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Licensed to Brunna Cavalcante Mamedes - mamedes577@gmail.com - 036.951.893-47
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Conceito de Sistema Esquelético:
O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens.
Conceito de Ossos:
Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros, por intermédio das 
junturas ou articulações constituem o Esqueleto. É uma forma especializada de tecido 
conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras 
colágenas e proteoglicanas).
O osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico. Uma forma sólida de tecido conjuntivo, 
altamente especializado que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de apoio do 
corpo. O tecido ósseo participa de um contínuo processo de remodelamento dinâmico, 
produzindo osso novo e degradando osso velho.
O osso é formado por vários tecidos diferentes: tecido ósseo, cartilaginoso, conjuntivo denso, 
epitelial, adiposo, nervoso e vários tecidos formadores de sangue.
Quanto a irrigação do osso, temos os canais de Volkman e os canais de Havers. O tecido ósseo 
não apresenta vasos linfáticos, apenas o tecido periósteo tem drenagem linfática. 
Canais de Havers são uma série de tubos em torno de estreitos canais formados por lamelas 
concêntricas de fibras colágenas. Esta região é denominada osso compacto ou diáfise. Vasos 
sanguíneos e células nervosas em todo o osso comunicam-se por osteócitos (que emitem 
expansões citoplasmáticas que põem em contato um osteócito com o outro) em lacunas 
(espaços dentro da matriz óssea densa que contêm células ósseas). Este arranjo original é 
propício ao depósito de sal mineral, o que dá resistência ao tecido ósseo. Deve-se ainda 
ressaltar que esse canais percorrem o osso no sentido longitudinal levando dentro de sua luz, 
vaso sanguíneos e nervos que são responsáveis pela nutrição do tecido ósseo. Ele faz que os 
vasos sanguíneo passem pelo tecido ósseo. 
Canais de Volkmann são canais microscópicas encontradas no osso compacto, são 
perpendiculares aos Canais de Havers, e são um dos componentes do sistema de Haversian. Os 
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canais de Volkmann também podem transportar pequenas artérias em todo o osso. Os canais de
Volkmann não apresentam lamelas concêntricas.
O interior da matriz óssea existem espaços chamados lacunas que contêm células ósseas 
chamadas osteócitos. Cada osteócitos possui prolongamentos chamados canalículos, que se 
estendem a partir das lacunas e se unem aos canalículos das lacunas vizinhas, formando assim, 
uma rede de canalículos e lacunas em toda a massa de tecido mineralizado.
Conceito de Cartilagem:
É uma forma elástica de tecido conectivo semi-rígido – forma partes do esqueleto nas quais 
ocorre movimento. A cartilagem não possui suprimento sanguíneo próprio; conseqüentemente,
suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão de longo alcance.
Funções do Sistema Esquelético:
– Sustentação do organismo (apoio para o corpo)
– Proteção de estruturas vitais (coração, pulmões, cérebro)
– Base mecânica para o movimento
– Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo)
– Hematopoiética (suprimento contínuo de células sanguíneas novas)
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Número de Ossos do Corpo Humano:
É clássico admitir o número de 206 ossos.
Cabeça = 22
Crânio = 08
Face = 14
 
Pescoço = 8
7 vértebras
hioide
Tórax = 37
24 costelas
12 vértebras
1 esterno
 
Abdome = 7
5 vértebras lombares
1 sacro
1 cóccix
Membro Superior = 32
Cintura Escapular = 2
Braço = 1
Antebraço = 2
Mão = 27
 
