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As células T reconhecem apenas antígenos peptídeos apresentados por MHC classe 1 ou 2 . A apresentação para linfócitos naive ocorre somente cria célula dendrítica , enquantopara os efetoras ocorre por macrófagos ou linfócitos B . • células dendrítica Possuem longos prolongamentos citoplasmático , o que aumenta a superfície decontato com as células T Quando são ativadas , migram até áreas ricas em linfócitos T , a partir da expressão de cera e certo e da produção dos ligantes em 19 e eu 21 . Possuem baixo limiar de ativação , um baixo sinal já garante expressão rápida de moléculas continuadores , de adesão , secreção de citocinas inflamatórias e um aumento da maquinaria de processamento e apresentação de antígenos . • A PCs não profissionais É qualquer célula infectada por vírus ou tumoral que expressam somente MHC de classe 1 e não expressam continuadores . Realizam apenas apresentaçãosecundáriade antígenos para o TCDS efetor e em presença de IF Nr e TNF aumentam a expressão de MHC 1 . Fases da ativação do linfócito TCDLH A ativação dos linfócitos T depende de três sinais . O primeiro é a apresentação dos antígenos , o segundo é dependente de continuadores e o terceiro de citocinas . • Reconhecimento do antígeno Ocorre através da interação entre o TCR e o complexo peptídeo : MHC classe 2 . • Continuadores Envolve o receptor de superfície de célula T , CD 28 , e as moléculas coestimulatáias B 7 mas A PCs ativadas . Em APC s em repouso , as 137 estão ausentes e podem ser ativadas por estímulos de Thor e pela citocina IFN 8 . Sua expressão pode ser aumentado pela via do CD 40 . Os sinais CD 28 promovem sobrevivência , proliferação e diferenciação das células T .Isso se dá a partir da retenção do linfócito T no linfonodo , devido à expressão de CD 69 . A interação CD 40L nas células T com o CD 40 das APCS amplifica as respostas das T . A ligação CDHOL - CD 40 torna as APCS mais potentes devido ao aumento da expressão de 137 e secreção de IL - 12 . O CD 40L não funciona sozinho como continuador . • Alterações nas moléculas de superfície → CD 69 : reduz a expressão de 51 PR 1 e as células ficam retidas nos linfonodos por tempo suficiente para proliferar e sediferenciar . → CD 25 : responde à citocina promotora de crescimento IL - 2 . → CD 40L : auxilia os macrófagos e células B , além de amplificar a resposta de T via feedback positivo . → CTLA - 4 : inibidor de ativação da célula T , sendo um regulador da resposta . • Efeitos biológicos da IL - 2 É um fator decrescimento , sobrevivência e diferenciação de linfócitos T , que desempenha papel na indução dasrespostasdas células T e nocontroledas respostas imunes . É produzidaprincipalmente pelos linfócitos TCDLH após o reconhecimento do antígeno e coestimuladovs . Os receptores funcionais são expressos transitoriamente na ativação de T imaturas e efetoras e as células T reguladoras sempre expressam alta afinidade , sendonecessária para sobrevivência e funcionamento . • Sinapse imuno Região de contato físico entre a célula T e a APC ,formada a partir de proteínas e moléculas sinalizadorasmobilizadas para o local de contato . Dentre elas : complexo TCR , coneceptores , continuadores , enzimas e proteínas adaptadas . As moléculas de sinalização encontradas nas sinapses estão inicialmente em regiões da membrana que possuem um teor de lipídio diferente do resto da membrana , é a região de RAFT lipídico . O TCR e a sinalização dos receptores têm início nos Arts , a sinalização promove o rearranjo do citoesqueleto celular , o que permite a aglutinação dos Mets e formação da sinapse . A sinapse forma contato estável entre célula Te APC , assegura a oferta de gá los secretores de citocinas , sinalização e é local de turnover das moléculas desinalização , ubitigui nação e entrega parça endossamos e fagolisossomos . Ativação das células T • As moléculas de superfície celular são importantes na interação do linfócito com a APC . • Interações de adesãotransitóriasentre células T e A PCs sãoestabilizadas pelo reconhecimento do antígeno específico . • CD 4 + : sua expansão clonal é mediada pela ZL - 2 . • C D8 + Também requer reconhecimento do antígeno na primeira sinalização dapresença.de continuadores e a apresentação cruzada é essencial para a ativação do CD 8 + nave . pf As TCD 4 + amplificam a habilidade das APC o em estimular a diferenciação dos linfócitos citotóxicos . Ocorre principalmente sob ação da IL - 12 produzida pelo TH 1 . A ausência de continuadores torna o linfócito enérgico . A expansão clonal é mediada por IL - 12 , Il - 15 e IL - 7 . Tem uma magnitude de expansão maior que a CDLH . Diferenciação CDH + Indução : as citocinas das Apcs atuam sobre o linfócito ativado induzindo genes de citocinas características de cada fenótipo . Comprometimento : com a ativação , os genes das citocinas do subgrupo se tornamativas e os que codificam citocina de outros , ficam inativos . Fenótipos distintos produzem padrões de citocinas próprios e funções efetoras diferentes . Amplificação : as citocinas produzidas pelo subgrupo promovem o crescimento desse subgrupo e inibem a diferenciação em outro . • Thelper 1 Subgrupo induzido por microrganismos ingeridos porfagócitos, é a principal população T efetoras na defesa do hospedeiro , mediada por fagócitos , reação central daimunidadecelular . A diferenciação em Tu n é impulsionada pelas citocinas IL - 12 e IFN - J e ocorre em resposta a microrganismos que ativam células dendrítica , macrófagos e NR . Essas citocinas ativam os fatores de transcrição T - bet , STAT n e STAT 4 . O T - bet promove a produção de ZFN - 8 , que promove mais diferenciação de THN e amplifica a reação , além de inibir a diferenciação de células TCD 4 + em TH 2 e THN 7 , polarizando a resposta imune . A migração do Thi para o sítio de infecção se dá por moléculas de superficie : ligantes de E e P selectina , CXCR 3 e CXCRS . • Funções das células TH 1 Ativar os macrófagos e destruir os microrganismos → IF N - 8 Principal citocina de ativação de macrófagos e funciona como ativador decélulas efetoras . O IL - 12 e o IL - 18 reforçam sua produção pelo THN . × o IFN - se trabalha em conjunto com o ligante de CD 40 , também expresso pelo THN para ativar o macrófago - ativação clássica . × atua sobre as células B para promover amudançapara subclasses de IGG , que ativam ocomplemento e inibir a mudança para isotipo dependentes de IL - 4 . O IFN - se induz as respostas de anticorpo que também participam da eliminação de microrganismos mediadapelos fagócitos . × estimula a expressão de várias proteínas diferentes que contribuem para a amplificação do antígeno associado à apresentação do MHC e à iniciação e amplificação das respostas imunológicas dependente de célula T . NA → Ativação clássica do macrófago As células TH n ativam macrófagos por sinais mediados por interação CD 40L - CD 40 e pelo IFN - 8 . Os sinais CD 40 ativam o fator NF - K B e a proteína de ativação AP ? enquanto o IF NA ativa o fator STAT - t . Esses fatores estimulam a expressão devárias enzimas nos fagdis somos dos macrófagos ,incluindodo a que induz a produção de ROS , NO e enzimas lisossomas . São os principais meios de destruir osmicrorganismos. Além disso , os macrófagos estimulam ainflamaçãoatravés da secreção de citocinas , como o TN E IL - 1 e IL - 12 . A ação coletiva desses mediadores promove recrutamento de mais leucócitos , melhorando a ação fagocíticas Os macrófagos ativados tornam - se Apos mais eficientes devido ao aumento na expressão de moléculas do MHC classe 2 ecoestimuladores . • Thelper 2 O TH 2 é um mediador da defesa independente defagócitos , em que os eosinófilos e mastócitos possuem papéiscentrais . A diferenciação em Tita é estimulada pela citocina IL - 4 e ocorre em resposta a helmintos e alérgenos . O IL - 4 éproduzidoprovavelmente por mastócitos . Ocorre a ativação dofatorde transcrição STATG , que induz a expressão de ATA 3 . O GATA 3 atua aumentando aexpressão de ZL - 4 , IL - 5 e ZL - 13 , reforça sua própria expressão por feedback positivo e bloqueia a diferenciação em THN ao