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A História da Fisiognomia II: Do Império Romano à
Atualidade
por Welber Márcio Delmiro e Silva | Fisiognomia | 2 Comentários
 a
2
http://ibrafis.com.br/author/Welber/
http://ibrafis.com.br/categoria/fisiognomia/
http://ibrafis.com.br/
No post anterior, contei um pouco da história da �siognomia do Antigo Egito até o Império Romano através de diversos marcos
históricos. Agora, destacarei a história cronológica da �siognomia, do Império Romano até a atualidade.
A �siognomia sempre foi objeto de interesse e estudo dos mais importantes e in�uentes homens da história da humanidade,
apesar de ter sido ofuscada no �m do século 19 e início do século 20 pela mentalidade imatura e preconceituosa que permeava
2
a ciência e a sociedade da época.
A idéia de se compreender o comportamento através do corpo sempre foi nobre, entretanto, o olhar do Ser Humano ao longo
dos séculos nem sempre compartilhou de nobreza para com os seus semelhantes, buscando enxergar paranoicamente mais os
defeitos de moral e caráter, que o lado positivo e sadio do Ser Humano.
Talvez por isso, a medicina, a psiquiatria e a psicologia, tenham falhado em suas observações quanto à �siognomia, uma vez
que tanto nas suas pesquisas antigas, quanto nas atuais, (não todas obviamente) insistem em identi�car o lado defeituoso,
doente e psicopatológico do Ser Humano através do corpo. O foco no comportamento disfuncional associado ao determinismo
e reducionismo cientí�co tem mais prejudicado que contribuído para o progresso neste tipo de pesquisa. Pessoas que passam
décadas estudando humanos “quebrados” e procurando falhas para serem consertadas, não conseguem vislumbrar o prazer de
se contemplar e buscar compreender o Ser Humano sadio, seus talentos e potenciais.
O interesse dos cientistas tem redundado no querer descobrir indícios de agressividade e de mácula do Ser Humano em suas
pesquisas. Estimam criar métodos para saber se as pessoas estão sendo mentirosas, se este ou aquele tipo de pessoa pode ser
melhor que as outras e se este ou aquele per�l pode representar algum perigo social. Poucos são os interessados no Ser
Humano sadio, funcional e no desenvolvimento das suas potencialidades. Isto é triste para a idéia da �siognomia no campo
cientí�co, pois tendem a tentar empregá-la somente com uma visão paranóica, como um meio de tentar compreender os
defeitos e psicopatologias humanas através do corpo.
Atualmente, o estudo das relações entre o corpo e o comportamento humano tem sido revisitado por inúmeros pesquisadores
independentes e cientistas. Seja de modo parcial ou de forma mais integral, a tradição �siognomônica vem se fortalecendo na
medida em que os Seres Humanos desenvolvem uma maior maturidade sobre si mesmos, respeitando e buscando
compreender seus semelhantes independente das suas diferenças culturais, físicas ou comportamentais.
Chegamos a um tempo no qual o conhecimento e o contato com a diversidade humana é o ponto fundamental para o
desenvolvimento de uma consciência mais avançada na humanidade. Integrar essa diversidade e combater preconceitos e
estereótipos sociais é um dos paradigmas centrais da �siognomia na atualidade, pois ela prova a nossa igualdade como seres
humanos, independente da etnia, cor da pele ou formas corporais.
A �siognomia que resgatamos e advogamos no Ibra�s é uma ferramenta para compreender, amar e bem conviver com o
próximo, é um instrumento para o autodesenvolvimento e crescimento como Ser Humano, um meio de se descobrir talentos e
2
potenciais, de se enxergar as diferenças comportamentais como um incentivo para o auto-aprendizado, integração e um maior
respeito no convívio com outras pessoas.
Conheça abaixo, a história cronológica da �siognomia do ano 100 d.C até os dias atuais.
Marcos Históricos da Fisiognomia do Império Romano à Atualidade:
 
100 d.C Galeno (150 d.C) proeminente médico e �lósofo romano de origem grega que in�uenciou a medicina ocidental por
mais de um milênio, baseava a sua medicina considerando a personalidade dos seus pacientes. Orientava-se na Medicina
Hipocrática e na teoria dos humores que eram identi�cados através do rosto e do corpo: Sanguíneo, Colérico, Melancólico e
Fleumático. Algumas das suas idéias foram vigentes na medicina ocidental até o século XVIII.
