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1 Prof. Dr. André Moreira Pinto 1 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Prof. André Moreira Pinto Prof. Dr. André Moreira Pinto 2 1 - Introdução 2 Prof. Dr. André Moreira Pinto 3 Organização Sistemas Métodos Prof. Dr. André Moreira Pinto 4 Organização Organização – Atividade que estrutura harmoniosamente os recursos organizacionais, promovendo atuação sistêmica eficiente e eficácia de conjunto. 3 Prof. Dr. André Moreira Pinto 5 Organização Emerge das funções do administrador: – Planejar – Organizar – Dirigir – Controlar Expressa a distribuição otimizada dos recursos em uma empresa Prof. Dr. André Moreira Pinto 6 Organização II Dispor de recursos materiais, humanos e tecnológicos de maneira harmônica , de modo que o conjunto formado possa realizar o trabalho de maneira integrada, eficiente, eficaz. ...proporcionando alta produtividade e qualidade, baixos custos, e o mínimo de risco e de esforço humano . 4 Prof. Dr. André Moreira Pinto 7 Eficiente Eficaz representa uma medida segundo a qual os recursos são convertidos em resultados de forma mais econômica significa fazer um trabalho correto, sem erros e de boa qualidade e com o menor custo possível mede a relação entre os resultados obtidos e os objetivos pretendidos, ou seja, ser eficaz é conseguir atingir um dado objetivo é fazer um trabalho que atinja totalmente um resultado esperado Prof. Dr. André Moreira Pinto 8 5 Prof. Dr. André Moreira Pinto 9 Organizações Proliferação das organizações (3º milênio) Problemas difíceis de solução individual Interesses: Indivíduos X Organizações Evolução tecnológica Qualidade de vida NECESSIDADES TRABALHO COOPERATIVO (ORG) BENS E SERVIÇOS SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES provocam produzem para Prof. Dr. André Moreira Pinto 10 Sistema Conjunto de elementos inter-relacionados e inter-conectados desenvolvendo uma atividade ou função para atingir objetivos ou propósitos. 6 Prof. Dr. André Moreira Pinto 11 PROCESSOS (transformação) Entradas input Saídas output Realimentação (feedback) Realimentação pode ser um sub-sistema Componentes de um Sistema Prof. Dr. André Moreira Pinto 12 Processo grupo de atividades realizadas numa seqüência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico de clientes HAMMER (2002) 7 Prof. Dr. André Moreira Pinto 13 Método Método – Economia de esforços, tempo e movimentos por meio da simplificação do trabalho, resultando aumento de produtividade e diminuição de despesas. Importância – Produtividade, qualidade, custo, risco – Dignidade humana Prof. Dr. André Moreira Pinto 14 Método O melhor caminho, utilizando a seqüência lógica e mais produtiva de operações para atingir determinado objetivo Refere-se a economia de esforços, tempo e movimento, por meio da simplificação do trabalho, tendo como resultados diretos o aumento da produtividade e a diminuição das despesas Não lembra um algoritmo ? 8 Prof. Dr. André Moreira Pinto 15 Relembrando o conceito de algoritmo • É uma redação que deve descrever, de forma lógica e sem ambigüidades, os passos (ações) a serem seguidas para se resolver um problema específico que tenha um comportamento padrão e uma solução. • Ex : receita de bolo Prof. Dr. André Moreira Pinto 16 Conceitos Básicos Aspecto lógico: – Se resume na organização seqüencial das ações pertinentes de um problema específico; – Ex : o bolo só irá ao formo quando a massa estiver pronta! e não antes. Aspecto Ambigüidade: – Está estreitamente ligado com a sintaxe (regras) e semântica das linguagens naturais. – Ocorre quando existe mais de uma interpretação para o mesmo fato. – Ex : “o artista produz formas perfeitas” – O artista produz f(ó)rmas ou f(ô)rmas perfeitas? 