inibir a expressão de I L - 12 . O Tira é direcionado para o sítio de infecção a partir das moléculas de superfície CCR 3 , CCR 4 e CCR 8 . • Junção das células TH 2 Estimulam as reações que atuam na erradicação de helmintos , mediadas por zge , mastócitos e eosinófilos . - O IL - 4 Principal citocina das células TH 2 , atuacomo fator autócrino de crescimento . × estimula a mudança de classe da cadeia pesada da IG da célula B para IGE - × em conjunto com a IL - 13 , contribui para a ativação alternativa dos macrófagos . × junto com a ZL - 13 , estimula operistaltismo no trato gastrointestinal e a IL - 13aumenta a secreção de muco das células epiteliais , vias respiratórias e intestino . × atua com a IL - 13 no recrutamento de eosinófilos . → IL - 13 Atua com a IL - 4 na defesa contra helmintos e na inflamação alérgica . - D I L - 5 Atirador de eosinófilos e principal elo entre a ativação de células T e a inflamação eosinofílica . Estimula o crescimento e a ativação deste tipo celular . • T helper 17 Envolvido no recrutamento de leucócitos e na indução da inflamação . É abundante em mucosas . Estimulada pelas citocinas IL - e , IL 1 e ZL - 23 , produzidas em resposta à fungos e bactérias capturados pelas células dendrítica . A IL - 6 e IL - 1 atuam na diferenciação , enquanto a Il - 23 é importante para a proliferação e estabilidade do fenótipo . O TG F - B inibe TH 1 e TH 2 . O TGF - B , IL - 6 e IL - 1 induzem a produção de ROR y T e o IL - 6 do fator de transcrição STAT 3 . As células TH 17 produzem IL - 21 , IL - 22 e , principalmente , IL - 17 . Possuem moléculas de superfície CCRG . • Função das células TH 17 Combatem os microrganismos através do recrutamento deneutrófilospara os locais de infecção , que ingerem e matam o patógeno . As células TH n e TH 17 funcionam cooperativamente na elimi - nação de microrganismos por fagócitos . Esse tipo celular contribui para a patogênese . de muitas doenças inflamatórias . - A IL - 17 × estimula a produção de substânciasantimicrobianos . × induz a inflamação rica em neutrófilos pois estimula a produção de outras citocinas querecrutam neutrófilos para o local de ativação das células T . → I L - 22 × mantém a integridade do epitélio ao estimular as reações de reparação e pela indução de peptídeos antimicrobianos . - A IL - 21 × necessária para geração de células Tauxiliares foliculares para estímulo das células B nos centros germinativos . • T reoj Estimulada por ZL - 10 e TG e - B liberadas pelas APCS , é inibida quando ocorreativaçãovia Twrs . O fator de transcrição e o xp 3 é ativado e o linfócito libera ← - lo , que atua na antünflamaãão . Diferenciação TCD 8 + A ativação é iniciada a partir da apresentação de antígenos via MHC I decélulasdendrítica . Estas são capazes de ingerir células infectadas , tumorais ou proteínas e processar os antígenos , é o processo de apresentação cruzada . As células TCD 4 + podem ser DEA necessárias para resposta à infecções virais latentes , tumores e transplante de Órgãos . As células T auxiliares secretam citocinas que estimulam Agua a diferenciação em TC D8 + , como a ZL - 2 e ZL - 12 . Além disso , a célula T auxiliar ativada apresentao CD 40L , que ao entrar em contato com a célula dendrítica , faz o seu licenciamento , o que a torna mais eficiente e induz a expressão de vesti - mediadores . A citocina IL - 15 promove sobrevivência das células CDs + de memória e a IL - as induz TC D8 + de memória e previne a exaustão dos linfócitos 8 . O linfócito citotóxico é importante para erradicar reservatório de infecções virais e bactérias intracelular . • Funções efetoras As CTL matam os alvos que expressam o antígeno associado à MHCZ da mesma classe que iniciou a proliferaçãoe não matam as células adjacentes nãoinfectadas . A morte é altamente específica porque ocorre formaçãode uma sinapse no local de contato entre CTL e o alvo que expressou o antígeno , onde são secretadas moléculas que executam a morte ; assim , não hádifusão para as células vizinhas . O processo de morte mediada por cth consiste emreconhecimento , ativação e golpe letal . → Reconhecimento e ativação As células alvo devem expressar moléculas MHC de classe1 complexado a um peptídeo e molécula de adesão ICAM 1 , que se ligam ao TCR ICD 8 e LFA - 1 ,respectivamente . A sinapse imune formada é caracterizada por um anel que compõe uma justaposição estreita entre os CT hrs e as membranas celulares alvo , mediada por LFA - n e ICAM - 1 e uma lacuna no interior do anel . Uma vez que as células TC D8 + específicas para um antígeno forem diferenciadas em CTL o completamente funcionais , elas podem matar qualquer célula nucleada queexiba esse antígeno . ADAM → Morte da célula - alvo O principal mecanismo de morte é a liberação de proteínas citotóxicosarmazenadasdentro de grânulos citoplasmático na célula alvo , desencadeando a apoptoseda mesma . Os grânulos citoplasmático do CTL são transportados e ficam concentrados naregiãode sinapse e os grânulos damembrana fundem - se com a membrana JAH mática no domínio efetor . A fusão da membrana resulta na enocitose deconteúdo granuloso dos CTL s para o espaço restrito dentro do anel sináptico . As principais proteínas citotóxicos são gran - Zimas e peregrinas . O mecanismo de morte independente de grânulos é mediado por interações de moléculas da membrana da CTL com a célula alvo . Durante sua ativação , os CTL s expressam a proteína de membrana Fas L , que se liga ao receptor de morte Fas . Após o golpe letal , o CTL desacopla da sua célula alvo , antes mesmo desta morrer . A CTL não sofre dano durante a morte do alvo , isso porque a entrega do conteúdo granuloso ocorre longe do CTL . Se houver contato , os grânulos de CTL contém umaenzimaproteolíticas chamada catepsina B , que degrada perforinas errantes . • Exaustão das células T Em algumas infecções virais crônicas , asrespostasda célula TC D8 + podem ser iniciadas mas gradualmente extintas . As TCD 8 + exaustasmostramalteração funcional e fenotípica , como a diminuição da produção de IFN 8 e aumento da expressão de receptores inibitórios , como o PD -1 que bloqueia a ativação das CTLS . A exaustão contribui para a cronicidade de doenças como HIV e hepatite e . Memória imunológica da célula T • Central → Duração de anos após eliminar o invasor . → Intensa resposta proliferativa quando vesti mulada pelo antígeno . Depende de IL - 2 . → Expressão de CD 44 ; CD 62L e CCR 7 . → Resistente à apoptose , tem capacidade de se reproduzir e responder a IL - 2 . → Utiliza outras vias de continuação . → Manutenção de sobrevida e proliferação basal pela IL - 7 ITCD 4 + e 8 + ) e IL - 15 ( TC D8 t ) . • Efetoras → Duração de semanas ou poucos meses após a eliminação do invasor . → Quando ativadas pelo antígeno secretam rapidamente níveis elevados de citocinas de padrão restrito . → Expressão diferenciada de moléculas de superfície e receptores de quimio cimas . → Capacidade reduzida de produzir e responder a IL - 2 e maior suscetibilidade à apoptose . B - 2: foliculares Timo dependentes (proteínas) Resposta elaborada; indução de memória imunológica Internalização; processamento de MHC 2; apresentação para LTCD4+ B - ZM: zona marginal do baço B - 1: peritônio e mucosas Resposta rápida; pouco específica Timo independentes (polissacarídeos; glicolipídios; lipídios; DNA; e RNA) Cross-linking do BCR Visão geral da resposta humoral . A ativação das células B resulta em sua proliferação , o que leva à expansão clonal , diferenciação , geração de plasmó - el LTcitas secretores de anticorpos e células B de memória . O antígeno liga - se às imunoglobulinas du Ig M e a gd de membrana nos linfócitos B virgens e os ativa . Alguns deles come - CILT çam a produzir outros tipos deanticorposalém de Ig Me IGD ;é a troca de isotipo de cadeia pesada . • O tipo e a quantidade de anticorpo produzidos variam de acordo com o tipo de antígeno que produz a resposta , o envolvimento de células T , exposição prévia aoantígenoe o local anatômico onde ocorre a ativação . • Sub populações distintas de células B respondem preferencialmente a diferentes tipos de antígenos . • As respostas