possui propriedades
antioxidantes, ação clareadora e é um
antisséptico natural - inibem a enzima
tirosinase
Ácido Láctico = possui propriedade umectante,
contribuindo para a hidratação da pele, além de
ser utilizado como antisséptico
Resveratrol = possui ação antioxidante, 
 antiviral, protetora, anti-inflamatória,
antienvelhecimento, auxiliando na longevidade
celular
Vitamina C = antioxidante potente, capaz de
reduzir rugas, prevenir o envelhecimento
precoce e aumentar a firmeza da pele
recomendação usorecomendação uso
Dermocosméticos hidratantes = uma vez ao dia
logo após o banho
Produtos com filtro solar = a cada duas horas se a
exposição solar for longa ou 2 vezes ao dia
Ácido para renovar a pele = de acordo com a
necessidade individual
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Tema 10
Hipertensão
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
A HIPERTENSÃO É UMA DOENÇA CRÔNICA, DEFINIDA COMO O
AUMENTO CONTÍNUO DA PRESSÃO ARTERIAL (PA), SENDO
CONSIDERADA EM CASOS MAIORES QUE 140/90 MMHG
FisiopatologiaFisiopatologia
Fatores Genéticos = ocorre devido ao
polimorfismo em genes relacionados ao
controle da pressão arterial (ACE e AGT)
FATORES GENÉTICOS + AMBIENTAIS
Fatores Ambientais = idade, obesidade, ingestão
de sal excessiva, sedentarismo, estresse, fumo,
diabetes, etc
RENINA-ANGIOTENSINA-ALDESTERONA
A alteração da pressão arterial está ligado ao aumento do débito cardíaco
e/ou da resistência vascular periférica
É o mecanismo hormonal que age promovendo a
vasoconstrição por ação direta, estimulação da
síntese e liberação de aldosterona, estímulo de
sede, liberação do antidiurético e aumento da
reabsorção tubular de sódio - aumenta a PA
TRANSPORTE ANORMAL DE SÓDIO
Pode ocorrer alteração no transporte de sódio
pelo defeito na bomba sódio-potássio ou pela
maior permeabilidade aos íons - tornando a célula
mais sensível a estimulação simpática. Além disso,
pode aumentar o efeito da noradrenalina, o que
aumenta a PA
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Há a hiperatividade desse sistema, estimulando o
coração, rins e vasos periféricos, o que aumenta o
débito cardíaco, retençãode volume e aumento da
RVP - aumenta a PA
FATORES VASCULARES
Em hipertensos, é observada uma menos
vasodilatação via ação do óxido nítrico,
aumentando a sua resposta vasoconstritora,
além do remodelamento vascular e rigidez arterial,
levando ao aumento da PA
NO
Na+ Na+ Na+
Na+ Na+
Pressão Arterial
É a pressão que o sangue faz ao
circular pelos vasos sanguíneos do
corpo, após ser bombeado pelo
coração, que já realiza uma pressão
natural na parede interna das artérias
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120/80 mmHg - normal
139/89 mmHg - pré hipertensão
140/159 mmHg - hipertensão 1
170/109 mmHg - hipertensão 2
> 180/110 mmHg - hipertensão 3
Acidente Vascular Cerebral
Aneurisma Arterial
Enfarte
Insuficiência Cardíaca
Insuficiência Renal
HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
SintomasSintomas
Dores do peito
Dor de cabeça
Tonturas
Zumbidos no ouvido
Fraqueza
Visão embaçada
Sangramento nasal
Os sintomas costumam aparecer
em casos de grande elevação
VALORESVALORES
riscosriscos
diagnósticodiagnóstico
O diagnóstico se inicia com a medida da pressão
arterial, associada a anamnese, exame físico e
laboratorial
Em casos de PA maior ou igual a 140/90 mmHg, é
realizado a Monitorização Ambulatorial da Pressão
Arterial (MAPA) durante 24 horas ou a
Monitorização Residencial da Pressão Arterial
(MRPA)
Quadro clínicoQuadro clínico
A grande maioria dos pacientes hipertensos são
assintomáticos, sendo os sintomas aparentes
quando resultam em lesões de órgãos alvo -
insuficiência cardíaca, coronariana ou renal
TRATAMENTOTRATAMENTO
MEDICAMENTOSO
Perda de peso, dieta, exercício físico e
fatores comportamentais - parar fumo,
controlar estresse e respiração
NÃO MEDICAMENTOSO
Diuréticos, Simpaticolíticos centrais,
Betabloqueadores, Alfabloqueadores,
Vasodilatadores diretos, Bloqueadores do
canal de cálcio, etc
@a
mo.r
esumos
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
MEDICAMENTOSINIBIDORESINIBIDORES
ANGIOTENSINAANGIOTENSINA
Atuam Diminuindo a pressão arterial através da
redução da resistência vascular periférica - sem
aumentar o débito ou frequência cardíaca.
Bloqueiam a enzima ECA que converte a
angiotensina I em II
FÁRMACOS
Ex: Benazepril, Captopril, Enalapril, Fosinopril,
Moexipril, Perindopril, Quinapril
ANTAGONISTASANTAGONISTAS
ANGIOTENSINA IIANGIOTENSINA II
Bloqueiam os receptores de angiotensina II,
realizado de forma competitiva e impedindo a
vasoconstrição e a produção de aldosterona
FÁRMACOS
EX: Alisartana medoxomil, Candesartana,
Eprosartana, Irbesartana
antagonistaantagonista
canais de cálciocanais de cálcio
Promovem o bloqueio da entrada de cálcio nas
células da musculatura lisa vascular, em seus
diferentes canais, o que diminui a resistência
vascular periférica e a PA
FÁRMACOS
EX: Anlodipino, Diltiazem, Felodipino, Nifedipino,
Nisoldipino, Verapamil
bloqueadoresbloqueadores
alfa-1alfa-1
Atuam no bloqueio competitivo de adrenoceptores
alfa 1 , o que reduz a resistência das artérias pela
vasodilatação - não são recomendados para
tratamento inicial da hipertensão
FÁRMACOS
EX: Prazosina, Doxazosina, Terazosina,
Fentolamina, Fenoxibenzamina
 
bloqueadoresbloqueadores
BETABETA
Atuam no bloqueio dos receptores beta
adrenérgicos, o que impede a entrada de cálcio nas
células cardíacas e renais. Como consequência, há a
diminuição do bombeamento sanguíneo e da síntese
de renina
FÁRMACOS
EX: Nadolol, Propanolol e Timolol (seletivos)
EX: Atenolol, Bisoprolol, Metoprolol, Nebivolol
(não seletivos)
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
MEDICAMENTOSVASODILATADORESVASODILATADORES
Atuam na ativação dos canais de potássio, no qual
sua saída induz uma hiperpolarização que gera o
relaxamento dos vasos sanguíneos.
FÁRMACOS
EX: Hidralazina e minoxidil - Não são usados
como fármacos primários no tratamento
da hipertensão
diuréticos dediuréticos de
alçaalça
Atuam inibindo o íon transportador NaK2Cl
encontrado nas células da porção ascendente da
Alça de Henle. Dessa forma, aumenta a ação de
liberação desses componentes para fora da
estrutura.
FÁRMACOS
EX: Ácido Etacrínico, Axosemida, Bumeranida,
Furosemida, Piretanida, Torsemida,
Tripamida
diuréticosdiuréticos
tiazídicostiazídicos
Atuam a partir da diminuição da reabsorção de
sódio e cloro no túbulo contorcido distal. Há a
inibição do cotransportador Na/Cl, acarretando
na diminuição do volume sanguíneo
FÁRMACOS
EX: Hidrocloritiazida, Clortatidona,
Metolazona, Indapamida
poupadores depoupadores de
potássiopotássio
Os fármacos atuam na diminuição do número de
canais de sódio, potencializando sua excreção pela
urina. Além disso, antagonizam a aldosterona no
ducto coletor, o que inibe a reabsorção de sódio e
evita a perda de potássio
FÁRMACOS
EX: Triantereno, Amilorisa, Eplerenona,
Espironolactona
 
clonidinaclonidina
É agonista adrenérgico de ação direta do
receptor adrenérgico alfa 2, realizando a
diminuição da liberação de noradrenalina
A redução da PA induzida por Cloridrato pode ser
potencializada pela interação concomitante de
outros anti-hipertensivos
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Tema 11
Antibióticos
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2
3
4
5
Oral Intravenosa Parenteral
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
ANTIBIÓTICOS SÃO MEDICAMENTOS CAPAZES DE ELIMINAR OU
IMPEDIR A MULTILICAÇÃO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE
INFECÇÕESESCOLHA DOESCOLHA DO
FÁRMACOFÁRMACO
Identificação do microrganismo
Suscetibilidade do organismo com o fármaco
Efeitos no local da infecção durante o tratamento
Condições do paciente para receber o fármaco
Segurança do fármaco e custo do tratamento
FATORES PARA A ESCOLHA
local de açãolocal de ação
Inibidores do metabolismo
Inibidores da síntese da parede celular
Inibidores da síntese de proteínas
Inibidores da síntese ou função do DNA
Inibidores da função da memb. celular
1.
2.
3.
4.
5.
FATORES PARA A ESCOLHA
vias devias de
administraçãoadministração classificaçãoclassificação
BACTERICIDAS
Capazes de matar ou lesar as bactérias de
forma irreversível
BACTERIOSTÁTICOS
Inibem o crescimento e a reprodução das
bactérias, sem causar a sua morte imediata,
possuindo efeitos reversíveis - caso retirada
Ex: Beta-lactâmicos, Aminoglicosídeos,
Glicopeptídeos, Quinolonas Ex: Macrolídeos, Linezolida e Lincosaminas
A via parenteral é para
fármacos mal absorvidos no
TGI e para o tratamento de
pacientes com infecções
graves
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
BETA LACTÂMICOSconceitosconceitos
geraisgerais
Penetrar na bactéria através das porinas
presentes na membrana e inibem a síntese da
parede celular, atuando como análogos da D-
alanil-D-alanina
Inativam a enzima PBP, interrompendo a síntese
de peptidoglicano, levando a morte bacteriana
BETALACTAMASE
São enzimas produzidas por algumas bactérias,
que realizam a a hidrólise do anel ß-lactâmico,
impedindo o fármaco de realizar sua função
bactericida.
Resistência
aos beta-
lactâmicos
GRUPOS DE FÁRMACOS
Penicilina 
Monobactâmico
Cefalosporinas
Carbapenêmicos
BACTERICIDA
penicilinapenicilina
São antibióticos beta-Lactâmicos descobertos
em 1928, combatendo bactérias gram-positivas
e gram-negativas
MECANÍSMO DE AÇÃO
Interferem na última etapa da síntese da
parede bacteriana, resultando em exposição da
membrana osmoticamente menos estável,
causando a lise celular
FÁRMACOS
Parede
Celular
Amoxilina
Ampicilina
Benzilpenicilina
Dicloxacilina
Fenoximetilpenicilina
Nafcilina 
Oxacilina 
Meticiclina
Piperacilina 
Ticarcilina
Aminopenicilinas
Amplo Espectro
Resistentes a penicilinases
Indicado em casos deotite, sinusite, pneumonia,
faringite, endocardite e infecção cutânea
EFEITOS ADVERSOSEFEITOS ADVERSOS
Hipersensibilidade
Toxicidade Hematológica
Nefrotoxicidade
Neurotoxicidade
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Imipeném
Meropeném
Ertapeném
Doripeném
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
BETA LACTÂMICOS
BACTERICIDA
CefalosporinaCefalosporina
 São antimicrobianos beta-lactâmicos muito
relacionados estrutural e funcionalmente com
as penicilina, sendo mais resistentes
1ª GERAÇÃO
As cefalosporinas de primeira geração
atuam como substitutas da benzilpenicilina
e são resistes à penicilinase do
estafilococo. Atuam contra gram+ e gram-
- Cefazolina
- Cefalotina
- Cefalexina
- Cefredina
2ª GERAÇÃO
Apresentam maior atividade contra três
microrganismos gram-negativos
adicionais: H. influenzae, Enterobacter
aerogenes e Neisserie
- Cefuroxima
- Cefprozil
- Cefmetazol
- Loracarbef
3ª GERAÇÃO
Têm atividade aumentada contra bacilos
gram-negativos e possuem atividade alta
contra Enterobacteriaceae (Gram-) e menos
ativas contra Gram+
- Cefotaxima
- Ceftriaxona
- Ceftibuteno
- Ceftizoxima
- Cefoperazona
- Ceftazidima
4ª GERAÇÃO
Apresenta amplo espectro
antibacteriano, com atividade contra
estreptococos e estafilococos. Possui
estabilidade alta contra a hidrólise por
Beta-lactaminase
- Cefepima
carbapenêmicocarbapenêmico
São antimicrobianos β-lactâmicos sintéticos,
onde o átomo de enxofre do anel tiazolidínico é
substituído por carbono
MECANISMO DE AÇÃO
Interrompem a formação da parede celular
das bactérias, levando à morte das mesmas.