900 d.C Rhazis (séc. 860 – 925), médico persa inovador, escreveu sobre a Fisiognomia, re�nando as idéias de Aristóteles.
1000 d.C Avicena (980 – 1037), Averroes (1126 – 1298), Ali Ben Ragel (Séc. 1100), médicos e �lósofos árabes trataram sobre a
arte da �siognomia em De Animalibus.
1200 d.C O Zohar – Livro do Esplendor, considerado um das obras mais importantes sobre o Misticismo Judáico e a Cabalá,
inclui uma seção sobre a �siognomia.
Michael Scot, (séc. 1175 – 1234), médico e astrólogo do Imperador Frederico II, escreveu o primeiro livro inteiramente devotado
à �siognomia, chamado: De Hominis Physiognomia.
Alberto Magno (1193 – 1280), professor de Tomás de Aquino, e Tomás de Aquino (1225 – 1274), Santos da Igreja Católica,
estudaram e escreveram sobre a �siognomia.
1400 d.C Johanne Reuchlin (1455 – 1522) humanista alemão, comentou sobre a �siognomia em seu livro De Arte Cabbalistica.
Shakespeare, Milton, Dryden, Descartes, Spinoza �zeram uso da teoria da �siognomia na composição das suas obras.
Giovanni Pico della Mirandola (1463 – 1494), humanista e �lósofo italiano, escreveu 900 teses conciliando o cristianismo e o
pensamento platônico. Ajudou a introduzir idéias de Platão sobre a �siognomia no período do Renascimento.
1500 d.C Giambattista Della Porta (1538 – 1615), brilhante italiano, sintetizou várias disciplinas e abordagens da �siognomia e
suas obras De Humana Physiognomonia e De Physiognomonia Coelesti.
2
1600 d.C Francis Bacon (1561 – 1626) considerado o fundador da ciência moderna, refutou a teoria �siognomônica aristotélica
da semelhança Homem/Animal e esforçou-se para estabelecer uma nova abordagem com o seu trabalho: De Augmentis
Scientiarum. Ele utilizou uma abordagem metodológica para o estudo das formas e características físicas.
1700 d.C Johann Kaspar Lavater (1741 – 1801), pastor alemão, professor, poeta e artista dedicou-se a classi�car as
características faciais relacionando-as com habilidades mentais e predisposições comportamentais em sua obra “Essays in
Physiognomy” (Physiognomische Fragmente zur Beförderung der Menschenkenntnis und Menschenliebe), publicado em 1775. Sua
obra tornou-se um recurso importante para o estudo do comportamento por mais de um século. Lavater rejeitou a astrologia, a
adivinhação e a Teoria da Semelhança Homem/Animal, coisas associadas à �siognomia no passado. Ele buscou aplicar o
método cientí�co na sua observação, descrições e desenhos do rosto.
Sua obra in�uenciou milhões de pessoas em toda a Europa e Estados Unidos, foi traduzida em várias línguas, com mais de 150
edições, sendo a última em 1940. Ele foi considerado “o pai da �siognomia”, embora a sua teoria não tenha mais nenhuma
validade prática para os dias atuais.
Franz Joseph Gall (1758 – 1828), Apesar de não se tratar de �siognomia, a Frenologia foi uma pedra no caminho desta e
responsável pelo seu declínio no início do século XX. A Frenologia foi criada por Franz Joseph Gall, quepropôs a teoria de que a
forma e os contornos do crânio re�etiriam a estrutura do cérebro e as suas funções corporais. Buscava-se através da Frenologia
descobrir as tendências morais, faculdades mentais e dados sobre a personalidade, medindo literalmente a topogra�a do
crânio.
O trabalho de Gall foi desenvolvido adotando-se o método cientí�co vigente na época, porém, atraiu a ira da igreja, por
defender que a mente era localizada na cabeça (A igreja considerou a teoria dele como contrária à religião. Para a igreja na
época era um anátema acreditar que a mente, criada por Deus, tinha um local físico). A ciência o�cial também o condenou por
muitas razões, incluindo o fato de que ele não pôde fornecer provas cientí�cas concretas sobre a sua teoria.
