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Prof. Me. Maurício Cassar UNIDADE I Marketing Internacional Onde tudo começa... Fonte: https://cdn.pixabay.co m/photo/2018/09/19/12 /37/ecommerce- 3688436_960_720.jpg Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/pessoas- banner-cabe%c3%a7alho-humanidade-1375492/ Comércio; Investimentos; Produção; Turismo; Parcerias; Relações Internacionais; Imagem internacional... Segundo Kotler e Keller (2012): “O marketing está por toda parte. Formal ou informalmente, pessoas e organizações se envolvem em inúmeras atividades às quais podemos chamar de marketing. Nos dias atuais, um bom marketing, no sentido de abrangente e cumpridor do seu papel, pode ser considerado fundamental para o sucesso de qualquer tipo de ação. No entanto, o que torna um bom marketing está em constante evolução e transformação.” “O bom marketing não é acidental e resulta de um cuidadoso processo de planejamento e execução, que utiliza as mais avançadas ferramentas e técnicas disponíveis. É, ao mesmo tempo, uma “arte” e uma “ciência”, em que os profissionais da área se esforçam para encontrar novas soluções criativas, face aos complexos desafios que acontecem em meio às profundas mudanças no ambiente de marketing do século XXI”. Conceito de marketing Fonte: https://vejasp.abril.com.br /coluna/tecnologia/market ing-digital/ A atividade ou função organizacional marketing tem o propósito de entregar valor aos destinatários de produtos e serviços (consumidor, cliente, turista, paciente, entre outros estereótipos), a partir da compreensão de suas necessidades e desejos, obtendo contrapartida que atenda os propósitos de proprietários, sociedade, meio ambiente e outras partes interessadas nessa entrega de valor. Essa entrega de valor pode se dar dentro do país ou entre países diferentes. O que muda é a maneira como se interpreta os atributos dos produtos oferecidos segundo a necessidade dos clientes. Conceito de marketing Conceito de marketing PROPRIETÁRIO Propósito organizacional Recursos Competências essenciais ORGANIZAÇÃO Sistema de criação de valor contrapartida AMBIENTE ORGANIZACIONAL OPORTUNIDADES E AMEAÇAS ARENAS COMPETITIVAS CONSTITUÍDAS E DINÂMICAS CLIENTES Governo Sociedade Meio ambiente Demais partes interessadas Empreendedorismo e gestão Proposta de valor – produtos e serviços Fonte: Autoria própria. Entrega de produtos e serviços à população; Acesso a materiais e produtos não fabricados no país; Identificação de oportunidades de oferta de valor nos mercados onde a organização atua; Divulgação de ações e benefícios oferecidos por agentes estatais e organizações do terceiro setor; Construção de imagem positiva para a atuação de organizações que dependem da participação da comunidade para obtenção dos recursos financeiros necessários à realização de seu propósito; Identificação do perfil de consumo de grupos de clientes: por segmentos, possibilitando o desenvolvimento de produtos e serviços úteis à comunidade e capazes de gerar a contrapartida necessária para a concretização do propósito da organização. O papel social do marketing A proposta de valor diz respeito ao produto/serviço desenvolvido por uma organização e que atende as necessidades (fisiológicas) e desejos (sociais) dos agentes econômicos; Organização cria uma oferta (proposta) de valor a seus clientes; Clientes desenvolvem a percepção de valor a partir dos atributos recebidos com o produto/serviço e que atendem as suas necessidades e desejos, as suas expectativas. Com sua proposta de valor, a organização busca se posicionar na mente dos consumidores através de uma percepção de valor por parte destes (relação custo-benefício positiva). Proposta de valor e posicionamento de marca Proposta de valor e posicionamento de marca Conjunto de benefícios percebidos pelo cliente, cada um com sua importância ACRESCE VALOR Conjunto de custos incorridos na aquisição percebidos como tal pelo cliente REDUZ VALOR Fonte: Autoria própria. Maneira através da qual a oferta de valor de uma determinada organização é percebida pelos clientes, buscando proporcionar uma experiência única (ou pelo menos melhor que a experiência com outras marcas), ganhando assim a preferência do cliente, formando junto a ele uma imagem positiva. Nela está toda pluralidade das relações de troca entre a organização e seus diferentes clientes. Desafios do ambiente global: diferenças culturais, políticas, sociais, tecnológicas, legais, ambientais, econômicas e comerciais existentes em diferentes países, ou mesmo entre diferentes regiões do mesmo país, o que afeta diretamente a percepção de valor dos clientes nos diferentes mercados, exigindo das organizações adequações em suas ofertas de valor. Coca-cola e sua embalagem de 2 litros na Espanha (tamanho das geladeiras); Temperos da culinária regional; Fracasso do Tang na França, posicionado pela empresa como alternativa para o café da manhã; Posicionamento consistente da marca MacDonalds e seu totem. Posicionamento da marca em um mercado Produto ou serviço: conjunto de atributos (características) intrínsecos e extrínsecos. Produtos desenvolvidos para uma determinada localidade X Produtos concebidos para oferta internacional/global Produtos locais e produtos globais Variável de acordo com a região