Possuem espectro mais amplo por resistirem à
hidrólise pela maioria das β-lactamases
Parede
Celular
FÁRMACOS
A associação de imipeném e
cilastatina protege o fármaco e,
assim, evita a formação do
metabólito tóxico
MONOBACTÂMICOMONOBACTÂMICO
 Desorganizam a síntese da parede celular
bacteriana e são singulares, pois o anel β-
lactâmico não está fundido com outro anel
É administrado por via IV ou IM e pode se
acumular no paciente com insuficiência renal. 
 Alternativa segura para pacientes alérgicos a
penicilinas, cefalosporinas ou carbapenemos.
AZTREONAM
É o único monobactamo disponível
comercialmente, tem atividade
antimicrobiana, principalmente contra
patógenos gram-, incluindo as
Enterobacteriaceae e P. aeruginosa
- Cefpirona
- Cefetecol
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Glicopeptídeo
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
MEDICAMENTOSquiNOlonasquiNOlonas
 Derivados do ácido nalidíxico, Possuem potente
atividade contra bacilos gram- aeróbios e
entéricos e patógenos respiratórios comuns
MECANISMO DE AÇÃO
Entram na bactéria através de canais de
porina e atuam inibindo a ação da DNA girase -
topoisomerase - que é uma enzima essencial
para as bactérias na síntese de DNA
Promovem a quebra da fita de DNA
BACTERI
CIDA
FÁRMACOS
Rosaxacíno
Ácido nalidíxo
Ácido pipemidico
Norfloxacino
Lomefloxacino
Ofloxacino
Ciprofloxacino
Levofloxacino
Gatifloxacino
Moxifloxino
Gemifloxino
Trovafloxacino
Cinafloxacino
Sitafloxacino
1ª Geração 2ª Geração
3ª Geração 4ª Geração
Indicado para infecções gastrintestinais,
infecções do trato respiratório, infecções
geniturinárias e osteomielite
GLICOPRPTÍDEOSGLICOPRPTÍDEOS
UTILIZADO PARA TRATAMENTO DE INFECÇÕES POR
BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS
MECANISMO DE AÇÃO
Interrompe a síntese de parede celular em
bactérias Gram +, na formação das pontes
entre as cadeias de peptidoglicana, por se
ligarem à porção Dalanina-D-alanina terminal.
BACTERI
CIDA
FÁRMACOS
Vancomicina 
Teicoplanina
A teicoplanina não penetra a
barreira hemato-encefálica,
enquanto a vancomicina penetra
Indicado em casos de pneumonia, osteomielite,
meningite, endocardite, abcesso e sepse
OxazolidinonasOxazolidinonas
Antibiótico de amplo espectro, contendo anéis
de 2-oxazolidona em sua estrutura e usados
para tratar infecções graves
Bloqueiam o início da síntese de proteínas, se
ligando à subunidade ribossômica 50S. Isso
impede que ela se ligue ao complexo RNAt-RNAm-
subunidade 30S
MECANISMO DE AÇÃO
FÁRMACO
Linezolida é o Principal fármaco da classe e Sua
ativação ocorre contra bactérias Gram+, com
pouca atividade para as Gram- (intravenoso)
Indicados em casos de pneumonia hospitalar,
inflamação da pele, infecção por E. faecium e
pneumonia por S. pneumonie
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
MEDICAMENTOSAMINOGLICOSÍDEOAMINOGLICOSÍDEO
são de amplo uso clínico, eficazes contra
bacilos gram- e com sinergismo positivo com
outros antibióticos no tratamento de gram+ 
MECANISMO DE AÇÃO
São inibidores da síntese das proteínas e têm
como local de ação a subunidade 30S do
ribossoma bacteriano. Ocorre o bloqueio da
tradução, estimulando o fim prematuro da
proteína, o que a deixa sem função
30S
FÁRMACOS
Neomicina
Estreptomicina
Tobramicina
Gentaminica
Amicacina
Indicados para
pneumonia e inflamação
de Gram-
MacrolídeosMacrolídeos
São um grupo de antimicrobianos quimicamente
constituídos por um anel macrocíclico de
lactona, ao qual ligam-se um ou mais açúcares
MECANISMO DE AÇÃO
Atuam inibindo a síntese de proteínas
bacterianas ao se ligar a subunidade 50s dos
ribossomos, impedindo a produção de
proteínas
FÁRMACOS
Eritrominica
Claritromicina
Azitromicina
Indicados para
pneumonia, sífilis,
infecções e febre
reumática
NITROIMIDAZÓLICONITROIMIDAZÓLICO
são drogas de baixo peso molecular de ação
contra protozoários e bactérias anaeróbicas
MECANISMO DE AÇÃO
O fármaco é ativado dentro da célula pelo
processo de redução, liberando radicais livres e
alguns tóxicos que atuam no DNA bacteriano.
Não ocorre a síntese de enzima, levando a
morte da bactéria
FÁRMACOS
Metronodazol = possui excelente atividade
contra bactérias anaeróbias estritas, além
de certos protozoários 
Nitrofurantoína = efeito bacteriostático
nas doses usualmente utilizadas, com maior
ação no pH ácido das vias urinárias.
EFEITOS ADVERSOS
Diarreia
Exantema
Urticária
Ginecomastia
Queimação uretral
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
CLORANFENICOLCLORANFENICOL
Fármaco de amplo espectro do grupo dos
Anenicois, inibindo a síntese de bactérias gram+
e gram-
MECANISMO DE AÇÃO
Atua se ligando de forma irreversível na
subunidade 50S. Dessa forma, inibe a peptidil-
transferase e não ocorre a ligação péptica
 Inibe a síntese de proteínas nas bactérias e,
em menor grau, nas células eucarióticas,
entrando na bactéria por difusão facilitada.
50S
INDICAÇÕES
Infecções por Enterococcus, salmoneloses,
febre tifoide, artrite séptica, osteomielite,
meningite bacteriana e Ricketsiose
EstreptograminasEstreptograminas
Fármacos da família dos macrolídeos e
lincosaminas, atuando em bactérias Gram+ e
garm-
MECANISMO DE AÇÃO
Atuam se ligando à subunidade 50S das
bactérias, inibindo a síntese de proteínas.
50S
FÁRMACOS
Pritinamicina
Quinupristina
Dlafopristina
Aumentam a ação
antibacteriana quando agem em
conjunto
poliximinaspoliximinas
MEDICAMENTOS
CONCEITO
são antimicrobianos polipeptídeos, ativas
contra muitas espécies de bactérias
multirresistentes - atuam contra bacilos
gram-
MECANÍSMO DE AÇÃO
 Interagem com a molécula de polissacarídeo da
membrana externa das bactérias gram-,
retirando cálcio e magnésio, necessários para
a estabilidade da molécula de polissacarídeo
 Resulta em aumento de permeabilidade da
membrana com rápida perda de conteúdo
celular e morte da bactéria
FÁRMACOS
Polimixina B
Colestina - Polimixina E
Não possuem boa penetração em SNC, mesmo em
inflamações
Indicados em infecções urinárias, pneumonias,
infecções sanguíneas e contra bacilos gram-
Ca
Mg
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOSMEDICAMENTOSSulfasSulfas
São bacteriostáticos derivados da
sulfanilamida, que têm estrutura similar à do
ácido para-aminobenzóico
MECANISMO DE AÇÃO
Agem competindo com o ácido para-
amibobenzóico (sintetiza o ácido tetra-
hidrofólico). Assim, inibem a formação do
metabólito ativo do tetra-hidrofpolico e o
metabolismo do ácido fólico por competição
FÁRMACOS
Sulfanilamida
Sulfisoxazol
Sulfadiazima
Sulfacitamida
Sulfametoxazol
Sulfamidocrisoidina
Sulfacetamifa
Trimetoprim
Sulfasalazima
Mafenida
Indicado para infecções respiratórias,
gastrintestinais, geniturinárias, otite e
sinusite 
tetraciclinatetraciclina
Inibem a síntese de proteínas, Apresentando
amplo espectro de ação, incluindo bactérias
gram+ e gram- aeróbias e anaeróbias
MECANISMO DE AÇÃO
Se ligam a um sítio na subunidade 30S do
ribossomo bacteriano, impedindo a ligação do
aminoacil-t-RNA no sítio A do ribossomo. Dessa
forma, interrompe a adição de aminoácidos
30S
FÁRMACOS
Tetraciclinas
Clortetraciclina
Oxitetraciclina
Metaciclina
Demeclociclina
Doxiciclina
Minociclina
Indicado para infecções por clamídia,
pneumonia mycoplasma, cólera, borreliose de
Lyme e febre das montanhas rochosas
tigeciclinatigeciclina
É o único fármaco da classe Glicilciclina, atuando nas
bactérias gram+ e gram- aeróbicas e anaeróbicas
MECANISMO DE AÇÃO
Inibe a tradução proteica nas bactérias,
ligando-se à subunidade ribossômica 30S
bloqueando a entrada de moléculas aminoacil
RNAt no sítio do ribossomo.
INDICAÇÕES
Infecções complicadas de pele, de tecidos
moles, intra-abdominais e multirresistentes -
atuam em E. coli, E. faecalis, S. aureus, E. cloacae,
entre outros
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Tema 12
Controlados Portaria 344
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CONTROLADOS PORTARIA 344CONTROLADOS PORTARIA 344
A PORTARIA 344 DE 1998 É A LEGISLAÇÃO QUE APROVA O
REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE SUBSTÂNCIAS E MEDICAMENTOS
SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL
Medicamentos controlados são substâncias com ação no
sistema nervoso central e capazes de causar dependência
física ou psíquica, por isso, seu controle é mais rígido
A1A1
SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
Retenção de notificação de receita amarela
(A) obrigatória - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 30
dias de tratamento
Ex: Acetilmetadol, benzitramida, difexolinato,
metadona, morfina, ópio, etc
A2A2
SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
Retenção de receita do tipo A obrigatória,
uso permitido apenas em concentrações
especiais - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 30
dias de tratamento
Ex: codeína, etilmorfina, folcodina, nalbufina,
nicodicordina, propiram, tramadol, etc
A3A3
SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
Notificação e retenção de receita
obrigatória - receita tipo A - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 30
dias de tratamento
Ex: anfetamina, dexanfetamina, fenetilina, 
 modafilina, dronabinol, catina, etc
b1b1
SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
Retenção e notificação obrigatória de
receituário do tipo B - receita azul - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 60
dias de tratamento
Ex: albarbital, brotizolam, clonazepam,
glitetimida, lorazepam, triazolam, zolpidem
b2b2
 PSICOTRÓPICOS ANOREXÍGENOS
Retenção e notificação obrigatória de
receituário do tipo B - receita azul - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 60
dias de tratamento
Ex: aminorex, fendimetrazina, fentermina,
meferorex, sibutramina
c1c1
SUSBTÂNCIAS CONTROLE ESPECIAL
Receita branca de controle especial - cada
uma deve ter no máximo 3 substâncias - 2 vias
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 60
dias de tratamento
Ex: ácido valpróico, benzidamina, canabidiol,
dexetimida, , hidroxicloroquina, lítio, naloxona
c2c2
 RETINOIDES
Notificação e controle de receita especial +
termo de consentimento pós-informação
Validade de 30 dias
Quantidade máxima de 5 ampolas ou para 30
dias de tratamento
Ex: acitretina, adapaleno, bexaroteno,
isotretinoína, tretinoína
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c3c3
IMUNOSSUPRESSORES
Notificação especial + termo de
esclarecimento para talidomida + termo de
responsabilidade
Validade de 15 dias
Quantidade máxima para 30 dias de
tratamento
Ex: talidomida (ftalimidoglutimida) e
lenalidomida
c5c5
ANABOLIZANTES
Receita branca de controle especial em 2
vias com CID + CPF do prescritor
Validade de 30 dias
Quantidade máxima para 60 dias de
tratamento ou 5 ampolas
Ex: androstanolona, clostebol, estanozolol,
metiltestosterona, oximetolona, somatropina
d1 e d2d1 e d2
D1 = lista de substâncias precursoras de
entorpecentes e psicoterápicos - sujeitas a
receita médica sem retenção
D2 = lista de insumos químicos utilizados
como precursores para fabricação e
síntese de entorpecentes e/ou
psicoterápicos - sujeitas ao controle do
Ministério da Justiça
f1 a f4f1 a f4
F1 = plantas proscritas que podem originar
substâncias entorpecentes e/
psicotrópicas
F2 = entorpecentes e psicotrópicas de uso
proscrito no Brasil
Lista C4 - referente aos
antirretrovirais foi excluída da
portaria 344/98
F3 = substâncias precursoras 
F4 = outras substâncias 
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO AMARELA - A
Sigla da Unidade federativa
(estado, UF)
Número de 8 dígitos disponibilizado pela
VISA, sendo que os 2 primeiros dígitos são
referentes ao código da Autoridade
Sanitária Estadual
Identificação do emitente (nome,
inscrição no conselho, nome da
instituição, CNPJ e endereço
completo)
Nome do medicamento
dispensado, quantidade, forma
farmacêutica, concentrações e
posologia Data da prescrição, assinatura e
carimbo do profissional
prescritor
Nome completo do paciente e
endereço
Dados da gráfica responsável
pela impressão da notificação - já
preenchida
Espaço para o farmacêutico
preencher os dados do
comprador
 
Dados de quem está dispensando
a medicação
USADA PARA SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES DAS
LISTAS A1 E A2, E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS DA
LISTA A3
A NOTIFICAÇÃO É VÁLIDA SOMENTE POR 30 DIAS EM
TODO TERRITÓRIO NACIONAL COM LIMITE DE 5
AMPOLAS PARA 30 DIAS
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO AZUL - B
Sigla da Unidade federativa
(estado, UF)
Dados os prescritor ou instituição
 
Nome do medicamento,
quantidade, forma farmacêutica,
concentração e posologia
Dados do paciente com nome
completo e endereço
Dados da gráfica responsável
pela confecção
Informações do
comprador
Dados do dispensador do
medicamento
Numeração inicial e final da
impressão
USADA PARA SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS DAS
LISTAS B1, LIMITADA A 5 AMPOLAS POR
MEDICAMENTO
É VÁLIDA POR 30 SOMENTE NA UNIDADE FEDERATIVA
(ESTADO) QUE CONCEDEU A NUMERAÇÃO
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO AZUL - B2
Utilizada para dispensação de
medicamento com substâncias
Psicotrópicos Anorexígenos da lista B2
As notificações de receita B2 deverão
vir acompanhadas de Termo de
Responsabilidade do Prescritor em 2
vias (assinada pelo paciente)
1ª via é destinada ao paciente
2ª via fica arquivada na farmácia ou
drogaria juntamente com a notificação
B2
Possui validade de 30 dias, e seu
preenchimento acontece semelhante ao
preenchimento da notificação de
receita azul B1.
