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ESTÁGIO DE ATIVIDADES FARMACÊUTICAS ATIVIDADE 1 Custo minimização - HCV Introdução: Atualmente, a OMS preconiza que o tratamento da Hepatite C esteja disponível para todos os indivíduos com diagnóstico de infecção pelo HCV, independentemente do estágio da doença, utilizando preferencialmente medicamentos classificados como pangenotípicos. No escopo das alternativas terapêuticas incorporadas ao SUS, os esquemas pangenotípicos passíveis de oferta respeitam as indicações de acordo com a presença de cirrose idade e peso dos pacientes (OFÍCIO CIRCULAR nº 6 de 2022 CGAHV/ DCCI/SVS/MS). Atividade Obrigatória: O estado em que você, estagiário(a), reside está analisando a compra de medicamentos para o tratamento da Hepatite C. Você é o farmacêutico que faz parte da equipe responsável pela seleção do(s) medicamento(s) a serem adquiridos a) Pesquise no boletim epidemiológico mais recente, disponibilizado pelo ministério da saúde o número de indivíduos confirmados com Hepatite C no seu estado; Segundo o dado disponível pelo Programa Municipal de Hepatites Virais que disponibiliza o número de casos HCV RNA reagentes, este é disponibilizado em uma proporção de 68 a cada 100 mil pessoas no estado de SP em 2023. A população de São Paulo é de 11,96 milhões, o que nos dá uma quantidade de 8132,8 pessoas com caso reagente de HVC em São Paulo no ano de 2023. No entanto, o boletim atual de 2022 demonstra no gráfico abaixo que a proporção era de 16,5 para cada 100 mil habitantes, representando, por tanto, 1973,4 pessoas com Hepatite C. b) Utilizando o Ofício Circular nº 6 de 2022 e o princípio de custo minimização selecione o(s) medicamentos(s) a serem adquiridos para tratar; Pacientes com doença renal crônica grave (depuração de creatinina inferior a 30 mL/min), pediátricos (entre 12 e 17 anos e com peso ≥ 30 kg para o uso de velpatasvir sofosbuvir) ou adultos de (≥ 18 anos), sem tratamento prévio com antivirais de ação direta (DAA), sem cirrose, com cirrose child A, ou child B ou child C. Tabela disponibilizada pelo ofício circular número 6: CONDIÇÃO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO TEMPO DE TRATAMENTO CÁLCULO DO CUSTO Sem cirrose velpatasvir/sofosbuvir ou glecaprevir/pibrentasvir 12 semanas 8 semanas 1comp/dia= 87 = R$7.308 R$20.549,76 Com cirrose child A glecaprevir/pibrentasvir ou velpatasvir/sofosbuvir 12 semanas 1comp=122,32= R$30.824,64 1comp/dia= 87 = R$7308 Com Child B ou C velpatasvir/sofosbuvir ou velpatasvir/sofosbuvir +ribavirina (5,83/cáp) por 24 semanas 12 semanas 1comp/dia= 87 168 dias = R$14.616 84 dias= 7308+979,45= R$8.287,45 Demonstre os cálculos que permitiram chegar à seleção dos medicamentos. Calcule e detalhe o impacto orçamentário para o seu estado. c) Suponha que 20% dos dos pacientes infectados com HCV no seu estado se enquadrem na situação indicada em “b”. Destes 20%: velpatasvir/sofosbuvir : 20/100 X 7.308= 1.461,60 glecaprevir/pibrentasvir : 20/100X 20.549,76=4.169,952 glecaprevir/pibrentasvir 20/100X 30.824,64= 6.164,952 velpatasvir/sofosbuvir 20/100X14.616= 2.923,2 velpatasvir/sofosbuvir +ribavirina (5,83/cáp) 20/100 x R$8287,45 = 1.657,49 - 65% não apresentam cirrose, 65% de 1461,60= 950,04—---------velpatasvir/sofosbuvir 65% de 4169,952 = 2710,4688—------ glecaprevir/pibrentasvir - 25% apresentam cirrose child A e 25%de 6164,952 = 1541,238—----- glecaprevir/pibrentasvir - 10% apresentam cirrose child B ou child C 292,32—- velpatasvir/sofosbuvi 828,745—------ velpatasvir/sofosbuvir +ribavirina d) Para a farmacoterapia selecionada de acordo com o critério de custo minimização, aponte vantagens ou desvantagens do tratamento selecionado em relação ao não escolhido. Escolha de tratamento para a opção SEM CIRROSE. A melhor opção