Produto Atributos intrínsecos Forma física, cor, tamanho, funcionalidade, design Percepção de benefício (+) Inócuo Percepção de custo (-) Atributos extrínsecos Ambiente do ponto de venda, atendimento, garantia, confiança na marca, comodidade na entrega Fonte: Autoria própria. Marketing internacional: estratégia organizacional voltada a internacionalização de organizações e seus produtos e serviços; Marketing global: atuação de organizações com foco no ambiente global, olhando não só para o mercado e seus clientes, mas para a construção de valor e posicionamento de marca através da integração entre diferentes agentes internacionais, onde a abrangência pode ser a de um acordo bilateral entre países, um bloco econômico, um continente ou até mesmo o planeta. “Uma empresa global opera em mais de um país e capta vantagens de P&D, produção, logística, marketing e financeiras que não estão ao alcance de concorrentes que se limitam a atuar localmente. Empresas globais planejam, operam e coordenam suas atividades em nível mundial” (Kotler; Keller, 2012). Marketing global e marketing internacional Principais forças sociais que impactam as organizações em sua atuação global, gerando diferentes comportamentos, ameaças e oportunidades e que se refletem em desafios à sua expansão, além das fronteiras nacionais: Globalização; Concorrência ampliada; Sistemas de comunicação com conectividade global em tempo real; Revolução digital e sua influência nos sistemas produtivos, nas ofertas globais e na determinação de custos e preços; Redes sociais e comunidades virtuais de interesses comuns; Vantagens competitivas obtidas da abrangência das redes de organizações, com acesso a diferentes tecnologias, vantagens na oferta e qualificação de recursos humanos e alternativas de materiais específicos de determinadas regiões; Ganhos de escala em produção, distribuição, desenvolvimento e marketing; Desafios do ambiente global para as organizações Convergência entre diferentes áreas de negócios – produtos híbridos; Diferenças entre a regulamentação de mercados em países; Fontes de financiamento à atividade empresarial a partir do estímulo promovido pelo governo de determinados países para a promoção de seu desenvolvimento econômico e tecnológico; Transformação dos canais de distribuição, em especial do varejo; Desintermediação dos processos de aquisição de produtos e serviços – os clientes ganham poder na seleção de seus fornecedores; Desafiosdo ambiente global para as organizações Eliminação das restrições de tempo e espaço físico no ambiente de negócios; Clientes mais bem informados e capazes de interagir com as organizações nos processos de concepção e qualificação de novos produtos e serviços; Através das redes sociais, o papel do cliente se transforma e ele se torna o vendedor e influenciador de ofertas de empresas; Abundância de informações a respeito de mercados e clientes. Desafios do ambiente global para as organizações O milagre econômico brasileiro foi a época de crescimento econômico elevado ocorrido entre 1969 e 1973, quando a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a. em 1973. Nesse período, o Brasil recebeu grande quantidade de financiamentos internacionais, o que o levou a um profundo endividamento. A respeito disso, considere a seguinte afirmação: “A economia brasileira foi capturada pela movimentação do capital financeiro internacional em busca de oportunidades de maiores ganhos – investimentos mais rentáveis”. Sobre tal afirmação é correto afirmar: Interatividade a) O elemento de atração ao investidor internacional no Brasil foi o elevado grau de desenvolvimento tecnológico das empresas nacionais. b) O fluxo de capitais ingressando no país naquele período significou a redução das reservas monetárias internacionais do país. c) O ingresso de capitais no país pode ser identificado pelo valor da balança comercial. d) O fluxo de capitais internacionais em forma de financiamento interno demonstra a defasagem de desenvolvimento econômico do país em relação aos países desenvolvidos do hemisfério norte. e) Não há relação entre desenvolvimento tecnológico nacional e necessidade de financiamento internacional naquele período. Interatividade O milagre econômico brasileiro foi a época de crescimento econômico elevado ocorrido entre 1969 e 1973, quando a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a. em 1973. Nesse período, o Brasil recebeu grande quantidade de financiamentos internacionais, o que o levou a um profundo endividamento. A respeito disso, considere a seguinte afirmação: “A economia brasileira foi capturada pela movimentação do capital financeiro internacional em busca de oportunidades de maiores ganhos – investimentos mais rentáveis”. Sobre tal afirmação é correto afirmar: d) O fluxo de capitais internacionais em forma de financiamento interno demonstra a defasagem de desenvolvimento econômico do país em relação aos países desenvolvidos do hemisfério norte. Resposta Após a Segunda Guerra Mundial, em especial no início dos anos de 1970, com a criação da OPEP, os países produtores de petróleo tinham muito capital disponível para investimento (os petrodólares) e destinavam esses financiamentos para países subdesenvolvidos que aceitavam condições muito desfavoráveis para seu