A popularidade da frenologia atraiu um mundo de pessoas,e, entre estas, um grande números de charlatães que prometiam
mundos e fundos com a técnica, transformando-a numa panacéia. Johann Gaspar Spurzhiem, aluno de Gall, foi quem cunhou o
termo “frenologia” à antiga cranioscopia proposta anteriormente. Ele foi também o responsável pela popularização da
frenologia em toda a Europa e América. As alegações da frenologia serviram de base para justi�car o racismo cientí�co na
Inglaterra, Europa e Estados Unidos, sendo os seus mitos e estereótipos disseminados por todo o mundo, até mesmo para o
Brasil.
2
Os usos e abusos da frenologia acabaram ridicularizando-a e a desacreditando no meio cientí�co e social. A frenologia, foi um
dos fatores responsáveis pela desestimulação e condenação de estudos cientí�cos que viessem tratar da associação entre o
corpo e comportamento nas universidades e formações de psicologia até a década de 70 aproximadamente. Foi a “Idade das
Trevas” para a �siognomia, até que a ciência se amadurecesse novamente por causa das evidências inquestionáveis da relação
entre o corpo e a mente, redescobertas pelo avanço da neurociência e da psicossomática.
1900 d.C – Ernst Kretschmer, (1888 – 1964 ) considerado um dos mais importantes psiquiatras do início do século XX, lançou
em 1921 o livro: Body Structure and Character. Ele alegou que as propriedades físicas da face e estrutura do corpo estavam
ligados a temperamentos e poderiam dar indicações de doenças psiquiátricas.
Kretschmer acreditava que a inteligência (genialidade) poderia ser cultivada através da mistura de etnias e classes, a teoria dele
contrariava a doutrina nazista de uma raça ariana superior. Quando o nazismo elevou-se ao governo alemão em 1933,
Kretschmer protestou renunciando sua posição como presidente da Sociedade Alemã de Psicoterapia. Surpreendentemente,
Kretschmer trabalhou na Alemanha durante o período da dominação nazista sem ser perseguido. Muitos de seus colegas
alemães psiquiatras e psicólogos deixaram o país. Embora a sua teoria original tenha sido refutada, muitos dos seus elementos
ainda são considerados na psiquiatria atual com as devidas atualizações em seus conceitos e aplicações. Ele estabeleceu três
tipos constitucionais: o Atlético, o Picnico e o Astênico. O seu trabalho foi o ponto de partida para Sheldon, em sua Psicologia
Constitucional.
William H. Sheldon, (1898 – 1977), psicólogo e médico, desenvolveu em 1940 a teoria da Psicologia Constitucional, que
defendia a existência de três tipos básicos do corpos, ou somatotipos, com base nas três camadas de tecido: endoderme,
mesoderme e ectoderme, cada uma associada a características de personalidade, o que representa uma correlação entre o
físico e o temperamento.
Seus trabalhos incluem: Psychology and the Promethean Will (1936), The Varieties of Human Physique (1940), The Varieties of
Temperament (1942), The Varieties of Delinquent Younth (1949) e The Atlas of Men (1945). Ele realizou sua pesquisa através de
um número diverso de universidades e hospitais utilizando-se da metodologia cientí�ca. Muitas das pessoas utilizadas como
base para a pesquisa de Sheldon (cerca de 4.000) eram estudantes das mais prestigiadas universidades dos Estados Unidos, e
em sua pesquisa foram aproveitadas fotos tiradas num estudo anterior conduzido por ele sobre postura (lordose, escoliose,
etc..) nas quais os estudantes eram fotografados nus ou seminus de frente, de per�l e de costas. Tal fato fez com que ele
obtivesse imensas críticas ao seu trabalho, até por que muitos desses alunos se tornaram personalidades famosas.