Membro Inferior = 31
Cintura Pélvica = 1
Coxa = 1
Joelho = 1
Perna = 2
Pé = 26
 
 
Ossículos do Ouvido Médio = 3
Divisão do Esqueleto:
Esqueleto Axial – Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco.
Esqueleto Apendicular – Composta pelos membros superiores e inferiores.
A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.
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Classificação dos Ossos:
Os ossos são classificados de acordo com a sua forma em:
Ossos Longos: Tem o comprimento maior que a largura e são 
constituídos por um corpo e duas extremidades. Eles são um 
pouco encurvados, o que lhes garante maior resistência. O osso 
um pouco encurvado absorve o estresse mecânico do peso do 
corpo em vários pontos, de tal forma que há melhor distribuição 
do mesmo. Os ossos longos tem suas diáfises formadas por tecido 
ósseo compacto e apresentam grande quantidade de tecido ósseo 
esponjoso em suas epífises. Exemplo: Fêmur.
Ossos Curtos: São parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos
praticamente iguais às suas larguras. Eles são compostos por osso
esponjoso, exceto na superfície, onde há fina camada de tecido ósseo
compacto. Exemplo: Ossos do Carpo.
Ossos Laminares (Planos): São ossos finos e compostos por duas 
lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com camada de osso 
esponjoso entre elas. Os ossos planos garantem considerável 
proteção e geram grandes áreas para inserção de músculos.
 Exemplos: Frontal e Parietal.
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Além desses três grupos básicos bem definidos, há outros intermediários, que podem ser 
distribuído em 5 grupos:
Ossos Alongados: São ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central. Exemplo:
Costelas.
Ossos Pneumáticos: São osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), 
apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Exemplo: Esfenoide.
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Ossos Irregulares: Apresentam formas complexas e não podem ser agrupados em nenhuma das 
categorias prévias. Eles tem quantidades variáveis de osso esponjoso e de osso compacto. 
Exemplo: Vértebras.
Ossos Sesamóides: Estão presentes no interior de alguns tendões em que há considerável 
fricção, tensão e estresse físico, como as palmas e plantas. Eles podem variar de tamanho e 
número, de pessoa para pessoa, não são sempre completamente ossificados, normalmente, 
medem apenas alguns milímetros de diâmetro. Exceções notáveis são as duas patelas, que são 
grandes ossos sesamoides, presentes em quase todos os seres humanos.
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Ossos Suturais: São pequenos ossos 
localizados dentro de articulações, chamadas 
de suturas, entre alguns ossos do crânio. Seu 
número varia muito de pessoa para pessoa.
Estrutura dos Ossos Longos:
A disposição dos tecidos ósseos compacto e 
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esponjoso em um osso longo é responsável por sua resistência. Os ossos longos contém locais 
de crescimento e remodelação, e estruturas associadas às articulações. As partes de um osso 
longo são as seguintes:
Diáfise: é a haste longa do osso. Ele é constituída principalmente de tecido ósseo compacto, 
proporcionando, considerável resistência ao osso longo.
Epífise: as extremidades alargadas de um osso longo. A epífise de um osso o articula, ou une, a 
um segundo osso, em uma articulação. Cada epífise consiste de uma fina camada de osso 
compacto que reveste o osso esponjoso e recobertas por cartilagem.
Metáfise: parte dilatada da diáfise mais próxima da epífise.
Configuração Externa dos Ossos:
SALIÊNCIAS ÓSSEAS
Articulares Não Articulares
 – Cabeça
– Côndilo
– Faceta
 – Processos
– Tubérculos
– Trocânter
– Espinha
– Eminência
– Lâminas
– Cristas
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Cabeça do Fêmur Processos Transverso e Espinhoso (Vértebras)
 
DEPRESSÕES ÓSSEAS
ArticularesNão Articulares
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– Cavidades
– Acetábulo
– Fóvea
 – Fossas
– Sulcos
– Forames
– Meatos
– Seios
– Fissuras
– Canais
 
 
Cavidade Glenoide (Escápula) Fossa Olecraniana (Úmero)
Configuração Interna dos Ossos:
As diferenças entre os dois tipos de osso, compacto e esponjoso ou reticular, dependem da 
quantidade relativa de substâncias sólidas e da quantidade e tamanho dos espaços que eles 
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contém. Todos os ossos tem uma fina lâmina 
superficial de osso compacto em torno de uma massa 
central de osso esponjoso, exceto onde o último é 
substituído por uma cavidade medular.
O osso compacto do corpo, ou diáfise, que envolve a 
cavidade medular é a substância cortical. A arquitetura
do osso esponjoso e compacto varia de acordo com a 
função. O osso compacto fornece força para sustentar 
o peso.
Nos ossos longos planejados para rigidez e inserção de 
músculos e ligamentos, a quantidade de osso compacto
é máxima, próximo do meio do corpo onde ele está 
sujeito a curvar-se. Os ossos possuem alguma 
elasticidade (flexibilidade) e grande rigidez.
Periósteo e Endósteo:
O Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso, muito fibroso, que reveste a 
superfície externa da diáfise, fixando-se firmemente a toda a superfície externa do osso, exceto 
à cartilagem articular. Protege o osso e serve como ponto de fixação para os músculos e contém 
os vasos sanguíneos que nutrem o osso subjacente.
 O Endósteo se encontra no interior da cavidade medular do osso, revestido por tecido 
conjuntivo.
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Tecido Ósseo Compacto Tecido Ósseo Esponjoso
Contém poucos espaços em seus componentes rígidos. Dá 
proteção e suporte e resiste às forças produzidas pelo peso
e movimento. Encontrados geralmente nas diáfises.
Constitui a maior parte do 
tecido
ósseo dos ossos curtos, 
chatos e irregulares. A 
maior parte é encontrada 
nas epífises.
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CABEÇA
A cabeça consiste em crânio, face, escalpo, dentes, encéfalo, nervos cranianos, meninges, 
órgãos dos sentidos especiais e outras estruturas, como vasos sanguíneos, linfáticos e gordura. 
Também é o local onde o alimento é ingerido e o ar é inspirado e expirado
Os ossos da cabeça são divididos em: duas partes: o Neurocrânio e o Esqueleto da Face 
(Viscerocrânio). O neurocrânio fornece o invólucro para o cérebro e as meninges encefálicas, 
partes proximais dos nervos cranianos e vasos sanguíneos.
O crânio possui um teto semelhante a uma abóbada – a Calvaria – e um assoalho ou Base do 
Crânioque é composta do esfenoide e partes do occipital e do temporal.
O Esqueleto da Face consiste em ossos que circundam a boca e o nariz e contribuem para as 
órbitas.
 