recebimento (juros pós-fixados e elevados). No caso do Brasil, isso se deu por conta de uma estratégia do governo voltada ao aumento do endividamento, que deveria se pagar pelo aumento da receita fiscal do país advinda do incremento da atividade econômica. Infelizmente, isso durou pouco por conta da recessão internacional desse período. O que levou o Brasil à proximidade de moratória. Resposta Revoluções industriais: momentos em que a sociedade se transforma a partir de avanços tecnológicos significativos, capazes de alterar a maneira como se dão os negócios, a forma de organização e interação dos agentes econômicos e o sistema social como um todo – alteração do próprio conceito de bem-estar social e das necessidades e desejos das pessoas. Os países demonstram maior ou menor protagonismo no desenvolvimento de novas condições para os sistemas econômicos e seus ambientes de negócios, criando assim desigualdades tecnológicas, sociais e econômicas que, ao longo do tempo, definem o desenvolvimento e o subdesenvolvimento, com reflexos nas condições de bem-estar da população. A partir das desigualdades entre nações, observamos o estabelecimento de fluxos de riqueza de países de menor grau de desenvolvimento e com sistemas econômicos mais frágeis para países mais desenvolvidos, através das balanças comerciais e balanços de pagamentos entre eles estímulo natural à expansão das empresas multinacionais a partir dos anos de 1950 ao longo do mundo. Da Revolução Industrial ao mundo multipolar “Pochman (2000) indica que a mudança atingiu todos os setores da economia, a ponto de modificar a Divisão Internacional do Trabalho – DIT, que teve início no século XVI, durante o período colonial, quando as relações econômicas eram desiguais – a metrópole (capital que dominava as colônias) recebia matérias-primas e exportava produtos manufaturados para as colônias; desse modo, as vantagens eram todas da metrópole, que podia investir na manufatura e no aprimoramento tecnológico, enquanto as colônias, além de oferecerem a matéria-prima a preço inferior, compravam produtos manufaturados por preços desvantajosos” (PALADINO, 2022, p. 14). Até a II GM: países subdesenvolvidos exportam produtos primários (matérias-primas e alimentos) enquanto que os países desenvolvidos exportam produtos industrializados, capitais, empréstimos e alguns investimentos, reforçando a desigualdade nos fluxos de riqueza. Após a II GM até os anos de 1990: países subdesenvolvidos agora industrializados passam a exportar também produtos industrializados de baixo valor agregado e a pagar por royalties e transferência de lucros de empresas multinacionais. A economia global e os sistemas econômicos – desafios da integração Com o final da Guerra Fria e com a expansão capitalista, observamos a transformação de um sistema internacional bipolar, baseado em ideologia e proteção, para um um sistema multipolar, onde os fatores de integração entre países ganham consistente viés econômico, dando origem aos blocos econômicos. Diante de um ambiente de negócios globalizado, organizações produtivas buscam vantagens competitivas advindas de atuação em rede global. Isso provoca a mudança nas pautas de política interna e externa das nações, que passam a desenvolver condições para a estruturação de sistemas econômicos capazes de oferecerem bem-estar às populações locais, com acesso a produtos de melhor qualidade, fontes de emprego e renda e o próprio desenvolvimento econômico e tecnológico do país. A economia global e os sistemas econômicos – desafios da integração As relações comerciais internacionais são reguladas por fatores competitivos entre países, mas especialmente por sistemas regulatórios de proteção comercial administrados pelos Estados Nacionais, com os seguintes propósitos principais: Defesa da indústria nacional; Promoção de condições favoráveis ao desenvolvimento de setores econômicos específicos no país; Desenvolvimento da capacidade competitiva das empresas nacionais para atuarem em mercados internacionais e conseguirem competir em igualdade de condições com empresas multinacionais no próprio país; Regulação das condições concorrenciais no país, evitando práticas comerciais desleais como ações de dumping, cartéis e conluios entre empresas. Equilíbrio da balança comercial do país. Blocos econômicos e desenvolvimento – barreiras e proteção comercial A proteção comercial ao mercado doméstico se dá através de medidas protecionistas adotadas pelo governo do país importador, que restringem, limitam ou mesmo inviabilizam a exportação de produtos e serviços de empresas de outros países. Os países possuem diferentes graus de desenvolvimento e capacidade econômica; Balanças comerciais desequilibradas e não compensadas no balanço de pagamentos prejudicam a economia do país. Mecanismos de proteção comercial Proteção comercial – barreiras ao livre comércio Barreiras tarifárias Barreiras não tarifárias Restriçõestarifárias: Impostos aduaneiros (impostos de importação e de exportação) e outros cobrados de mercadorias vindas de outros países; Taxas e contribuições impostas pelo país de destino. Restrições não tarifárias: Quotas de importação e exportação; Proibição específica; Exigências técnicas (materiais, desempenho) e de certificações (internacionais