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Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 1 1Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 Departamento de Eng. Produção Estradas de Ferro Introdução 2Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa História • 3 Provas ou 2 Provas (individual) • 1 Trabalho ou 2 Trabalhos (3 alunos cada) • Presença cobrada • Datas a serem marcadas conforme andamento da matéria Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 2 3Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa História • Realizado por trens, compostos de vagões tracionados por locomotivas, rodando sobre trilhos • A utilização de guias para as rodas dos carros começa no império romano, tendo sido encontrados vestígios de sulcos em rocha nas antigas estradas abertas no início da era cristã. • No século XVI, já havia vagonetes com rodas flangeadas de madeira deslizando sobre trilhos também de madeira, movimentados por animais. • Por volta de 1630, foram aperfeiçoados os vagonetes nas minas inglesas de New Castle e, no início do século XVIII, começaram a ser utilizadas chapas de ferro para o revestimento dos trilhos de madeira. 4Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa História • As primeiras idéias de utilização do vapor para movimentação de um veículo datam de 1690. • Em 1768, Nicholas Cugnot, oficial do exército francês, construiu o primeiro carro a vapor • Em 1804, experimentaram um de seus carros em uma ferrovia, no País de Gales. Com a velocidade de 8 km/h, o carro rebocou dez toneladas, sendo essa considerada a primeira aplicação de um carro a vapor sobre trilhos, na realidade a primeira locomotiva Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 3 5Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa História • A locomotiva The Rocket, de George Stephenson, foi a primeira que adotou a forma moderna das atuais, sendo considerada o ponto de partida para as de hoje. � Em 1830, foi inaugurada a segunda ferrovia do mundo, a Liverpool & Manchester Railway, com 48 km de extensão. � Na América Latina, a primeira ferrovia foi inaugurada em Cuba, em 1837, 6Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa História no Brasil • O Decreto Lei 641 dava garantia de 5% de juros sobre o capital empregado na construção das ferrovias, ficando conhecida como Lei de Garantia de Juros. • Esse decreto atraiu para o Brasil, principalmente vindos da Inglaterra, investidores para construir várias estradas com tecnologia inglesa, pois, não tinha, no Brasil, empresas com experiência em engenharia ferroviária. • Pouco antes de vigorar o Decreto Lei 641, Visconde de Mauá, solicitou privilégio para construção de uma ferrovia ligando o Porto de Mauá, na Baía de Guanabara, à raiz da Serra de Petrópolis. 1a Ferrovia do Brasil Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 4 7Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • A garantia oficial de altos juros, privilégios de zonas e garantias de faixas foram estendidos a quem construísse estradas de ferro. • A situação agravou-se ainda mais, após o Decreto Lei 2.450 de 24 de setembro de 1873, que criou uma subvenção de 30 contos de Réis por quilômetro de via construída. História no Brasil 8Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Isso implicou na construção de trechos com curvas em excesso e falta de padronização na via permanente. • A conseqüência foi a maior distância entre as localidades, presentes até hoje na maioria dos trechos construídos, e a pluralidade de bitolas existentes. Esse erro histórico da diversidade de bitolas afeta até hoje o sistema ferroviário brasileiro, dificultando o tráfego entre as diversas ferrovias e, às vezes mesmo, entre a própria ferrovia. História no Brasil Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 5 9Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Em 1992, a RFFSA entrou no Programa Nacional de Desestatização - PND, dando início ao plano de desestatização do Governo Collor. • O processo de desestatização das ferrovias brasileiras só foi concluído, efetivamente, em 1999, quando o Ministério dos Transportes apresentou o Relatório Anual de Acompanhamento das Concessões Ferroviárias. História no Brasil 10Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Privatização: o bem é vendido ao comprador e o governo passa a não ter mais poder ou controle sobre aquele patrimônio. • Concessão: o bem é “alugado”, “arrendado” para o concessionário e depois de um período, este deve devolver o bem ao governo – No mínimo no mesmo estado de conservação que recebeu ou o mais comum