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO C1 E C5
1
2
3
4 5
6
Identificação do Eminente com nome
completo, endereço, n.º da inscrição no
Conselho Regional e, no caso da instituição,
nome e endereço da mesma
Identificação do Paciente com nome
completo e endereço
Nome do medicamento ou da substância
sob a forma de Denominação Comum
Brasileira (DCB) com a dosagem, forma
farmacêutica, quantidade e posologia
Dados do comprador com
nome, identidade, endereço,
órgão emissor, UF, cidade e
telefone
Identificação do fornecedor
com nome, data e assinatura
A receita possui duas vias, uma
da farmácia e a outra do
paciente
Até 3 por
receita!
C1 PARA SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE
ESPECIAL E C5 PARA ANABOLIZANTES COM CID E CPF
DO PRESCRITOR
RECEITA VÁLIDA EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL,
COM VALIDADE DE 30 DIAS. ALÉM DE 5 AMPOLAS OU
OUTRAS FORMAS PARA 60 DIAS
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO C2
USADA PARA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS COM
SUBSTÂNCIAS RETINÓIDES DE USO SISTÊMICO DA
LISTA C2
VALIDADE DE 30 DIAS E SOMENTE DENTRO DO ESTADO
QUE CONCEDEU A NUMERAÇÃO PARA O TALONÁRIO. É
NECESSÁRIO UM TERMO DE CONSENTIMENTO DE
RISCO E PÓS-INFORMAÇÃO
Sigla da Unidade federativa
(estado, UF)
Dados do prescritor ou da
instituição
Nome do medicamento (apenas 1
por receita)
Posologia - dosagem e
frequência da administração
por dia
Data da prescrição,
assinatura e carimbo do
profissional prescritor
Nome completo do paciente,
idade, sexo, endereço e tipo de
prescrição (inicial ou
sequente)
Dados do comprador
Nome do dispensador e data da
dispensação
Número da impressão do
talonário
Proibido na
gravidez
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RECEITA DE NOTIFICAÇÃO C2
USADA PARA SUBSTÂNCIAS IMUNOSSUPRESSORES DA
LISTA C3, COM DISPENSA SOMENTE COM TERMO DE
ESCLARECIMENTO E DE RESPONSABILIDADE
POSSUI VALIDADE DE 20 DIAS PARA RECEITA E 30
DIAS PARA O TRATAMENTO E VÁLIDA SOMENTE PARA
O ESTADO QUE EMITIU O TALONÁRIO DE
NOTIFICAÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Sigla da Unidade federativa
(estado, UF)
Classificação Internacional da
Doença
Nome, endereço, especialidade,
CRM e CPF do médico
Identificação da unidade de
saúde
Identificação completa do
paciente Identificação do responsável
pelo paciente - se for
necessário
Identificação do medicamento
com quantidade de
comprimidos e dose diária
Dados da dispensação
Carimbo padronizado da
Unidade de Saúde
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Tema 13
Manipulações
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manipulaçãomanipulação
A MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS REALIZA A SUA PREPARAÇÃO
PERSONALIZADA DE ACORDO COM DEMANDAS ESPECÍFICAS
INDICADAS PELO PROFISSIONAL DE SAÚDE PARA O PACIENTEproduçãoprodução
Os medicamentos são preparados nas
farmácias de manipulação por um
farmacêutico, a partir de fórmulas
padronizadas ou reconhecidas pela ANVISA ou
pela prescrição médica
A farmácia deve ser certificada e
autorizada pela ANVISA para que a
manipulação seja confiável
Após a produção, é necessário que o
medicamento seja testado por outro
profissional para garantir sua qualidade e
eficácia
Produzidos
sob demanda
VANTAGENSVANTAGENS
Medicamentos em doses individualizadas
Permite a associação de substâncias
Evita o desperdício
Substitui medicamentos ausentes nas
farmácias
Produção sem aditivos presentes nas
fórmulas industriais
Produção de remédios com formas
farmacêuticas diferentes
Manipulados xManipulados x
industrializadosindustrializados
Ambos utilizam os mesmos princípios ativos,
porém os industrializados são produzidos em
grande escala com dosagens padronizadas -
possuem data de validade padrão Magistral e oficinalMagistral e oficinal
solução oral, envelope, cápsula, pó, chocolate,
comprimido orodispersível, pastilha
efervescente, bala de colágeno ou de qualquer
forma de utilização, seja de uso interno ou
externo, etc
formasformas
farmacêuticasfarmacêuticas
Fórmulas oficinais são aquelas que podem ser
manipuladas a partir do Formulário Nacional ou
Formulários Internacionais reconhecidos pela ANVISA
Também conhecidos como
"medicamentos magistrais"
Os manipulados atendem a particularidade de
cada indivíduo, reduzindo os efeitos colaterais,
além de possuir prazo de validade para o final
do tratamento do paciente Fórmulas magistrais são aquelas manipuladas a partir
de uma prescrição fornecida ao paciente por um
profissional habilitado
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https://www.biofase.com.br/colageno
Tema 14
Analgésicos e Anti-Inflamatórios
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Perda de
função
Rubor Edema
Dor
Calor
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ANALGÉSICOS INTERROMPEM AS VIAS DE TRANSMISSÃO NERVOSAS PARA
DIMINUIR EXCLUSIVAMENTE O SINTOMA DE DOR. JÁ OS ANTI-
INFLAMATÓRIOS INIBEM OS SINAIS DE INFLAMAÇÃO, INCLUSIVE A DOR
inflamaçãoinflamação
É a tentativa do CORPO de inativar ou destruir
os organismos invasores, remover os
irritantes e preparar o cenário para o reparo
tecidual
Possuem como mediadores:
Histamina
Prostalglandina
Interleucinas
Leucotrienos
TNF-alfa
São mediadores pró-
inflamatórios, ou seja,
promovem a inflamação
SINAIS DE INFLAMAÇÃO
Dividida em inflamação aguda, que é uma resposta
imediata ao agente nocivo, durando minutos ou
dias - recruta neutrófilo e eosinófilo. Ou crônica,
com sintomas que persistem por um longo tempo -
recruta linfócito e macrófago
dordor
Experiência sensorial desagradável, atuando
como sinal de alarme para indicar que algo não
está bem com o organismo
O sinal da dor é transmitido pelos nervos e
medula espinhal, o cérebro interpreta a
informação e envia substâncias supressoras
para iniciar outras respostas
Os estímulos do SNC liberam
mediadores da inflamação
TIPOS DE PERCEPÇÃO
Endógeno = inflamação, isquemia e peristaltismo
Exógeno = físico, químico, biológico e mecânico
TIPOS DE DOR
Aguda = é intensa durando pouco tempo,
ocorrendo geralmente por ferimentos
Crônica = dura por um lingo tempo, podendo
ser leve ou severa
Disruptiva = rompe o alívio da dor que se
sente quando toma analgésicos, durando até
1 hora de forma intensa
ANALGÉSICO X ANTI-ANALGÉSICO X ANTI-
INFLAMATÓRIOINFLAMATÓRIO
O analgésico circula pela corrente sanguínea até
encontrar a prostaglandina - presente nas células
lesionadas - e os receptores de dor são bloqueados
O anti-inflamatório age diretamente na área
lesionada, onde estão ocorrendo as repostas
exageradas do sistema imune à lesão - inibem as
substâncias mediadoras da inflamação
Pode demorar um
tempo para o
efeito
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Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ainesaines
Não possuem componentes esteroidais
hormonais em sua composição e são utilizados
para amenizar os sintomas de inflmação, além de
aprsentar efeito antitérmico
"ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS"
Atuam inibindo a síntese de prostaglandinas -
moléculas que aumentam a resposta
inflamatória - e inibem a ciclo-oxigenase - enzima 
que atua na via metabólica do precursor da
prostaglandina
EXEMPLOS DE FÁRMACOS
Ácido acetilsalicílico, ibuprofeno, dipirona,
fenamatos, paracetamol, nimesulida, oxicans,
coxibens
ÁCIDOÁCIDO
ACETILSALICÍLICOACETILSALICÍLICO
É um medicamento considerado AINES
tradicional, atuando como analgésico,
antitérmico, antiagregante plaquetário e anti-
inflamatório
AINTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAISMECANISMO DE AÇÃO
É um ácido orgânico fraco que inibe de forma
não seletiva e irreversivelmente a ciclo-
oxigenase 1 e 2 (COX), inativando-a
Também inibe a síntese de tromboxano A2, o que
lhe garante o caráter de antiagregante
plaquetário
COX 1 COX 2
INDICAÇÕES
Dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta de
resfriados, dores musculares, cólicas
menstruais, dores musculares, inflamações, dor
artrítica de pequena intensidade
EFEITOS ADVERSOS
Sangramentos leves, úlceras no estômago,
reações alérgicas, diarreia, náuseas,
hipoglicemia, dor no estômago, alterações no
fígado, etc
ÁCIDO PROPIÔNICOÁCIDO PROPIÔNICO
Seus derivados são aprovados como anti-
inflamatórios, analgésicos e antipiréticos
MECANISMO DE AÇÃO
 Inibem as enzimas ciclo-oxigenase 1 e 2 (COX 1 e
2) de forma reversível e não seletiva
COX 1 COX 2
FÁRMACOS
Ibuprofeno
Naproxeno
Cetoprofeno
Fenoprofeno
Oxaprozina
Flurbiprofeno
INDICAÇÕES
Artrite reumatoide, osteoartrite, enxaquecas,
cólicas, bursite, tendinite aguda, disminorreia
primária, etc
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Depressão
Fadiga
Cansaço
Fraqueza
Doença de Addison
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
aiesaies
Também conhecidos como corticosteroides,
esses medicamentos exercem potente efeito
anti-inflamatório
"ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS"
Bloqueia de forma dupla a cascata do ácido
araquidônico, por meio da indução da
lipocortina, que inibe a fosfolipase A2 e a
ciclooxigenase 1 e 2
Também inibe a NFKB, que são proteínas
responsáveis por ativar a inflamação. Dessa
forma, há a inibição da histamina e supressão
do sistema imune
COX 1 COX 2 PLA2s
EXEMPLOS DE FÁRMACOS
Cortisona, predinisona, hidrocortisona,
betametasona, dexametasona, metilpredinisona,
fludrocortisona e prednisolona
INDICAÇÕES
Doenças inflamatórias autoimunes, problemas
respiratórios como asma, conjuntivite,
dermatite, artrite e eliminação de alguns
tumores
cortisolcortisol
É O hormônio produzido nas glândulas
suprarrenais, com ação anti-inflamatória,
atuando como imunossupressor, no controle do
estresse, da pressão arterial e da glicose
AUMENTO
Seu aumento pode ser causado por consumo de
corticoides, estresse crônico, tumor, infecções
ou inflamações, podendo causar sintomas como:
Diminuição testosterona
Hipertensão arterial
Síndrome de Cushing
Perda óssea
Diminuição massa muscular
Acúmulo de gordura 
CORTISOL
ESTRESSE
Em momentos de estresse e nervosismo, o
cortisol tende a ser liberado em maior
quantidade no corpo. Dessa forma, o hormônio é
conhecido como "hormônio do estresse"
TIPOS DE CORTICÓIDESTIPOS DE CORTICÓIDES
Inalatórios = asma, rinite alérgica, DPOC, etc
Tópico = dermatite seborreica, eczema, urticária, etc
Injetáveis = problemas osteomusculares, tumores, etc
Oral = inflamações intensas, variação hormonal, artrite, etc
Colírio = uveíte e conjuntivite diminuindo coceira e vermelhidão
Spray nasal = doenças respiratórias e alérgicas agudas
Sua interrupção deve ser feita de forma gradual para
evitar insuficiência suprarrenal aguda
AINTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
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DIPIRONADIPIRONA
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ANALGÉSICOS PARACETAMOLPARACETAMOL
É um analgésico e antitérmico, também
conhecido como acetaminofeno, indicado para
aliviar sintomas de febre e dores leves e
moderadas
tipostipos
AINES
Agem nas substâncias que podem causar os
sintomas de inflamação, inclusive a dor
CORTICOSTEROIDES
Possui poderoso efeito anti-inflamatório,
atuando em inflamações mais acentuadas
NÃO OPIÁCEOS
Eficazes a nível de dor muscular, dor óssea, dor
de dente, dor de cabeça, etc
ANALGÉSICO E ANTIPIRÉTICO
Usados no alívio de febre e dores, sem combater
a inflamação
OPIOIDES
São analgésicos narcóticos que modificam a
forma como o cérebro interpreta a dor -
relacionados a morfina
OUTROS TIPOS
Ansiolíticos (relaxam os músculos),
antidepressivos (reduz transmissão de dor) e
anticonvulsivantes (aliviam a dor das
neuropatias)
MECANISMO DE AÇÃO
 Inibe a síntese das prostaglandinas no sistema
nervoso central, através da COX3 cerebral. Isso
estabelece sua função analgésica e antitérmica.
