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Documento de paper 2 Escola e sociedade

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ESCOLA E SOCIEDADE: FORMAÇÃO EDUCACIONAL
1. INTRODUÇÃO
	 A construção histórica é um conceito educacional que compõe os conhecimentos impulsionadores no processo escolar, por diversas mudanças e necessidades que foram inseridas para priorizar os anseios de formação dos indivíduos. Essa importância cívica é fundamental, vez que constituí em toda compreensão cultural, social e política do mundo. 
 A escola é um fator que potencializa os recursos da sociedade, sendo o pilar de socialização e experiência para a aprendizagem. Essa importância constitui no que será abordado nesse trabalho, que tem como objetivo demonstrar a importância da formação humana, em posicionamento dos sujeitos ativos e participativos no campo educacional.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A educação é pilar fundamental para a sociedade, ainda ligada a política que determina as ações que norteiam as formações dos indivíduos do país. Visto que todo o Estado tem como objetivo instituir concepções que condiz com a necessidade de cada um, direcionando aos pensamentos democráticos e autônomos. 
As políticas públicas é uma consolidação de projetos que promove um trabalho de interação e de acesso à educação, garantindo programas educacionais que forme as pessoas para o atendimento de qualidade que merecem, como sistema avaliativo para induzir o conhecimento. Essas políticas têm como a principal referência, a Lei 9834/96, que trata sobre as diretrizes e bases da educação nacional. (BRASIL, 1996)
Os instrumentos políticos educacionais é um fator de planejamento e organização, vinculados aos fatores normativos, assim como a Constituição Federal/88 que lida com essas garantias de formação social.
As dimensões democráticas é um arranjo administrativo que se adequa nas atividades e efeitos de produção para a formação humana, no conceito educacional isso é um foco especifico de como é lidado no campo escolar, uma ética que reproduz o sistema que articula esses processos. (SAVIANE, 2000)
Diante disso, nos planos da política educacional, as características vinculadas aos princípios legislativos ditos, observa regras que possam oferecer condições de aperfeiçoamento e educação continuada no plano nacional de educação, pois é um compromisso que resguarda os indivíduos de todos os seus direitos. (ROCHA, 2009)
Os processos da educação são voltados para todos os grupos sociais, articuladas pelas condições mínimas de existência pelo Estado, fazendo a inserção contemporânea que dispõe no avanço dinâmico para unificar a sociedade. É uma relação democrática precisa nas estruturas do país.
[...] na escola, a cidadania, enquanto aprendizagem e exercício social afetivo, precisa se referir, por exemplo, não somente ao acesso a diversas formas de conhecimento, mas também a uma prática social de respeito, de igualdade, de dignidade e de participação (GARCIA, 2008, p.70).
FIGURA 1 – Escola e Sociedade
FONTE – Google Imagens (2022)
Nesse sentido, o conhecimento é uma forma de desenvolvimento que visa a formação intelectual e coerente na qualidade conceptiva dos indivíduos, isso condiz com o senso crítico e reflexivo sobre os aportes teóricos que se determina o processo educativo. 
	A crítica é um conceito de verdade, sendo concepção que problematiza o questionável, disposto pela análise social do estudo. Para Nietzsche descreve como: “é uma crítica da própria ideia de verdade considerada como um ‘valor superior’” (MACHADO, 2002, p. 7). Isso demonstra uma análise da verdade que se pensa, como ponto reflexivo. 
	Esses mecanismos de reflexão e critica, é uma imposição de vontade histórica e social que submete o exterior das verdades de discurso dos sujeitos ativos e participativos, isso é um efeito de visibilidade do “pensar diferente” e intervir com a experiência para repassar os princípios democráticos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	As reformas educacionais vêm a ser tema de muitas discussões pelos últimos anos, vez que o sistema é implementado pelos desenvolvimentos sociais e políticos, pois o Estado procura promover a participação formativa das comunidades escolares e ministrar os planejamentos organizacionais que incluem os fatores sociais, educacionais e políticos. 
A responsabilidade de formação humana vem a ser espaço de autonomia legalmente tentado a recuperar a qualidade educacional do país, inovando aos planos de caráter social em base das próprias dificuldades, sob perspectiva das decisões coletivas e democráticas.
Dessa forma, para conceder a junção entre a escola e a sociedade em elementos de interação, é preciso fazer com que as pessoas tenham parâmetros interpretativos críticos e reflexivos, para relatar a experiência social vivenciada, o que se torna compatíveis a assimilar aos valores, feitorias e convivências democráticas, como função sistêmica de preparo da qualidade individual para a vida em sociedade. 
4. REFERÊNCIAS
	BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL,Lei 9394/1996 – Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394. html
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997
GARCIA, Joe. Indisciplina, incivilidade e cidadania na escola. In: CUNHA, Jorge Luiz da & DANI, Lucia Salete Celich (org). Escola, conflito e violência. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2008
GOOGLE IMAGENS. Escola e sociedade. Figura 1. (2022)
_____. Nietzsche, a genealogia e a história. In: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 2011b.
MACHADO, R. Nietzsche e a verdade. 2ª ed. São Paulo: Graal, 2002, p. 1- 14.
Plano Nacional de Educação -PNE - Lei 10.172/2001 – no site http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf.
ROCHA, Roberto. A gestão descentralizada e participativa das políticas públicas no Brasil. Revista Pós Ciências Sociais, São Luis, v. 1, n. 11, p. 41-57, 2009.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. São Paulo: Autores Associados, 2000
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
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