de tratamento está relacionada aos medicamento velpatasvir/sofosbuvir, pelo custo menor de tratamento quando comparado aos outros e também por ser uma das opções de tratamento simplificadas que podem ser prescritas sem genotipagem para o tratamento de curta duração da hepatite C com um baixo risco de eventos adversos. A indicação de fármaco se estende no tratamento de uma infecção viral crônica do fígado pelo vírus da hepatite C em pacientes com idade igual ou superior a 12 anos ou pesando pelo menos 30 kg. E por fim, tratando-se dos efeitos colaterais, no s estudos clínicos, a cefaleia, a fadiga e náuseas foram as principais reações adversas relatadas em uma porcentagem de 10% dos pacientes nesse estudo, o que podemos dizer também é vantajoso pois os efeitos não são tão severos e a porcentagem acometida por quem faz o tratamento é até 10%. glecaprevir/pibrentasvir – medicamento não escolhido . Um dos motivos é pelo custo ser alto e por causar em mais de 5% dos pacientes reações adversas como : Náusea, astenia, cefaleia; 17% dos outros pacientes apresentam ainda ter dores no corpo e fadiga e 8%dos pacientes apresentam reações relacionadas prurido.Além de que este medicamento possui uma meia vida altíssima. Meia-vida é o tempo necessário para que metade dos isótopos se desintegre , isso significa que o tempo para que metade desses isótopos se desintegrarem é maior do que o da maioria dos medicamentos que têm a mesma finalidade de tratamento. Por fim, existem também as contraindicações ao uso concomitante com outros fármacos como a sinvastatina, fenitoína , bromazepam, atazanavir e rifampicina. Escolha para o tratamentos CHILD A - medicamento velpatasvir/sofosbuvir – escolhido Vantagens analisadas : baixo custo do tratamento ; Este medicamento faz parte de uma das opções de tratamento simplificado que pode ser prescrito sem a necessidade do teste de genotipagem para o tratamento de curta duração; A porcentagem de eventos adversos é menor do que 10%; Em relação a sua eficácia, é necessário dizer que as substâncias ativas presentes neste medicamento atuam em conjunto bloqueando duas proteínas diferentes que o vírus necessita para crescer e reproduzir-se, permitindo que a infecção seja eliminada permanentemente do organismo. Medicamento glecaprevir/pibrentasvir – não escolhido Os fatores já foram levantados no tratamento acima, na opção sem cirrose, mas a principal causa desse medicamento não ser indicado está no custo ser alto e pelas reações adversas. Child B e C - medicamento escolhido velpatasvir /sofosbuvir +ribavirina A associação com a ribavirina mostrou-se altamente efetiva na prevenção da replicação do vírus da cinomose "in vitro" em baixas concentrações. O fármaco é capaz de causar mutações no genoma viral e interferir no RNA polimerase pela competição com nucleosídeos naturais, produzindo erro na terminação da cadeia do vírus. O tempo de tratamento é de acordo com a avaliação médica e, geralmente, a associação de velpastir/ sofosbuvir ribavirina é usada por um período de 6 a 12 meses de tratamento varia de acordo com a avaliação médica e, geralmente, a ribavirina é usada por um período de 6 a 12 meses de tratamento e associado ao tempo o custo benefício é viável para realizar o tratamento.Velpatasvir/sofosbuvir- Não escolhido. Os estudos clínicos apontam que a SOF/VEL tem eficácia clínica e segurança semelhante aos demais medicamentos atualmente disponíveis no SUS para o tratamento da hepatite C crônica, no entanto, em comparação a associação do mesmo com a ribavirina os estudos evidenciam que em pacientes com cirrose descompensada (Child-Pugh B) foram encontradas melhores taxas de SVR12, entre 85% (GT3) e 100%, com adição de RBV, o que condiz com a indicação da bula para o tratamento desse subgrupo