Além disso, atuam no hipotálamo para regular a
temperatura corporal
INDICAÇÕES
Cefaleia
Dor muscular
Cólicas menstruais
Dor de garganta
PGF2
Febre
Dores pós vacinação
Infecções virais 
Varicela
É um pró-fármaco AINES com ação analgésica,
antitérmica, derivado do pirazolônico, atuando em
casos de Febre, dor de cabeça, dor muscular e
cólicas - possuem fraco efeito anti-inflamatório EFEITOS ADVERSOS
MECANISMO DE AÇÃO
Inibi a ciclooxigenase, síntese do tromboxano, a
agregação plaquetária e a síntese de
prostaglandina E1 e E2
Urticária
Eritema
Prurido
Anafilaxia
Erupção fixa medicamentosa
Deve ser evitado em
pacientes com insuficiência
hepática grave
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Tema 15
Fitoterapia, Homeopatia e Florais
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Fitoterapia, Homeopatia e FloraisFitoterapia, Homeopatia e Florais
SÃO TRATAMENTOS ALTERNATIVOS, PRESCRITAS COM BASE EM UM PONTO
DE VISTA SOBRE A SAÚDEHOMEOPATIAHOMEOPATIA
É uma ciência desenvolvida pelo médico alemão
Samuel Hahnemann no século XVIII, na qual é
utilizada para restabelecer o equilíbrio da
energia vital e tratar uma infinidade de doenças
físicas e psicológicas
Essa terapia age na causa e não nos sintomas
PRINCÍPIO LEI DO SEMELHANTE
Indica que as substâncias que causam
determinado sintoma em indivíduos sadios,
podem estimular a cura nos doentes que
apresentam o mesmo quadro
EXPERIMENTAÇÃO NO HOMEM SADIO
Procedimento em que se testa substâncias
medicinais em indivíduos sadios para identificar
os sintomas que sua ação irá refletir - testadas
em diferentes doses e concentrações - para
registrar a patogenesia
DOSES MÍNIMAS
Para diminuir o agravamento dos sintomas, foi
reduzido as doses e submetidas a diluição e
homogeneização 
MEDICAMENTO ÚNICO
Para indicar a patogenia de cada medicamento, é
fundamental que o mesmo seja estudado de
forma isolada evitando a interferência de
outras substâncias
FITOTERAPIAFITOTERAPIA
Tem como objetivo utilizar plantas e vegetais
medicinais para cuidar da saúde, prevenindo,
diagnosticando e curando doenças
FUNCIONAMENTO
As plantas produze compostos ativos que
apresentam importantes efeitos terapêuticos,
passando por um processo de ensaios, análises
e acompanhamento das instituições de saúde
para garantir sua eficácia e uso adequado
Podem ser manipulados, industrializados ou
utilizados em chás (in natura)
BENEFÍCIOS
Composição exclusivamente com substâncias
de origem vegetal, sem a utilização de
sintéticos
Biodiversidade alta pelas inúmeras espécies
de plantas e medicamentos de origem
vegetal, possibilitando novas descobertas
Efeitos colaterais devem ser analisados mesmo
sendo um produto natural, por isso é
necessário acompanhamento profissional
floraisflorais
São extratos líquidos naturais de plantas e flores,
destinado ao equilíbrio de problemas emocionais
Podem ser utilizadas para tratar ansiedade, nervosismo,
depressão, melhora a qualidade do sono e o sistema
imunológico - podendo atuar junto com outras terapias
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Samuel_Hahnemann
Tema 16
Automedicação
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AUTOMEDICAÇÃO É O ATO DE TOMAR REMÉDIOS POR CONTA
PRÓPRIA, SEM QUALQUER ORIENTAÇÃO MÉDICA NO DIAGNÓSTICO,
PRESCRIÇÃO OU ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO
principais causasprincipaiscausas
AutoMedicaçãoAutoMedicação
Possui as mais diversas causas, incluindo:
maioresmaiores
riscosriscos
complicaçõescomplicações
comunscomuns
Disponibilidade alta dos produtos
Dificuldade para marcar consultas
Venda livre de medicamentos
Cultura de comodidade 
Difusão de informações na internet
Precariedade do sistema de saúde
Falta de fiscalização na venda
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A interação medicamentosa pode gerar
diversas reações no organismo, podendo
algumas ser prejudiciais para o organismo -
diminuindo ou acentuando a ação
RESISTÊNCIA A CERTAS SUBSTÂNCIAS
Medicamentos como antibióticos, se tomados
de forma irregular, podem apresentar um
menor efeito no corpo, não funcionando como
esperado
FALÊNCIA HEPÁTICA
A metabolização de grande parte dos
medicamentos ocorre no fígado, podendo
sobrecarregar 0 mesmo quando ingeridos de
forma inadequada
AGRAVAMENTO DE DOENÇAS
Alguns medicamentos podem aliviar os sintomas
que podem indicar um problema mais sério,
mascarando a doença e agravando o estado
REAÇÕES ALÉRGICAS
Resposta do organismo a algumas substâncias
presentes no medicamento
INTOXICAÇÃO
O uso excessivo do remédio ou sua
administração em doses inadequadas pode
causar intoxicação
DEPENDÊNCIA
Ocorre com alguns medicamentos que tem
chances de vício acentuados quando ingeridos
em doses ou períodos maiores que o
recomendado
ACÚMULO DE REMÉDIOS EM CASA
Os medicamentos que sobram da embalagem
causam um acúmulo nas residências,
estimulando a automedicação. Além do mau
armazenamento e consumo após vencimento,
pode ocorrer ingestão acidental por crianças
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Tema 17
Ética Farmacêutica 
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ÉticaÉtica FARMACÊUTICA FARMACÊUTICA
ÉTICA FARMACÊUTICA É O CONJUNTO DE NORMAS DE PROCEDIMENTOS,
VALORES E CONDUTAS PROFISSIONAIS APLICADAS Á PROFISSÃO
FARMACÊUTICA NO EXERCÍCIO DA SUA FUNÇÃO COM A COMUNIDADECÓDIGO DE ÉTICACÓDIGO DE ÉTICA
Aborda sobre o Código de Ética Farmacêutica, o
Código de Processo Ético e estabelece as
infrações e as regras de aplicação das sanções
disciplinares
RESOLUÇÃO Nº 711, DE 30 JULHO DE 2021
Os profissionais farmacêuticos devem exercer
sua profissão de acordo com os princípios,
respeitando a vida humana, o meio ambiente e a
liberdade de consciência, além de manter
atualizado os seus conhecimentos técnicos e
científicos
Irão responder pelos seus atos individualmente
e por aqueles delegados ou autorizados pelo
mesmo
DIREITOSDIREITOS
Exigir dos profissionais de saúde o
cumprimento da legislação sanitária
Recusar a exercer sua função em casos sem
condição digna de trabalho ou que possam
prejudicar o usuário
Se opor a exercer a profissão ou suspender
sua atividade quando não há remuneração
ou condições dignas de trabalho
Se negar a realizar atos farmacêuticos que
sejam contrários aos ditados pela ciência,
ética e técnica
Ser valorizado e respeitado, além de ter
acesso a todas as informações técnicas
relacionadas ao seu local de trabalho
Decidir, justificadamente, sobre o aviamento
ou não de qualquer prescrição
deveresdeveres
Comunicar os fatos que caracterizam
infringência
Respeitar o direito de decisão do usuário
sobre seu tratamento
Preservar os legítimos interesses da
profissão e da saúde
Respeitar a vida e contribuir para a
promoção, proteção e recuperação da saúde
proibiçõesproibições
Exercer simultaneamente a medicina
Deixar de prestar assistência técnica
efetiva ao estabelecimento com o qual
mantém vínculo profissional
Realizar ou participar de atos fraudulentos
Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora ou
desacatar as autoridades
Aceitar remuneração abaixo do estabelecido
como o piso salarial e interferência de leigos
em seu trabalho
EX:
afastamentoafastamento
temporáriotemporário
O farmacêutico deve informar o CRF sobre seu
afastamento temporário das atividades profissionais
por escrito até 5 dias depois em situações imprevistas
e 48h em situações que podem ser agendadas
Em casos de encerramento de vínculo deve ser
comunicado no prazo de até 5 dias
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ÉticaÉtica FARMACÊUTICA FARMACÊUTICA
comissão decomissão de
éticaética
Cada comissão de ética deve ser composta por
no mínimo 3 farmacêuticos nomeados pelo
presidente do CRF e homologados pelo Plenário
não devendo ser membro da diretoria e sem
receber gratificação
O Conselho Regional de Farmácia processa e
julga em primeira instância e o Conselho Federal
de Farmácia julga em instância recursal os
processos disciplinares éticos
Apuração doApuração do
processoprocesso
A apuração deve ser iniciada por ato do
presidente do CRF, tendo até 20 dias para
encaminhar para análise da Comissão de Ética,
entregue em até 30 dias, após o período o
processo é instaurado ou arquivado
Compete ao CRF a execução da decisão
proferida em processo ético-disciplinar
infrações e sançõesinfrações e sanções
disciplinaresdisciplinares
As infrações éticas e disciplinares podem ser classificadas em
leve, mediana e grave, diretamente ligadas aos direitos,
deveres e proibições impostos. Nas sanções, há a advertência,
advertência censura, multa, suspenção e eliminação
GRAU
LEVE
MÉDIO
GRAVE
1 FALTA 2 FALTA 3 FALTA PRÓXIMAS
ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA
CENSURA
MULTA 1-3
SALÁRIOS MÍN.
MULTA EM
DOBRO
MULTA 1-3 SALÁRIOS MÍNIMOS
MULTA EM
DOBRO/SUSPEN.