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Neurocrânio
Oito (08) ossos
 Esqueleto da Face
Quatorze (14) ossos
Frontal (01)
Occipital (01)
Esfenoide (01)
Etmoide (01)
Temporal (02)
Parietal (02)Crânio como um Todo
Mandíbula (01)
Vômer (01)
Zigomático (02)
Maxila (02)
Palatino (02)
Nasal (02)
Lacrimal (02)
Concha Nasal Inferior (02)
COLUNA VERTEBRAL
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A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve. Ela é 
responsável por dois quintos do peso corporal total e é composta por tecido conjuntivo e por 
uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma coluna, 
daí o termo coluna vertebral. A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix e
constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas, o esqueleto axial.
 Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso 
do quadril ( Ilíaco ).
A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea.
São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.
 
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COLUNA VERTEBRAL – REGIÕES E VÉRTEBRAS
 
Fonte: ADAM.
 
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Curvaturas da Coluna Vertebral
Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas.
São elas:
● Cervical (convexa ventralmente – LORDOSE),
● Torácica (côncava ventralmente – CIFOSE),
● Lombar (convexa ventralmente – LORDOSE)
● Pélvica (côncava ventralmente – CIFOSE).
Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e 
pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar).
Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando
ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE. 
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Funções da Coluna Vertebral
 Protege a medula espinhal e os nervos espinhais;
 Suporta o peso do corpo;
 Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça;
 Exerce um papel importante na postura e locomoção;
 Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso;
 Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os 
lados e ainda girar sobre seu eixo maior.
Canal Vertebral
O canal vertebral segue as diferentes 
curvas da coluna vertebral. É grande e 
triangular nas regiões onde a coluna 
possui maior mobilidade (cervical e 
lombar) e é pequeno e redondo na região 
que não possui muita mobilidade 
(torácica).
Na imagem ao lado (vista superior da 
coluna vertebral), podemos observar o 
canal vertebral. Ele é formado pela junção 
das vértebras e serve para dar proteção à 
medula espinhal. Além do canal vertebral, 
a medula também é protegida pelas 
meninges, pelo liquor e pela barreira 
hemato-encefálica.
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As vértebras podem ser estudadas sobre três aspectos: características gerais, regionais e 
individuais.
 
Na coluna vertebral encontramos também o sacro (cerca de quatro ou cinco vértebras fundidas 
– não móveis) e inferiormente ao mesmo, localiza-se o cóccix (fusão de 4 vértebras – não 
móveis).
 
Disco Intervertebral
Entre os corpos de duas vértebras adjacentes desde a segunda vértebra cervical até o sacro, 
existem discos intervertebrais.
Constituído por um disco fibroso periférico composto por tecido fibrocartilaginoso, chamado 
ANEL FIBROSO; e uma substância interna, elástica e macia, chamada NÚCLEO PULPOSO. Os 
discos formam fortes articulações, permitem vários movimentos da coluna vertebral e absorvem
os impactos.
 
 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
São encontradas em quase todas as vértebras (com exceção da 1ª e da 2ª vértebras cervicais) e 
servem como meio de diferenciação destas com os demais ossos do esqueleto.
Todas as vértebras apresentam 7 Elementos Básicos:
1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é 
representado por um segmento cilindro, apresentando uma face superior e outra inferior.
Função: Sustentação.
2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente.
Função: Movimentação.
3. Processo Transverso: São 2 prolongamentos laterais, direito e esquerdo, que se projetam 
transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina.
Função: Movimentação.
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4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. Sãosaliências que se destinam à articulação das vértebras entre si.
Função: Obstrução.
5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao 
processo transverso.
Função: Proteção.
6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral.
Função: Proteção.
7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo 
arco ósseo.
Função: Proteção
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS
 