9 Prof. Dr. André Moreira Pinto 17 Exemplo de Algoritmo Construa um algoritmo que descreva as ações para se trocar uma lâmpada. Algoritmo trocar_lâmpada Inicio • Pegar uma escada; • Posicionar a escada embaixo da lâmpada; • Buscar uma lâmpada nova; • Subir na escada; • Retirar a lâmpada velha; • Colocar a lâmpada nova; Fim Prof. Dr. André Moreira Pinto 18 Exemplo: processo de checkout em um supermercado Otimização por meio de Leitores biométricos: - 70 min diários por PDV! 10 Prof. Dr. André Moreira Pinto 19 Um método precisa representar O MELHOR CAMINHO, portanto o nosso algoritmo precisa ser otimizado !! Prof. Dr. André Moreira Pinto 20 Troca de lâmpada com teste Algoritmo trocar_lâmpada_teste Inicio • Pegar uma escada; • Posicionar a escada embaixo da lâmpada; • Buscar uma lâmpada nova; • Acionar o interruptor; • Se a lâmpada não acender, então • Subir na escada; • Retirar a lâmpada velha; • Colocar a lâmpada nova; Fim 11 Prof. Dr. André Moreira Pinto 21 Troca de lâmpada com teste II Algoritmo trocar_lâmpada_testeII Inicio • Acionar o interruptor; • Se a lâmpada não acender, então • Pegar uma escada; • Posicionar a escada embaixo da lâmpada; • Buscar uma lâmpada nova; • Subir na escada; • Retirar a lâmpada velha; • Colocar a lâmpada nova; Fim Prof. Dr. André Moreira Pinto 22 Método/processo no contexto organizacional Padronização Racionalização Otimização Medição + Agilidade + Velocidade - Custos + Qualidade 12 Prof. Dr. André Moreira Pinto 23 Para não confundir... Processo é o sequenciamento lógico de atividades para alcançar um objetivo/resolver um problema específico Algoritmo é o sequenciamento lógico de atividades para alcançar um objetivo/resolver um problema específico considerando aspectos da sintaxe e semântica Método é um “processo” otimizado (MELHOR CAMINHO) Prof. Dr. André Moreira Pinto 24 2 – O que é OSM 13 Prof. Dr. André Moreira Pinto 25 Construindo um conceito de OSM... Disciplina que tem por missão alocar adequadamente os recursos (ORGANIZAÇÃO) em uma empresa de modo que sejam utilizados de forma integrada (SISTEMA) visando o alcance dos objetivos organizacionais, maximizando os resultados sob a perspectiva da eficiência e eficácia (MÉTODO). Prof. Dr. André Moreira Pinto 26 Mais de definições de OSM I “Função mista de Organização e Planejamento, desenvolvendo-se na construção da estrutura de recursos e de operações de uma instituição, assim como na determinação de seus planos, principalmente na definição dos procedimentos, rotinas e dos métodos.” (ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1998) 14 Prof. Dr. André Moreira Pinto 27 “Estudo das organizações por meio da análise de cada uma das suas atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interligá-las de forma sistêmica.” (CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002) Mais de definições de OSM II Prof. Dr. André Moreira Pinto 28 A função de OSM Funções do analista de OSM OSM em ação o caso da GOL Linhas Aéreas O profissional de OSM 15 Prof. Dr. André Moreira Pinto 29 Surgimento da OSM Determinantes – Crescimento e complexidade organizacional – Problemas estruturais de difícil solução – Desvio de objetivos planejados – Defasagem de técnicas e processos – Estudos científicos de Taylor e Fayol – Produtividade e eficiência • Rendimento humano (físico e intelectual) • Satisfação e motivação Prof. Dr. André Moreira Pinto 30 3 – A Área de OSM 16 Prof. Dr. André Moreira Pinto 31 Órgão de O & M Nomenclatura: – Organização e Métodos – Sistemas e Métodos – Métodos e Procedimentos – Racionalização Administrativa – Organização, Sistemas e Processamento de Dados – Organização, Métodos e