SUSPENSÃO 3
MESES
SUSPENSÃO 6
MESES
SUSPENSÃO 12
MESES
ELIMINAÇÃO
TRANSFERÊNCIATRANSFERÊNCIA
O farmacêutico poderá solicitar para outro CRF, sem
interrupção do processo ético, e, caso solicite
desligamento ou cancelamento da sua inscrição o
processo não será suspenso
condição decondição de
doençadoença
Situações de doença que incapacite o exercício
da profissão, quando atestados em instância
administrativa, judicial ou médica, e certificada
pelo CRF, terá seu registro e suas atividades
suspensas de ofício
O profissional condenado por sentença criminal
transita em julgado ou preso em razão do
exercício da profissão ficará suspenso da
atividade até a duração da execução da pena
@a
mo
.resu
mos
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Tema 18
MIPS
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UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO
MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
MIPSMIPS
SÃO MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO, APROVADOS PELAS
AUTORIDADES SANITÁRIAS PARA TRATAR SINTOMAS E MALES
MENORESMIPSMIPS
 Estão disponíveis sem prescrição ou receita
médica devido à sua segurança e eficácia, desde
que utilizados conforme as orientações
constantes das bulas e rotulagens
São internacionalmente conhecidos pela sigla
OTC (over-the-counter)
Para seu uso responsável é necessário que
utilize para cuidar de pequenos males ou
sintomas menores já diagnosticados, ler as
informações da embalagem, parar de tomar se
os sintomas persistirem
benefíciosbenefícios
Diminuição substancial de custos para o
sistema de sáude
Otimiza os recursos governamentais e
diminui os custos aos usuários
Conforto para o usuário por não precisar
se deslocar ao serviço de saúde para tratar
sintomas já conhecidos
Melhor qualidade de vida por alguns
possuírem caráter preventivo - vitaminas
Proporciona o direito de atuar sobre a
própria saúde
malefíciosmalefícios
Podem ser utilizados de forma inadequada,
facilitando a automedicação, além de poder
mascarar sintomas de doenças possivelmente
mais sérias e aumenta o risco de interação
medicamentosa indesejável
É necessário que ocorra uma abordagem e
quantificação da venda desses medicamentos,
além de uma orientação farmacêutica com o
intuito de deixar mais seguro sua administração
Dores de cabeça
Acidez estomacal
Febre
Tosse
Prisão de ventre
Aftas
No Brasil, os critérios para enquadramento dos
medicamentoscomo isentos de prescrição estão descritos
na RDC nº 98, de 2016 - atualizada periodicamente pela ANVISA
Aceclofenaco
Ácido acetilsalicílico
Paracetamol
Nicotina
Bisacodil
Carbocisteína 
Carbonato de cálcio 
Dipirona 
Ibuprofeno
Loratadina
EX:
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http://antigo.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/320399
Tema 19
Posologia - Cálculos 
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Janela
terapêutica
EXEMPLOS DE CÁLCULOSEXEMPLOS DE CÁLCULOS
Posologia - CálculosPosologia - Cálculos 
POSOLOGIA SÃO AS INSTRUÇÕES DE USO DO MEDICAMENTO,
INFORMANDO A QUANTIDADE DE VEZES QUE ELE DEVE SER
ADMINISTRADO E OS HORÁRIOS
JANELAJANELA
TERAPÊUTICATERAPÊUTICA
Janela terapêutica é a faixa de concentração
do medicamento que realiza efeitos
terapêuticas, ou seja, o espectro da
administração da dose em níveis seguros
Está entre a subterapia e a toxicidade
Subterapia
Toxicidade
CRITÉRIOSCRITÉRIOS
Para realizar os cálculos deve ser levado em
consideração fatores como:
Conhecimento técnico do medicamento
Mecanismo de ação
Características físicas do paciente (ex: peso)
Para os cálculos é utilizada uma regra de 3
simples, determinando suas grandezas e
proporções
Esse método envolve 3 valores conhecidos e 1
incógnita que deverá ser descoberta
Uma solução oral foi preparada contendo 30 mg de cloridrato
de femproporex por 10 mL de solução. Quantos mg de
fármaco estão contidos em 60 mL desta solução?
30 mg - 10 mL
x - 60 mL
x = 180mg
Foram rescritos 60 mg de garamicina para o paciente. Na
unidade existe garamicina a 80 mg/mL em ampola de 2 mL. Qual
volume a ser aspirado?
60 mg - x
80 mg - 1 mL
x = 0,75 mL
@am
o.resumos
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Tema 20
Diabetes
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DIABETESDIABETES
DISTÚRBIO METABÓLICO CARACTERIZADO POR HIPERGLICEMIA 
 PERSISTENTE, DECORRENTE DA DEFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO DA
INSULINA (HORMÔNIO) OU NA SUA AÇÃO, OU EM AMBOS OS MECANISMOSDM TIPO 1DM TIPO 1
ocorre a deficiência de insulina por destruição
autoimune das células beta-pancreáticas,
confirmada pela positividade de 1 ou mais
autoanticorpos
 Aparece normalmente na infância, em pessoas
magras, jovens, sendo perceptível pelos sintomas
(poliúria, mal-estar, sudorese e tremores)
Há um problema na secreção de insulina, ou o
pâncreas produz pouca insulina por uma
deficiência nas células beta-pancreáticas ou não
há nenhuma produção
 Dessa forma, as células não se abrem para a
entrada da glicose, o que faz com que a substância
se acumule no sangue
DM TIPO IA
A denominação IB, ou idiopáticos, é atribuída aos
casos de DMI nos quais os autoanticorpos não
são detectáveis na circulação
DM TIPO IB
Pâncreas não
produz insulina
Glicose não
entra na célula
DM TIPO 2DM TIPO 2
A secreção de insulina ocorre normalmente, mas o
receptor de insulina das células não responde
adequadamente, impossibilitando a ligação para a
abertura das células e a entrada da glicose
Corresponde a maioria dos casos de diabetes
mellitus, com etiologia complexa e multifatorial,
envolvendo componentes genéticos e ambientais
(ex: predisposição genética, sedentarismo,
hipertensão, obesidade, etc)
Receptor não
capta insulina
DM gestacionalDM gestacional
A gestação consiste em uma condição
diabetogênica, uma vez que a placenta produz
hormônios hiperglicemiantes e enzimas
placentárias que degradam a insulina
Isso causa um consequente aumento
compensatório na produção de insulina e sua
resistência, podendo evoluir com a disfunção das
células beta
outros tiposoutros tipos
Diabetes tipo LADA - latente autoimune do
adulto - ocorre por uma agressão ao sistema
imune que destroem as células Beta. Ocorre de
maneira mais lenta que a DM1A
Diabetes tipo Mody - diabetes juvenil de início
tardio - a produção ou a eficiência da insulina
no corpo é prejudicada em função de mutações
genéticas
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Injeção Subcutânea - uso diário
Injeção Intravenosa - uso em UTI
Injeção Intramuscular - uso em PA
DIABETESDIABETES
HIPOGLICEMIANTES
INSULINOTERAPIAINSULINOTERAPIA
Medicações utilizadas para o tratamento de
hiperglicemia no diabetes
Se liga à receptores de membrana com o intuito
de ativar a tirosina-quinase e deslocar o GLUT-4
para realizar a captação de glicose
MECANISMO DE AÇÃO
Lispo
Asparte
Glulisina 
TIPOS DE FÁRMACOS
Glargina
Detemir
Degludeca
Regular NPH
Ação 
 muito
rápida
Média e de
lenta ação
Longa e
ação lenta
Rápida e ação
curta
ADMINISTRAÇÃO
Hipoglicemia
Cetoacidose diabética
Lipodistrofia no local da aplicação
Maior risco de câncer
Alergias e resistência à insulina
EFEITOS ADVERSOS
SULFONILURÉIASULFONILURÉIA
Fármaco hipoglicemiante que atua na estimulação
das células beta-pancreáticas
Atuam no bloqueio dos canais de potássio das
células beta pancreáticas
MECANISMO DE AÇÃO
K+
Dessa forma, ocorre a entrada de de cálcio e
estimulação da síntese de insulina
Clorpropamida
Tulbitamida
Tolozamida
Acetoexamida
FÁRMACOS
Glipizida
Glicanzida
Gliburida
Glibenclamida
Meia Vida
36 a 60h
Meia Vida
8 a 16h
Hipoglicemia
Alterações Gastrintestinais
Reações Alérgicas
Ganho de peso
EFEITOS ADVERSOS
GLINIDASGLINIDAS
São fármacos que auxiliam na liberação de insulina,
indicados para reduzir glicemia pós prandial
Se fixam em local diferente na célula beta,
fechando canais de K+ sensíveis a ATP - libera
insulina
MECANISMO DE AÇÃO
Repaglinida
Nateglinida
Meglitinida
FÁRMACOS
Possuem menor risco de causar
hipoglicemia, início rápido e
duração curta
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DIABETESDIABETES
HIPOGLICEMIANTES
tiazolidinedionastiazolidinedionas
são medicamentos que atuam diminuindo a
resistência da insulina
 Diminuem a resistência à insulina, atuando como
agonistas para o receptor γ ativado por
proliferador peroxissoma (PPARγ)
MECANISMO DE AÇÃO
Dessa forma, diminui a giconeogênese, aumenta a
captação de glicose e regula o metabolismo
lipídico
Pioglitazona
Rosiglitazona
FÁRMACOS
Aumento da massa corporal
Retenção de líquido
Risco de câncer visceral
Dor de cabeça
Anemia
EFEITOS ADVERSOS
Contraindicado para
pacientes com
insuficiência
cardíaca grave
INIBIDORES ALFA-INIBIDORES ALFA-
GLICOSIDAEGLICOSIDAE
São fármacos utilizados via oral para o
tratamento de diabetes mellitus tipo 2
Atuam no intestino delgado, hidrolisando
carboidratos em glicose e outros açúcares
simples que podem ser absorvidos
MECANISMO DE AÇÃO
Retardam a digestão de carboidratos,
resultando em níveis mais baixos de glicose pós-
prandial
Arcabose - pouco absorvida
Miglitol - muito bem absorvido
Viglibose
FÁRMACOS
Devem ser ingeridos no
início das refeições
Flatulências
Diarreia
Cólicas
Distensão Abdominal
EFEITOS ADVERSOS
Contraindicado em
doença inflamatória
intestinal, ulcerações
crônicas, etc
Receptor hormonal nuclear
MetforminaMetformina
Hipoglicemiante oral indicado principalmente para
o tratamento da diabetes tipo 2, tipo 1, SOP e
obesidade
Atuam aumentando a atividade do AMPK - ativada
quando as reservas de energia das células se
encontra vazia.
MECANISMO DE AÇÃO
AMPK
Atuam aumentando a atividade do AMPK - ativada
quando as reservas de energia das células se
encontra vazia.
