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SLIDE TÉCNICA NÃO CONVENCIONAIS DE OBTURAÇÃO DO CANAL RADICULAR

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Prévia do material em texto

Isa Teixeira 
Obturação do canal radicular 
Técnicas não convencionais 
Objetivo da obturação 
 “O objetivo precípuo da obturação é selar toda a extensão da 
cavidade endodôntica, desde a sua abertura coronária até o 
seu término apical” 
 
Lopes e Sirqueira, 1999 
Princípios da obturação do canal 
radicular 
 Selamento apical 
 
 Selamento lateral 
 
 Selamento coronário 
 
VEDAMENTO TRIDIMENSIONAL 
Lopes e Sirqueira, 2004 
X - 2 
Selamento apical 
Adaptação do cone principal 
Avaliação táctil 
Avaliação visual 
Avaliação radiográfica 
Adaptação do cone principal 
Avaliação táctil: 
Em raizes curvas, a 
sensação de travamento 
pode ser mais sutil, pela 
menor área de contato do 
cone com o dente 
Adaptação do cone principal 
Avaliação táctil: 
Pode também ocorrer uma 
falsa sensação de 
travamento se o preparo 
estiver incorreto! 
Adaptação do cone principal 
Avaliação táctil: 
Pode também ocorrer uma 
falsa sensação de 
travamento se o preparo 
estiver incorreto! 
Cones de Guta Percha 
 Vantagens: 
 Adaptam facilmente á anatomia do canal 
 Biocompatíveis 
 Radiopacos 
 Podem ser facilmente plastificados 
 Estabilidade dimensional 
 Não mancham quando utilizados corretamente 
 Facilmente removíveis 
 Desvantagens: 
 Pouca rigidez, deformam com facilidade 
 Pouca adesividade, deslocam quando sobre pressão 
 
Cone de Guta Percha 
 Duas formas cristalinas: 
Alfa: 
 Quebradiça à temperatura ambiente 
 Maior escoamento, pegajosa e aderente quando aquecida 
 Fusão em 56°, se transforma em Beta ao endurecer 
 Beta 
 Estável e flexível à temperatura ambiente 
 Menor escoamento e sem aderência quando aquecida 
 Pode escoar se aquecida e sofrer pressão 
 Ponto de fusão em 65° 
 
 
Técnicas de Guta percha plastificada 
 TERMOMECÂNICA - A guta-percha é aquecida e 
plastificada dentro do canal radicular, com a geração de 
calor ocasionada pelo atrito 
 
 TERMOPLÁSTICA - A guta-percha é aquecida e 
plastificada fora do canal radicular, empregando-se 
aquecedores elétricos 
 
 Obturação de canais laterais 
 Reabsorçõs internas 
 Irregularidades da anatomia interna 
Vantagens da plastificação da guta percha 
Desvantagens 
 Falta de controle vertical 
Selamento inadequado 
 
Selamento incompleto do forame 
Tecido conjuntivo fibroso 
Deposição de cemento 
 
Obs. Persistência de fatores de agressão = tecido conjuntivo frouxo 
cronicamente inflamado 
Soares & Goldberg, 2001 
Modelagem Apical 
 
 Aquecimento de um instrumento 
 Levar o cone aquecido ao canal 
 Verificar o formato apical desenhado no cone 
 Observar travamento 
 Observar comprimento de trabalho 
 Radiografia confirmando limite apical no CRT 
 Concluir obturação por condensação lateral 
Técnica de McSpadden 
Limas H 
Compactador 
Observar rotação do micromotor 
No correto sentido, a guta percha é 
empurrada em direção apical, enquanto o 
compactador tende a sair de dentro do 
canal 
No sentido errado, o compactador tende a 
penetrar cada vez mais profundamente no 
canal, enquanto a guta percha é jogada 
para fora do canal pelo orifício de entrada 
do canal 
Técnica Híbrida de Tagger 
Sequência Técnica 
 Seleção do cone principal 
 Cimentaçào do cone no CT 
 Compactação lateral com 1 a 4 cones acessórios 
 Compactação lateral a frio 
 Compactação vertical 
 Radiografia final 
Seleção do cone principal 
Técnica Híbrida de Tagger 
Cimentação do cone no CT 
Técnica Híbrida de Tagger 
Compactação lateral com 1 a 4 cones 
acessórios 
Técnica Híbrida de Tagger 
Compactação lateral a frio 
Técnica Híbrida de Tagger 
Compactador do 
mesmo calibre ou a 2 
superiores ao do cone 
principal 
Compactador 
 Inserido até o ponto que encontrar resistência 
 Retrocedido por cerca de 1mm e acionado 
 Após 1 segundo é conduzido em direção apical por 1 a 2mm 
 Saída lenta do canal 
 Não durar mais que 5 a 8 segundos 
Compactação vertical 
 