tumorais primárias e secundárias diferem qualitativa e quantitavamente . • as respostas de anticorpo à antígenos proteicas requerem que o antígeno sejainternalizado por células B específicas , processados e seus peptídeos apresentados aos linfócitos T auxiliares ao 4 + , que ativam as células B . As proteínas são classificadas comoantígenoT - dependente . A célula T auxiliar folicular facilita a formação de centros germinativos , os quais são estruturas geradas em órgãos linfóides , onde ocorrem oseventosda resposta humoral . É observada troca de isotipo , maturação de afinidade e diferenciação em células B de memória . • As resposta de anticorpo para antígenos multivalente não proteicas com determinantes repetitivos , não requerem a participação de linfócitos T auxiliares . São antígenos T - independentes . Tipos de célula B virgem - - a - - / , Antígenos reconhecidos por LB • T - independentes → Tipo 1 × natureza química variada , são componentes de microrganismos . × ligantes de receptores tipo TOLL . × produção de IGM . → Tipo 2 × moléculas poliméricas . × liga em Ig de membrana . × produção de IGM . • T - dependente × proteínas . × depende da resposta de linfócitos T . × mudança de classe de Zg , maturação de afinidade e memória imunológica . Reconhecimento do antígeno e ativação do linfócito B • Célula B folicular É atirado em folículos do linfonodo ,reconhece antígenos proteicas na forma nativa edependede linfócitos T para montar a respostaimunehumoral . Tem Ig M e ZGD . É circulante , uma vez que seu CXCR 5 é conduzido para se ligar ao CXCL 13 . → captura do antígeno × chegam no folículo via vasos linfáticos eferentes . × de ate 70 KD vão para a zona de B por meio de condutores . × microrganismos , antígenos grandes e complexo antígeno - anticorpo são transportados por macrófagos . × alguns antígenos muito grandes são capturados por células dendrítica etransportadosaté a zona de B . × imuno complexos podem se ligar ao CD as / CR 2 de células dendrítica foliculares . • Célula B da zona marginal Presente na polpa branca do baço , possui IGM em sua membrana e não éreciraeeante . Quando é ativada com participação de células T , migra para o folículo e , quando não há participação , diferencia - se em peasmócito e deixa o laço pelapolpavermelha . Ideal para vacinas conjugadas . → Captura do antígeno × vmunocompeenos podem se ligar ao CD 21 / CRL do linfócito B da zona marginal , transferindo - os para as células B foliculares ( centro germinativa ) . lares . × patógenos no sangue podem ser capturados por células dendrítica peasmocitóides da circulação que o apresentam para células B da zona marginal . × macrófagos da zona marginal capturam polissacarídeos e o apresentam . • Célula B 1 Presente na cavidade peritonial e nas mucosas , tem intensa interação com amicrobiota . → Captura do antígeno × microrganismos comensais e seus antígenos não induzem ativação patológica . × reconhece antígenos não peptídios . × microrganismos patogênicos e seus antígenos induzem resposta secretava deanticorposnão dependente de T . EU DA • Complexo receptor de linfócitos B A ativação dos linfócitos B antígeno - específica é iniciada pela ligação do antígeno às moléculas de Ig demembrana , que , em conjunto com as proteínas associadas Igd e Ig B , constituem o complexo receptor de antígenos decélulasB maduras . A ligação do antígeno ao receptor libera sinais bioquímicos às células B , que iniciam o processo de ativação . A ativação da célula B éfacilitada pelo concepto CD 21 / CR 2presentes em células B , que reconhece fragmentos de complemento coealentemente ligados ao antígeno ou que fazem parte de imuno complexos contendo o antígeno . O complemento C3 b pode ser fixado mas não completar a via e assim chegar ao linfócito B . O czb sofre hidrólise aleatoriamente e forma e se e Czd , que permanece na membrana do antígeno . O CD 21 / CR 2 se liga ao Czd e por meio da ITAM C 19 , ocorre amplificação da sinalização via Ber . Ocorre comumente em células B da zona marginal e transfere o antígenocapturado para as B foliculares . Os produtos microbianos se acoplam aos receptores do tipo TOLL , principalmente o 4 , nas células B , geralmente da zona marginal , o que também aumenta a ativação dessa célula . Resposta de anticorpo à antígeno T - independente antígenos não proteicas estimulam a produção de anticorpos na ausência de células T auxiliares . Linfócitos B da zona marginal e B- 1 são os que respondem aos antígenos T - independentes . • Cross - einkimg A maior parte dos antígenos TI são multivalente , sendo compostos por epítopos anti - gênios idênticos em repetição . Tais antígenos multivalente podem induzir ligação cruza - da máxima do complexo BAR em células B específicas , levando à ativação semnecessidadede célula T auxiliar . • B da zona marginal Possuem resposta rápida e baixo limiar de ativação . Expressam em altaquantidade CD 21/922 e TLR s . • B 1 Produz anticorpos naturais no peritônio a partir do estímulo de bactérias quecolonizam o trato intestinal . Células não linfóides em mucosas podem induzir a troca de isotipo para IGA por meio de interinas como TGF - d. Resposta de anticorpo à antígeno T - dependente Antígenos proteicas não podem fazer cross - link e por isso , sua capacidade de ativar o BAR fica limitada e não induzem sinais que levam à proliferação e diferenciação da célula B . Noentantosão suficientes para influenciar a sobrevivência , induzir alterações na expressão de receptores de quimio cima e promover a endocitose do antígeno . A ativação da célula B pelo antígeno resulta em maior expressão de MHC e continuadores 137 , de forma a conseguir interagir com o linfócito T e promover estímulo mútuo . • Sequência de eventos A interação entre T auxiliar e B éiniciada pelo reconhecimento do mesmo antígeno proteico . As células TCD 4 + são ativadas pelo antígenovia apresentação por céluladendrítica e as B são ativadas pelo mesmoantígenoem sua conformação nativa . Os linfócitos T auxiliares e as células B ativadas migram em direção uma a outra e interagem nas bordas do folículo , onde a resposta inicial de anticorpo se desenvolve . Algumas das células migram de volta para o folículo para formarcentrosgerminativos , onde a resposta de anticorpos fica mais especializada . • Ativação inicial e migração As células T auxiliares regulamnegativamente o receptor CCR 7 e aumentam aexpressãode CXCR 5 e deixam a zona T em direção ao folículo . Já as células B respondem a essesantígenosreduzindo a expressão de CXCR 5 e aumentando a de CCR 7 . Assim , migram do folículo em direção a zona T . O resultado final é a atração mútua dos linfócitos B e T ativados . • Interação do CD 40L Na ativação as células T auxiliares expressam o ligante CD 40L , que se acopla ao receptor CD 40 em células Bestimuladas pelo antígeno e induz a proliferação e diferenciação de B , em focos esetrafdiculavs e em centros germinativos . Quando as células T auxiliares ativadas interagemfisicamente com as células B , o CD 40L reconhece o CD 40 sobre a superfície de B . A ligação produz alteração conformacional , o que induz a associação de proteínas TRA Fs com o domínio CD 40 . Os TRAFA recrutados iniciam a cascata enzimática que ativa os fatores de transcrição NF K B e AP 1 , queestimulam a proliferação de B e aumento da síntese e secreção de imunoglobulina . Também ocorre secreção de citocinas pelascélulasT que contribuem para a troca de isotipo . Após essa interação inicial , a ativação subsequente das células B pelas células T pode ocorrer em outros locais ,sendo um entrafolicular e o outro nos centros germinativosfoliculares . • Ativação de células B esetrafdiculares Fornece uma resposta precoce de anticorpos a antígenos proteicas e ajusta - se à formação da resposta do centro germinativa , que é mais lenta . Ocorre produção de IGM pouco específicos , por plasmócitos de vida curta , quelimitam a propagação de uma infecção . Auxilia na geração de células T auxiliaresfoliculares que migram para o folículo e são necessárias para a formação do centrogerminativa . Algumas células B ativadas no foco esíhafdicular também retornam