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Exenatida
Liraglutida
Liraglutida
Exenatida ER
DIABETESDIABETES
HIPOGLICEMIANTES
INCRETINASINCRETINAS
são hormônios produzidos pelo 
TGI e liberadas quando há entrada de nutrientes
no intestino, estimulando a secreção de insulina
Inibem a ação da enzima DPP4, impedindo a
inativaçãodas incretinas naturais
MECANISMO DE AÇÃO
GLP1 GIP
Com o aumento das increatinas ativas, há o
aumento da liberação de insulina e diminuição do
glucagon
FÁRMACOS
Sitagliptina
Vildagliptina
Saxagliptina
Exenatida
Liraglutida
EFEITOS ADVERSOS
Náuseas
Dores de cabeça
Diarreia
Nasofaringite
AGONISTAS GLP1AGONISTAS GLP1
são hormônios produzidos pelo 
TGI e liberadas quando há entrada de nutrientes
no intestino, estimulando a secreção de insulina
Atuam na ativação do receptor de GLP-1, o que
aumenta a síntese e liberação de insulina
MECANISMO DE AÇÃO
Além disso, inibe a liberação do glucagon e
retarda o esvaziamento gástrico
GLP1 Insulina
FÁRMACOS
AÇÃO
BREVE
AÇÃO
LONGA
EFEITOS ADVERSOS
Náuseas
Hipoglicemia
Pancreatite
Efeitos gastrointetsinais
inibidores sglt 2inibidores sglt 2
Atuam como hipoglicemiantes orais pela inibição da
reabsorção de glicose nos túbulos primários do
néfron
 Ao inibir o SGLT2, estes fármacos diminuem a
reabsorção de glicose, aumentam a sua excreção
urinária e diminuem a glicemia, além de diminuir a
reabsorção do sódio
MECANISMO DE AÇÃO
Dapagliflozina, Empaglifozina e Canagliflozina
FÁRMACOS
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Tema 21
Dislipidemias 
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Níveis elevados de LDL
Níveis baixos de HDL
Níveis elevados de Triglicérides
DISLIPiDEMIASDISLIPiDEMIAS
DISLIPIDEMIA É CARACTERIZADA PELA ELEVAÇÃO DOS LIPÍDIOS
(GORDURA) NO SANGUE - ALTOS NÍVEIS DE COLESTEROL - PODENDO
LEVAR AO ACÚMULO DE PLACAS DE GORDURA NAS ARTÉRIAS
MANIFESTAÇÃOMANIFESTAÇÃO
LDL = leva partículas de colesterol do fígado
para as artérias
HDL = remove o colesterol das artérias
levando para o fígado - excreção
Triglicérides = gordura que serve como
fonte de energia
CAUSASCAUSAS
Ocorre devido a fatores genéticos - um dos pais
apresentam dislipidemia
DISLIPIDEMIA PRIMÁRIA
Pode ser causada pela diabetes, uso de alguns
medicamentos ou pelo estilo de vida -
sedentarismo e dieta gordurosa
DISLIPIDEMIA SECUNDÁRIA
Geralmente não apresenta sintomas, sendo
diagnosticado por meio da realização de exames
de sangue periódicos ou sintomas de doenças
relacionadas
SINTOMAS
Pode levar a
aterosclerose
FÁRMACOSFÁRMACOSCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Hipercolesterolemia isolada = LDL muito elevado,
influenciando no aumento do colesterol total
Hipertrigliceridemia isolada = triglicérides com
níveis mais altos que os demais
Hiperlipidemia mista = LDL e triglicérides com
níveis altos
HDL-C baixo = níveis de HDL menores que o ideal
TRATAMENTOTRATAMENTO
Terapia nutricional
Controle do peso corporal
Redução da ingestão de álcool
Realizar atividade física
Cessação do tabagismo
Medicamentos
Depende do risco cardiovascular e do tipo de
dislipidemia
Estatinas
Ezetimiba
Fibratos
Ácido nicotínico
Evolocumab
Alirocumab
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DISLIPiDEMIASDISLIPiDEMIAS
FÁRMACOSESTATINASESTATINAS
São fármacos utilizados para a diminuição do
colesterol - podendo reduzir pela metade a
presença de gordura no sangue
São inibidoras competitivas da enzima HMG-CoA
redutase, levando a redução da síntese de
colesterol hepático e aumento da expressão dos
receptores de LDL. Como resultado final, diminui
os níveis de LDL
MECANISMO DE AÇÃO
Pravastatina
Sinvastatuna
Fluvastatina
Pitavastatina
Atorvastatina
Rosuvastatina
FÁRMACOS
São drogas anti-
aterosclerose porse
basear no risco
cardiovascular
EZETIMIBAEZETIMIBA
Reduzem a absorção de colesterol e triglicérides
no sangue. Diminui as chances de desenvolvimento
de derrames, ataques cardíacos, etc
Impede a ligação específica da proteína NPC1L1 e
a internalização do colesterol, o que resulta em
inibição da recaptação de colesterol no fígado,
mediada pela NPC1L1
MECANISMO DE AÇÃO
Diarreia
Cansaço 
Dor abdominal
Dor muscular
Hipertensão
Gases intestinais, etc
EFEITOS COLATERAIS
FIBRATOSFIBRATOS
São medicamentos utilizados no tratamento da
hipertrigliceridemia e na prevenção da
aterosclerose
Atuam estimulando os receptores nucleares
ativados de proliferação dos peroxissomas-alfa,
aumentando a produção de da lípase lipoprotéica 
e redução da Apo CIII, o que leva a lipólise dos
triglicerídeos
MECANISMO DE AÇÃO
Gemfibrozil
fenofibrato
Bezafibrato
Ciprofibrato
FÁRMACOS
Também diminuem
a síntese de VLDL
Associação com
estatinas deve ser feita
com cuidado, pois pode
levar a rabdomiólise
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DISLIPiDEMIASDISLIPiDEMIAS
FÁRMACOSÁCIDO NICOTÍNICOÁCIDO NICOTÍNICO
Também conhecido como niacina ou vitamina B3,
pertence ao grupo de vitaminas do complexo B,
sendo um agente anti-hiperlipêmico
EVOLOCUMABEVOLOCUMAB
É uma substância que atua no fígado auxiliando
na diminuição de colesterol no sangue - é da
classe dos inibidores PCSK9
Liga-se seletivamente a PCSK9, evitando sua
ligação com o receptor de LDL na superfície das
células do fígado
MECANISMO DE AÇÃO
ALIROCUMaBALIROCUMaB
Medicamento injetável contendo anticorpo monoclonal IgG1 humano
que atua bloqueando a proteína PCSK9 - enzima que impede a
eliminação do LDL
Não é totalmente estabelecido, podendo estar
envolvido com a inibição da liberação dos ácidos
graxos livres e o aumento da atividade da lipase
lipoproteica elevando a taxa de remoção dos
quilomicrons dos triglicerídeos do plasma
MECANISMO DE AÇÃO
Coceira
Sensação de queimação na pele
Vermelhidão
Náuseas
EFEITOS COLATERAIS
Deve ser tomada durante ou após as refeições
Repatha = injeção de evolocumab que podem ser
administradas em casa após instruções médicas.
útil em casos de hipercolesterolemia primária e
mista
FÁRMACO
Pacientes com colesterol alto devido a fatores
hereditários ou para aqueles que possuem
resistência a outros medicamentos
convencionais
INDICAÇÕES
É indicada 1 injeção de 75mg a cada 15 dias -
podendo variar de acordo com a conduta -
administrada por via subcutânea na coxa,
abdômen ou braço
APLICAÇÃO
Coceira, eczema, vasculite, espirros, rinite, além
de dor ou inchaço no local da aplicação
EFEITOS COLATERAIS
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Tema 22
Vitaminas
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VITAMINASVITAMINAS
VITAMINAS SÃO MOLÉCULAS ORGÂNICAS NECESSÁRIAS EM PEQUENAS
QUANTIDADES PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO CORPO - GERALMENTE
PROVENIENTE DOS ALIMENTOS
FunçõesFunções
Funcionamento adequado dos músculos
Auxilia no crescimento da pele, unha e cabelo
Importante para o bom funcionamento do
sistema nervoso e imunológico
Previne doenças e promove o desenvolvimento
do organismo
vitaminasvitaminas
lipossolúveislipossolúveis
São aquelas vitaminas que se dissolvem em lipídios
(gordura) sendo armazenadas no fígado e nos
tecidos adiposos. São mais estáveis e
resistentes aos efeitos de calor, oxidação,
acidez, luz e alcalinidade
vitaminasvitaminas
HidrossolúveisHidrossolúveis
VITAMINA A
Diferencia células
epiteliais e auxilia em uma
visão saudável
Fontes: fígado, gema de
ovo, leite, cenouras, melão,
etc
VITAMINA D
Retinol
Ergocalciferol e
colecalciferol
Aumenta absorção
intestinal do cálcio, estimula
síntese de células ósseas e
diminui excreção de Ca+ na
urina
Fontes: bacalhau, luz sol,
etc
VITAMINA E
Tocoferol
Possui propriedades
antoixidantes
Fontes: óleos vegetais,
cereais integrais,
verduras de folha verde e
nozes
VITAMINA K
Auxilia na formação de
fatores de coagulação e
ajuda a vitamina D a
sintetizar proteína
reguladora no osso
Fontes: brócolis, couve,
repolho, etc
São aquelas vitaminas que se dissolvem em água e
são menos estáveis. Tendem a ser eliminadas na
urina de forma mais rápida que as lipossolúveis e
são mais suscetíveis a serem destruídasquando
os alimentos são armazenados e preparados
VITAMINA C
Auxilia na formação do colágeno, é
antioxidante e absorve ferro
Fontes: melão, brócolis, kiwi, couve,
morango, etc 
VITAMINA B1
Ácido ascórbico
Tiaminas
Auxilia no metabolismo de
carboidratos e aminoácidos
Fontes: carne de porco, feijão,
gérmen de trigos e cereais
fortificados
VITAMINA B2
Riboflavina
Auxilia no metabolismo das
proteínas
Fontes: leite e derivados, ovos,
carne e cereais fortificados
VITAMINA B3
Niacina
Produz energia, síntese de ácidos
graxos e hormônios esteroides
Fontes: frango, fígado, atum,
peixes, grãos inteiros, café e chá
VITAMINA B6
Piroxidina
Realiza metabolismo de aminoácidos
Fontes: carne, salmão, frango,
banana, nozes, grãos inteiros, etc
VITAMINA B9
Ácido Fólico
Formação do DNA, forma células
sanguíneas, do intestino e tecido
fetal
Fontes: fígado, feijão, amendoim, etc
VITAMINA B12
Cianocobalamina
Síntese de DNA e RNA, metabolismo
aminoácidos e ácidos graxos e
síntese de mielina
Fontes: carne, peixe, leite, ovos, etc
Também podem ser ingeridos suplementos alimentares que
contêm a mesma dose de vitaminas e minerais recomendados
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Tema 23
Suplementos
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SUPLEMENTOSSUPLEMENTOS
SUPLEMENTOS ALIMENTARES SÃO SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
PRODUZIDAS COMO UMA FORMA DE COMPLEMENTAR A ALIMENTAÇÃO,
PODENDO SER COMPOSTAS POR TODAS AS VITAMINAS E MINERAIS
CONSUMOCONSUMO
Geralmente, os suplementos são utilizados por
pessoas que possuem alguma carência
nutricional, necessitam de reposição pela perda
nutricional ou para melhorar o desempenho
físico
É importante a prescrição de um médico ou
nutricionista
HIPERTROFIAHIPERTROFIA
SUPLEMENTOS PROTEICOS
Consumidos por pessoas que praticam atividade
física regular, esse suplemento auxilia no ganho
de massa muscular
A proteína é utilizada para evitar o catabolismo -
quebra o ganho do músculo - após o exercício
físico
Ex: creatina, glutamina, BCAA, carboidratos de
rápida absorção, etc
HIPERCALÓRICOHIPERCALÓRICO
Fornecem dose alta de calorias com o intuito de
auxiliar no ganho de peso. Utilizado por pessoas
com metabolismo acelerado, resultando a
dificuldade de ganhar peso, por atletas de
maratona ou atividades de longa duração
SUPLEMENTOS PROTEICOS + CARBOIDRATO
O carboidrato é utilizado como fonte de energia
durante o treino, aumentando a disposição do
indivíduo no momento do exercício. Seu consumo é
aconselhável junto a refeições
vitamínicovitamínico
São utilizados para complementar a alimentação
de pessoas que não conseguem ingerir a
quantidade diária de vitaminas necessárias
durante a alimentação
Geralmente são adquiridos por cápsulas, pó ou
líquido, sendo recomendado a prescrição médica
para o uso adequado desse suplemento. Podem
ser utilizados por vegetarianos, gestantes,
idosos e pessoas anêmicas
TERMOGÊNICOTERMOGÊNICO
Utilizados com o intuito de auxiliar a perda de
peso por pessoas que apresentam dificuldade de
emagrecer
Aceleram o metabolismo, fazendo com que o
corpo queime mais calorias ao longo do dia.