Técnica Híbrida de Tagger 
Radiografia final 
Recomendações para a Técnica 
Híbrida de Tagger 
 O profissional não deve impedir, mas retardar o 
movimento de retrocesso do instrumento 
 O compactador deve sempre girar no sentido horário 
 O compactador deve ser do mesmo calibre ou um a dois 
números acima do cone principal 
 O compactador deve penetrar não acionado e ser 
removido em funcionamento 
Contra-indicações 
 Evitar o uso do termocompactador em canais curvos, 
pois este pode se fraturar dentro do canal 
 
 Dentes cujo canal se apresenta com ápice aberto, seja 
por rizogênese incompleta ou por reabsorções 
 
 Obturações em que não se tem certeza que houve um 
bom vedamento apical após a condensação lateral do 
terço apical. 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Ultrafil Obtura II 
Bastão de guta-percha 
Seqüência Técnica 
 Ajustar-se o aparelho 
 Guta-percha inserida 
 Aplica-se cimento obturador 
 Pré-curva-se a agulha 
 Introduz-se a agulha no canal 
 Obturação do canal 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Ajustar-se o aparelho 
 
 Temperatura de 160 graus 
 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Guta-percha inserida 
 
 Câmara da pistola por 2 minutos 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Aplica-se cimento obturador 
 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Pré-curva-se a agulha 
 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Avaliar a fluidez 
da guta-percha 
Introduz-se a agulha no canal 
 
 3 a 5 mm aquém do CT 
 Aperta-se o gatilho da pistola 
 Cerca de 4mm de guta-percha é inserida 
 Remoção da agulha 
 Compactação vertical 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Obturação do canal 
 
 Obturação por segmento 
 2 ou mais ciclos repetidos de cerca de 4mm de guta-percha 
 Compactação vertical a cada ciclo 
Técnica da Injeção de 
 Guta-percha Termoplastificada 
Obturação do canal 
 
Técnica da Injeção de 
Guta-percha Termoplastificada 
Técnica da Compactação da Guta-
percha Termoplastificada 
 Schilder em 1967 
Lopes e Sirqueira, 2004 
Lâmparina 
System B Touch’ Heat 
Sequência Técnica 
 Escolha dos compactadores 
 Prova do cone 
 Cimentação do cone principal 
 Fase Coroa-ápice 
 Fase Ápice-coroa 
 Radiografia final 
 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Escolha dos conpactadores 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Apical 
 
 
Médio 
 
 
Cervical 
 
4 a 5mm aquém do CT 
Prova do cone 
 O cone de guta-percha deve ser posicionado 1 a 2 mm do CT 
 Radiografia para prova do cone 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
1 a 2mm 
Cimentação do cone principal 
 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Fase Coroa-ápice 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Fase Ápice-coroa 
 
 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Fase Ápice-coroa 
 
 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Radiografia final 
 
 
5 anos 
Técnica da Compactação da Guta-percha Termoplastificada 
Não é 
ideal! 
Thermafill 
 
Prosservação 
Função 
normal 
Mobilidade 
normal 
Ausência 
de fístula e 
tumefação 
Ausência de 
sensibilidade 
Radiografi
a normal

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