ou locais); Certificado de origem (restrições ou tratamento diferenciado em relação à origem da mercadoria); Restrições fitossanitárias; Anuência prévia de órgão do país. Barreiras ao livre comércio A possibilidade de proteção comercial está vinculada aos acordos internacionais firmados pelo país, que devem ser cumpridos ou devem prever a possibilidade de alterações diante de alterações relevantes no cenário nacional ou internacional; Mecanismos de contestação de barreiras contrárias a acordos internacionais firmados entre países – Organização Mundial do Comércio (OMC). Diante de situações que comprometem a sobrevivência de um determinado tipo de indústria do país, ou questões econômicas graves, o país que precisa proteger sua indústria ou economia local deve fazê-lo de maneira negociada (atuação da diplomacia). Limites à proteção comercial A OMC - Organização Mundial de Comércio (ou WTO) é uma organização internacional criada para substituir o GATT, nos moldes da IOC proposta à época do FMI e BIRD. É uma referência de relação estabelecida entre países, por meio da qual estes podem discutir sobre as estruturas comerciais do mundo e criar regras e acordos sobre o comércio. A OMC é um órgão que regula as relações comerciais entre os países e onde estes se reúnem para formalizar acordos entre si e processos para resolução de conflitos ligados a relação comercial. Podemos afirmar que a OMC é um ambiente de negociações comerciais internacionais. OMC Fonte: https://www.wto.org/ Utilizando o modelo do Banco Mundial que categoriza os países em relação à renda média da população, podemos compreender as diferenças resultantes a partir do nível de desenvolvimento econômico: Países de baixa renda (países pré-industriais): baixo grau de desenvolvimento industrial e sistema econômico primário; Países de renda média-baixa (países menos “desenvolvidos”): países com industrialização inicial, ainda com vocação primária e sistemas econômicos desequilibrados; Países de renda média-alta (países emergentes, em “desenvolvimento” ou em fase de industrialização): equilíbrio da defasagem entre os setores econômicos, desenvolvimento social e educacional, tecnologia em áreas específicas, setor de serviços em desenvolvimento; Economia global : categorias de países do mercado global – os diferentes estágios de desenvolvimento Países de alta renda (“desenvolvidos”, “adiantados”, “industrializados”, “pós-industriais” ou de “primeiro mundo”): concentração em setores de elevada tecnologia, serviços de elevado nível, terceirização de atividades de menor geração de renda em países de menor grau de desenvolvimento; Países inviáveis: instáveis em relação ao investimento produtivo internacional, assolados por guerras ou por instabilidade social interna. Novas formas de classificação de países fugindo do conceito de desenvolvido e emergente; Classificação em 10 grupos, onde os países recebem notas em nove itens, que avaliam diversos indicadores em três áreas diferentes: fatores econômicos, financeiros e sociais. Economia global : categorias de países do mercado global – os diferentes estágios de desenvolvimento O mercado cambial trata da compra e venda de moedas estrangeiras tendo como moeda de referência ao comércio internacional o dólar americano. As moedas também são negociadas por especuladores, que compram e vendem na intenção de lucrar com a oscilação do mercado. Para o comércio e o investimento internacional, grandes oscilações na relação cambial entre as moedas dos países que realizam a transação comercial representam um risco empresarial que pode comprometer as estratégias de posicionamento internacional do produto, a previsão de demanda e o nível de resultado líquido da transação comercial. Mercado cambial Desafios do câmbio para o comércio internacional Fonte: google finanças. https://www.google.com/financ e/quote/BRL-JPY?, Consultado em 10/07/2022. 70 60 50 40 30 20 10 2010 2015 2020 1 dia 68,8965 1 de ago. de 2008 5 dias 1 mês 6 meses YTD 1 ano 5 anos MÁX. A partir da análise do gráfico apresentado com a relação cambial entre o Real e o Iene (slide anterior), assinale a alternativa correta. a) De maneira geral, no período apresentado, podemos afirmar que o Real valorizou em relação ao Iene. b) O período entre 2010 e aproximadamente o final de 2012 teve baixa influência da variação cambial nas relações comerciais entre o Brasil e o Japão. c) Em 2008, ocorre a maior valorização do iene frente ao Real. d) O gráfico demonstra que o câmbio pouco interfere na relação comercial Brasil-Japão. e) Entre agosto de 2008 e aproximadamente dezembro de 2008 os empresários brasileiros que exportam para o Japão foram prejudicados pela variação da relação cambial Brasil-Japão Interatividade A partir da análise do gráfico apresentado com a relação cambial entre o Real e o Iene (slide anterior), assinale a alternativa correta. a) De maneira geral, no período apresentado, podemos afirmar que o Real valorizou em relação ao Iene. b) O período entre 2010 e aproximadamente o final de 2012 teve baixa influência da variação cambial nas relações comerciais entre o Brasil e o Japão. c) Em 2008, ocorre a maior valorização do iene frente ao Real. d) O gráfico demonstra que o câmbio pouco interfere na relação comercial Brasil-Japão. e) Entre