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25
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
Permitem a diferenciação das vértebras pertencentes a cada região.
Vários são os elementos de diferenciação, mas será suficiente observar os processos 
transversos:
Vértebras Cervicais:
Possuem um corpo pequeno exceto a primeira vértebra. Em geral apresentam processo espinhal
bífido e horizontalizado e seus procesVÉRTEBRA CERVICALso transversos possuem forames 
transversos (passagem de artérias e veias vertebrais.
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 VÉRTEBRA CERVICAL
Vértebras Torácicas:
 O processo espinhoso não é bifurcado e se apresenta descendente e pontiagudo. As vértebras 
torácicas se articulam com as costelas, sendo que as superfícies articulares dessas vértebras são 
chamadas fóveas e hemi-fóveas. As fóveas podem estar localizadas no corpo vertebral, pedículo 
ou nos processos transversos.
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VÉRTEBRA TORÁCICA
VÉRTEBRA TORÁCICA
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vértebras Lombares:
Os corpos vertebrais são maiores. O processo espinhal não é bifurcado, além de estar disposto 
em posição horizontal. Apresenta o forame vertebral em forma triangular e processos 
mamilares. Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme.
Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea 
costal.
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VÉRTEBRA LOMBAR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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CARACTERÍSTICA INDIVIDUAIS
Atlas (1ª Vértebra Cervical)
A principal diferenciação desta para as outras vértebras é de não possuir corpo.
Além disso, esta vértebra apresenta outras estruturas:
 Arco Anterior – forma cerca de 1/5 do anel.
 Tubérculo Anterior
 Fóvea Dental – articula-se com o Dente do axis (processo odontoide)
 Arco Posterior – forma cerca de 2/5 do anel.
 Tubérculo Posterior
 Massas Laterais – partes mais volumosas e sólidas do atlas e suportam o peso da cabeça.
 Face Articular Superior – articula-se com os côndilos do occipital.
 Face Articular Inferior – articula-se com os processos articulares superiores da 2ª vértebra 
cervical (Axis).
 Processos Transversos – encontram-se os forames transversos.
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32
ATLAS – VISTA SUPERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ATLAS – VISTA INFERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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33
Axis (2ª Vértebra Cervical)
Apresenta um processo ósseo forte denominado Dente (Processo Odontoide) que localiza-se 
superiormente e articula-se com o arco anterior do Atlas.
AXIS – VISTA ANTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
AXIS – VISTA POSTERIOR
 
