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O principe resumo

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FACULDADE ROLIM DE MOURA- FAROL
BACHARELADO EM DIREITO
JÉSSICA MACIEL DE CAMARGO
RESUMO: O PRINCIPE.
ROLIM DE MOURA-RO
2023
RESUMO: O PRINCÍPE
O presente livro fala sobre algumas ações políticas que devem ser seguidas para que um príncipe conquiste o poder e mantenha-o nele. O livro é composto por 26 capítulos utilizando como base de conhecimentos experiencias vividas em outros reinados, citando desde romanos até os próprios gregos e italianos. Maquiavel defende a ideia que o verdadeiro conhecimento é adquirido pela leitura, assim como os dois princípios básicos abordados na obra que a teoria do poder é a legitimidade e a organização do poder, explicando de forma clara que o primeiro implica em saber o príncipe ser aceito como poder dominador, e a organização em ter boas leis e armas, relaciona os territórios conquistados em uma província com língua, habitos e leis diferentes, surgem por outro lado dificuldades que é preciso ter muita sorte e habilidade para mantê-los, sendo um dos maiores e mais eficientes seria o conquistador ir habitá-los, isso tornaria o local adquirido mais segura e duradoura, isso porque, estando no local, pode-se ver os distúrbios surgindo e, rapidamente, eles podem ser reprimidos; além disso, o apoio do príncipe torna-se mais fácil, onde eles têm mais motivos para apoiá-los e ter ele como reapresentaste querer ser bom e temê-lo, enfatizando que essas colônias não são onerosas, são mais fiéis, ofendem menos e os prejudicados não podem causar mal, tornando-se pobres e dispersos como já foi dito, e que os homens devem ser valorizados ou eliminados, porque se vingam-se das pequenas ofensas, não o podem fazer das graves; daí resulta que a ofensa feita ao homem deve ser tal que a vingança não pode ser temida. Mas mantendo, em vez de colónias, forças militares, gasta-se muito mais, absorvendo-se todas as receitas daquele estado na guarda ali destacada; assim, a conquista torna-se uma perda e ofende muito mais porque prejudica todo o país com as mudanças nos quartéis do exército, um incômodo que todos sentem e transforma cada habitante em inimigo: e são os inimigos que podem prejudicar o conquistador, pois, vencidos, eles permanecem em sua própria casa. Os argumentos usados ​​pelo autor eram que os principados de que se conservam a memória foram governados de duas maneiras diferentes: ou por um príncipe, com todos os outros servidores que ajudam a governar o Estado. A ideia do livro não é desejo se considerar presunção se um homem de baixa estima deve estabelecer as regras a respeito do governo, ele também menciona que para conquistar os principados que já haviam tinham suas leis era necessário usar três estratégias sendo ela arruiná-los como a estratégia mais segura, habitá-los pessoalmente e criar gradualmente um governo, deixando os súditos com suas próprias leis pois os estado que possuíam outro príncipe governando são mais facilmente conservados já os que foram conquistados com armas e fortunas de outros não são mantidos por causa da corrupção do exército e da sociedade que não possui alicerce não é fortalecida. Maquiavel fala sobre qualidades de alguns imperadores, mostrando as causas de sua ruína, não discrepantes do que foi aduzido por mim, ao mesmo tempo, considerarei aqueles fatos que são marcantes para aqueles que leem as ações daqueles tempos. Deve-se notar desde já que, enquanto em outros principados basta lutar contra a ambição dos grandes e a insolência do povo, os imperadores romanos encontraram uma terceira dificuldade, a de ter que suportar a crueldade e a ambição dos soldados. Tais fatos significavam que aqueles imperadores que, por natureza ou engenhosidade, não gozavam de uma reputação tão grande a ponto de poderem manter um e outro sob controle, sempre se arruinaram. Portanto, estes nossos príncipes que permaneceram muitos anos em seus principados e depois os perderam, não podem acusar o destino, mas a sua própria ignóbil, por nunca terem, em tempos de paz, pensado que estes pudessem mudar. O pensamento exposto no livro mostra que o autor separa o que é o dever do cidadão da razão que regula o Estado. O príncipe deve ter como objetivo a harmonia e a paz em seu reinado, e a virtude é a capacidade do controlar de controlar e superar as dificuldades impostas a seu governo. O Príncipe mostra que os governos são entusiasmados à participação cívica dos indivíduos, elevando o cidadão a um novo patamar no pensamento político da época. Nos capítulos finais o autor explica que é preciso conhecer as regras de seu tempo para adequar suas estratégias de governo e que e ficando na ficando na obscuridade e agindo por meio de posturas obsoletas não permitirá a manutenção do principado, ele trata de questões específicas sobre a Itália do período, com a passagem em que Maquiavel trata dos erros cometidos por alguns poderosos de seu tempo e do passado, com lições ilustrativas do que não se deve fazer para agir erroneamente com mais frequência, enfatizando e alaertando sobre estar preparado para um ataque a qualquer momento.

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