agosto de 2008 e aproximadamente dezembro de 2008 os empresários brasileiros que exportam para o Japão foram prejudicados pela variação da relação cambial Brasil-Japão Resposta A partir de acordos bilaterais e multilaterais, os países desenvolvem condições favoráveis e controladas para o desenvolvimento econômico, tecnológico, social e produtivo. Os blocos econômicos são acordos multilaterais criados com esse propósito. São benefícios da integração entre países: Possibilidade de ampliação dos mercados das empresas, com ganhos de escala na produção e comercialização; Acesso a tecnologias específicas, que podem ser incorporadas pelas organizações do país com o aumento de capacidade competitiva; Diversidade de mercados reduz o risco empresarial – desaceleração econômica em um país pode ser compensada pelo redirecionamento de produtos a outros; Acesso a parcerias internacionais (fornecedores, distribuidores, centros de pesquisa); Acesso a recursos materiais e humanos com menor custo ou maior qualificação; Blocos econômicos e desenvolvimento: benefícios da integração – acordos de cooperação econômica Racionalização de sistemas de armazenagem e transportes; Valorização da empresa e suas marcas. Especialização na produção de determinados produtos em países específicos, que se tornam fornecedores para as demais unidades da empresa, racionalizando os custos de produção; Possibilidade de desenvolver produtos “globais”, feitos a partir de componentes vindos de diferentes partes do mundo, caracterizando unidades especializadas como produtoras de componentes, montadoras, unidades de desenvolvimento de produtos e tecnologia, centrais de gestão de relacionamento com mercados. Acesso a fontes de financiamento e condições de infraestrutura diferenciadas ao capital produtivo internacional Em se tratando de blocos econômicos formais, sua estrutura administrativa possibilita a manutenção do equilíbrio entre seus países membros, garantindo oportunidades equilibradas entre eles e condições concorrenciais mais favoráveis com países fora do bloco. Blocos econômicos e desenvolvimento:benefícios da integração – acordos de cooperação econômica A tipologia de um bloco econômico se dá a partir das condições acertadas entre os países membros no acordo multilateral estabelecido quanto aos fluxos de mercadorias, pessoas e riquezas entre eles, sua postura diante de países fora do bloco e o grau de integração que se deseja entre os diversos países-membros. São os seguintes os tipos de blocos econômicos: Zonas de preferência tarifária: países próximos estabelecem acordos com o objetivo de promover o comércio entre si, por meio de concessões tarifárias ou não tarifárias para algumas categorias de produtos. Área de livre comércio: países estabelecem acordos implicando eliminação de barreiras alfandegárias entre si para algumas categorias de produtos, mas mantendo suas próprias políticas comerciais em relação ao resto do mundo. Tipologia de blocos econômicos União aduaneira: os países adotam uma TEC – Tarifa Externa Comum, unificando as políticas comerciais em relação a produtos originários de países externos. Isso exige que as negociações internacionais passem a ser feitas somente como bloco. A Tarifa Externa Comum representa a eliminação de diferenças tarifárias como elemento de seleção de destino para a exportação por empresas de países fora do bloco. Para o país fora do bloco, o bloco econômico aparenta ser um único território aduaneiro. Mercado comum: a partir de uma união aduaneira, os estados participantes estabelecem a livre circulação de pessoas, bens, mercadorias, serviços, capitais e fatores produtivos. Esta modalidade de bloco econômico requer uma administração mais extensiva do bloco, evitando que políticas locais de um ou de outro país membro prejudiquem a economia dos demais países (como em casos de atração de indústrias em larga escala por condições preferenciais feitas por um dos países-membro, por exemplo); Tipologia de blocos econômicos União econômica: a partir do mercado comum, os estados participantes adotam a mesma política econômica e substituem suas moedas por outra única. Isso requer a atuação conjunta dos bancos centrais do países, com controle inflacionário e acompanhamento macroeconômico. Este é o caso da União Europeia. Integração econômica total ou união de integração total: os Estados participantes adotam a mesma legislação e são administrados por autoridades supranacionais, abandonando sua autonomia na gestão de seus sistemas econômicos. A gestão passa a ser acompanhada pelos países-membros, que necessitam interagir muito na definições de parâmetros macroeconômicos. Tipologia de blocos econômicos Observe na figura os principais blocos econômicos: Desafios do comércio globalizado – exemplos de blocos econômicos Fonte: https://escolaeducacao.com.br/wp-content/uploads/2015/08/Blocos-economicos.png Acordo de Livre Comércio da América do Norte – Nafta: bloco econômico formado pelos Estados Unidos, Canadá e México. Em função da diferença entre estágios de desenvolvimento de seus membros, o equilíbrio entre eles é precário, com vocações específicas para cada um de seus membros. Mercado Comum do Sul – Mercosul: bloco econômico do tipo união aduaneira, composto