2
Outro fator que contribuiu para a desvalorização do seu trabalho foi a segunda guerra mundial. Na época da sua pesquisa, os
Estados Unidos defendia e patrocinava as idéias Eugenistas e, por causa de um excelente e elogiado aluno (Adolf Hitler) das
idéias Inglesas e Norte Americanas sobre a Eugenia, a vergonha veio à tona para tais países que motivaram o racismo cientí�co
(Inglaterra e principalmente EUA) e em decorrência disso, veio a decisão de extinguir qualquer rastro que evidenciasse a sua
responsabilidade por seus atos na história. Todas as pesquisas relacionadas ao estudo da relação entre o corpo e o
comportamento, que poderiam denotar alguma semelhança com as teorias eugenistas foram desestimuladas, ignoradas,
combatidas e vetadas nas academias. Então, sobrou para Sheldon, que se utilizou da antropometria e idéias da antropologia
criminal, largamente usadas por diversas ciências em sua época, e claro, também pela eugenia.
1920 – Edward Vincent Jones, que era um juiz de Los Angeles em 1910, intrigado pelos livros de Katherine Blackford sobre a
caracterologia, começou um estudo independente em 1920 para criar uma síntese entre a caracterologia, a frenologia e a
�siognomia, baseando-se nas várias descobertas da neurologia e medicina que surgiram durante a primeira metade do século
XX. Com o resultado dos seus estudos criou um método de análise do comportamento através do corpo e do rosto denominado
Personologia.
A primeira fase da sua pesquisa se deu no período compreendido entre a década 20 e 40, na qual trabalhou numa série de
correlações empíricas a partir de materiais históricos ligados à relação entre o corpo e o comportamento.
Na década de 50, buscou validar o seu método estatisticamente por meio de pesquisas independentes, realizadas na
Personology Foundation em parceria com Robert L. Whiteside (autor do livro Face Language) e uma equipe de personologistas
que conseguiram validar 68 traços de personalidade associados a determinados padrões corporais, dentro de um nível de
acerto superior a 92%.  Foram estudados 1050 voluntários para tal pesquisa, segundo publicado pela Fundação. Embora
inovadores, acabaram apresentando preconceitos típicos das décadas de 1940 e 50 em suas obras. Porém, desde essa época, a
personologia tem sido reciclada e atualizada por meio de novas pesquisas.
Uma pesquisa iniciada em 1980 por diversos personologistas, entre eles,o Dr. Michael Bader, físico, Daniel Whiteside, (�lho de
Robert Whiteside); Stokes Gordon e William Burtis, Ph.D em Psicologia pela Hamilton University, provocou uma grande revisão
na teoria e linguagem da personologia, atualizando-a para a visão contemporânea sobre o comportamento humano. Esta
reformulação rompeu com a perspectiva negativa sobre o Ser Humano típicas das décadas de 40 e 50. As pesquisas em torno
da personologia continuam desde a década de 80, tendo William Burtis como um dos principais responsáveis pelas mesmas.
Burtis, é considerado a maior autoridade em personologia da atualidade.
2
1937 – Dr. Louis Corman (1901 – 1995), psiquiatra e psicólogo francês, criou em 1937, uma nova abordagem para a análise do
comportamento através do rosto denominada Morfopsicologia. Inspirado em Claude Sigaud, procurou fundamentar o seu
método cienti�camente através de Leis Biológicas (Dilatação e Retração, Tonicidade-Atonia) e Leis Dinâmicas (Equilíbrio e
Harmonia, Integração e Evolução). Por possuir uma fundamentação teórica consistente, a morfopsicologia é atualmente uma
das mais importantes abordagens da relação entre o rosto e a personalidade existente, contribuindo para uma revisão e
ampliação dos métodos anteriores de �siognomia. Em seu método, a análise do rosto não se dá por partes isoladas, mas sim
pelo inter-relacionamento de todas as partes que compõem o rosto, além de outros fatores complementares.
Durante a sua vida, Corman publicou diversas obras sobre o tema: 15 Leçons de Morphopsychologie (1937), Le Manuel de
Morphopsychologie (1948), Le Nouveau Manuel de Morphopsychologie (1967), Le Diagnostic de l’intelligence par la Morphopsychologie
(1974), Connaissance des Enfants par la Morphopsychologie (1975), Types Morphopsychologiques en Littérature (1978), Visages et
Caractères (1985), Caractérologie et Morphopsychologie (1980), Nietzsche, Psychologie des Profondeurs (1982) e La Bisexualité Créatrice
(1994).