Informática Imparcialidade com demais órgãos – Visão sistêmica e integrada Viabilidade – Técnica e financeira (custo/benefício) Prof. Dr. André Moreira Pinto 32 Posicionamento da Área na Estrutura Organizacional Presidência OSM Diretoria A Diretoria B Diretoria C 17 Prof. Dr. André Moreira Pinto 33 A Função de O & M Hierarquia funcional – Linha ou assessoramento Tem sofrido modificações (novo posicionamento) Tratamento tópicointegrado, sistêmico Intransigência e arbítrio conciliação e diálogo Automatização: – Aceita e desejável Assessorar e facilitar (não ditar normas) Prof. Dr. André Moreira Pinto 34 A Função de O & M 1. Identificar o problema 2. Analisar e ordenar as idéias 3. Estabelecer plano 4. Vender a idéia 5. Motivar 6. Implantar e acompanhar 7. Avaliar e corrigir 8. Obter e sintetizar as informações FLUXO DE TRABALHO DE O & M 18 Prof. Dr. André Moreira Pinto 35 Sistemas não-estruturados • O&M como mediador entre usuários e informatas • Usuários – Avanço tecnológico – Linguagem digital – Lógica X recursos técnicos – Resultados imediatos (automação em série) – Uso do computador deve ser precedido de estudo organizacional Prof. Dr. André Moreira Pinto 36 Evolução da O&M Antes: Racionalização e estruturação Anos 70: O&M (hoje (OSM) comportamental, tecnológico e estratégico. Anos 90: cargo de analista de O&M atribuição dos gerentes (todos). Mudanças organizacionais competentes. 19 Prof. Dr. André Moreira Pinto 37 A função da OSM Conseguir a eficiência e eficácia da estrutura administrativa, através da aplicação de técnicas científicas de redução de tempo, esforços e custos Resumindo em 1 palavra: RACIONALIZAÇÃO Prof. Dr. André Moreira Pinto 38 OSM em ação X 20 Prof. Dr. André Moreira Pinto 39 4 – Profissionais Atuantes em OSM Prof. Dr. André Moreira Pinto 40 Os profissionais de OSM • Analista de Negócios • Analista de OSM •Analista de Processos • Analista de Sistemas 21 Prof. Dr. André Moreira Pinto 41 Analista de negócios •Busca as melhores oportunidades de negócios • Analisa tendências do mercado • Cria ou recria produtos ou serviços • Identificar quais as necessidades ainda não exploradas • Profissional com razoável conhecimento sobre tecnologia de informação • São responsáveis pela automação dos processos das organizações e pelo o uso estratégico das informações Define o que fazer Prof. Dr. André Moreira Pinto 42 Ação do analista de OSM na organização Analista De O&M Solicitações- Trabalho por encomenda Evolução Das teorias da organização Evolução Tecnológica Iniciativa própria Em função das Necessidades reais organização 22 Prof. Dr. André Moreira Pinto 43 Analista de O&M Eficiência e a eficácia da estrutura administrativa Técnicas científicas: – Redução de tempo, esforços e custos Qualificações: – Planejamento e controle – Métodos, processos e sistemas – Hierarquia e poder decisório – Elaboração de relatórios – Divisão e distribuição de trabalho – Fluxo, rotinas e procedimentos – Estudo de arranjo físico – Informatização – Tempos e movimentos – Reengenharia e programas de Qualidade Prof. Dr. André Moreira Pinto 44 – Montar e reformular estruturas organizacionais, visando à eficiência e à eficácia de tais estruturas. – Racionalizar e simplificar os métodos de trabalho. – Fazer estudos de arranjo físico, tempos, métodos e movimentos e de distribuição de trabalho. – Elaborar documentos referentes a normas e estruturas. – Efetuar cálculos de lotação de pessoal. – Elaborar e manter atualizado os manuais de serviços, guias de instrução e gráficos organizacionais (organogramas, fluxogramas e demais diagramas). – Implantar e controlar métodos voltados para a elevação da produtividade. – Definir atribuições e áreas de