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34
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
7ª Vértebra Cervical (Vértebra Proeminente)
* Processo espinhoso longo e proeminente.
 SÉTIMA VÉRTEBRA CERVICAL (C7) – VISTA SUPERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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35
12ª Vértebra Torácica
* Única vértebra torácica com os processos articulares inferiores lateralizados.
 DÉCIMA SEGUNDA TORÁCICA (T12) – VISTA LATERAL
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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36
SACRO
O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para 
baixo. Articula-se superiormente com a 5ª Vértebra Lombar e inferiormente com o Cóccix.
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma 
posterior.
Faces Laterais
O principal acidente das faces laterais são as Faces Auriculares que servem de ponto de 
articulação com o osso do quadril ( Ilíaco ).
Face Anterior ( Ilíaca )
É côncava e apresenta quatro cristas transversais, que correspondem aos discos intervertebrais. 
Possui quatro forames sacrais anteriores.
Face Posterior ( Dorsal )
É convexa e apresenta os seguintes acidentes ósseos:
 Crista Sacral Mediana – apresenta três ou quatro processos espinhosos.
 Crista Sacral Lateral – formada por tubérculos que representam os processos transversos 
das vértebras sacrais.
 Crista Sacral Intermédia – tubérculos produzidos pela fusão dos processos articulares.
 Forames Sacrais Posteriores – lateralmente à crista intermédia.
 Hiato Sacral – abertura ampla formada pela separação das lâminas da quinta vértebra sacral
com a linha mediana posterior.
 Cornos Sacrais – tubérculos que representam processos articulares posterior da quinta 
vértebra sacral.
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Base
 Promontório
 Asas Sacrais
 Processos Articulares Superiores Direito e Esquerdo – articulam-se com a quinta vértebra 
lombar.
 Canal Sacral – canal vertebral do sacro.
Ápice
Articula-se com o cóccix.
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38
SACRO – VISTA ANTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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39
SACRO – VISTA POSTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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40
SACRO – VISTA LATERAL
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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41
CÓCCIX
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo.
O cóccix apresenta algumas estruturas:
 Cornos Coccígeos
 Processos Transversos Rudimentares
 Processos Articulares Rudimentares
 Corpos
CÓCCIX – VISTA ANTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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42
CÓCCIX – VISTA POSTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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43
TÓRAX
É uma caixa osteocartilagínea que contém os principais órgãos da respiração e circulação e 
cobre parte dos órgãos abdominais.
A face dorsal é formado pelas doze vértebras torácicas, e a parte dorsal das doze costelas. A face
ventral é constituída pelo esternoe cartilagens costais. As faces laterais são compostas pelas 
costelas e separadas umas das outras pelos onze espaços intercostais, ocupados pelos músculos 
e membranas intercostais.
Esterno Costelas
TÓRAX – VISTA ANTERIOR E POSTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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44
ESTERNO
É um osso chato, plano e ímpar. É um importante osso hematopoético.
Apresenta 3 partes:
■ Manúbrio
■ Corpo
 Processo Xifóide
Manúbrio
Face Anterior
 Externa ou Peitoral
 Lisa
Face Posterior
 Interna ou Pleural
 Côncava e Lisa
Borda Superior
 Incisura Jugular
 Incisuras Claviculares Direita e Esquerda
Borda Lateral
 Apresenta uma incisura costal para a 1ª cartilagem costal e 1/2 para a 2ª
Borda Inferior
 Articula-se com o corpo
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45
 Ângulo Esternal – entre o Manúbrio e o Corpo
Corpo
 Face Externa: Anterior ou peitoral (plana)
 Face Interna: Posterior ou pleural (côncava)
 Borda Superior: Articula-se com o manúbrio
 Borda Inferior: Articula-se como processo xifóide
 Borda Lateral: 1/2 incisura costal para a 2ª cartilagem costal e incisuras costais para 3ª a 7ª 
cartilagem costal
Processo Xifóide
É fino e alongado. É a menor das três porções.
 Forame do processo xifóide
O Esterno articula-se com as Clavículas e as Cartilagens das Sete (7) Primeiras Costelas.
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46
ESTERNO – VISTA ANTERIOR E LATERAL
 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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47
COSTELAS
As costelas são em número de 12 pares. São ossos alongados, em forma de semi-arcos, ligando 
as vértebras torácicas ao esterno.
As costelas são classificadas em:
 7 Pares Verdadeiras: articulam se diretamente ao esterno
 3 Pares Falsas Propriamente Ditas: articulam-se indiretamente (cartilagens)
 2 Pares Falsas Flutuantes: são livres
1ª Costela
Face Superior
 Sulco Ventral – passagem da veia subclávia
 Tubérculo Escaleno – inserção do músculo escaleno anterior
 Sulco Dorsal – passagem da artéria subclávia
 Tubérculo do Músculo Escaleno Médio
2ª a 12ª Costelas
Extremidade Posterior
 Cabeça da Costela – parte da costela que articula-se com a coluna vertebral (vértebras 
torácicas)
 Fóvea da Cabeça da Costela
 Colo da Costela – porção achatada que se estende lateralmente à cabeça
 Tubérculo da Costela – eminência na face posterior da junção do colo com o corpo
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48
 Fóvea do Tubérculo da Costela
 Ângulo Costal
Corpo (Diáfise)
 Face Interna
 Face Externa
 Borda Superior
 Borda Inferior
■ Sulco Costal (- 2 Veias – 1 Artéria – 1 Nervo Intercostal)
COSTELA – VISTA POSTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Licensed to Brunna Cavalcante Mamedes - mamedes577@gmail.com - 036.951.893-47
49
PRIMEIRA COSTELA E COSTELA TÍPICA – VISTA SUPERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Licensed to Brunna Cavalcante Mamedes - mamedes577@gmail.com - 036.951.893-47
50
MEMBRO SUPERIOR
Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos:
 Cintura Escapular – Clavícula e Escápula
 Braço – Úmero
 Antebraço – Rádio e Ulna
 Mão – Ossos da Mão
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https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-esqueletico/membro-superior/ossos-da-mao/
51
CLAVÍCULA
A clavícula forma a porção ventral da cintura escapular. É um osso longo curvado como um “S” 
itálico, situado quase que horizontalmente logo acima da primeira costela. Articula-se 
medialmente com o manúbrio do esterno e lateralmente com o acrômio da escápula. Tem duas 
extremidades, duas faces e duas bordas.
Diáfise
 Borda Anterior
 Borda Posterior
 Face Superior – convexa
 Face Inferior – plana e 
apresenta o sulco subclávio
 
Epífises
 Epífise Medial – esternal e mais volumosa
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52
 Epífise Lateral – acromial e mais achatada
A Clavícula articula-se com dois ossos: Escápula e Esterno.
CLAVÍCULA – VISTA SUPERIOR
 
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CLAVÍCULA – VISTA INFERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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54
ESCÁPULA
É um osso par, chato bem fino podendo ser translúcido em certos pontos. Forma a parte dorsal 
da cintura escapular.
Tem a forma triangular apresentando duas faces, três bordas e três ângulos.
Faces
Face Dorsal
 Espinha da Escápula – Separa as fossas supra e infra-espinhal
 Acrômio – Localiza-se na extremidade da espinha
 Fossa Supra-Espinhosa – É côncava e lisa, localizada acima da espinha
 Fossa Infra-Espinhosa – É côncava e localiza-se abaixo da espinha
Face Costal
 Fossa Subscapular
Bordas
■ Borda Superior
 Incisura Escapular – Incisura semi-circular localizada na porção lateral e é formada pela 
base do processo coracoide
 Processo Coracoide – Processo curvo e espesso próximo ao colo da escápula
■ Borda Lateral
■ Borda Medial
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55
Ângulos
Ângulo Inferior – Espesso e áspero
Ângulo Superior – Fino, liso e arredondado
Ângulo Lateral – É ampliado em um processo espesso. Entra na articulação do ombro
 Cavidade Glenoide – É uma escavação da escápula que se articula com o úmero
 Tubérculo Supra-Glenoidal – Localiza-se acima da cavidade glenoide
 Tubérculo Infra-Glenoidal – Localiza-se abaixo da cavidade glenoide
A Escápula articula-se com dois ossos: Úmero e Clavícula.
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56
ESCÁPULA – VISTA ANTERIOR
 