de pacientes. E o tempo do tratamento influencia no custo, como vimos na tabela o custo deste fármaco associado ao RBV é menor porque o tempo de tratamento é menor. e) Simule uma consulta farmacêutica com seus pares de estágio, em que você é o Farmacêutico(a) a orientar outro estagiário(a) a)(suposto paciente portador De Hepatite C, maior de 18 anos, tratado previamente com antivirais de ação direta com cirrose Child A e depuração de creatinina 25 mL/min. Pesquise o(s) medicamento(s) em questão e oriente sobre: 1- glecaprevir/ pibrentasvir 2- Ribavirina a) Quando iniciar o tratamento? b) Tempo de tratamento: Glecaprevir/Pibrentasvir – 12 semanas Ribavirina – 6 a 12 meses c) Horário de administração Glecaprevir/Pibrentasvir - A dose oral recomendada de Pibrentasvir + Glecaprevir é de 3 comprimidos por dia (300 mg glecaprevir / 120mg pibrentasvir) administrados com alimentação. Ribavirina - a dose recomendada é de 500 a 1000 mg por dia, divididos em 2 doses, tomadas a cada 12 horas, preferencialmente de manhã e à noite; d) Possíveis esquecimentos Glecaprevir/Pibrentasvir - Caso o paciente se esqueça de tomar a dose por mais de 18 horas, o paciente deve ser aconselhado a não tomar a dose esquecida e administrar a dose seguinte em seu horário usual. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado Ribavirina - Nunca tome duas doses ao mesmo tempo. Caso você esqueça de administrar uma dose, esta deverá ser tomada assim que possível, respeitando e seguindo o intervalo determinado pelo seu médico. e) Interações medicamentosas A administração do glecaprevir/pibrentasvir juntamente com outros medicamentos pode aumentar ou diminuir os efeitos de ambos os medicamentos, trazendo riscos para o paciente. Abaixo, segue uma lista de alguns medicamentos para os quais deve haver avaliação de seu médico quanto à necessidade de acompanhamento dos efeitos esperados e/ou modificação de doses: - digoxina; - etexilato de dabigatrana; - carbamazepina; 3 - medicamentos contendo etinilestradiol, como contraceptivos orais; - erva-de-São-João (Hypericum perforatum); - darunavir, lopinavir, ritonavir, efavirenz; - pravastatina, rosuvastatina, atorvastatina, lovastatina, sinvastatina; - ciclosporina; - antagonistas da vitamina K (anticoagulantes). Ribavirina- Alguns pacientes ficaram deprimidos com o tratamento de Ribavirina em associação com alfainterferona e em alguns casos têm pensamentos suicidas ou comportamento agressivo (por vezes contra outras pessoas). Associação com Antiácidos: A biodisponibilidade de 600 miligramas de ribavirina diminuiu com a co-administração de um antiácido contendo magnésio, alumínio e meticona. Associação com Análogos dos nucleosídeos : A ribavirina mostrou inibir in vitro a fosforilação da zidovudina e da estavudina. Desconhece-se o significado clínico destes dados. No entanto, estes dados in vitro levantam a possibilidade de que a utilização concomitante de ribavirina com zidovudina ou com estavudina possa conduzir ao aumento da viremia do HIV. Por conseguinte, recomenda-se o monitoramento frequente das concentrações plasmáticas do RNA do HIV em pacientes em tratamento com ribavirina e um dos fármacos anteriormente referidos. Associação com Didanosina: : A co-administração de ribavirina e didanosina não é recomendada. Dados in vitro, a exposição à didanosina ou ao seu metabólito ativo (5´trifosfato de dideoxiadenosina) está aumentada, quando a didanosina é co-administrada com a ribavirina. Foram notificados casos de insuficiência hepática fatal, assim como neuropatia periférica, pancreatite, e hiperlactacidemia/acidose láctica sintomática, com a utilização da ribavirina. f) Reações adversas: Glecaprevir/Pibrentasvir - Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga (cansaço), cefaleia (dor de cabeça), prurido ( coceira). Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea (enjoo). O tipo e gravidade das reações em pacientes com cirrose foram comparáveis ao observado em pacientes sem cirrose. As principais reações adversas observadas nos pacientes transplantados que receberam (glecaprevir/pibrentasvir) durante 12 semanas foram dor de cabeça (17%), fadiga (cansaço; 16%), náusea (enjoo; 8%) e prurido (coceira; 7%). Ribavirina - Afecções oculares: Descolamento seroso da retina: frequência desconhecida. Foi notificado descolamento seroso da retina com ribavirina em associação com alfainterferona, incluindo peguilada. Valores dos parâmetros laboratoriais : Nos ensaios clínicos com ribavirina em associação com alfainterferona, a maioria dos casos de alterações dos valores laboratoriais foi controlada com o ajuste posológico. Observou-se uma diminuição dos níveis de hemoglobina para < 10 g/dL, em 15% dos pacientes tratados durante 48 semanas com 1000/1200 miligramas de ribavirina em associação com alfainterferona. Na maioria dos casos, a diminuição da hemoglobina ocorreu numa fase precoce do tratamento, tendo estabilizado com o aumento compensatório dos reticulócitos, mas o que acabou causando casos de anemia de natureza ligeira. f) Quando deve contatar o médico/equipe de saúde Glecaprevir/Pibrentasvir: Este produto, mesmo que indicado e utilizado corretamente, pode apresentar eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe o médico ou cirurgião-dentista. No caso de ingerir acidentalmente mais do que a dose recomendada, você deverá entrar em contato imediatamente com o médico ou se dirigir ao pronto-socorro médico mais próximo o mais rápido possível.E por fim, em casos de reativação do vírus da hepatite B (HBV), incluindo alguns casos que resultam em falência hepática e têm sido reportados durante o tratamento com agentes antivirais de ação direta contra o vírus da hepatite C (HCV) em pacientes coinfectados com HBV e HCV. Ribavirina - A ribavirina pode causar reações alérgicas graves que necessitam de atendimento médico imediato. Por isso, deve-se interromper o tratamento com a ribavirina e procurar o pronto socorro mais próximo ao apresentar sintomas como dificuldade para respirar, tosse, dor no peito, sensação de garganta fechada, inchaço na boca, língua ou rosto, ou urticária. g) Como proceder ao finalizar o tratamento Para finalizar o tratamento será necessário exames de sangue a cada 6 a 12 meses, para verificar a função hepática. Estes exames são chamados de HCV-RNA que indicam uma carga viral e este deverá ser solicitado em duasetapas : um deverá ser pedido após o final do tratamento da semana 48, para avaliar a resposta virológica. Caso apresente resultado negativo (carga viral indetectável), deve-se realizar um novo HCV-RNA na semana 72 ( 6 meses) após o término do tratamento. Além de realizar o hemograma completo. O médico após isso irá reavaliar a saúde do paciente, para indicar um retratamento com outra opção de medicamentos ou dará alta ao mesmo o aconselhando a passar no médico periodicamente e sugerindo uma série de mudanças de hábito para que o indivíduo permaneça saudável. O paciente curado da hepatite C deve beber de forma responsável porque o uso excessivo de álcool pode causar fibrose adicional. Manter o peso ideal é fundamental. A gordura no fígado e a esteatose estão diretamente ligados ao sobrepeso ou obesidade, lembrando que o diabetes tipo 2, a pressão alta e altos níveis de triglicerídeos, todas essas condições prejudicam o fígado. É necessário controlar e ter cuidados com medicamentos. Certos medicamentos são tóxicos para o fígado. Nunca se automedicar. Antes de fazer uso de um medicamento é necessário consultar o médico. Material de Apoio Boletim epidemiológico para