competência de órgãos e pessoas. – Introduzir processos automatizados onde haja necessidade e vontade de viabilizá-los. – Estudar os ciclos organizacionais. Funções do analista de OSM 23 Prof. Dr. André Moreira Pinto 45 Atribuições do analista de OSM Atividades: individuais, grupais e intergrupais Desenvolvimento organizacional – Estruturas organizacionais – Instrumentos para racionalização – Estudo e analise de alternativas – Instrumentos de controle – Assessoria aos demais setores – Qualidade – Reengenharia Prof. Dr. André Moreira Pinto 46 É o profissional que formaliza o início, o meio e fim do conjunto de atividades que produzem, transformam ou montam o produto, ou serviço, que a empresa vende. Define como fazer Analista de Processos 24 Prof. Dr. André Moreira Pinto 47 Desenvolver os sistemas para suportar a execução dos processos organizacionais Desenvolver sistemas Analista de sistemas Prof. Dr. André Moreira Pinto 48 Informatas Informatas (profissionais de informatica) – Executam projetos para o usuário e não com o usuário – Intensificam-se as necessidades de interação – Criação de novos programas – Erros do usuário são processados mais rápido – Interesse por métodos e processos organizacionais estruturados 25 Prof. Dr. André Moreira Pinto 49 Buscando a harmonia Resultados indesejados a evitar: – Usuário não satisfeitos – Implantações lentas e onerosas – Computadores sub-utilizados – Muitos papéis e poucas informações Entao devemos sempre: Necessidade de colocar os recursos humanos antes da tecnologia Prof. Dr. André Moreira Pinto 50 Por que estudar OSM no curso de SI ?? 26 Prof. Dr. André Moreira Pinto 51 5 – Os papeis da área de OSM Criar, manter e redesenhar estruturas, sistemas, processos e métodos importantes para a organização. Conduzir projetos e ações de intervenção que visem a mudança organizacional e o redesenho e reconfiguração de processos, métodos, sistemas e fluxos de trabalho de informação. Conduzir projetos e ações de mudança requeridos pela organização Prof. Dr. André Moreira Pinto 52 REORGANIZAÇÃO Meta: sinergia Momento certo: – Elevados custos – Problemas com pessoal – Baixo nível de qualidade dos produtos – Baixa competitividade do mercado – Dificuldade de crescimento e expansão – Dificuldade de desempenho operacional e administrativo – Perdas de estoque – Não atinge objetivos 27 Prof. Dr. André Moreira Pinto 53 FASES DA REORGANIZAÇÃO Determinação dos objetivos e abrangência do trabalho Identificação detalhada das causas do problema e suas variáveis e das circunstâncias que a determinaram Adoção de medidas corretivas que determinem o fim das causas e efeitos (analisando prós e contras) Aplicação de medidas corretivas testadas e aprovadas Avaliação dos resultados (reavaliações periódicas) Prof. Dr. André Moreira Pinto 54 NOÇÕES GERAIS DE REORGANIZAÇÃO Proposta racional e não emocional Exeqüível (recursos da empresa) Falhas detectadas (informações reais e verificáveis) O&M convicto (vender idéia e motivar; participação e colaboração) Auditoria esporádica (metas propostas) 28 Prof. Dr. André Moreira Pinto 55 6 – Gestão da Transformação Organizacional - GTO GTO é uma proposta de abordagem estratégica, abrangente e integrada para gerenciar o processo de transformação e melhoria organizacional. Ela visa criar alinhamento entre a organização e o seu ambiente externo, assim como criar alinhamento dos elementos internos, procurando elevar a possibilidade de sucesso do processo de transformação. Auxilia na condução do processo de mudança de forma aberta e honesta, estimulando a participação de elementos chaves da empresa de todos os níveis organizacionais na identificação dos problemas raízes, remoção de obstáculos