com melhorias que já são estabelecidas em contrato. • O setor de transportes tem usado no Brasil o conceito de concessão com melhorias previstas em contrato. Conceitos Importantes Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 6 11Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • O DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte) é responsável por apenas 1% da malha ferroviária brasileira, o que ainda não foi concedido. • A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é a agência reguladora para os transportes terrestres, onde o modal ferroviário se insere. A agência foi criada e implantada pela Lei nº 10.233 de 05/06/2001 e pelo Decreto nº 4.130 de 13/02/2002. • Especificamente, no âmbito ferroviário e baseado nos contratos de concessão ferroviária, cabe à ANTT regular e fiscalizar as atividades de prestação dos serviços públicos de transporte ferroviário. Órgãos Reguladores 12Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • O transporte ferroviário é o meio de transporte que gera o menor impacto ambiental, pois uma tonelada de carga em rodovias planas de pavimentação lisa, requer quatro vezes mais energia da que é exigida nas estradas de ferro. • O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes, com elevada eficiência energética, principalmente em casos de deslocamentos a médias e grandes distâncias, acima de 500 quilômetros. • Apresenta, ainda, maior segurança, em relação ao modal rodoviário, com menor índice de acidentes e menor incidência de furtos e roubos. Transporte Ferroviário Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 7 13Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • A carga típica do modal ferroviário é a carga a granel. – Grãos; – Minério de Ferro, – Cimento; – Adubos e Fertilizantes; – Carvão Mineral; • Carga Geral – Produtos Siderúrgicos; – Mármores e Granitos As ferrovias começam também a transportar contêineres, que apesar de não ser carga a granel, é uma carga que tem sido bem absorvida pela ferrovia. Transporte Ferroviário 14Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • A maior diferença entre o modal rodoviário e o ferroviário, reside no fato de as ferrovias serem competitivas a partir de 500 quilômetros de distância e as rodovias mais competitivas em distâncias menores que 500 quilômetros. • O modal rodoviário é complementar ao modal ferroviário. • As rodovias tendem a absorver ascargas de maior valor agregado como eletrodomésticos, enquanto a ferrovia fica com as cargas de mais baixo valor agregado. – Este fator vem mudando em função do contêiner. • Varejo é com o rodoviário e o atacado tem mais tendência para o ferroviário Transporte Ferroviário Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 8 15Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • No Brasil, face às péssimas condições das ferrovias até a década de 90, o transporte rodoviário tomou conta da maior parte do mercado de transporte. • Atualmente, as ferrovias, após a desestatização da malha brasileira, vêm recebendo investimentos importantes e, em algumas ferrovias, tem havido um aumento significativo do volume transportado (MRS, ALL) • Destaque especial para EFVM e EFC que já eram tidas como as melhores e com a privatização da CVRD só vem crescendo a cada dia. Transporte Ferroviário 16Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Transporte Ferroviário Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 9 17Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Razões para o Modal Ferroviário não crescer – Necessidades de altos e contínuos investimentos – Traçados obsoletos e paralelos a rodovias que vem recebendo investimentos – Falta de controle e fiscalização dos transportes rodoviários – Fala de política de incentivos à indústria de base do setor ferroviário (começando a acontecer) – Indústria Automobilística muito desenvolvida – Falta de cobrança de pedágio nas rodovias (o transportador não paga a infra-estrutura) – Falta de cultura comercial (veio de visão estatal) e falta de mão de obra treinada Transporte Ferroviário 18Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Modal País Rodoviário Ferroviário Outros USA 22% 38% 40% Rússia 7% 77% 16% França 47% 32% 21% Japão 39% 10% 51% Transporte Ferroviário Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 10 19Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Transporte Ferroviário 20Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa http://www.antt.gov.br/concessaofer/apresentacaofer.asp Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 11 21Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Ferrovias Km Ferrovia Centro-Atlântica S.A. – FCA 7.080 Estrada de Ferro Vitória a Minas– EFVM 892 Estrada de Ferro Carajás 898 Ferrovia Norte-Sul 226 Subtotal Vale 9.096 Ferrovia Novoeste S.A. 1.621 América Latina Logística do Brasil - ALL 6.586 Ferrovia Bandeirantes S.A.