Existem alimentos termogênicos como: gengibre,
pimenta e canela
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Tema 24
Orexigenos
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OREXIGENOSOREXIGENOS
OREXIGENOS SÃO MEDICAMENTOS QUE ATUAM NA ESTIMULAÇÃO DO
APETITE - GERALMENTE INDICADOS EM PATOLOGIAS COMO ANOREXIA,
JUNTO AO TRATAMENTO QUIMIERÁPICO, ETC
princípio ativoprincípio ativo
Derivados sintéticos da progesterona -
Acetato de Megestrol
Corticosteroides e derivados - Predinisolona
e Dexametasona
Cloridrato de ciproeptadina - Cobavital
NeuropeptídeosNeuropeptídeos
Possui 36 aminoácidos e é um dos neuropeptídeos
mais abundantes nos mamíferos. Sua
administração central induz a hiperfagia,
hipotermia, hiperinsulinemia, diminuição do gasto
energético e lipólise
NEUROPEPTÍDIO Y (NPY)
A AGRP é uma proteína de 132 aminoácidos
encontrada do núcleo arqueado. São
antagonistas do MC3R e MC4R (anorexígeno)
PROTEÍNA RELACIONADA AGOUTI
O MHC é um peptídeo com 19 aminoácidos,
estimulando potencialmente a alimentação
HORMÔNIO CONCETRADOR DE MELANINA
ACETATO DEACETATO DE
MEGESTROLMEGESTROL
Pode induzir o apetite pela estimulação do
neuropeptídeo NPY ou pela inibição de citocinas
proinflamatórias (IL-1, IL-6, TNF-a) 
Pode levar ao aumento do apetite de forma
direta ou indireta através de mediadores como
leptina e serotonina
Devem ser administrados na dose mais baixa
possível para obter o resultado necessário pelos
efeitos tromboembólicos que pode causar
CORTICOSTERÓIDESCORTICOSTERÓIDES
Na estimulação do apetite, esses fármacos
atuam na inibição da síntese ou da liberação de
citocinas pró-inflamatórias (IL-1, IL-6, TNF-a)
Pode levar a efeitos secundários, como
distúrbios hidroeletrolíticos, do músculo
esquelético, gastrointestinais, dermatológicos,
metabólicos, neurológicos, endócrinos, etc
IL-1 IL-6 TNF-a
COBAVITALCOBAVITAL
Possui cobamamida e cloridrato de
ciprorptadina, substâncias que estimulam a
absorção e utilização de proteínas, aumentando
o apetite
Pode apresentar efeitos secundários como
sedação e sonolência por bloquear a histamina e
serotonina - geralmente ocorre em casos de
anorexia
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Tema 25
Reidratantes
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REIDRATANTESREIDRATANTES
SÃO MEDICAMENTOS INDICADOS PARA A REPOSIÇÃO DE ÁGUA E
ELETRÓLITOS POR PERFA OU MANUTENÇÃO DA HIDRATAÇÃO EM CASOS
DE DIARREIA AGUDAATUAÇÃOATUAÇÃO
Tem como objetivo devolver ao organismo o
líquido e sais minerais perdidos em casos de
diarreia e/ou vômitos. Sua melhora ocorre após
poucas horas da administração
SoluçõesSoluções
São produtos já prontos contendo eletrólitos
que ainda precisam ser dissolvidos em água e
água evitando a desidratação
Podem conter sódio, potássio, cloro, citrato,
glicose e água na sua composição
FÁRMACOSFÁRMACOS
Rehidrat
Floralyte
Hidrafix
Pedialyte, etc
MODO DE USOMODO DE USO
Devem ser usadas apenas com recomendação de
um profissional de saúde
Geralmente devem ser administradas após cada
dejeção diarreica ou vômito - as soluções
preparadas devem ser conservadas na geladeira
após abertos em prazo de até 24h
Crianças até 1 ano = 50-100 mL
Crianças entre 1 a 10 anos = 100 a 200 mL
Superior a 10 anos = 400 mL ou conforme
necessidade
ASSOCIAÇÃOASSOCIAÇÃO
São contraindicados em casos de íleo paralítico,
em obstrução ou perfuração intestinal e nos
vômitos incoercíveis
Com o intuito de manter a hidratação pode ser
utilizado líquidos caseiros - suco, chá, soro
caseiro, água de coco, etc - porém podem
apresentar níveis de eletrólitos baixos, não
sendo recomendado em casos severos
Soro caseiro deve ser evitado em casos severos
Medicamentos
na forma de
pó
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Tema 26
Antidiarreicos
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ANTIDIARREICOSANTIDIARREICOS
SÃO MEDICAMENTOS MODIFICADORES DA MOTILIDADE INTESTINAL,
AUXILIANDO NO RESTBELECIMENTO DO TRÂNSITO INTESTINAL -
UTILIZADOS EM DIARREIAS AGUDAS E CRÔNICASTIPOSTIPOS
São amplamente utilizados no tratamento da
diarreia, mediados pelos receptores opiáceos µ
ou δ nos nervos entéricos, células epiteliais e
músculos, com efeitos sobre a motilidade,
secreção ou absorção intestinal
OPIÓIDES
Eficientes em quadros de diarreia por origem
bacteriana ou viral. Também é eficaz na
prevenção e tratamento de sintomas
dispépticos ocasionados por abuso alimentar ou
alcoólico e alivia sintomas comoazia, indigestão e
náuseas
SAIS DE BISMUTO
Atuam reduzindo a contração das fibras
propulsoras do íleo, aumentando a contração de
fibras circulares no intestino delgado e dos
esfíncteres ileocólico e anal
São géis classificados como agentes de anti-
motilidade, atuando ao adsorver água, outros
medicamentos e nutrientes, além de formar uma
camada protetora intestinal contra a ação
irritante de toxinas e bactérias - utilizados em
casos de diarreia rápida
ADSORVENTES
FÁRMACOSFÁRMACOS
Imosec
Floratil
Repoflor
Imodium
Diasec
Lomotil
Kaopectate, etc
IMOSECIMOSEC
Possui cloridrato de loperamida e faz com que as
fezes fiquem mais sólidas, além de diminui a
frequência de evacuação. Atuam se ligando ao
receptor opiáceo da parede do intestino, inibindo
a liberação de acetilcolina e prostaglandinas
LOMOTILLOMOTIL
cloridrato de difenoxilato e sulfato de atropina
FLORATILFLORATIL
Sua substância ativa é o Saccharomyces
boulardii, um probiótico que realiza equilíbrio
bacteriano intestinal e controle da diarreia
É indicado na prevenção de diarreia causada por
antibióticos - principalmente pela Clostridium
difficile - além de restaurar a flora intestinal
Indicada no tratamento sintomático das
diarreias agudas e crônicas, além de ser uma
terapêutica coadjuvante de reidratação
apropriada após colostomia ou ileostomia
Tem como efeitos adversos a depressão do SNC,
hipertermia, taquicardia, retenção urinária, etc
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Tema 27
Reguladores Intestinais
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REGULADORES INTESTINAISREGULADORES INTESTINAIS
OS REGULADORES INTESTINAIS AUXILIAM NO BOM FUNCIONAMENTO
DO INTESTINO, EVITANDO CONSTIPAÇÕES - SÃO COMPOSTOS POR
FIBRAS SOLÚVEIS
Para obter os benefícios é
fundamental o consumo
adequado de água
OBJETIVOSOBJETIVOS
Auxiliar o intestino a processar melhor os
alimentos
Auxilia no processamento do bolo fecal para
que consiga seguir o fluxo normalmente, sem
ficar preso nas paredes do intestino
Alguns podem atuar como laxantes, sendo
necessário o acompanhamento médico
LAXANTESLAXANTES
São medicamentos que estimulam as contrações
intestinais de forma temporária, o que auxilia na
eliminação das fezes em quadros de constipação
Seu uso contínuo pode induzir a dependência, no
qual o intestino só passa a funcionar após a
administração do medicamento
Osmóticos = estimula a absorção de água no
intestino para amolecer as fezes e facilitar
sua passagem
Estimulante = agem diretamente no intestino,
estimulando seu movimento natural, o que
promove o acúmulo de água no órgão
Amaciadores = permite que a água penetre
nas fezes, amolecendo-a 
Formadores de massa = aumentam o volume
das fezes e o estímulo para eliminá-las
TIPOS DE LAXANTE
LEIBALEIBA
É restaurador normalizador da flora intestinal
fisiológica, melhorando o seu funcionamento e
dificultando o desenvolvimento de patogenias.
Encontrado em sachê, cápsula e comprimido
Lactobacillus acidophilus 
REAÇÕES ADVERSAS
Dor no peito
Gases, vômito
Soluços, produção anormal de muco, etc
LACTO-PURGALACTO-PURGA
Utilizado para tratar prisão de ventre, no
preparo diagnóstico do paciente em exames e
antes de procedimentos cirúrgicos
É um laxante que atua diretamente na parede do
intestino, estimulando a movimentação intestinal
e promovendo o acúmulo de água no órgão
REAÇÕES ADVERSAS
Dores abdominais
Diarreia
Náuseas, etc
Bisacodil
MUVINLAXMUVINLAX
Laxante osmótico não irritante, promovendo o
amolecimento das fezes e aumento da frequência
de evacuação
Macrogol + bicarbonato de cálcio + cloreto de
sódio + cloereto de potássio
REAÇÕES ADVERSAS
Cólica, empachamento, flatulência ou diarreia
@
am
o.r
esu
mos
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Tema 28
Trato Respiratório
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TRATO RESPIRATÓRIOTRATO RESPIRATÓRIO
O TRATO RESPIRATÓRIO COMPREENDE O CONJUNTO DE ÓRGÃOS QUE
PERMITE O TRANSPORTE DE O2 PARA O SANGUE, ALÉM DE RETIRAR O CO2
PARA O MEIO EXTERIOR POR SER DEJETOS DO METABOLISMO CELULAR
FUNÇÕESFUNÇÕES
Realizar trocas gasosas
Auxiliar no controle do pH sanguíneo
Filtrar e aquecer o ar inspirado
Responsável pela sensação do olfato
Responsável pela emissão de sons
ÓRGÃOSÓRGÃOS
NARIZ E CAVIDADE NASAL
É a primeira porta de entrada do ar, aquecendo,
umidificando e filtrando o mesmo., além de ser
responsável pela sensação do olfato
FARINGE
Faz parte tanto do sistema respiratório quanto
do digestório, conduzindo o ar até a faringe e p
alimento até o esôfago. Pode ser dividida em
nasofaringe, orofaringe e laringofaringe
LARINGE
Órgão curto que conecta a laringe a traqueia,
realizando a passagem do ar, produção de som e
impedindo a entrada de alimentos para a
respiração
TRAQUEIA
Tubo cilíndrico formado por músculo liso que
garante a passagem de ar para os pulmões.
Também empurra partículas em direção a faringe
BRÔNQUIOS E BRONQUÍOLOS
Conecta a traqueia aos pulmões e transporta o
ar até os alvéolos para que as trocas gasosas
ocorram
PLEURAPLEURA
Dupla membrana cerosa que envolve os pulmões,
protegendo-os e sendo um importante
mecanismo para a mecânica pulmonar
Pode ser dividido em pleura visceral e parietal,
havendo um espaço entre essas duas membranas
onde corre o líquido pleural - auxilia na diminuição
do atrito devido as constantes movimentações
do pulmão
PATOLOGIASPATOLOGIAS
INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
Afetam o nariz, seios nasais, e garganta
INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR
Afetam as vias aéreas e pulmões
Resfriado comum
Faringite
Sinusite
Laringite
Tonsilite, etc
Infecções torácicas
Bronquite aguda
Bronqiolite
Pneumonia
Gripe, etc
Ocorre com mais
frequência em crianças
pela imunidade
Duram mais tempo e
tendem a ser mais
graves
TRATO
RESPIRATÓRIO
INFERIOR
TRATO
RESPIRATÓRIO
SUPERIOR
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TRATO RESPIRATÓRIOTRATO RESPIRATÓRIO
MEDICAMENTOS
DESCONGESTIONANTEDESCONGESTIONANTE
Os descongestionantes são medicamentos que
realizam vasoconstricção nasal - diminui os
casos sanguíneos - o que diminui a congestão
 expectoranteexpectorante
Os expectorantes são em forma de xarope e atuam
irritando a mucosa, o que acaba estimulando as
glândulas do aparelho respiratório a produzir mais
muco
broncobronco
dilatadoresdilatadores
São medicamentos que promovem o relaxamento
dos brônquios, aumentando o calibre das vias
aéreas. São eficientes em casos como asma,
enfisema, bronquiolite e bronquite crônica
SEDATIVOS DA TOSSESEDATIVOS DA TOSSE
Aparecem na forma oral, geralmente associados
a antigripais ou na forma de soluções de uso
tópico
Sua formulação é comporta por nafazolina, a
fenoxazolina e a oximetazolina - podem causar
dependência em casos de uso contínuo
Broncodilatador de curta duração = usado no
tratamento imediato dos sintomas
Mais comuns são anticolinérgicos e
agonistas beta‑2
Broncodilatador de longa duração = tem
efeito de ação prolongada podendo chegar
até 24h - tratamento de manutenção
A maior quantidade de muco facilita seu transporte
para as células ciliares e pela tosse em direção a
garganta para, posteriormente, ser expelido do corpo
Também conhecidos como antitussígenos, é a classe de
medicamentos voltada a terapia farmacológica da
tosse, promovendo o alívio desse sintoma - inibem o
reflexo da tosse, reduzindo a irritabilidade do sistema.
Pode possuir alguns princípios ativos como:
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato De Difenidramina
 Dropropizina
Fosfato De Codeína
Cloridrato De Tramadol
Cloridrato De Pseudoefedrina
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Tema 29
Antifúngicos
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MECANISMO DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
FLUCONAZOL
ISAVUCONAZOL
FÁRMACOS
Anidulafungina
Caspofungina
Micafungina.