por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, além de outros países associados. Abrange dimensões econômicas, políticas e sociais. Tem constituído entre os membros a TEC. Comunidade do Caribe – Caricom: bloco de cooperação econômica e política, formado por diversos países da América Central. Além da cooperação entre os países, possui com foco prioritário o turismo na região. União Europeia – UE: bloco econômico de maior grau de evolução na integração de seus membros, caracterizado como uma união econômica, onde o Euro é a moeda de circulação na maioria de seus membros. Desafios do comércio globalizado – exemplos de blocos econômicos A decisão de permanecer atuando somente no mercado local seria a escolha natural das organizações, caso ele fosse suficientemente grande para satisfazer suas necessidades e suficientemente seguro de modo a não existir risco em sua operação. Mas isso não é verdade. Em um contexto globalizado, a competição internacional acontece dentro do próprio país. Competir no ambiente global requer a adoção de estratégias que construam vantagens competitivas sustentáveis e, para tanto, transcender as fronteiras nacionais possibilita inúmeras vantagens, já vistas anteriormente. Mesmo diante de barreiras e sistemas de proteção impostos pelo governo dos países, a OMC – Organização mundial do comércio (https://www.wto.org) trabalha fortemente na construção de um ambiente de comércio internacional com menor nível de interferência das nações. O desenvolvimento de estratégias de internacionalização através de blocos econômicos se mostra como um atalho àquelas organizações que buscam o mercado global. Blocos econômicos e o ambiente de marketing global O processo de internacionalização de uma organização é uma decisão crítica, impulsionada por oportunidades, mas que envolve ameaças e riscos significativos. “Uma vez que o marketing global considera a combinação dos objetivos estratégicos da empresa com o atendimento das necessidades locais de cada área geográfica, o mercado globalizado pede diferenciação para crescer, tecnologia para competir, integração regional, aproximação entre continentes, proximidade política e econômica, facilidades de financiamentos, menos barreiras e fim de fronteiras”. (PALLADINO, 2022). Dentre os diversos riscos, merecem destaque: Erros de compreensão sobre aspectos críticos do ambiente internacional, como a cultura do país e empresarial, sobre as preferências dos clientes, das leis e normas estrangeiras; Subestimar custos, a ponto de inviabilizar a atuação internacional; Instabilidades econômicas, políticas, cambiais. O ambiente de marketing global A partir do momento que uma organização estabelece que irá se tornar internacional, deve avaliar o ambiente de marketing internacional e decidir sobre uma série de questões-chave: Viabilidade e possibilidade de ingresso no mercado internacional – vale a pena o mercado internacional? Temos competência e capacidade para tal ação?; Definir a abrangência da atuação internacional, e em quais mercados ingressar – avaliação de mercados potenciais, desenvolvidos e a desenvolver; opção por blocos econômicos; Definir como será o ingresso no mercado – negociações, pesquisas, método de internacionalização; Decisão sobre o grau de adaptação das estratégias de marketing às condições do país de destino – definir o composto mercadológico para o mercado internacional; Decisão sobre a organização de marketing – estrutura a ser desenvolvida, seja para simples exportação, seja uma organização global. O ambiente de marketing global Em função das características apresentadas pelos países do Mercosul, especialmente nas relações comerciais estabelecidas entre países-membros e países fora do bloco, assinale a alternativa que melhor define o tipo desse bloco econômico. a) Zona de preferência tarifária. b) Zona de livre comércio. c) União aduaneira. d) Mercado comum. e) União econômica. Interatividade Em função das características apresentadas pelos países do Mercosul, especialmente nas relações comerciais estabelecidas entre países-membros e países fora do bloco, assinale a alternativa que melhor define o tipo desse bloco econômico. a) Zona de preferência tarifária. b) Zona de livre comércio. c) União aduaneira. d) Mercado comum. e) União econômica. Apesar de se definir como mercado comum, há ainda muitas negociações de membros com países de fora do bloco de maneira individualizada. Tratamos isso como o nível de maturidade do bloco, que ao longo do tempo evolui sua organização e gestão de modo a usufruir dos benefícios de um mercado comum. Resposta Cavusgil(1980) descreve os estágios naturais que as organizações passam ao longo do processo de internacionalização da seguinte maneira: Estágio 1 – marketing doméstico: atuação local de empresas nacionais e estrangeiras tendem a ser etnocêntricas, preocupando-se apenas com as necessidades locais, dando pouca atenção aos acontecimentos globais. Estágio 2 – marketing de exportação: caracteriza-se por pedidos encaminhados por clientes estrangeiros. A saturação do mercado local pode, muitas vezes, levar a empresa a exportar. Estágio 3 – marketing internacional: surge a partir do momento em que o marketing de exportação já se tornou parte integrante da empresa. Nesse estágio, a empresa passa a ter