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RELATÓRIO FISICA GERAL E EXPERIMENTAL MECANICA lucas

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(
Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
)
 (
Universidade Norte do Paraná
Decreto
 
Federal
 
de
 
3
 
de
 
julho
 
de
 
1997
 
-
 
D.O.U
 
nº
 
126
 
de
 
04
 
de
 
julho
 
de
 
1997.
)Sistema Conectado – Modalidade a Distância
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 654 de 22 de março de 2019 - publicado no D.O.U Número 57 Seção 1 pág 55 de 25 de março de 2019.
Curso de Graduação em ENGENHARIA CIVIL
Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 853 de 22/08/2022 - publicada no D.O.U Nº 160 Seção 1 pág. 42 de 23/08/2022
Polo de Apoio Presencial de BOA VIAGEM/CE - I(23026)AC, no período noturno.
ENGENHARIA CIVIL
ALUNO: HELDER LUCAS LIMA DA CRUZ - RA 3411470101 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA
Fortaleza – CE
2022
 RESUMO
O Trabalho Acadêmico a ser apresentado, é uma análise dos experimentos feitos no laboratório de Física no dia 09/11/2022. A finalidade deste é, dentre outras, empregar o método científico na análise dos fenômenos físicos estudados no laboratório, identificar os experimentos e comparar o conhecimento teórico com o experimental.
1 INTRODUÇÃO
	O ser humano possui a característica natural de buscar explicações sobre o que vê, sente e ouve em seu cotidiano. Para conseguir estas explicações, o mesmo é capaz de organizar o que percebe em modelos comuns através de experiências, podendo assim, concluir o que irá acontecer em situações semelhantes. 
Com base nesta linha de pensamento, estudiosos passaram a desenvolver teorias, ou seja: Respostas às perguntas do tipo “Por quê?” ou “Como?”, baseados numa sequência de acontecimentos com alguma periodicidade. Estas respostas são obtidas a partir de um procedimento padrão, chamado Método Científico que, em síntese, consiste nas seguintes etapas: 
· Levantar um problema sobre um fenômeno;
· Observar algo fazendo medidas diversas;
· Buscar uma teoria que o explique, relacionando fatos observados com conceitos pré-estabelecidos;
· Fazer prevenções utilizando essa teoria e os seus modelos;
· Realizar experimentos para comprovar as previsões;
· Interpretar os dados obtidos e, se as previsões estiverem corretas, divulgar os resultados.
A física, impulsionada pelo grande número de descobertas realizadas num período relativamente curto, adotou uma metodologia de estudo que evoluiu com o progresso da própria ciência. As demais ciências calaram seus métodos no modelo da física e incorporaram os enunciados lógicos e matemáticos para exprimir seus próprios resultados. (BARSA, 1998)
2 EXPERIMENTO PLANO INCLINADO: ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
	O Plano Inclinado é uma superfície plana e oblíqua (menor que 90graus) em relação à horizontal. Foi inventado por Galileu Galilei e possui o efeito de reduzir o efeito da gravidade, ou seja, sua função principal é desacelerar a queda de um objeto. O cálculo da (des)aceleração nesta superfície é dado por gsenθ, sendo θ o ângulo de inclinação do plano. 
	