ao folículopara participarem do centro germinativa e sofrerem alterações que resultam em uma respostahumoral mais potente e durável . • Reação do centro germinativa Formado a partir de células B entra foliculares que migraram de volta ao folículo e começaram a proliferar rapidamente . cada centro formado contém células derivadas de um único clone ou de poucos . A zona escura é povoada com células B que se proliferam rapidamente , os centroblastos . Aproleé constituída de células menores , os centrócitos , que sofrem diferenciação e seleção na zona clara . As células dendrítica foliculares são encontradas apenas em folículos linfóides ,expressam receptores de complemento , Fc , não expressam MHC de classe 2 e estão envolvidas na apresentação de antígenos para a seleção de células B nos centros germinativos . As células B em proliferação se acumulam na zona escura , onde não há FDC decélulas T . A prole que não está em divisão migra para a zona clara , onde entra em contato com FDC e células TFH . A formação de centro germinativa é dependente de CD 40L nas TFH . • Indução de células T auxiliares Inicialmente deve ocorrer forte interação entre o MHC - 2 e olinfócito TCD 4 t , o que induz a expressão de Bel - 6 , baixos níveis do receptor IL - 12 . Tais expressões inibem a diferenciaçãoem TH 1 , TH 2 e Trina . A diferenciação à se completa após a ativação de células TFH por células B ativadas . O coestimulador ICOS expresso em Tu é essencial para a reação do centrogerminativa . A interação com o ligante de ecos presentes nas células B ativadas promove adiferenciaçãode T em Teu . As interações são mediadas por integremos e por continuadores SLAM . A molécula de sinalização SAP se associa ao Sham e estabiliza a expressão de reguladores transacionais , como o Bel - 6 . A citocina que define a diferenciação em TFH é a IL - 21 , necessária para odesenvolvimentodo centro germinativa e geração de plasmócitos . • Troca de isotipo da cadeia pesada Em respostas T - dependentes algumas células da prole de B ativadas que expressam IGM e Igd sofrem troca de classe da cadeia pesada e produzem anticorpos de diferentes tipos . A troca de isotipo proporciona plasticidade nas respostas tumorais por meio da geração de anticorpos que produzem respostas distintas . Os sinais do CD 40 em conjunto com as citocinas promovem a troca de isotipo . A ligação do CD 40induza enzima deaminase induzida por ativação , sid , que promove troca de isotipo e maturação da afinidade . O mecanismo molecular é chamado de recombinação de troca , no qual o DNA dacadeia pesada de tag é cortado e recombinado de modo que um énon VDJ previamenteformado , que codifica o domínio V , fique adjacente à c e o DNA intercalado entre eles seja descartado . Os sinais das citocinas e do CD 40 induzem a transcrição de uma regiãopromotora , formando um transcrito germinativa que facilita a quebra no DNA de fita dupla . Como resultado , o éxon VDJ rearranjado mais próximo à porção inicial de troca na célula B produtora de Zg M é recombinado com o gene da cadeia de Zg posterior . O transcrito germinativa forma um híbrido de DNA e RNA deixando uma fita de DNA rica em bases C , livre , a alça R . A enzima AID promove a desanimação desses resíduos de citosina , transformando - os em macica . A enzima UNG remove os resíduos de macica , deixando locais afásicos . A endonucleases ATE 1 clima os locais sem base , gerando um corte em cada posição . as quebras são unidas a partir do reparo não homólogo de DNA . Assim , o DNA entre as duas regiões de troca é eliminado e resulta na região V rearranjada adjacente à nova região constante . • flipermutação somática e maturação de afinidade São processos que levam ao aumento da afinidade do anticorpo a um determinado antígeno , resultantes demutaçãosomática e sobrevivência seletiva das células B . Em células B da zona escura do centro germinativa (centroblastos ) os genes V de zg sofrem mutações pontuais . A enzima AID participa ativamente desse processo . Entretanto , muitas mutações geram diminuição ouperdade afinidade pelo antígeno . As células B que sofreram mutação vão para a zona clara do centro germinativa , que é rico em células dendrítica foliculares . Esse tipo celular apresenta receptores de porção Fe de anticorpo e paraativaçãode complemento , que se ligam e expõemantígenoscomplexados . As células B queaumentaram sua afinidade " roubam " o antígeno dacéluladendrítica folicular e recebe sinais desobrevivência . Inicialmente expressa proteína antiapoptótica Bce - 2 . Mas depois de processar o antígeno e interagir com a célula Tem , recebe sinais de sobrevivência da CD 40L e inativar o fator de morte FAS . enquanto as que não receberam sinal morrem por apoptose . Plasmócitos Os plasmócitos são células B diferenciadas , comprometidas com a produção abundante de anticorpo . Os de vida curta são gerados em respostas T - independente e no início da T - dependente . Já os de vidalongarecebem sinais da ZL - 21 e se encaminham para a medula . Vacina conjugada Os peptídeos apresentados pela célula B para T são os mesmos que o ativaram inicialmentevia MHC n . Um epétopo na superfície da proteína nativa é reconhecido com alta especificidade por B e um epitopo de peptídeo linear interno é exposto via MHC 2 . O hapteno carreada é formado por um hapteno não imunôgeno e uma proteína car - readora . Para ocorrer resposta imune contra essa molécula , devem existir ,simultaneamente , células T auxiliares específicas para a proteína e células B específicas para o hapteno . Para estimular resposta , as porções devem estar fisicamente ligadas . Além disso , a interação só ocorre em MHC , ou seja , células T auxiliares só interagem com células B que expressam MHC idêntico ao que o ativou inicialmente . As células B específicas para o hapteno ligam - se ao antígeno através dodeterminantedo hapteno , endoátam o conjugado e apresentam o processado para T . O hapteno é responsável pela internalização do complexo por B , motivo pelo qualprecisahaver ligação entre hapteno - proteína . Com a interação T - B , a resposta humoral fica mais específica e geramemória . Anticorpos são proteínas circulantes produzidas em resposta ao antígeno , podem estar ligados à superfície de B ou serem secretados . São diversos e específicos noreconhecimentode estruturas moleculares são próprias , se ligam à que tem maior afinidade . Apenas linfócitos B o produzem . INTER Estruturou A molécula apresenta estrutura central simétrica , a composta por duas cadeias leves idênticas ( K ou a ) , Ei× e duas pesadas ( isotipo ) . as cadeias são compostas ' B ' \ l por aminoterminais variáveis que reconhecem o anti - , geno ( Fab ) e regiões carboni terminais constantes que medeiam a resposta imune I Fc - apenascadeia pesada ) . As cadeias leves e pesadas contêm unidadeshomólogasrepetidas , que se dobram independentemente em uma forma chamada domínio zg . Este apresenta duas camadas de lâmina B pregueadas , unidas por ponte dissulfeto intracadeia . As cadeias leves e pesadas são covalente menteligadas por pontes intermedeia . O anticorpo livre tem formato de Y mas quando se liga ao antígeno se abre por meio das dobradiças . O sítio do complemento fica em cima , que só é exposto ápos atuação . • Região variável ( Fab ) São regiões com determinantes de complementariedade , CDR 1 , 2 e3 . A ligação do antígeno ao anticorpo ocorre nessa região . • Região constante ( Ec ) caracteriza o isotipo a partir de diferentes sequências de aminoácidos . Medeia a função efetiva do anticorpo . → Isotipo : Ig A , IGG , Ig M , IGE , ZGD . → Subclasses : Ig Ah , Ig A 2 , I g G 1 , IGG 2 , ZGG 3 , ZGG 4 . Classificação do anticorpo • Isotipo Determinantes antigênico quecaracterizamclasse e subclasse . • hlotipo Determinantes antigênico nas cadeias leves e pesadas que segregam indivíduos da mesma espécie . São marcadoresgenéticos . • Idiotipo Determinantes que caracterizam o clone de anticorpo determinado para tal antígeno . Cada molécula tem características e funções diferentes . I g M • Molécula pentamérica , produzida na fase aguda . Cadeia µ 1 mu ) . • Neutraliza