-FERROBAN 4.236 FERRONORTE S.A 512 Subtotal ALL 12.955 MRS Logística S.A. 1.674 Companhia Ferroviária do Nordeste - CFN 4.534 Outras 710 Total +-30.000 22Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 12 23Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • A malha ferroviária brasileira é composta por 30.000 quilômetros, o que em números absolutos parece muito, mas em face da extensão territorial do Brasil, esse número é pequeno. • A malha brasileira é menor que a malha francesa ou a malha alemã. • A malha brasileira transporta 75% de toda a carga ferroviária da América Latina. • A malha americana tem 360.000 km contra os somente 29.000 km do Brasil Comentários 24Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Para piorar a velocidade média brasileira fica em torno de 20 km/hora, o que é muito baixo Alguns trechos a velocidade comercial cai para 8 km/h Comentários Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 13 25Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa MALHA FERROVIÁRIA CONCESSIONADA 26Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa VOLTA Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 14 27Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa VOLTA 28Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa VOLTA Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 15 29Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa VOLTA 30Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Novos Projetos Ferrovia Transnordestina Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 16 31Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Novos Projetos Ferrovia Norte Sul 32Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Novos Projetos Ferrovia Leste Oeste Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 17 33Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Modal Ferroviário Ferrovia Litorânea Sul - ES 34Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Ferrovia – Uma ferrovia é um sistema de transporte em que os veículos (motores ou rebocados) se deslocam com rodas metálicas sobre duas vigas contínuas longitudinais, também metálicas, denominadas trilhos • As ferrovias diferem dos outros meios de transporte por não possuir mobilidade quanto à direção que o veículo tomará • A ferrovia é um sistema auto-guiado Caracterização de uma ferrovia Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 18 35Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • www.fipe.org.br/web/index.asp • www.antt.gov.br • www.cnt.org.br • www.transportes.gov.br • http://www.valec.gov.br/ • http://www.dnit.gov.br/ Links Interessantes 36Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Jan/2008 38.056.803 Fev/2008 36.667.443 Mar/2008 39.700.330 Abr/2008 38.781.102 Mai/2008 43.318.544 Jun/2008 42.409.450 Jul/2008 44.100.459 Ago/2008 44.403.616 Set/2008 43.055.764 Out/2008 43.758.085 Nov/2008 33.562.273 Dez/2008 32.198.491 Jan/2009 30.396.343 Fev/2009 28.291.248 Mar/2009 33.600.419 Abr/2009 32.924.753 Mai/2009 33.592.165 Jun/2009 36.972.265 Jul/2009 38.878.797 Ago/2009 40.128.757 Set/2009 40.549.799 Out/2009 38.068.538 Nov/2009 37.581.073 Dez/2009 38.778.801 Jan/2010 35.965.193 Fev/2010 35.385.582 Mar/2010 38.816.333 Abr/2010 * 38.962.983 Mai/2010 42.012.922 • www.fipe.org.br/web/index.asp Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 19 37Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • www.fipe.org.br/web/index.asp 38Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0856/econo mia/m0080224.html Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 20 39Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • www.cnt.org.br 40Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Custo de Construção • 1 Km = 1.000.000 a 1.500.000 US$ (Um milhão a um milhão e quinhentos mil dólares) • Custode manutenção • 1 km = 7.000 a 15.000 US$/ano (sete a dez mil dólares) Caracterização de uma ferrovia Porf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 12/04/2011 21 41Curso de Engenharia Civil - Estrada de Ferro – Departamento de Eng. Produção - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa • Ferrovia é constituída de três elementos: – Via Permanente – Material Rodante – Sistemas de Comunicação e Sinalização Caracterização de uma ferrovia
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