Entende-se por Atrito a força que oferece resistência ao movimento relativo entre superfícies em contato. Para entender e relacionar o Atrito ao Plano Inclinado é necessário compreender as três leis de Newton. São elas: 1ª Lei de Newton ou Lei da Inércia (incapacidade de um corpo alterar seu movimento); 2ª Lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica (se existe a força resultante, o corpo sofrerá a ação de uma aceleração inversamente proporcional a sua massa); 3ª Lei de Newton ou Lei da Ação e Reação (um corpo que faz uma força sobre outro também recebe a ação de uma força). 
No experimento “Plano Inclinado: Atrito Estático e Cinético” é possível observar a relação das leis de Newton para determinar a Força de Atrito Estático (Fate) e a Força de Atrito Cinético (Fatc).
FIGURA 1 – PLANO INCLINADO
2.1 OBJETIVO DO EXPERIMENTO 
Determinar a Força de Atrito Estática e Cinética em superfícies de maior e menor atrito através da somatória de forças no eixo x (equação teórica). Determinar a Força de Atrito Estática e Cinética em superfícies de maior e menor atrito através da fórmula Fat = μ.N (equação experimental). Comparar o resultado das equações e justificar os possíveis erros experimentais.
2.2 CONCEITOS FÍSICOS ENVOLVIDOS
Os principais conceitos físicos envolvidos neste experimento foram: 
· Movimento retilíneo;
· Aceleração;
· Força Peso;
· Força Normal;
· Força Atrito; e
· Três Leis de Newton.
2.3 MATERIAIS UTILIZADOS
· Plano Inclinado;
FIGURA 2 – PLANO INCLINADO
· Bloco de madeira (superfície lisa e rugosa);
FIGURA 3 – BLOCOS DE MADEIRA
2.4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram aplicados dois procedimentos experimentais distintos para determinar a Força de Atrito Estático e a Força de Atrito Cinético.
2.4.1 Força de Atrito Estático
	Colocou-se o Plano Inclinado sobre a bancada e o bloco de madeira sobre o Plano Inclinado. Elevou-se a parte móvel do suporte até que o bloco iniciasse o movimento e anotou-se o ângulo apontado.
2.4.2 Força de Atrito Cinético
	Colocou-se o Plano Inclinado sobre a bancada e o bloco de madeira sobre o Plano Inclinado. Elevou-se a parte móvel do suporte até que o bloco iniciasse o movimento e anotou-se o ângulo apontado. À medida que o bloco descia no suporte, abaixou-se o a parte móvel até que o bloco desacelerasse por completo e anotou-se o ângulo apontado.
2.5 DADOS OBSERVADOS
Massa do bloco: 79,57g .·. m = 79,57 x 10-³
2.5.1 Superfície Lisa (menor atrito)
FIGURA 4 – BLOCO DE MADEIRA DESLIZANDO 
(SUPERFÍCIE LISA) NO PLANO INCLINADO
Dados observados para o bloco em repouso:
∑Fx = P x – Fate = m.a
	m.a = 0
	P x = m.g.senθ
	Fate = m.g.senθ [Equação Teórica]
∑Fy = N – Py = m.a
	m.a = 0
	N = m.g.cosθ
	μe = tgθ
Fate = μe.N [Equação Experimental]
Teste 1: θ = 24º:
18
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,46736643
Fate = 317,1675400 x 10-³ N
Fate = μe.N
μe = tgθ
μe = 0,445228485
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,913545457
N = 712,3699582 x 10-³ N
Fate = 0,445228485. 712,3699582 x 10-³
Fate = 317,1675399 x 10-³N
Teste 2: θ = 25º
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,422618261
Fate = 329,5518039 x 10-³ N
Fate = μN
μe = tgθ
μe = 0,466307658
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,906307787
N = 706,726124 x 10-³ N
Fate = 0,466307658. 706,726124 x 10-³
Fate = 329,5518037 x 10-³ N
Teste 3: θ = 24,5º
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,717693242
Fate = 323,3719849 x 10-³ N