Em 1980, Corman fundou a Sociedade Francesa de Morfopsicologia com o objetivo de expandir o conhecimento da
Morfopsicologiaatravés de formações, pesquisas e divulgações sobre o tema. A SFM conta com diversos professores
autorizados para a certi�cação em Morfopsicologia em todo o mundo, entre eles, destaco o Dr. Julián Gabarre, primeiro
espanhol certi�cado pela SFM, que recentemente (09 de julho de 2010) conquistou o Doutorado em Psicologia defendendo a
tese: “Rostro y Cerebro: dos caras de una misma realidad” pela UAB – Universitat Autònoma de Barcelona. Os trabalhos de
Corman e Gabarre constituem algumas das bases fundamentais do método de análise comportamental desenvolvido no Ibra�s,
embora pre�ramos manter a denominação “Fisiognomia” em homenagem à história e tradição do estudo das relações entre o
corpo e comportamento. Devemos a Corman e Gabarre enormes agradecimentos pelos precedentes que nos permitem
fundamentar e ampliar as investigações nesta área tão importante para o desenvolvimento humano. Desde Corman, a
morfopsicologia vem passando por diversas mudanças em seus conceitos e aplicação, visando o seu progresso e adequação às
novas descobertas na área.
1998 – Rose Rosetree, escritora e terapeuta americana, desenvolveu um método próprio de �siognomia entre as décadas de 80
e 90 baseando-se em várias fontes e em suas experiências na aplicação da técnica. Ela é considerada a “mãe” da �siognomia
moderna e ajudou a resgatar e popularizar o conceito da �siognomia nos Estados Unidos e em todo o mundo. Seus livros: The
Power of Face Reading e Wrinkles Are God’s Makeup são dois dos mais importantes livros sobre o tema da atualidade.
2
A abordagem de Fisiognomia de Rose Rosetree, rompeu com a visão médica/psiquiátrica que dominava a observação do
comportamento nas teorias anteriores de �siognomia, estas abordagens antigas tendiam a enxergar apenas o lado
psicopatológico do comportamento humano e a sua índole, Rose porém, focou no Ser Humano saudável, considerando os
comportamentos como talentos potenciais, que podem ser gerenciados para o autodesenvolvimento.
Hoje, existem muitos livros no mercado, provenientes de várias fontes, incluindo a Tradição Chinesa, Personologia,
Morfopsicologia e o método de Rose Rosetree, além de vários outros que desenvolveram seus próprios métodos de
�siognomia.
Mundialmente, está havendo um grande movimento e discussão acerca do tema, uma vez que a mentalidade cientí�ca tem
avançado para compreender a importância da relação entre o corpo e o comportamento. Diversos estudos, independentes e
cientí�cos, têm contribuído para aumentar o rigor e a profundidade do conhecimento e aplicação da �siognomia.
Espero que nos próximos anos, o seu estudo atraia mais e mais pesquisadores, seja para ampliar a sua fundamentação teórica,
seja para refutar as suas teorias vigentes, contribuindo para o seu constante desenvolvimento e adequação às conformidades
cientí�cas. A Tradição Milenar da Fisiognomia é um imenso tesouro a ser resgatado e atualizado para um maior progresso, o
amor e compreensão entre os homens.
Fraternalmente,
Welber Silva
2 Comentários
claudio brandão de souza no 25 de novembro de 2013 a partir do 18:57
gostei muito de ler esta matéria sobre �siognomia o assunto é proveitoso quem tiver a
oportunidade de ler vai agregar enorme conhecimento sobre leitura de imagem.
Responder 2
http://unika@ciadabeleza.com/
http://ibrafis.com.br/a-historia-da-fisiognomia-ii-do-imperio-romano-a-atualidade/?replytocom=97#respond
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Welber Márcio Delmiro e Silva no 26 de novembro de 2013 a partir do
14:56
Olá Claudio, nos sentimos felizes pela sua satisfação em relação ao artigo. Um
Fraternal Abraço!
Responder
2
http://ibrafis.com.br/o-instituto/
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