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57
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
ESCÁPULA – VISTA POSTERIOR
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58
 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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ESCÁPULA – VISTA LATERAL
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Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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61
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ÚMERO
É o maior e mais longo osso do membro superior. Articula-se com a escápula na articulação do 
ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo. Apresenta duas epífises e uma diáfise.
Epífise Proximal
 Cabeça do Úmero – Articula-se com a cavidade glenoide da escápula
 Tubérculo Maior – Situa-se lateralmente à cabeça e ao tubérculo menor
 Tubérculo Menor – Projeta-se medialmente logo abaixo do colo
 Colo Anatômico – Forma um ângulo obtuso com o corpo
 Colo Cirúrgico
 Sulco Intertubercular – Sulco profundo que separa os dois tubérculos
Epífise Distal
 Tróclea – Semelhante a um carretel. Articula-se com a ulna.
 Capítulo – Eminência lisa e arredondada. Articula-se com o rádio.
 Epicôndilo Medial – Localiza-se medialmente à tróclea.
 Epicôndilo Lateral – Pequena eminência tuberculada. Localizado lateralmenteao capítulo.
 Fossa Coronoide – Pequena depressão que recebe processo coronoide da ulna na flexão do 
antebraço.
 Fossa Radial – Pequena depressão
 Fossa do Olécrano – Depressão triangular profunda que recebe o olécrano na extensão do 
antebraço.
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 Sulco do Nervo Ulnar – Depressão localizada inferiormente ao epicôndilo medial.
Diáfise
 Tuberosidade Deltoidea – Elevação triangular áspera para inserção do músculo deltoide
 Sulco do Nervo Radial – Depressão oblíqua ampla e rasa
O Úmero articula-se com três ossos: a Escápula, o Rádio e a Ulna.
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ÚMERO – VISTA ANTERIOR E POSTERIOR
 
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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65
RÁDIO
É o osso lateral do antebraço. É o mais curto dos dois ossos do antebraço. Articula-se 
proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a ulna. Apresenta 
duas epífises e uma diáfise.
Epífise Proximal
 Cabeça – É cilíndrica e articula-se com o capítulo do úmero
 Cavidade Glenoide – Articula-se com o capítulo (úmero)
 Colo do Rádio – Porção arredondada, lisa e estrangulada localizada abaixo da cabeça
 Tuberosidade Radial – Eminência localizada medialmente, na qual o tendão do bíceps 
braquial se insere
Epífise Distal
 Incisura Ulnar – Face articular para a ulna
 Incisura Cárpica – É côncava, lisa e articula-se com o osso escafoide e semilunar
 Processo Estiloide – Projeção cônica
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66
Diáfise
Apresenta três bordas e três faces.
Bordas:
 Borda Interóssea
 Borda Anterior
 Borda Dorsal
Faces:
 Face Anterior
 Face Dorsal
 Face Lateral
O Rádio articula-se com quatro ossos: o Úmero, a Ulna, o Escafoide e o Semilunar.
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67
RÁDIO – VISTAS ANTERIOR, POSTERIOR E MEDIAL
 
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68
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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69
ULNA
É o osso medial do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e o rádio e distalmente 
apenas com o rádio. É um osso longo que apresenta duas epífises e uma diáfise.
Epífise Proximal
 Olécrano – Eminência grande que forma a ponta do cotovelo
 Incisura Troclear – Grande depressão formada pelo olécrano e o processo coronoide e serve 
para articulação com a tróclea do úmero
 Processo Coronoide – Projeta-se da parte anterior e proximal do corpo da ulna
 Incisura Radial – Articula-se com a cabeça do rádio
 Tuberosidade Ulnar
Epífise Distal
 Cabeça da Ulna – Eminência articular arredondada localizada lateralmente
 Processo Estiloide – Localizado mais medialmente e é mais saliente (não articular)
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Diáfise
Apresenta três bordas e três faces.
Bordas:
 Borda Interóssea
 Borda Anterior
 Borda Dorsal
Faces:
 Face Anterior
 Face Dorsal
 Face Medial
A Ulna articula-se com dois ossos: o Úmero e o Rádio.
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71
ULNA – VISTAS ANTERIOR, POSTERIOR E LATERAL
 