Fate = μe.N
μe = tgθ
μe = 0,455729225
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,90996127
N = 709,5750596 x 10-³ N
Fate = 0,455729225. 709,5750596 x 10-³
Fate = 323,3740920 x 10-³ N
Tabela com a relação dos resultados das fórmulas teórica e experimental:
	BLOCO EM REPOUSO
	Testes
	Resultado Teórico (N)
	Resultado Experimental (N)
	1
	Fate = 317,1675400 x 10-³
	Fate = 317,1675399 x 10-³
	2
	Fate = 329,5518039 x 10-³
	Fate = 329,5518037 x 10-³
	3
	Fate = 323,3719849 x 10-³
	Fate = 323,3740920 x 10-³
	Média
	Fate ≈ 323,3637763 x 10-³
	Fate ≈ 323,3644785 x 10-³
Dados observados para o bloco em movimento:
Equação Teórica:
∑Fx = P x – Fatc = m.a
	m.a ≠ 0
	μc = tgθ
a = g.(senθ – μcosθ)
P x = m.g.senθ
Fatc = m.g.senθ – m.g.(senθ – μc.cosθ) 
Equação Experimental:
∑Fy = N – Py = m.a
	m.a ≠ 0
	N = m.g.cosθ + P x
	N = m.a + m.g.cosθ
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
μc = tgθ
Fatc = μc. N
Teste 1: θ = 3º
Fatc = m.g.senθ – m.g.(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,052335956 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,052335956 – 0,052335955)
Fatc = 779,786 x 10-³.0,052335956 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,000000001)
Fatc = 40,81084579 x 10-³ – 79,57 x 10-³.9,8.0,000000001
Fatc = 40,81084579 x 10-³ – 79,57 x 10-³.0,0000000009
Fatc = 40,81084579 x 10-³ – 0,000000716 x 10-³
Fatc = 40,81084507 x 10-³ N
Fatc = μc.N
μc = tgθ
μc = 0,052407779
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.(0,052335956 – 0,052335955) + 79,57 x 10-³.9,8.0,998629534
N = 0,000000716 x 10-³ + 778,7173304 x 10-³
N = 778,7173311 x 10-³ N
Fatc = 0,052407779.778,7173311 x 10-³
Fatc = 40,81084496 x 10-³ N
Teste 2: θ = 4,5º
Fatc = m.g.senθ – m.g(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,078459095 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,078459095 – 0,078459094)
Fatc = 779,786 x 10-³.0,078459095 – 79,57 x 10-³.0,000000009
Fatc = 61,18130442 x 10-³ - 0,000000716
Fatc = 61,18130370 x 10-³ N
Fatc = μc.N
μc = tgθ
μc = 0,078701706
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.( 0,078459095 – 0,078459094) – 79,57 x 10-³.9,8.0,996917333
N = 0,000000716 x 10-³ + 779,786 x 10-³.0,996917333
N = 0,000000716 x 10-³ + 777,38218 x 10-³
N = 777,3821807 x 10-³ N
Fatc = 0,078701706. 777,3821807 x 10-³
Fatc = 61,18130448 x 10-³ N
Teste 3: θ = 4º
Fatc = m.g.senθ – m.g(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,069756473 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,069756473 – 0,069756472)
Fatc = 779,786 x 10-³.0,069756473 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,000000001)
Fatc = 54,39512164 x 10-³ – 0,000000716 x 10-³
Fatc = 54,39512092 x 10-³ N
Fatc = μc.N
μc = tgθ
μc = 0,069926811
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.(0,069756473 – 0,069756472) + 79,57 x 10-³.9,8.0,99756405
N = 0,000000716 x 10-³ + 777,8864805 x 10-³
N = 777,8864812 x 10-³ N
Fatc = 0,069926811.777,8864812 x 10-³
Fatc = 54,39511685 x 10-³ N
Tabela com a relação dos resultados das fórmulas teórica e experimental:
	BLOCO EM MOVIMENTO
	Testes
	Resultado Teórico (N)
	Resultado Experimental (N)
	1
	Fatc = 40,81084507 x 10-³ 
	Fatc = 40,81084496 x 10-³
	2
	Fatc = 61,18130370 x 10-³ 
	Fatc = 61,18130448 x 10-³ 
	3
	Fatc = 54,39512092 x 10-³ 
	Fatc = 54,39511685 x 10-³
	Média
	Fate ≈ 52,12908990 x 10-³
	Fate ≈ 52,12908876 x 10-³
2.5.2 Superfície Rugosa (maior atrito)
FIGURA 5 – BLOCO DE MADEIRA DESLIZANDO 