e criação das idéias de melhoria. Prof. Dr. André Moreira Pinto 56 6 – Gestão da Transformação Organizacional - GTO Oferece subsídios para um detalhamento eficaz das iniciativas de melhorias organizacionais, criando marcos de curto prazo com comunicação clara dos ganhos que podem ser alcançados. Auxilia o alinhamento das estratégias organizacionais e iniciativas com ações e medidas de desempenho, com mecanismos de revisão periódica de progresso do processo de melhoria. Auxilia na comunicação eficaz de todo o processo de mudança, tornando transparente a necessidade de mudar, a visão da empresa, os obstáculos existentes, os problemas relacionados, os objetivos de curto prazo e as melhorias alcançadas. 29 Prof. Dr. André Moreira Pinto 57 6 – Gestão da Transformação Organizacional - GTO Prof. Dr. André Moreira Pinto 58 7 – Diagnóstico e Análise Organizacional A mudançaorganizacional implica em uma intervenção que começa com o diagnóstico e análise organizacional Para tanto, uma série de ferramentas, métodos e recursos são empregados. 30 Prof. Dr. André Moreira Pinto 59 Atuação do Analista O analista busca intervir sobre os problemas do órgão que assessora, procurando saná-los Coletar informações (avaliar qualidade) Colher opiniões dos usuários (discutir) Submete a apreciação Treina usuários Implementação e controle Prof. Dr. André Moreira Pinto 60 Metodologia para diagnóstico e análise • Levantamento • Análise dos dados • Conclusões e formalizações de propostas • Planejamento das alternativas de solução 31 Prof. Dr. André Moreira Pinto 61 A. Levantamento Identificação de problemas Pesquisa de causas Varáveis determinantes Levantamento prévio: – Situação atual da instituição, natureza jurídica; – Ramo de atividade; – Principais atribuições no ramo que atua; – Atividades complementares; – Seus produtos; – Efetivo pessoal; – Estrutura funcional; – Seu capital; – Localização; – Forma de funcionamento. Prof. Dr. André Moreira Pinto 62 A. Levantamento a) Entrevista b) Questionário c) Observação direta d) Pesquisa bibliográfica 32 Prof. Dr. André Moreira Pinto 63 a) Entrevista Coleta de informações Roteiro prévio Minimiza resistência a mudança Co-responsável Marcada, confirmada Perfil do entrevistado – Cargo, função posição hierárquica Neutralidade, receptividade e atenção Importância das questões crescente Se gravada, avisar Prof. Dr. André Moreira Pinto 64 b) Questionário Levantamento de informações (também) Agiliza o processo (muitas pessoas envolvidas) Dispersão geográfica Quesitos objetivos – Cálculo ou consulta ou tempo para responder Não permite captar: – Críticas, sugestões, opiniões e emoções Mais formal Maior aversão 33 Prof. Dr. André Moreira Pinto 65 Regras para questionário Propósito explícito, claro (evitar suspeitas) Menor número de perguntas (atenção do pesquisado) Preferir questões objetivas Agrupar logicamente as questões Assunto pessoal – confidencial (anônimo) Texto em linguagem clara e precisa – Nível cultural do pesquisado) Perguntas curtas, específicas e incisivas Respostas facilmente tabulável Prof. Dr. André Moreira Pinto 66 c) Observação direta Enriquece e valida conclusões (entrevistas e questionários) Confrontação: informações recolhidas X realidade Impressões escoriais erradas (analista) Discrição: receio, constrangimento 34 Prof. Dr. André Moreira Pinto 67 d) Pesquisa bibliográfica Livros técnicos, relatórios, estudos, documentos Não necessariamente a última etapa Simultaneamente Auxílio a outras formas de coleta Visualização: organização ideal X organização real Mais profunda e específica que o levantamento prévio Prof. Dr. André Moreira Pinto 68 B. Análise dos dados Problemas e falhas detectados com