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72
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
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73
OSSOS DA MÃO
A mão se divide em: carpo, metacarpo e falanges.
Ossos do Carpo
São oito ossos distribuídos em duas fileiras: Proximal e Distal.
 Fileira Proximal: Escafoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme
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74
 Fileira Distal: Trapézio, Trapezoide, Capitato e Hamato
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75
Ossos do Metacarpo
É constituído por 5 ossos metacarpianos que são numerados no sentido látero-medial em I, II, 
III, IV e V e correspondem aos dedos da mão. Considerados ossos longos, apresentam uma 
epífise proximal que é a base, uma diáfise (corpo) e uma epífise distal que é a cabeça.
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76
Ossos dos Dedos da Mão
Apresentam 14 falanges:
Do 2º ao 5º dedos:
 1ª Falange (Proximal)
 2ª Falange (Média)
 3ª Falange (Distal)
Polegar:
 1ª Falange (Proximal)
 2ª Falange (Distal)
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MÃO – VISTA ANTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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MÃO – VISTA POSTERIOR
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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79
MEMBRO INFERIOR
O membro inferior tem função de sustentação do peso corporal, locomoção, tem a capacidade 
de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio. Os membros inferiores são 
conectados ao tronco pelo cíngulo do membro inferior (ossos do quadril e sacro).
A base do esqueleto do membro inferior é formado pelos dois ossos do quadril, que são unidos 
pela sínfise púbica e pelo sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro juntos formam a PELVE 
ÓSSEA.
Os ossos dos membros inferiores podem ser divididos em quatro segmentos:
 Cintura Pélvica – Ilíaco (Osso do Quadril)
 Coxa – Fêmur e Patela
 Perna – Tíbia e Fíbula
 Pé – Ossos do pé
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80
OSSOS DO QUADRIL
O membro inferior é especializado para sustentar o peso do corpo e a locomoção, a capacidade 
de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio, a condição de estar uniformemente 
balanceado. Os membros inferior são conectados ao tronco pelo cíngulo do membro inferior 
(ossos do quadril e sacro).
O esqueleto do membro inferior é formado pelos dois ossos do quadril, unidos na sínfise púbica 
e no sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro juntos formam a PELVE ÓSSEA.
O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, par e constituído pela fusão de três ossos:
 Ílio – 2/3 superiores
 Ísquio – 1/3 inferior e posterior (mais resistente)
 Púbis – 1/3 inferior e anterior
O osso apresenta duas faces, quatro bordas e quatro ângulos.
Faces
Face Externa
 Asa Ilíaca – linha glútea posterior, linha glútea anterior e linha glútea inferior
 Cavidade do Acetábulo – grande cavidade articular constituída pela união dos três ossos do 
quadril: ílio, ísquio e púbis. O acetábulo apresenta as seguintes estruturas: face semilunar, fossa
do acetábulo e incisura do acetábulo
 Forame Obtura tório – grande abertura arredondada localizada entre o ísquio e o púbis
Face Interna
 Fossa Ilíaca – face grande, lisa e côncava
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81
 Face Auricular
 Linha Arqueada – divide o ílio em corpo e asa
Bordas
Borda Superior
 Crista Ilíaca – dividida em: lábio externo e interno e uma linha intermediária
Borda Anterior
 Espinha Ilíaca Ântero-Superior
 Espinha Ilíaca Ântero-Inferior
 Eminência Iliopectínea – ponto de união do ílio com o púbis
Borda Posterior
 Espinha Ilíaca Póstero-Superior
 Espinha Ilíaca Póstero-Inferior
 Incisura Isquiática Maior – superior à espinha isquiática
 Espinha Isquiática – eminência triangular fina e pontiaguda
 Incisura Isquiática Menor – inferior à espinha isquiática
 Túber Isquiático – grande saliência dilatada
Borda InferiorRamo do Isquiopúbico – união do ísquio com o púbis
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82
Ângulos
 Ântero-Superior: Espinha ilíaca ântero-superior
 Póstero-Superior: Espinha ilíaca póstero-superior
 Póstero Inferior: Túber isquiático
 Ântero-Inferior: Púbis
O Ilíaco se articula com três ossos: Sacro, Fêmur e o Ilíaco do lado oposto.
 