(SUPERFÍCIE RUGOSA) NO PLANO INCLINADO
Dados observados com o bloco em repouso:
∑Fx = P x – Fate = m.a
	m.a = 0
	P x = m.g.senθ
	Fate = m.g.senθ [Equação Teórica]
∑Fy = N – Py = m.a
	m.a = 0
	N = m.g.cosθ
	μe = tgθ
Fate = μe.N [Equação Experimental]
Teste 1: θ = 37º
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,601815023
Fate = 469,2869296 x 10-³ N
Fate = μe.N
μe = tgθ
μe = 0,075355405
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,79863551
N = 622,7647898 x 10-³ N
Fatc = 0,075355405. 622,7647898 x 10-³
Fatc = 469,2869296 x 10-³ N
Teste 2: θ = 36º
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,587785252
Fate = 458,3467107 x 10-³ N
Fate = μe.N
μe = tgθ
μe = 0,726542528
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,80916994
N = 630,860126 x 10-³ N
Fatc = 0,726542528. 630,860126 x 10-³
Fatc = 458,3467108 x 10-³ N
Teste 3: θ = 35º
Fate = m.g.senθ
Fate = 79,57 x 10-³.9,8.0,573576436
Fate = 447,2668750 x 10-³
Fate = μe.N
μe = tgθ
μe = 0,700207538
N = m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.0,819152044
N = 638,763296 x 10-³ N
Fate = 0,700207538.638,763296 x 10-³
Fate = 447,2668749 x 10-³ N
Tabela com a relação dos resultados das fórmulas teórica e experimental:
	BLOCO EM REPOUSO
	Testes
	Resultado Teórico (N)
	Resultado Experimental (N)
	1
	Fate = 469,2869296 x 10-³
	Fate = 469,2869296 x 10-³
	2
	Fate = 458,3467107 x 10-³
	Fate = 458,3467108 x 10-³
	3
	Fate = 447,2668750 x 10-³
	Fate = 447,2668749 x 10-³
	Média
	Fate ≈ 458,30017177 x 10-³
	Fate ≈ 458,30017177 x 10-³
Dados observados com o bloco em movimento:
∑Fx = P x – Fatc = m.a
	m.a ≠ 0
	μc = tgθ
a = g.(senθ – μcosθ)
P x = m.g.senθ
	Fatc = m.g.senθ – m.g.(senθ – μc.cosθ) [Equação Teórica]
∑Fy = N – Py = m.a
	m.a ≠ 0
	N = m.g.cosθ + P x
	N = m.a + m.g.cosθ
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
μc = tgθ
Fatc = μc. N [Equação Experimental]
Teste 1: θ = 33º
Fatc = m.g.senθ – m.g(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,544639035 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,544639035 – 0,544639035)
Fatc = 779,786 x 10-³.0,544639035 – 79,57 x 10-³.0,000000009
Fatc = 424,7018946 x 10-³ – 0,000000716 x 10-³
Fatc = 424,7018938 x 10-³ N
Fatc = μc. N
μc = tgθ
μc = 0,649407593
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.(0,544639035 – 0,544639035) + 79,57 x 10-³.9,8.0,838670567
N = 0,000000716 x 10-³ + 653,9835675 x 10-³
N = 653,9835682 x 10-³ N
Fatc = 0,649407593. 653,9835682 x 10-³
Fatc = 424,7018949 x 10-³ N
Teste 2: θ = 32,5º
Fatc = m.g.senθ – m.g(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,537299608 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,537299608 – 0,537299608)
Fatc = 418,9787124 x 10-³ – 0,000000716 x 10-³
Fatc = 418,9787117 x 10-³ N
Fatc = μc. N
μc = tgθ
μc = 0,63707026
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.(0,537299608 – 0,537299608) + 79,57 x 10-³.9,8.0,843391445
N = 0,000000716 x 10-³ + 657,6648420 x 10-³
N = 657,6648427 x 10-³ N
Fatc = 0,63707026.657,6648427 x 10-³
Fatc = 418,9787123 x 10-³ N
Teste 3: θ = 32º
Fatc = m.g.senθ – m. g(senθ – μc.cosθ)
Fatc = 79,57 x 10-³.9,8.0,529919264 – 79,57 x 10-³.9,8.(0,529919264 – 0,529919263)
Fatc = 413,2236234 x 10-³ – 0,000000716 x 10-³
Fatc = 413,2236227 x 10-³ N
Fatc = μc. N
μc = tgθ
μc = 0,63707026
N = m.g.(senθ – μc.cosθ) + m.g.cosθ
N = 79,57 x 10-³.9,8.(0,529919264 – 0,529919263) + 79,57 x 10-³.9,8.0,848048096
N = 0,000000716 x 10-³ + 661,2960327 x 10-³
N = 661,2960334 x 10-³ N