EFEITOS ADVERSOS
ANTIFÚNGICOSANTIFÚNGICOS
TAMBÉM CONHECIDOS COMO ANTIMICÓTICOS, SÃO MEDICAMENTOS
PRESCRITOS EM CASOS DE ALTERAÇÕES NO ORGANISMO OCASIONADAS
POR DETERMINADOS FUNGOSANFOTERICINA BANFOTERICINA B
É um antifúngico da classe dos polienos , utilizada
para o tratamento de infecções mais graves e
invasivas
Age se ligando aos esterois da membrana celular
dos fungos sensíveis, alterando sua
permeabilidade e provocando e extravasamento
dos componentes intracelulares
Nefrotoxicidade (mais comum)
Hipopotassemia
Hipomagnesemia
Supressão da medula óssea
AZÓISAZÓIS
Atuam bloqueando a síntese do ergosterol -
importante composto da membrana celular dos
fungos. Alguns exemplos de fármacos são:
É utilizado para o tratamento e prevenção de
infecções causadas pelo fungo Candida albicans.
Atuam em casos de candidíase, balanite e micoses
de unha e pele
Indicado para o tratamento de aspergilose
invasiva e mucormicose, sendo um inibidor suave
do transportador de cátions orgânicos 2 (OCT2)
EQUINOCADINASEQUINOCADINAS
São lipopeptídios que inibem a síntese de inibem a
síntese de β-glucano, atacando a parede da célula
fúngica, tornando-as atraentes
FLUCITOSINAFLUCITOSINA
Possuem ação contra a maioria das espécies de
Candida com importância clínica, além de atuar
contra o o Aspergillus
Pode causar hepatite, enxantema, dispneia,
broncoespasmo, hipotensão, etc
Pode possuir menos
interação
farmacológica
É um ácido nucleico análogo da citosina,
alterando o mecanismo de ação do fungo e
enfraquecendo-o, tornando mais fácil sua
eliminação no organismo
Pode ser utilizada em associação com a
anfotericina B no tratamento de criptococose,
além de agir em casos de candidíase disseminada
Em associação com os azóis, podem ser
benéficas no tratamento de meningite
criptocócica e outras micoses
Efeitos Adversos:
Trombocitopenia
Leucopenia
Hepatotoxicidade
Enterocolite
Nefrotoxicicidade
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Tema 30
Escabicida - Pediculicida
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TRATAMENTO TÓPICO
TRATAMENTO SISTÊMICO
PIOLHOPIOLHO
MECANISMO DE AÇÃO
ESCABICIDAESCABICIDA
É um medicamento que tem como princípio ativo a
deltametrina - utilizada para tratamento de
pediculose, ftiríase, escabiose e infecções por
carrapato
Atua no sistema nervoso dos parasitas,
causando morte instantânea dos mesmos - ação
inseticida
MODO DE USO
Loção = utilizada após o banho, a loção é
friccionada na região afetada, deixando agir
até o próximo banho
Shampoo = utilizada no banho, deve ser
aplicado no couro cabeludo e enxaguando
após 5 minutos
Sabonete = ensaboar todo o corpo ou região
afetada, deixando agir por 5 minutos
Sua administração deve ocorrer por 4 dias
seguidos, com repetições após 7 dias
EFEITOS COLATERAIS
Irritação na pele, nos olhos, reação de
hipersensibilidade e efeitos gastrintestinais ou
neurológicos agudos caso entre em contato com
feridas
Escabicida - PediculicidaEscabicida - Pediculicida
SÃO MEDICAMENTOS UTILIZADOS PARA A ELIMINAÇÃO DE PIOLHOS E
INFESTAÇÃO DE CARRAPATOS EM GERALPEDICULICIDAPEDICULICIDA
Pediculicida é qualquer substância utilizada para
o tratamento de piolhos, devendo ser repetidos
após 7 dias
Deltametrina = substância sintética obtida do
ácido crisantêmico, atua no sistema nervoso
do parasita levando-o a morte
Permetrina = mistura de isômeros cis e trans
de um piretróide sintético, atuando na
membrana celular nervosa do parasita
Monossulfiram = na forma de sabonete com o
intuito de erradicar o parasita
Ivermectina = antiparasitário de amplo
espectro, derivado das avermectinas,
imobiliza os vermes induzindo a uma paralisia
tônica da musculatura. Sua dosagem
recomendada pose ser expressa em:
Peso Corporal (kg) Dose oral única
15 a 24
25 a 35
36 a 50
51 a 65
66 a 79
1/2 comp
1 comp
1,5 comp
2 comp
2,5 comp
Pediculose na cabeça (piolho) é a infestação pelo
parasita Pediculus humanus. São insetos
pequenos, sem asas e que se alimentam de sangue,
sua transmissão pode ocorrer pelo contato
com pessoas ou seus objetos infectados
SINTOMAS
Intensa coceira no couro cabeludo
principalmente na parte de trás da cabeça,
pontos vermelhos e pequenos pontos
esbranquiçados - lêndia
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Tema 31
Infecções Causadas por Vírus
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VARÍOLAVARÍOLA
HERPESHERPES
Infecções Causadas por VírusInfecções Causadas por Vírus
AS VIROSES SÃO DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, PODENDO VARIAR
DESDE PROBLEMAS LEVES ATÉ ENFERMIDADES QUE PODEM LEVAR Á
MORTE
É uma infecção causada pelo vírus Herpes
simplex, podendo ser dividida em HSV-1 que é a
causada nos lábios e na córnea do olho e a HSV-2
que causa a herpes genital
CONJUNTIVITECONJUNTIVITE
AIDSAIDS GRIPEGRIPE
São caracterizadas pelo aparecimento de bolhas
pequenas recorrentes, dolorosas e cheias de
líquido - dura de 5 a 10 dias
São muito contagiosas, e seu tratamento
antiviral ajuda a aliviar os sintomas, porém não
cura a doença
É a síndrome da Imunodeficiência Humana
causada pelo vírus HIV, caracterizado pelo
enfraquecimento do sistema imune e
aparecimento de doenças oportunistas
Sua transmissão ocorre por meio da relação
sexual desprotegida, pelo compartilhamento de
objetos perfurocortantes ou de mão
soropositivo para o filho
A doença ainda não tem cura, porém pode ser
tratada com coquetéis de antirretrovirais, ou
seja, combinação de medicamentos que controla
a multiplicação do vírus no organismo
É a inflamação da conjuntiva - membrana fina que
reveste anteriormente o globo ocular e interior
da pálpebra - geralmente causada por
adenovírus
É altamente contagiosa e possui sintomas como
dor, irritação, fotofobia e secreção aquosa -
não possui tratamento
A conjuntivite viral é autolimpante, durando 1
semana em casos leves e até 3 semanas em casos
graves - a fotofobia pode ser tratada com
corticoides
A gripe é causada pelo vírus Influenza,
caracterizada pela infecção aguda do sistema
respiratório, propagando-se facilmente
Pode ser dividida pelos tipos A, B, C e D, causando
sintomas como febre, dor de garganta, tosse,
dor no corpo, calafrios e dor de cabeça
Seu tratamento ocorre com uso do antiviral
Fosfato de Oseltamivir, indicado para casos de
de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e
casos de Síndrome Gripal (SG)
É uma doença altamente contagiosa, causada
pelo vírus ortopoxvírus variolae, considerada
erradicada desde os anos 80 pela campanha de
vacinação maciça
O vírus invade a mucosa orofaríngea ou
respiratória e multiplica-se em linfonodos
regionais, causando viremia. Tem como principal
sintoma manchas avermelhadas ou erupções por
todo o corpo, com alta taxa de morte
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 SarampoSarampo
Infecções Causadas por VírusInfecções Causadas por Vírus
HepatiteHepatite MononucleosEMononucleosE
DengueDengue
VARICELAVARICELA
A hepatite é designada a qualquer inflamação no
fígado causada pelo vírus tipo A, B e C ou pelo
consumo de álcool e substâncias tóxicas (como
alguns remédios)
Pode causar icterícia na pele e nos olhos, fezes
claras, urina escura, náuseas, emagrecimento,
dor de cabeça, inchaço abdominal, etc
Podem ser transmitidas pelo compartilhamento
de seringas, relação sexual desprotegida, entre
outros e em alguns casos o tratamento pode
ser feito com interferon, lamivudina, adefovir,
dipivoxilae entecavir.
É uma doença infecciosa causada pelo vírus da
família Flaviviridae, apresentando 4 sorotipos,
são eles: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. É
transmitido pelo mosquito Aedes aegypti
Pode causar febre, dor no fundo dos olhos,
manchas vermelhas na pele, urina rosa, vermelha
ou marrom, sangramento pelo nariz, olhos ou
gengiva, etc
O tratamento tem como objetivo aliviar os
sintomas, normalmente feito com paracetamol
ou dipirona. Para a dengue hemorrágica deve ser
realizada no hospital com soro e medicamentos
que interrompem a hemorragia
Infecção causada pelo vírus Epstein-Barr,
transmitido através da saliva, provocando
sintomas como febre alta, inflamação e placas
esbranquiçadas na garganta e ínguas no
pescoço
É um vírus que desaparece após 1 ou 2 semanas,
sendo o tratamento medicamentoso indicado
para alívio dos sintomas e acelerar a
recuperação como analgésicos e antipiréticos
O próprio corpo é capaz de eliminar o vírus, sem
necessidade de um tratamento específico
Doença infecciosa, altamente contagiosa,
causada pelo vírus de RNA que pertence ao
gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae
Pode ocorrer pneumonia, otite, encefalite aguda
e em alguns casos a morte. Os primeiros
sintomas podem ser o aparecimento de manchas
vermelhas na pele seguido de febre
O sarampo não tem tratamento, sendo
prevenido pela vacina e utilizando medicamentos
para o alívio de alguns sintomas
Também conhecida como catapora, é uma doença
altamente contagiosa, causada pelo vírus
Varicela-Zoster, apresentando lesões na pele
acompanhada de coceiras
Uma vez adquirido a varicela, a pessoa fica imune
a doença, porém o vírus permanece no corpo
toda a vida. Seu tratamento é realizado com
analgésicos, antitérmicos e antialérgicos
VIROSES
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Tema 32
Interações Medicamentosas
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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSASINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA É A CAPACIDADE QUE UM MEDICAMENTO
TEM DE INTERFERIR NO EFEITO DO OUTRO, SEJA DIMINUINDO OU
POTENCIALIZANDO SEUS EFEITOS
TIPOSTIPOS
Medicamento com medicamento = é comum entre
dois ou mais medicamentos diferentes, podendo
reduzir ou potencializar o seu efeito
Medicamento com alimentos = alguns alimentos
podem reduzir a absorção de alguns medicamentos
Medicamento com drogas = podem aumentar a
chance de toxicidade, além de poder cortar o efeito
do fármaco e prejudicar o tratamento
Interações comInterações com
cetoconazolcetoconazol
SíndromeSíndrome
serotoninérgicaserotoninérgica
Penicilinas +Penicilinas +
probenecidaprobenecida
Varfarina eVarfarina e
antidepressivosantidepressivos
A síndrome da serotonina pode ocorrer pela interação
entre dois fármacos serotoninérgicos com
mecanismos de ação diferentes (ex: ISRS + Tramadol),
aumentando a probabilidade de causar efeitos
adversos
O uso de drogas serotoninérgicas causam ativação dos
receptores 5HT-1A, gerando alterações no estado
mental
A penicilina é antibacteriano e a probenecida é um
agente uricosúrico que diminui a reabsorção de ácido
úrico
A probenecida pode interferir na secreção tubular
renal da penicilina por competição, aumentando a sua
concentração no sangue, acentuando o seu efeito
Dessa forma, pode-se entender que essa interação
pode ser benéfica para o efeito do antimicrobiano, por
impedir ou retardar o aparecimento de resistência
bacteriana
Varfarina é um anticoagulante que em casos de
interação pode aumentar o efeito e causar risco de
hemorragia
Sua combinação com medicamentos ISRS, por exemplo,
aumentam o risco de sangramento por prejudicar a
agregação plaquetária pelos níveis de serotonina ou
inibindo o metabolismo oxidativo da S-varfarina via
CYP2C9
Antifúngicos azóis podem interagir com diversas
substâncias. O tipo cetoconazol é melhor absorvido no
estômago, sendo aconselhável evitar a associação com
fármacos que diminuem a secreção gástrica, como
antiácidos
Em associação com rifampicina, o medicamento pode
apresentar níveis sanguíneos reduzidos. Já com
ciclospirona A os níveis plasmáticos do cetoconazol são
aumentados
EX:
EX:
EX:
EX:
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