uma orientação policêntrica, ou seja, enfocando as adaptações que forem necessárias (no produto, na comunicação etc.) Estágios de desenvolvimento de mercado O marketing internacional pode evoluir para o multidoméstico – situação em que a empresa estabelece várias subsidiárias independentes. Nesse caso, é possível observar diferentes linhas de produtos, posicionamento de produto e preço. Também nesse caso a empresa deixa de obter benefícios de economia de escala. O marketing multidoméstico é útil quando os mercados de atuação apresentam muitas diferenças. Estágio 4 – marketing multinacional: a empresa vende seus produtos em vários países e sua administração percebe os benefícios da economia de escala em desenvolvimento de produto, produção e marketing, consolidando algumas de suas atividades. A abordagem centrada na região sugere que o planejamento do produto pode ser padronizado dentro da região (países vizinhos e semelhantes); Estágios de desenvolvimento de mercado Estágio 5 – marketing global: refere-se às atividades de marketing que são praticadas pelas empresas e enfatiza: redução das ineficiências de custo e da duplicidade de esforços entre suas subsidiárias nacionais e regionais; oportunidades para a transferência de produtos, marcas e outras ideias para suas subsidiárias nacionais e regionais; surgimento de clientes globais e a melhoria dos vínculos entre infraestrutura de marketing nacional que levam ao desenvolvimento de uma infraestrutura de marketing global. O marketing global não implica necessariamente a padronização dos produtos, da promoção de vendas, do preço e da distribuição mundial; ao contrário, é a disposição proativa para a adoção de uma perspectiva global no desenvolvimento de estudos de mercado. Estágios de desenvolvimento de mercado O ciclo do comércio do produto internacional foca-se em como os países comportam-se com relação ao lançamento e à adoção de produtos. O que se percebe é que países de alta renda e, portanto, detentores não somente de alto consumo como também de expertise na fabricação, eram os responsáveis pela introdução dos produtos lançados no mercado internacional, exportando-os. Ciclo do comércio do produto internacional Ciclo de comércio do produto internacional Abordagem em cascata Alto Baixo Tempo P N B Países industrializados Países emergentes Países menos desenvolvidos Fonte: Adaptado de: Keegan; Green (2006, p. 43). A partir do bom resultado no mercado do país desenvolvido, as empresas produtoras passam a explorar países de menor grau de desenvolvimento (emergentes), onde a defasagem tecnológica possibilita elevadas margens de lucro e atratividade nos novos mercados de atuação. Com o efeito cascata, a próxima fase é a de exploração dos mercados de países com nível de desenvolvimento menor ainda, onde se encontra defasagem produtiva e tecnológica, o que torna possível exportar não somente o produto, mas sistemas produtivos já em nível de obsolescência nos países desenvolvidos, mas que para esse novo mercado são lançamento e inovação. Ciclo do comércio do produto internacional Em uma outra abordagem do mercado internacional, as organizações desenvolveram uma nova estratégia com o objetivo de lançar produtos em diversos mercados simultaneamente, estabelecendo assim a abordagem em chuveiro, com o lançamento de seus novos produtos em todas as categorias de países ao mesmo tempo promove grande valorização com o posicionamento internacional da marca. Ciclo do comércio do produto internacional Fonte: Adaptado de: Keegan; Green (2006, p. 43). Ciclo de comércio do produto internacional Abordagem do chuveiro Países industrializados Países emergentes Países menos desenvolvidos A opção de participar de negócios em nível global exige que as empresas desenvolvam um alto nível de liderança em seus mercados, apesar das diferenças existentes entre os mercados dos diferentes países. A conquista da liderança nos mercados internacionais onde a empresa atua está intimamente relacionada ao valor que consegue oferecer em cada um dos mercados em que optou atuar. Isso pressupõe a construção de diferenciais competitivos globais que possam ser traduzidos em diferencial em cada localidade. Capacidade de formulação e de implementação de estratégias globais que tragam como resultado para o negócio alto grau de aprendizado, alta capacidade de responder demandas e forte empenho de seus colaboradores que, por sua vez, devem administrar questões de ordem imediata (locais) e alinhar a estratégia global aos objetivos do negócio local. Liderança e organização em operações globais P – políticos E – econômicos S – sociais e culturais T – tecnológicos A – ambientais L – legais Pestal – Análise do ambiente organizacional. Modelo de análise a partir dos fatores básicos descritos na figura. Obs.: uma análise do ambiente internacional pode possuir outros elementos, diante da complexidade das relações internacionais. Análise do ambiente global – em busca de oportunidades e ameaças Fonte: RSL 50 Consultoria em negócios de moda. Disponível em https://rls50.com/blogb50/analise-/pestal/, consulta em /10/07/2022. (Adaptado) P • Políticas Governamentais • Eleições e tendências • Mudança de Governo • Políticas de Negociação • Financiamentos, Bolsas e Incentivos • Guerras, Terrorismo