Fatc = 0,924869351.661,2960334 x 10-³
Fatc = 413,2236234 x 10-³ N
Tabela com a relação dos resultados das fórmulas teórica e experimental:
	BLOCO EM MOVIMENTO
	Testes
	Resultado Teórico (N)
	Resultado Experimental (N)
	1
	Fatc = 424,7018938 x 10-³
	Fatc = 424,7018949 x 10-³
	2
	Fatc = 418,9787117 x 10-³
	Fatc = 418,9787123 x 10-³
	3
	Fatc = 413,2236227 x 10-³
	Fatc = 413,2236234 x 10-³
	Média
	Fate ≈ 418,9680761 x 10-³
	Fatc ≈ 418,9680769 x 10-³
2.5 DISCUSSÃO DO RESULTADO
	Após termos feito todo o processo de coleta dados e cálculo das anotações, comparamos as fórmulas teóricas com as fórmulas experimentais e, em seguida, encontramos a média para cada situação. Percebemos que houve uma pequena diferença entre os dois resultados, quando fizemos os testes. Mas após calcularmos a média, o resultado de alguns se apresentaram “iguais”. Isto provavelmente ocorreu por conta da aferição imprecisa dos ângulos no equipamento Plano Inclinado. Este é foi um erro sistemático, que caracteriza-se por fazerem que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida.
Através do experimento observamos, na prática, que o coeficiente de atrito estático (μe) mantém a aceleração nula, em conjunto com as demais forças do sistema. Isto ocorre, pois este coeficiente, quando calculado multiplicando o cosseno de θ (fórmula da aceleração), assume valor oposto ao seno de θ. Logo, concluímos que o coeficiente de atrito estático é o responsável para manter o corpo em repouso, ou seja, com a aceleração igual a zero.Observamos ainda, que o coeficiente de atrito cinético (μc) é menor que o coeficiente de atrito estático (μe). Ele inicia o movimento do corpo, em conjunto com as demais forças do sistema. Ou seja: Para que o corpo entre em movimento e atinja uma aceleração diferente de zero, é necessário que o ângulo de eminência seja menor ao de quando o corpo estava parado.
3 EXPERIMENTO SUBMARINO
	Submarino é uma embarcação que realiza operações sob a superfície da água. O primeiro submarino foi desenvolvido por Leonardo da Vinci, mas não o pode executar devido às limitações tecnológicas da sua época.
Os submarinos são dotados de duas estruturas, uma interna e outra externa, entre as quais são instaladas câmaras de flutuação com tanques de lastro e de combustível. Têm a forma de um fuso, e suas paredes são reforçadas para resistir à pressão. A estrutura interna dispõe de compartimentos estanques e um respiradouro que permite a circulação interna do ar. (BARSA, 1998)
	O funcionamento de um submarino está relacionado com conceitos físicos de empuxo e peso(P = m.g). Quando mergulhamos um corpo qualquer em um líquido, verificamos que o líquido exerce uma força de sustentação sobre o corpo, isto é uma força dirigida para cima, que tende a impedir que o corpo afunde no líquido. Chamamos esta força de empuxo.
	A condição para que o corpo esteja submerso ou não no líquido vai depender da relação entre o peso e o empuxo. Logo: Se o peso for maior que o empuxo, o submarino vai afundar. Se o peso for menor que o empuxo, ele flutuará. E quando o peso for igual ao empuxo, o submarino ficará no meio do líquido.Para mergulhar, os submarinos enchem os tanques de lastro de água, liberando o ar e alterando seu peso. O peso está relacionado à densidade. Assim, a densidade total do submarino aumenta e consequentemente seu peso também, podendo navegar debaixo da água. O cálculo da densidade é dado pela razão da variação da massa pela variação do volume. Ou seja, o sistema de imersão do submarino consiste em variar sua densidade através da variação da massa total, permanecendo com o mesmo volume.
