Buscar

mapa mental - barragens x SUS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

T3A – Disciplina de Meio Ambiente. Mapa Mental 
Vulnerabilidades do SUS frente ao rompimento de barragens. 
__________________ Manuela Castrillon Machado 
 
Falta de infraestrutura nas unidades de 
saúde para atender grandes acidentes 
ambientais. 
Falta de profissionais para atender 
grandes acidentes ambientais. 
Superlotação das unidades de 
saúde (em todas as esferas de 
atendimento). 
Limitação de locomoção das unidades de 
saúde ao atendimento in loco de grandes 
acidentes ambientais, bem como 
limitação da chegada de pacientes às 
unidades de saúde. 
Dificuldade em manter 
cobertura vacinal na 
região afetada pelo 
desastre ambiental. 
Diminuição no estabelecimento de 
ações contínuas de educação em 
saúde. 
Reposição imediata de medicações 
aos pacientes crônicos que foram 
afetados e que são acompanhados 
em programas de saúde (HAS,DM, 
IRC) 
Dificuldade em estabelecer 
busca ativa de pacientes 
crônicos que realizam 
tratamentos. 
Aumento do número de casos de 
afogamento e acidentes por 
animais peçonhentos. 
Aumento de casos de doenças 
diarreicas (oral-fecal) em crianças 
e adultos – aumento da 
morbimortalidade por 
desidratação. 
Surgimento de doenças 
dermatológicas por rejeitos 
minerais e/ou biológicas. 
Aumento de doenças 
vetoriais e roedores. 
Intoxicação por elementos 
químicos (exposição aguda 
e/ou crônica) dos rejeitos. 
Contaminação do solo/água 
favorece ao aparecimento 
de doenças a médio e longo 
prazo. 
Aumento de infecção de 
vias aéreas superiores pela 
evaporação de rejeitos 
químicos no ar. 
Aumento de infecções 
oculares, dermatológicas, 
gastrintestinais, 
neurológicas, CA, dentre 
outras, por contato a curto, 
médio, longo prazo aos 
rejeitos. 
Diminuição da 
capacidade de 
atendimento 
dos serviços de 
saúde à 
população da 
região afetada. 
Aumento de casos de 
doenças psicossociais, 
suicídios. 
Aumento do consumo 
de tabaco, álcool e 
medicações ansiolíticas. 
doenças psicossociais, 
suicídios. 
Realocação de famílias que 
perderam suas casas. 
Aumento de invalidez a longo 
prazo por défit na saúde. 
Quebra no ciclo econômico, 
mercado e turismo da 
região e com isso aumento 
da linha da pobreza social 
da região.

Continue navegando