e Conflitos • Problemas Políticos Internos • Relações Entre Países • Corrupção E • Economia Local • Tributação • Inflação • Juros • Tendências Econômicas • Problemas Sazonais • Crescimento da Industria • Taxas lmport. e Exportação • Comércio Internacional • Taxas de Câmbio Internacional S • Taxa Crescimento • Mudança de Gerações • Tendência Estilo de Vida • Tabus Culturais • Atitude e Opiniões Consumidores • Problemas Éticos T • Tecnologias Emergentes • Maturidade Tecnológica • Legislação Tecnologia • Pesquisa e Inovação • Tecnologia da Concorrência • Propriedade Intelectual A • Regulamentação Ambiental • Redução de Carbono • Sustentabilidade • Gestão de Resíduos • Poluição L • Legislação em Vigor • Legislação Futura • Legislação Internacional • Órgãos e Processos Regulatórios • Lei Trabalhista • Proteção do Consumidor • Normas de Saúde e Segurança • Regulamentos Fiscais • Normas Específicas da Industria Cada sociedade possui características específicas que a diferenciam das demais. Em alguns casos temos aspectos relevantes e muitas vezes impeditivos a determinadas características de produtos e propostas de valor, seja por questões religiosas, por controle social, conjunto de valores, hábitos de consumo, entre outros. Tamanho da população, nível de renda, grau de escolaridade, IDH são fatores que refletem nas opções sociais e culturais da população e devem fazer parte das análises de empresas interessadas na internacionalização de seus negócios. Também a diplomacia deve estar atenta a estes fatores, para estabelecer acordos e sistemas de parcerias que tenham efetividade. Ambiente social e cultural Diante do impacto que variações no valor da moeda dospaíses causam sobre o poder de compra das pessoas, as decisões sobre a estrutura de marketing devem considerar o grau de estabilidade da relação entre moedas dos países envolvidos no comércio internacional. Além do valor comparado entre moedas, cada uma delas carrega em si o poder de compra de cada país – conceito de Paridade do Poder de Compra (Purchasing Power Parity – PPP). A PPP explica porque mudanças na relação entre níveis de preços internacionais e nacionais exigem ajustes nas taxas de câmbio, ou seja, se um país A tiver inflação e um país B não, uma unidade de moeda do país A não comprará mais mercadorias e serviços em quantidades equivalentes aos do país B, a menos que o país B aumente de valor na mesma proporção que a taxa de inflação do país A. Ambiente financeiro global e as decisões de câmbio A OMC – Organização Mundial do Comércio iniciou suas atividades em janeiro de 1995, após as negociações da Rodada Uruguai. Possui 164 Estados membros em 2021, perfazendo 98% de todo comércio internacional. Assinale a alternativa correta em relação ao propósito de sua atuação. a) Intermediar a negociação entre empresas participantes do mercado internacional e as empresas de logística internacional, estabelecendo a contratação do transporte. b) Definir os valores de imposto de importação e exportação que serão cobrados nas transações internacionais. c) Regulamentar o comércio internacional e auxiliar seus países membros para que o utilizem para a melhoria do bem estar social. d) Definir as regras de segurança e proteção à vida nos sistemas de transporte internacional. e) Definir os investimentos em infraestrutura de portos e aeroportos que devem ser realizados pelos países membros. Interatividade A OMC – Organização Mundial do Comércio iniciou suas atividades em janeiro de 1995, após as negociações da Rodada Uruguai. Possui 164 Estados membros em 2021, perfazendo 98% de todo comércio internacional. Assinale a alternativa correta em relação ao propósito de sua atuação. a) Intermediar a negociação entre empresas participantes do mercado internacional e as empresas de logística internacional, estabelecendo a contratação do transporte. b) Definir os valores de imposto de importação e exportação que serão cobrados nas transações internacionais. c) Regulamentar o comércio internacional e auxiliar seus países membros para que o utilizem para a melhoria do bem estar social. d) Definir as regras de segurança e proteção à vida nos sistemas de transporte internacional. e) Definir os investimentos em infraestrutura de portos e aeroportos que devem ser realizados pelos países membros. Resposta A OMC – Organização Mundial do Comércio é o foro multilateral responsável pela regulamentação do comércio internacional. Ela monitora a implementação dos acordos em vigor e a execução da política comercial dos países membros, negocia o acesso de novos participantes e acompanha as atividades relacionadas com o processo de solução de controvérsias solicitados pelos seus membros. Comentário da resposta CAVUSGIL, S. T. On the internationalization process of firms. European Research, v. 8, pp. 273-81, 1980. KEEGAN, W. J. Marketing global. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. KEEGAN, W. J.; GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006. KOTLER, P. KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. PALLADINO, C. F. Marketing internacional (Livro-texto). São Paulo: Editora Sol / Cadernos de Estudos e Pesquisas da Unip, 2015. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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