toxinas - bloqueiam receptores de toxinas e microrganismos , impedindo que se liguem à célula alvo . Para neutralização são requeridas apenas as regiões do anticorpo ligadas ao antígeno . • tira complemento ; opsonização indireta . • Receptor de antígenos na superfície do linfócito B . Não precisa de mutação hiperosmótica . • Presente em vasos sanguíneos e tecidos inflamados . IGG • Monômero de cadeia 8 / gama ) . • Neutraliza toxina . • Ig G1 , ZGG 2 e ZGG 3 fixam complemento - opsonização indireta . • IGG 1 e IGG 3 fazem opsonização - os leucócitos expressam receptores de Fe , que se ligam à região constante dosanticorpose promovem a fagocitose departículascobertas por sg . Os receptores são fcs R 1 ( CD 64 ) , sendo este o principal , fe o R2 ( CD 32 ) e fcs R 3 ( CD 16 ) . A ativação dos receptores requer que estes estejam agrupados . O receptor fez R 2B possui ZTI no que inibem a resposta . • ZGG 2 atravessa a placenta via diferença de pH e perdura até os seis meses . Presente também no leito materno . • Remove hemácias velhas e alteradas . • ADCC : cito toxicidade mediada por célula dependente de anticorpo - as células NR e outros leucócitos ligam - se a células revestidas com anticorpo pelos receptores fez R 3A e as destroem . As moléculas sg devem estar agregadas . • Principal Sg sérica e de espaço extracelular . IGD • Monômero de cadeia A ( delta ) • Atua como receptor na superfície dos linfócitos B . • Aumenta a sinalização Ig A • Formada pela cadeia d / alfa ) . No soro está presente na forma monomérica e nassecreçõesna forma di ou trimérca . • Neutraliza toxinas . e. Bloqueia ligação de antígenos namucosa - quando na sua forma di , perde aminoácidos , altera a sua conformaçãoe se liga ao receptor poli sg . O complexo formado é internalizado pela célula epitelial e transportado até o lúmen do intestino via tramitar . O domínioé liberado a partir da clivagem de uma parte do poli sg . A outraparte permanece acoplada ao dímero ,protegendode possível clivagem . • Presente no leite materno . Ig E • Monômero de cadeia e / Epsilon) , é a classe menos abundante no soro . • Envolvidos na reação alérgica . • Ligam - se ia mastócitos , basófilo e eosinófilos . Degradam mastócitos e basófilo . • Eliminação de helmintos - os sg E o que revestem helmintos podem se ligar areceptores Fc em eosinófilos , liberando proteínas e grânulos que conseguem matar o parasita . Conjunto de proteínas funcionalmente ligadas , que interagem entre si de modoaltamente regulado , propiciando muitas das funções efetoras da imunidade humoral e da inflamação . Complementa , de maneira inespecífica , a ação dos anticorpos em sua interação específica com o antígeno . Circulam no plasma na forma inativa . Consiste em proteínas séricas e de superfície celular que interagem umas com asoutras e com outras moléculas do sistema imune de uma maneira altamente regulada para gerar produtos que têm por função eliminar microrganismos . Tia atiradora O complemento pode serativado por três vias : clássica ,alternativa e das latinas . Todas resultamna geração decomplexosenzimáticos que podemclivar a maioria das proteínas do complemento . As vias alternativa e da lectina são mecanismos ejetores da imunidade inata , enquanto a clássica é da humoral . • via alternativa Através da hidrólise espontânea de Cs , é formado csh , que se liga à radicais livres presentes nas membranas de microrganismos . O fator B se liga ao Czbaderido na superficie . O fator B ligado é clivado pelo fator D em Ba e Bb e este permace ligado à czb , formando a Cs convertas . A cz convertas clima cz em casa e Csh . O C , b se junta ao complexo czconvertas e formar a cs convertesse . Nesse estágio inicia - se a via efetiva . • Via das latinas A lectina ligadona de manose / mbh ) liga - se aos resíduos de manose MASP 1 e MASA 2 . O MASP 2 diva C4 em C4 a e C4 b , que se integra à membrana do microrganismo . A Ca se liga ao C4 b e é clivamda , tendo sua unidade menor liberada . Essas duas proteínas formam a cz convertesse , que clima c s em casa e Cz b . O Czb se adere à superfície próximo à cu h e C a maior , formando a Cs convertesse , que vai para a via efetuara . • via clássica Iniciada pela ligação de Cs em anticorpos ligados àantígenos, não circulantes . O Cs é um complexo formado por cnq que se liga ao anticorpo e cm e Cns que são proteases . cada molécula de Craig deve se ligar à pelos menos duas cadeiaspesadasdo fc , sendo CH 2 para ZGG e CH 3 para zg M , queficamocultos até acontecer ligação com o patógeno . Como cada > gq só tem uma região Fe , várias moléculas devem seraproximadas e agrupadas . A ligação de duas ou mais fcs na cnq leva à ativação de Cnn , que diva cns . O Cns ativado diva eu livre em a ele , sendo que C4 b se adere à superfície doantígeno. Cns também clica ca em uma parte maior e outra menor , sendo que a maior se junta a C4 h e forma a Cs convertas . A enzima cz convertas diva Cz livre em casa e csb , sendo que C 3 h se une à C 4h - Ca maior e forma a Cs convertam , que iniciará a via efetiva . Via efetora Termina com a formação docomplexoMAC . As Cs convertas clicam cs livre em Csa , que é liberado e Cs h , que permanece na membrana . Esta se liga à co e ca . A ca éhidrofóbica e se insere na membrana ,onderecebe o Cs . A formação do MAC é dadapelaligação e polimerização da ca , gerando poro na membrana . Receptores para proteínas do complemento • CR 1 ou CD 35 → receptor presente em fagócitos que se liga à csh e eu b e internalizam aspartículasrecobertas por esses complementos . → Quando expresso em eritrócitos ajuda no transporte de imunoeomplenos para o baço e fígado , onde são degradados . → Inibição das convertam cz e Cs . • CR 2 ou CD 21 → Produz sinais direcionados à células B , aumentando sua resposta à antígenos . → Promove a captura de complexos antígeno - anticorpo nos centros germinativos . → Liga - se especificamente aos produtos de clivagem czh . • CR 3 ( MA C 1 , CD 11h CD 18 ) → Receptor do fragmento iczb . → Promove fagocitose de microrganismos marcado com iczh por neutrófilos e monócitos . → se liga à ZAM - 1 , promovendo a adesão do leucócito no epitélio . • CR 4 ( CD Me / CDA 8) → Jntegrina que funciona como receptor de ir ser → Expresso em células dendrítica e usado como marcador . → Função similar ao MAC 1 . • Aig → Expresso na superfície de macrófagos do fígado - células de kupfer . → Liga - se a fragmentos icsh e as b. → Depuração de bactérias opsonizadas e outros patógenos do sangue . Funções efetoras do complemento ao • Opsonização e fagocitose Microrganismos revestidos com csb , iezb e 04h são fagocitados pela ligação dessas proteínas aosreceptores presentes em macrófagos e neutro NA Mg cap sozinho não induzfagocitose , mas se o microrganismotambémestiver revestido com IGG ocorre ligação com Fay . A ativação de IFNJ tambémauxiliacar . DE • Citólise mediada pelo complemento Formação do MAC . • Estímulo de resposta inflamatória Csa , eu a e Csa sãoanafilatoxina que induzem inflamação aguda . Ocorre ativação do mastócito e indução de desgranulação , com a liberação de vasos ativadores ; ativação de neutrófilos e célulasendoteliais . A Csa reforça a motilidade de neutrófilos , sua adesão às células epiteliais pela expressão de Rselectina , ocorre também estímulo do busto respiratório e produção de ROS . • Sdubicização de complexo antígeno - anticorpo seguido de fagocitose . • Proteína cada liga - se a CR 2 em células B e facilita sua ativação e início da resposta humoral . Regulação da atividade Deve ocorrer porque a ativação do complemento é contínua e espontânea e pode causar dano em células e tecidos normais . Além disso , os produtos docomplemento podem se difundir para células adjacentes e causar lesão . • Regulação de cn A atividade de Cnn e Cns é inibida pelaproteínacn - ZNH , que mimetiza os substratos normais . Se cnq se ligar a um anticorpo e iniciar aativaçãodo complemento , C 1 - ZNH passa a ser alvo da Cnn Cns . O inibidor é clivado e fica covalente mente ligado ao complemento , impedindo a ativação da via e o acúmulo de Cnn e as ativos no plasma . Ocorre por excesso de consumo de cn . • Regulação cs convertas A montagem das cz e Cs convertas é inibida pela ligação de proteínas reguladores para csb e Cubdepositadas na superfície celular . A Csb e C 4h podem se ligar a proteínas DAF , CR 1 e MPC . Elas são exclusivas do sistema de mamíferos , logo inibem seletivamente a ativação da cascata . Agem inibindo competitivamente a ligação de outros componentes na Csh , como o fator B e em cu h , como ca . • Regulação pelo fator I O C ser associado à célula é degradadopelo fator I na presença de proteínas reguladoras como DAF , C4 e CR 1 , complementando sua ação . Gera os fragmentos icsh , Csd , C sdg que não ativam complemento mas sãoreconhecidos por fagócitos e céls B . • Regulação do MAC A proteína CD 59 se incorpora nos MACS em formação , antes da inserção da poli C 9 , inibindo - a . O CD 59 está presente em células normais do hospeiro e não o - corre em microrganismos . A proteína S se liga ao complexo e ser , Ca e ca solúveis e impede sua inserção na membrana . O MAC em formação pode se inserir em qualquer membrana celular alémdaquelaem que foram gerados . Por isso a necessidade de inibidores queassegurem que não ocorra lise de célulaspróximas ao alvo . Resposta excessiva Resposta defeituosa Câncer Aumento de infecções Alergia Doenças auto-imunes Tumores linfóides a. Importância da regulação • Tolerância a antígenos próprios \ / . Manutenção da homeostase • Impedir reações emaranhadas • Modulação da resposta imune# * Fatores relacionados ao antígeno • Natureza → T dependente → proteico × ação de T auxiliar , T citotóxico , célula B e macrófagos . × cooperação entre T e B . → T independente → não proteico × não há cooperação entre te B , logo não há memória imunológica , respostaimuneduradoura e específica . × predominância de 2g M . • Dose e via de inoculação → via endovenosa e mucosa induzem tolerância . → Alta dose via endovenosa dispensa o uso de adjuvante . → via subcutânea ou intradérmico favorece a resposta imune , mas com uso de adjuvante . → Proteínas desagregados geram tolerância por qualquer via . → via oral facilita a indução de tolerância . → Antígeno particulado por via endovenosa também promove tolerância . • Uso de adjuvantes § Potencializam a resposta imune substâncias químicas que estimulam a reação inflamatória e a fagocitose por células dendrítica e macrófagos . → Induzem a liberação de citocinas que estimulam a expressão decontinuadores . • Eliminação do antígeno → Ausência de antígeno promove perda de estímulo e consequente morte porapoptose . Controle genético da resposta imune • Não respondedores genéticos Polimorfismo do MHC pode gerar moléculas que não se ligam a peptídeosoriundosde patógenos . • Associação HA x Resposta imune Tolerância imunológica Ausência de resposta imune induzida pela exposição prévia a um antígeno Autotolerância é a tolerância a antígenos próprios . É uma propriedadefundamentaldo sistema imune normal , uma vez que sua falha resulta em respostascontraantígenos próprios . É induzida por linfócitos automotivos em órgãos linfóides centrais ou em linfócitos maduros em locais periféricos . Tolerância central ocorre durante a maturaçãodos linfócitos , quando há encontro com um antígeno . Pode levar à morte celular ou àsubstituiçãode um receptor automotivo por outro que não seja . Tolerância periférica ocorre quando linfócitos maduros reconhecem auto antígenos e morrem por apoptose ou quando se tornam incapazes deseremativados pela reen posição àquele antígeno . Também é mantida pelas células Treg quesuprimemativamente linfócitos autoantígeno -específico. Tolerância central • Linfócito T Durante a maturação no timo , células T imaturas que reconhecem antígenos com muita força sofremseleçãonegativa : morte por apoptose . A seleção negativa é responsável por células Tmaduras que não respondem à autoantígenos que estão presentes no time . Ocorre em células duplo - positivas no córtex do timo e em unicamente positivas na medula do time . As células quepossuemalta afinidade morrem por apoptose . Entretanto , algumas células Ted 4 +automotivasnão são deletadas , mas sofrem diferenciação em Treg . No timo existe o gene AIRE que expressa antígenos de proteínas em geral ,presentes em outros tecidos . Permite que células T imaturas específicas para esses antígenos sejam selecionadas negativamente . um ar • Linfócitos B células B imaturas que reconhecem auto antígenos na medula óssea com alta afinidade mudam sua especificidade ou são deletadas . A edição de receptores promove reativação das RAG e recombinação da cadeia leve deimunoglobulina , gerando um receptor com novaespecificidade . Se essa edição falhar , a célula morre por apoptose . Se houver reconhecimento fraco dos antígenos ou pouca ligação cruzada , as células B ficam anérgicas . Tolerância periférica • Linfócito T → anergia células TCD 4 + maduras podem tornar - se irresponsáveis ao antígeno pela falta de continuação ou ação da imunidade inata . A anergia resulta de alteraçõesbioquímicasque reduzem a habilidade dos linfócitos em responder sinais de seusreceptores. Pode ocorrer bloqueio de transdução de sinal induzida por TCR ou engajamento de receptores inibitórios que inibem a resposta de T . → CT L - 4 Molécula da família CD 28 que se liga à 137 . Essa ligação ativa a fosfatase , que remove fosfatos das moléculas de sinalização associadas ao TCR e ao CD 28 , terminando as respostas . Essa ligação tambémimpedeque o 137 interaja com o CD 28 . O CTL - 4 captura e endocita 137 , reduzindo suaexpressãomas A PCs . maior controle de TCD 4 + . → PD - 1 Se acopla a PDL - 1 e PDL - 2 , levando à inativação das células T Importante no término das respostas periféricas de TCD St . • Células B 1 → Anergia Antígenos próprios são incapazes de ativar as tirosinasecinases ou manter os níveis de cá . → Exclusão folicular Linfócitos B parcialmente ativados sem o auxílio decélulasT são enchidas do folículo porque são privadas desinaisde sobrevivência ou por falha nos receptores de quimio - cimas . • Células B 2 → Ausência de estímulo de células Thdper . Morte celular induzida • via mitocondrial - intrínseca Proteínas citoplasmática Bus são ativadas em resposta à privação do fator de crescimento , estímulos nocivos , dano ao DNA ou sinalizações . as BAB se ligam aoreceptorBim e o ativam . O Bim ativado liga - se a proteínas Base e Bak , que se oligomerizam e se inserem na membrana mitocondrial . A permeabilidade da mitocôndria aumenta e há extravasamento do seumaterial para o citoplasma . Ocorre ativação das caspases , principalmente a 9 , quelevamà fragmentação do DNA . • Via extrínseca Receptores de superfíciecelularsão ativados pelos seusligantese se oligomeúzam ,ativando proteínas adaptadores . Tais proteínas recrutam a pró - caspa - se 8 , que depois de digomeriza - da e autodivada , fica em sua forma ativa . A cascata de caspases se inicia e resulta em apoptose . Regulação por Tvg Subconjunto de célulasTCD 4 + que suprime respostas imunológicas e mantém a autotolerância . São produzidas através doreconhecimentode auto antígenos no fígado e orgãoslinfóidesperiféricos . Sua produção precisa de TGF - B , que estimula a expressão do fator For P3 . Sua sobrevivência necessita de ZL - 2 . • Mecanismos de ação → TGF - B inibe a proliferação e função efetoras das células T e ativação dos macrófagos . → TGF - B regula a diferenciação de diferentes subtipos de células T . → TGF - B estimula a produção de anticorpos Iga . → TGF - B promove o reparo tecidual após o término da inflamação . → IL - 10 inibe a produção de ZL - 12 por células dendrítica ativadas e macio - FEL - 10 inibe a expressão de continuadores e MHC 2 em células dendrítica e macrófagos . Tolerância periférica - MALT • Resposta imune a antígenos alimentares • Resposta imune a microrganismos comensais - doença inflamatória intestinal • Indução de células reguladoras Bactérias comensais promovem produção constitutiva de TGF - B , prostaglandina E 2 e TS PL . A baixa expressão de continuadores pelas células dendríticadurantea apresentação do antígeno para TCD 4 + maio promove diferenciação em Trey e produção de IL - 10 . Se a