	O experimento a seguir, assemelha-se ao funcionamento do submarino. A densidade A diferença é que o que irá variar será o volume da bolha de ar dentro da tampinha da caneta, fazendo com que a mesma afunde dentro do recipiente de água. Ou seja, quando a densidade da caneta for maior que a da água, a intensidade da força empuxo será menor que o da força peso e a caneta afundará. Se a densidade da água for maior que a da caneta, o empuxo sobre a caneta terá intensidade maior que o peso e a caneta subirá.
3.1 OBJETIVO DO EXPERIMENTO 
	Visualizar o princípio de Arquimedes, que consiste na afirmação de que todo corpo submerso em um fluido experimenta um empuxo vertical e para cima igual ao peso de fluido deslocado. Observar os efeitos das forças que atuam em um objeto imerso na água. Compreender o processo da variação de volume do ar na tampa da caneta e discutir o resultado do experimento.
3.2 CONCEITOS FÍSICOS ENVOLVIDOS
Os principais conceitos físicos envolvidos neste experimento foram: 
· Pressão;
· Densidade;
· Volume; e
· Princípio de Arquimedes.
3.3 MATERIAIS UTILIZADOS
· Goma de mascar;
· Garrafa pet cheia de água; e
· Tampa de caneta vedada.
FIGURA 7 – MATERIAIS UTILIZADOS PARA 
A EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO
3.4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocou-se a goma de mascar no cabo da tampa da caneta, depositando-a na garrafa pet cheia de água. E por último, apertou-se a garrafa pet com as mãos.
3.5 DADOS OBSERVADOS
Inicialmente a garrafa estava nas condições normais de pressão e, por isto, a tampinha da caneta flutuava.
FIGURA 8 – TAMPINHA DA CANETA EM 
CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO
	Após apertar as paredes da garrafa, a pressão aumentou e o volume da bolha de ar da tampinha da caneta diminuiu, fazendo com que a mesma afundasse.
FIGURA 8 – TAMPINHA DA CANETA SOFRENDO VARIAÇÃO DE VOLUME 
3.6 DISCUSSÃO DO RESULTADO
	Através do experimento concluímos, na prática, que a densidade é expressa como o quociente entre a massa e o volume do objeto. Um objeto mais denso que o fluido, afunda; um objeto menos denso sobe e de mesma densidade fica em equilíbrio (parado: nem sobe nem desce). Quando o objeto é imerso num fluido, a intensidade da força empuxo vai aumentando à medida que o objeto submerge. 
A partir do instante que o objeto fica completamente submerso, a intensidade do empuxo não aumenta mais. Ou seja, quando apertamos a garrafa estamos fornecendo uma quantidade de pressão a todos os pontos da água no seu interior. Com esse aumento de pressão, a água da garrafa penetrará na caneta através do furinho e fará com que a massa da caneta aumente. Com esse aumento de massa, a caneta terá uma densidade maior que a da água e afundará. Ao descomprimirmos a garrafa, a pressão volta ao normal, então sai água da caneta e a densidade da caneta fica menor que a da água. Novamente, fazendo com que ela suba. 
REFERÊNCIAS
BARSA. Metodologia Científica. São Paulo: Encyclopaedia Britaninica do Brasil Publicações LTDA, 1998. v. 9. p. 486.
BARSA. Submarino. São Paulo: Encyclopaedia Britaninica do Brasil Publicações LTDA, 1998. v. 13. p. 395.
HALLYDAY, D.; RESNICK,R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1,2.
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