 
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ILÍACO – VISTA LATERAL
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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ILÍACO – VISTA MEDIAL
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000.
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FÊMUR
O fêmur é o mais longo e pesado osso do corpo. O fêmur consiste em uma diáfise e duas epífises.
Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a patela e a tíbia.
Epífise Proximal
 Cabeça do Fêmur – é lisa e arredondada
 Fóvea da Cabeça do Fêmur – localiza-se na cabeça do fêmur
 Colo Anatômico – liga a cabeça com o corpo
 Trocanter Maior – eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior 
do fêmur
 Trocanter Menor – localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que
pode variar de tamanho.
 Linha Intetrocantérica – se dirige do trocânter maior para o trocânter menor na face 
anterior
 Crista Intetrocantérica – crista proeminente localizada na face posterior, correndo numa 
curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor.
Epífise Distal
 Face Patelar – articula-se com a patela
 Côndilo Medial – articula-se com a tíbia medialmente
 Côndilo Lateral – articula-se com a tíbia lateralmente
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86
 Fossa Intercondilar – localiza-se entre os côndilos
 Epicôndilo Medial – proeminência áspera localizada medialmente ao côndilo medial
 Epicôndilo Lateral – proeminência áspera localizada lateralmente ao côndilo lateral
Corpo
 Linha Áspera – localiza-se na face posterior do fêmur.
Distalmente, a linha áspera se bifurca limitando a superfície poplítea e proximalmente se 
trifurca em:
 Linha Glútea
 Linha Pectínea
 Linha Espiral
O Fêmur se articula com três ossos: o Ilíaco, a Patela e a Tíbia.
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PATELA
A patela é um osso pequeno e triangular, localizado anteriormente à articulação do joelho. É um
osso sesamoide.
É dividida em: Base (larga e superior) e Ápice (pontiaguda e inferior).
Face Anterior
 É convexa
Face Posterior
 Apresenta uma área articular lisa e oval
Borda Proximal – é espessa e pode ser chamada de BASE
Borda Medial – é fina e converge distalmente
Borda Lateral – é fina e converge distalmente
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A Patela articula-se com o Fêmur.
 
TÍBIA
Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que suporta peso. Está localizada no lado 
ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises e uma diáfise. Articula-se proximalmente com 
o fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula.
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Epífise Proximal
 Côndilo Lateral – eminência que articula com o côndilo lateral do fêmur
 Côndilo Medial – eminência que articula com o côndilo medial do fêmur
 Eminência Intercondilar – localiza-se entre os dois côndilos
 Tuberosidade da Tíbia – grande elevação oblonga que se insere o ligamento patelar
 Fóvea Fibular – local da tíbia que articula com a fíbula (lateral à tuberosidade da tíbia)
Epífise Distal
 Maléolo Medial – processo piramidal
 Fossa para o Tálus – articula-se com o tálus
 Incisura Fibular – local de articulação com a fíbula
Corpo
 Borda Anterior – crista (mais proeminente)
 Borda Medial – lisa e arredondada
 Borda Lateral – crista interóssea (fina e proeminente)
 Face Posterior – apresenta a linha do músculo sóleo
 Face Lateral – mais estreita que a medial
 Face Medial – lisa, convexa e larga
A Tíbia articula-se com três ossos: Fêmur, Fíbula e Tálus.
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TÍBIA – VISTA ANTERIOR, LATERAL E POSTERIOR
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FÍBULA
A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de 
músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia (proximalmente e 
distalmente) e o tálus distalmente.
Epífise Proximal
 Cabeça da Fíbula – forma irregular
 Face Articular para a Tíbia – face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia
Epífise Distal
 Maléolo Lateral- expansão distal da fíbula
 Face Articular para o Tálus
Corpo (Diáfise)
 Borda Anterior – espessa e áspera
 Borda Interóssea – crista interóssea
 Borda Posterior – inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral
 Face Medial – estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea
 Face Lateral – é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior
 Face Posterior – entre as bordas posterior e interóssea
A Fíbula articula-se com dois ossos: Tíbia e Tálus.
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OSSOS DO PÉ
O pé se divide em: tarso, metatarso e falanges.
Ossos do Tarso
São em número de 7 divididos em duas fileiras: proximal e distal.
Fileira Proximal: Tálus (tróclea) e Calcâneo (túber do calcâneo)
Fileira Distal: Navicular, Cuboide, Cuneiforme Medial, Cuneiforme Intermédio (Médio) e 
Cuneiforme Lateral
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Metatarso
É constituído por 5 ossos metatarsianos que são numerados no sentido medial para lateral em I,
II, III, IV e V e correspondem aos dedos do pé, sendo o I denominado hálux e o V mínimo.
Considerados ossos longos apresentam uma epífise proximal que é a base e uma epífise distal 
que é a cabeça.
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Dedos do Pé
Apresentam 14 falanges:
Do 2º ao 5º Dedos:
 1ª Falange (Proximal)
 2ª Falange (Média)
 3ª Falange (Distal)
Hálux:
 1ª Falange (Proximal)
 2ª Falange (Distal)
OSSOS DO PÉ – VISTA DORSAL
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
 
 
OSSOS DO PÉ – VISTA PLANTAR
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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