dose estiver em alta concentração promove anergia , e em baixa ,diferenciaçãoem T - vg . Regulação da resposta imune • Eliminação do antígeno • Expressão de CTL - 4 • Co - expressão de FAS e FAS - L • Regulação por anticorpos → Feedback negativo → Anticorpo que se liga ao antígeno na superfície da APC → Anticorpos administrados passivamente . A defesa contra microrganismos é mediada pela defesa inata inicial e depois pela resposta adaptativa , mais forte e específica . Os eventos principais de infecção são : • Entrada do microrganismo • Invasão e colonização dos tecidos do hospedeiro . Evasão dos mecanismos imunes • Lesão ou perturbação funcional Os patógenos agem por diferentes meios de invasão e colonização . Aqueles queresistemà imunidade inata devem ser eliminados pela adaptativa . mecanismos patogênicos diretos mecanismos patogênicos indiretos • Eseotonina . complexos imunes • Endotonina . Anticorpo com reação cruzada • Efeito citopático . Imunidade mediada por célula Imunidade protetora é aquela que erradica o patógeno , age de acordo com o sítio de infecção . • Extracelular intersticial . Extracelular de superfície → anticorpo → Anticorpo IGA × neutralização → Peptídeo antimicrobiano × fixação de complemento • Intracelular citoplasmático . Intracelular vesicular → células Ted 8 + e natural killers → células TCD 4 + e macrófagos A sobrevivência e patogenicidade de um microrganismo em um hospedeiro são influenciados pela sua capacidade de se evadir de resistir à imunidade protetora . A lesão tecidual e a doença consequentes às infecções podem ser causadas pela resposta do hospeiro ao microrganismo e seus produtos , e não ao própriopatógeno . Bactérias extracelulares São capazes de se replicar fora das células hospedeiras . Essas bactérias induzem inflamação resultante da invasão do tecido e produzem toxinas que danificam ou alteram o metabolismo celular do hospedeiro . • Endotoxinas São componentes da parede celular bacteriana , sendo a principal o LPS ,presenteem bactérias geram -0 . A proteína A presente no hps é reconhecida pelo TLR 4 epromove inflamação por TNF - d , ZL - 1 , IL - 6 e IL - 12 . • Exotoxinas são proteínas secretadas pelas bactérias , tóxicas para maridos . São solúveis ,sendodisseminadas no hospedeiro e estimulam a produção de anticorpo neutralizantes . Podem ser divididas em três grupos . ME → Grupo 1 : super antígeno Ocorre principalmente com 5 . pyogenes e 5. aureus . Há estimulação de diversas células T , → vez que essas moléculas se assemelham aos antígenose se ligam ao TCR e MHC demaneiranão específica . Ocorre produção deinúmerascitocinas , o que pode levar ao choqueséptico . → Grupo 2 : Toxinas que lesam membrana citoplasmática e levam à morte celular → Grupo 3 : Toxinas que interferem na função celular . • Resposta inata → Ativação do complemento LPS em grama e peptídeo glioma em gram ① ativam a via alternativa . Bactérias com manose na sua parede promovem a via das latinas . Como resultado há opsonização e fagocitose . → Ativação dos fagócitos e inflamação Receptores de manose e xavenger reconhecem as bactérias extracelulares . Os produtos microbianos são reconhecidos por TWR s . Promove fagocitose , atividade microbicida de fagócitos e secreção de TNF , Il - s e ZL - o • Imunidade adaptativa - humoral É dirigida para antígenos da parede pega celular , toxinas , cápsulas ou proteínas . Os anticorpos promovem neutralização ( sg A e zg G) , opsonização seguida defagocitose e ativação da via clássica do complemento. A resposta TH A recruta neutrófilos emonócitos , promovendo inflamação local . ArespostaTH n libera ZFN se , que ativa na - pqp crófagos . Antígenos T - independentes são eliminados por células Br ou B da zona marginal e pelo anticorpo sg M . • Efeitos adversos As principais consequências lesivas são a inflamação e o choque séptico . Ainflamaçãoé causada por lesão tecidual , enquanto o choque é um colapso circulatório e coagulação intravascular promovida pela grande quantidade de citocinaspresentes no organismo , geralmente pela ação do super antígeno . → Febre reumática - após faringite há reação cruzada do antígeno com tecidos cardíacos , articulares e cerebrais . → qeomerulite - complexos imunes anticorpo x Streptococcus se depositam namembranabasal do glomérulo . • Mecanismo de escape → cápsula rica em LPS , que impede o contato do fagócito → Liberação de toxinas que matam o fagócito - Streep ou Staph . → mecanismos antiqssonizantes , como a proteína A do LPS e o ácido siálico . → variação antigênico , em que antígenos sofrem variações que permite que a bactéria escape dos anticorpos específicos . O - corre principalmente no pili . → Impedimento da opsonização através da ligação deproteínamicrobiana no sítio Fe . → Remoção de Ros . Helmintos • Resposta inata Os fagócitos podem atacar os helmintos e secretar substâncias microbicidas paramatar os organismos , que são muito grandes para serem fagocitados . Alguns possuem o tegumento muito espesso , ficando resistentes aos microbicidas . Certos helmintos podem ativar a via alternativa do complemento . • Resposta adaptativa Os antígenos de helmintos são glicdipídeos capturados pelas células M , chegando até as células dendrítica . Na ausência de IL - 12 é priorizado o perfil TH 2 . O TH a secreta ZL 4 , que induz a produção de sg E , ativação de eosinófilos e hiperplasia de mastócitos . Também há secreção de ZL - 5 , que induz eosinofilia . As quimiocimas eotaxina , PAF e RANTES produzidas por células locais atraemeosinófilospara o local da infecção . A ação combinada de mastócitos e eosinófiloscontribuem para a expulsão do parasita do intestino . • Efeitos adversos Os ovos de S . mamani depositados no fígado estimulam as células Ted 4 + , que por sua vez ativam macrófagos e induzem a formação de granulomas I geralmente associado ao fenótipo TH n e não TH a ) ao redor dos ovos . • Mecanismos de escape → Tamanho Inibição da resposta primária e inflamação . Há dificuldade em eliminar o para - sita . § mimetismo molecular : Reatividade cruzada com constituintes do hospedeiro . Cobertura com moléculas do hospedeiro . → Reclusão anatômica → Imunossupressão : parasitas podem secretar citocinas antiinflamatórias quesuprimemo recrutamento e ativação de leucócitos . → mecanismos anti - imunes : produção de enzimas que clicam anticorpos . → Formação de cistos . Protozoários • Resposta inata Para protozoários extracelulares a resposta é fagocitose e ativação do complemento , mas alguns deles podem se replicar mesmo dentro de macrófagos , precisando darespostaadaptativa . Os protozoários são reconhecidos por seus PA MPs pelos TWR : glicocon - jugadas se ligam em THR 2 , ácidos nucleicos em TWR 9 e flagele - mas em THR M .Os TWR s induzem a transcrição dos genes para citocinas , afúmioánas e moléculas coestimuladoras necessárias para a resposta imune adaptativa . • Resposta adaptativa Age contra protozoários intercelulares , que sobrevivem dentro de macrófagos . → células TCDS + , citotóxicos → Tu n : produção de IFN 8 , que ativa macrófagos , indução de anticorposopsonizantes e atiradores de complemento . • Mecanismos de escape → Reclusão anatômica × Plasmodium dentro de eritrócitos não são reconhecidos por células NR . × Leishmaniose e T . cruzei dentro de macrófagos escapam para o citoplasmaparaevitar digestão . → variação antigênico estágio específica : diferentes estágios de vida do parasito expressam diferentes antígenos . → variação antigênico no protozoário adulto : ocorre no T . bruni , há produção dediferentesvariantes da mesma proteína . → Imunossupressão : modulação negativa da resposta do hospedeiro , L . donovaniinibeZ L - 2 e expressão de MHC - 2 . → Mecanismo anti - imune : inibição do processo fagoático e liberação de Ros . → Mascaramento de antígeno → Emissão de antígenos de superfície e componentes que limitam o complemento . • Plasmodium falei param - Malária ⇒ Fase hepática : esporo zátos infectam o hepatócito . Resposta imune protetora é mediada pelas células NR , Ted 8 + e THN . Ocorre apresentação cruzada . → Fase sanguínea : melhor resposta é produção em massa de anticorpos . Ocorre nas hemácias . → Resposta humoral : produção de anticorpo para neutralização e fixação docomplemento. → Resposta celular : ativação oée macrófagos que ajudam na destruição dehemácias infectadas e merozátos revestido por anticorpos . • hieishmania major • Trypanossoma cruzi - Doença de Chagas Resposta principalmente celular para destruir a célula em que ele se replica . Se estiver fora da célula , ocorre ação do anticorpo . Fungos • Oportunista causa doenças em imunocomprometido , com alta taxa de mortalidade . sãofatores predisponentes → Transplantados - uso de imunossupressores → Terapia anti - neoplásica - uso de drogas cito práticas → Aids - redução de Ted 4 + → Doenças autoimunes - uso de corticoides → anticióticoterapia São exemplos : candidíase , aspergilose e criptococo . • Sistêmicas causadas por fungos presentes no ambiente . Geralmente são fungos termo -dismórfico . • Resposta imune inata Os principais mediadores são neutrófilos e macrófagos . Os fungos são reconhecidosatravésde TNR s e receptores do tipo lectina , as dectinas , sendo o principal epítopo a gaeaetomanana . → Participação da via alternativa e das latinas do complemento - opsonização → Neutrófilos liberam ROS e enzimas lisossômicas → células dendrítica promove maturação e diferenciação de células T . → célula NR destrói o fungo diretamente por ADCC ( ZGG 1 e Lg G 3) • Resposta adaptativa A principal é a mediada por célula T . → célula T Produção de citocinas que ativam mecanismos fagocitários e citotóxicos dosmacrófagose auxiliam as células B . × Tu n → IFN r → IGG 1 e Igq 3 / opsoninas ) . Resposta protetora , previne a disseminação do fungo e eliminação da infecção . × TH a na mão protetora , ocorre disseminação do fungo e indução de alergiasrespiratórias. X TH 17 → ZL - 17 , IL 21 e ZL 22 . × T citotóxico → IFNJ , granuloma • Resposta inata e adaptativa → células dendrítica e macrófagos reconhecem genomas e liberam citocinas que estimulam ZL C3 ( célula linfoide inata ) residentes nos tecidos . → ILC 3 liberam citocinas IL 17 que recrutam neutrófilos e induzem peptídeos microbianos . → células dendrítica liberam citocinas que estimulam a diferenciação em Tina . • Fungos de importância médica → C . albicans : infecção aguda , ligação a proteínas do complemento → a . fumigatos : invasão e trombose dos vasos , causa necrose isquêmica e danos celulares . → H . capsueatum : infecção pulmonar causada por infecção granulomatosa . - o C . neoformam : forma mais comum e principal causa de morte é a meningite , ocorre disseminação a partir dos pulmões . • Mecanismos de evasão → Produção de cápsula pelo c. neoformam → H . capsulatum sobrevive no interior de fagócitos através da neutralização de ROS . → a . fumigados libera produtos e antígenos fúngicos no sangue . → Desvio de resposta imune de TH n para TH 2 dependendo do reconhecimentopelosPRR . Bactérias intracelular São aquelas que sobrevivem e multiplicam dentro de fagócitos . Se multiplicam lentamente e são inacessíveis aos anticorpos . Os macrófagos são os hospedeiros preferenciais , uma vez que são de vida longa , uma vantagem para microrganismos de replicação lenta . São as primeiras células que as bactérias encontram após o contágio e entram por fagocitose . Além disso , os macrófagos têm pouca capacidade anti - microbiana . • Resposta inata controla o crescimento bacteriano mas não consegue eliminar a infecção . As células NK são ativadas por IL 12 e ZL 15 produzidos pelos macrófagos e células dendrítica . Ocorre produção de IFN r e TNF , que atira macrófagos epromoveo aumento de NO , com consequente destruição das bactérias . A ativação persistente do macrófago causa lesão tecidual . Ocorre reação de hiper sensibilidade tardia ( DTH ) que leva à formação do granuloma , estruturacompostapor macrófagos infectados e circundados por Te D8 + e TCDLH ativados . Está associado com fibrose tecidual . • Resposta adaptativa A principal defesa é amediada por células . As células TCD 4 + são diferenciadas em Tu n . Ocorre secreção de IFN 8 que ativa os macrófagos e induz aproduçãode substâncias microbicidas . Se os antígenos bacterianos forem transportados a partir de fagosso - mos ou se as bactérias escaparem dos fagossomos para o citoplasma , a resposta Tass + é estimulada . Promove destruição das células infectadas que escaparam dos fagócitos . • Mecanismo de evasão → Permanência e multiplicação nofagossoma , inibe a fusão dos lisossomas com os fagos - somas . Ocorre na IY . tuberculosis . → Sobrevivência no fagolisossomo - resistência aos microbicidas . Ocorre na rp leprae . → Escape para o citoplasma - ruptura da membrana do fagossomo por toxinas de parasitas . → Parede celular de micobactéria promove proteção contra ação de lisozima , ROS edeposiçãode complemento A resistência microbiana à morte promove infecções crônicas . • rpycobacteriwm tuberculosis Se multiplica nos pulmões e causam uma inflamação moderada contida por macrófagos aloedares . Mesmo assim , as bactérias ainda vivem nos pulmões , em foco latente . Após a infecção , os macrófagos atingem os linfonodos e as células Tash sãoativadas e começam a produzir remo , que ativa os macrófagos e aumenta suacapacidadeem destruir bactérias fagocitadas . Como a M . tuberculosis é capaz desobreviver no interior de macrófagos pois sua parede celular inibe a fusão dos fagossomas com lisossomas . A ativação persistente leva à formação de granulomas . • Nfycdacterium leprae A diferença entre indivíduos em relação ao padrão de resposta de célula T aosmicrorganismoscelulares determinam a progressão da doença . → Forma eepromatosa Resposta de TH 2 , com secreção de IL 4 e IL 10 . × alto título de anticorpo específico . × fraca resposta celular à antígenos . × crescimento e ativação persistente . × lesão destrutiva na pele e tecido adjacente . → Forma tubexulóide Resposta de Thn , com secreção de Il - lo e IFN 8 . × forte imunidade celular . × baixo nível de anticorpo . × granulomas ao redor dos nervos sensitivos periféricos e lesões cutâneas . Vírus São microrganismos intercelulares obrigatórios que penetram na célula e utilizam sua maquinaria para se replicar e disseminar . MMM • Imunidade inata Ocorre reconhecimento de RNA e DNA virais pelos TLRS endossomais e ativação dos fatores de transcrição IRE , queestimulamsecreção de IFN a IB ( tipo 1) . O IFN tipo 1 promove o estado antiviral ao induzir enzimas que degradam o material genético viral e atraduçãodo RNA m em proteína . As células NR destroem as células infectadas e têm sua citotoxicidadeaumentada na presença de ZL - 12 , ZL - 15 e IL - 2 , assim como a produção de IFNO . O mecanismo da NR consiste no uso de perfainas e granzimas que promovemapoptosede células que têm a expressão de MHC 2 inibida pelo vírus . AH • Resposta adaptativa → Anticorpo são eficazes apenas durante a fase extracelular do vírus , ligando - se ao envelope viral e antígenos do capsídeo . Agem bloqueando a ligação do vírus e sua entrada na célula hospedeira . Promovem neutralização , opsonização departículasvirais e depuração de vírus por fagócitos . → células citotóxicos Destrói as células infectadas e promoveerradicaçãoda inflamação . Se a célula infectada for tecidual , a céldendrítica a fagãita , processa por apresentação cruzada e apresenta os antígenos para as TC D8 + virgens . • Mecanismos de evasão → Eliminação de célula imunocompetentes - HIV → variação antigênico - glicoproteínas de superfície que são reconhecidas pelos antígenos sofrem mutações pontuais e rearranjo de RNA . → Inibição do processamento e apresentação do antígeno × inibição dos genes para MHC 1 - adenovírus e HIV . × ligação de proteínas à TAP - herpes simples . × retenção do MHC 1 no RER - adenovírus . × desvio do MHC 1 do RER para o citoplasma - OMV . × internalização do MHC 1 - HHV 8 → Moléculas inibitórias de resposta imune × proteínas de membranas análogas a MH cn - CMV . × proteínas análogas a citocinas inibitórias , como IL - 10 - EBN . × proteínas solúveis análogas a receptores das citocinas IFN r , TNF , ZL - 1 e ZL - 18 - poxvírus .
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