hepatites virais OFÍCIO CIRCULAR Nº 6 2022 / DCCI/SVS/MS Estabelece os esquemas terapêuticos disponíveis para o tratamento da Hepatite C, no âmbito do SUS OFÍCIO Nº 3212 2019 / DCCI/SVS/MS Recomendações do uso de ribavirina para o tratamento da hepatite C no SUS Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções ATIVIDADE 2 TUBERCULOSE A tuberculose (TB) continua sendo um importante problema de saúde pública mundial. Estima-se que em 2020 no mundo, cerca de 9,9 milhões de pessoas desenvolveram TB e que houve 1,3 milhão de óbitos entre pessoas sem a infecção pelo HIV. Em 2021, o Brasil registrou 68.271 casos novos de TB, com um coeficiente de incidência de 32 casos por 100 mil habitantes. Em 2020 foram notificados cerca de 4,5 mil óbitos pela doença, com um coeficiente de mortalidade de 2,1 óbitos por 100 mil habitantes (Ministério da Saúde, 2022). O Ministério da saúde tem metas alinhadas a compromissos internacionais e visa diminuir a incidência de TB para menos de 10 casos por 100 mil habitantes e menos de 230 óbitos, até 2035. Dada a importância da atuação de todos os profissionais de saúde em prol da erradicação da tuberculose no Brasil e no mundo, solicita se que pesquise em unidades de atenção básica/primária ou unidades de atenção secundária de seu município como é realizado o fluxo de atendimento para controle da tuberculose. Sua pesquisa deverá incluir - Como é realizada a detecção dos casos (inclui busca ativa?); - Como é realizado o diagnóstico; - Como é realizada a notificação de casos à vigilância epidemiológica; - O tratamento é diretamente observado ou é autoadministrado; - Quais são os tratamentos disponíveis; - Como se procede em caso de abandono de tratamento; - Condutas em caso de intolerância à medicação ou resistência aos fármacos padrões; - Como é realizado o controle dos contatos; - Medidas que o serviço de saúde adota para reduzir a transmissão do M. tuberculosis. Após levantar e descrever todas as informações requisitadas, elabore um fluxograma para o controle da tuberculose em seu município Material de Apoio MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Boletim Epidemiológico Número Especial, mar 2022. ATIVIDADE 3 Prevenção combinada A Prevenção Combinada é uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção aplicadas em múltiplos níveis para responder as necessidades específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas de transmissão do HIV. Neste sentido levante que tipos de intervenções, ou seja, que tipos de abordagens são realizadas para a prevenção do HIV no seu município. Assim, verifique se são realizadas intervenções biomédicas, comportamentais e estruturais. Ao apresentar seu relatório deverá detalhar cada uma destas ações: - de que se tratam; - como são realizadas; - quais profissionais as executam; - a que populações são direcionadas. Agora que já conhece a realidade do seu município no que diz respeito à prevenção da transmissão do HIV, solicita-se que desenvolva um projeto para ampliação e melhoria de ações envolvendo a prevenção combinada que poderiam ser executadas para promoção da saúde, ou seja, neste caso, para diminuir o número de pessoas infectadas pelo HIV. No seu relatório deverão constar: - as ações propostas (ao menos três) e como elas podem atuar para evitar a transmissibilidade do vírus; - a população alvo para estas ações; - como executar as melhorias, ou seja, aumentar o alcance das metas. Solicita-se que sejam apontadas para cada ação preventiva, ao menos, duas medidas que permitam alcançar a meta. - quais categorias profissionais devem ou podem estar envolvidas e sua importância para se atingir o objetivo; - se suas propostas irão gerar aumento de custos ao município.
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