relação as: – Políticas e diretrizes organizacionais – Organização (atribuições, poderes e competências) – Pessoal (motivação, treinamento, flexibilidade as mudanças) – Sistema de comunicação – Sistema material da empresa – Arranjos físicos – Sistema de controle – Fluxo de operações – Distribuição do trabalho 35 Prof. Dr. André Moreira Pinto 69 C. Conclusões e formalizações de propostas Elementos indispensáveis ao aconselhamento seguro Relacionar irregularidades cuja eliminação é necessária Descrições, gráficos, tabelas, fluxogramas, manuais Distribuir material: conhecimento, envolvimento e viabilidade Prazo de devolução Analisar comentários, sugestões e propostas – Aproveitamento ou não Prof. Dr. André Moreira Pinto 70 D. Planejamento das alternativas de solução Necessidades X recursos Seleção de prioridades Viabilidade das proposições Prazo para execução das propostas Acesso aos recursos humanos, técnicos, financeiros e materiais (custos) Anteprojeto de reorganização Executivo máximo ou órgão para exame e deliberação 36 Prof. Dr. André Moreira Pinto 71 Roteiro básico para projeto de Análise Administrativa Amplia o campo de visão do analista Memória para o desenvolvimento da análise Soluciona problemas localizados Prof. Dr. André Moreira Pinto 72 Diagnóstico e prognóstico de empresas • Introdução • Situação atual • Estudo de reorganização • Analise geral dos procedimentos • Alternativas de solução 37 Prof. Dr. André Moreira Pinto 73 A. Introdução Exposição de motivos e síntese dos estudos desenvolvidos Abordagem sintética do objetivo Origem do trabalho Prof. Dr. André Moreira Pinto 74 B. Situação atual Localização Da competência Atribuições específicas da área Do pessoal Dos bens e equipamentos Do layout Do fluxo das rotinas Dos sistemas automatizados Dados gerais da empresa 38 Prof. Dr. André Moreira Pinto 75 C. Estudo de reorganização Do pessoal Dos bens e equipamentos Do layout Do fluxo das rotinas Sistemas automatizados Prof. Dr. André Moreira Pinto 76 D. Analise geral dos procedimentos Proposições e vantagens Formalização de propostas – Alternativas de intervenção (soluções) Custos das propostas – Identificação das fontes previstas de recursos – Orçamento – viabilidade 39 Prof. Dr. André Moreira Pinto 77 E. Alternativas de solução Participação dos usuários Estabelecimento de prioridades Produto final – A solução Implantação, acompanhamento e ajustes – Através dos analistas Prof. Dr. André Moreira Pinto 78 Passos para o desenvolvimento e a metodologia de análise dos sistemas administrativos 1. LEVANTAMENTO (Definição dos objetivos) a. Contatos preliminares b. Entrevistas c. Desenvolvimento 2. ANÁLISE (Plano de ação) a. Análise do levantamento b. Conclusões do levantamento 3. DISGNÓSTICO (Execução) a. Correção b. Conclusão 4. PROGNÓSTICO (implantação) a. Proposição b. Manutenção c. Acompanhamento 5. AVALIAÇÃO Controle dos resultados) a. Verificação periódica b. Correção c. Otimização do sistema O&M O&M e Informática 40 Prof. Dr. André Moreira Pinto 79 A metodologia em 3 etapas 1. Atividades preliminares do diagnóstico a. Localização b. Competencia c. Atribuições d. Pessoal e. Bens e equipamentos f. Layout g. Fluxo de rotinas h. Sistemas informatizados 2. Análise da situação rela do órgão a. Comentários analíticos (diagnóstico) 3. Alternativas de solução a. Proposições e resultados b. debate com usuários c. Estabelecimento de prioridades d. Profuto final (modelo de analise adm) e. Implantação f. Acompanhamento g. ajustes Elaboração de: Organogramas QDT Layout Fluxograma Confronto dos dados com usuários Reunião de debate com os usuários Estudos e conclusões da análise
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