Cromatografia em coluna

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ENGENHARIA QUÍMICA 
 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 
 
 
CROMATOGRAFIA EM COLUNA 
 
 
 
 
 
 
Yasmim Maria Souza 
Thais Rodrigues Repiso 
Francisco Silas de Oliveira Silva 
Gabriel de Freitas Soares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio Verde, GO 
2022 
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – 
CAMPUS RIO VERDE 
 
 
ENGENHARIA QUÍMICA 
 
 
 
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 
 
 
 
CROMATOGRAFIA EM COLUNA 
 
 
 
 
Yasmim Maria Souza 
Thais Rodrigues Repiso 
Francisco Silas de Oliveira Silva 
Gabriel de Freitas Soares 
 
 
Relatório de experimento apresentado 
ao Instituto Federal Goiano – Campus 
Rio Verde, como requisito parcial da 
disciplina de Física Experimental II. 
 
Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Braghiroli 
 
 
 
 
 
 
Rio Verde – GO 
Janeiro, 2022
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RESUMO 
 
 
Este relatório tem como objetivo separar as cores de uma mistura concentrada para que 
seja observado a polaridade e separação da mistura. Por meio de uma cromatografia 
em coluna na bureta é assim faz-se a análise da separação dos dois componentes da 
mistura adicionada ao sistema. 
 
Palavras-chave: Cromatografia; Bureta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 
2. OBJETIVO ............................................................................................................. 6 
3. MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 7 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 11 
5. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 12 
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 13 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 A cromatografia é um processo de separação, em qual os componentes que serão 
separados distribuem-se em duas fases: a fase estacionária e a fase móvel. Peres 
(2002) explica que a fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido dispostos sobre 
um suporte sólido com grande área superficial, em quanto a fase móvel, que pode ser 
gasosa, líquida ou ainda um fluido supercrítico, passa sobre a fase estacionária, 
arrastando consigo os diversos componentes da mistura. 
 Em 1906 um russo chamado Tswett, usou uma coluna de vidro, preenchida com 
CaCO3 para separar os pigmentos do extrato de uma planta com hexano. Ele foi o 
primeiro cientista a utilizar o termo “Cromatografia”, derivado do grego: “chroma” = cores 
e “grafia” = escrita. 
 
1.1 Cromatografia em coluna 
 
 A cromatografia em coluna ocorre na fase estacionária e é colocada dentro de um 
tubo, feito de vidro ou metal, podendo ser na bureta. É a mais antiga técnica 
cromatográfica. É uma técnica para separação de componentes entre duas fases, sólida 
e líquida, baseada na capacidade de adsorção e solubilidade. 
 O processo ocorre em uma coluna de vidro ou metal, geralmente, com uma torneira 
na parte inferior. A coluna é preenchida com um adsorvente adequado que irá permitir 
o fluxo do solvente.A mistura é então colocada na coluna com um eluente menos polar. 
É usado uma sequência contínua de vários eluentes com o objetivo de aumentar a sua 
polaridade e consequentemente, o poder de arraste de substâncias mais polares. 
 Assim, os diferentes componentes da mistura irão se mover em velocidades distintas, 
conforme a afinidade com o adsorvente e eluente. Isso torna possível a separação dos 
componentes. 
 
 
 
 
 
https://www.todamateria.com.br/adsorcao/
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2. OBJETIVO 
 
 Esse relatório apresenta o objetivo de mostrar os métodos de cromatografia 
apresentados em sala, em especial a cromatografia em coluna, e assim aprender sua 
funcionalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
3.1. Cromatografia em coluna 
 
 
 
 Bureta 
 
 
 Figura 1 – Bureta 
 Fonte:/vidraria/bureta-automatica-classe-orneira-de-teflon-uniglas-50-ml 
 
 Béquer 
 
 
 Figura 2 – Béquer 
 Fonte: vidrariadelaboratorio.com.br/historia-do-vidro/foto-copo-becker-02/ 
 
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 Pó de sílica 
 Figura 3 – Pó de sílica 
 Fonte: /P%C3%B3-cabosil-silica-pirogenica-kilo/dp/B0843J32ZH 
 
 
 
 
 Etanol 
 
 
 Figura 4 – Etanol 
 Fonte: https://br.depositphotos.com/stock-photos/etanol.html 
 
 Algodão 
 
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 Figura 5 – Algodão 
 Fonte:utilidadesclinicas.com.br/algod-o-hidrofilo-melhormed-mel10572a.html 
 
 
 
 Alaranjado de metila 
 
 
 Figura 6 – Alaranjado de metila 
 Fonte: .noxsolutions.com.br/alaranjado-de-metila-pa-acs-100gr 
 
 Azul de bromotimol 
 
 Figura 7 – azul de bromotimol 
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 Fonte: https://artquimicamaringa.com.br/azul-de-bromotimol 
 
É colocado em uma bureta, sílica, algodão com uma mistura de Alaranjado de metila 
com azul de bromotimol, o que gera uma amostra verde. Logo se despeja na bureta o 
solvente etanol para então, se dar o processo de cromatografia, que nesse caso vai se 
separando as substâncias de cima para baixo, e gotejando em um recipiente, diferente 
do caso realizado com tiras de papel que a separação de substâncias iam de baixo 
para cima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 Apesar do experimento ter sido improvisado, com uma bureta e não com uma 
coluna de cromatografia, o resultado do experimento do professor foi um tanto quanto 
satisfatório, sendo possível observar a separação de cores presentes em uma mistura 
de soluções indicadoras, feita pelo professor para que fosse possível observar a 
separação, que ocorreu separando o amarelo e o azul de uma solução esverdeada, para 
uma demonstração didática o experimento ocorreu muito bem pois foi possível 
compreender de forma simples, como funciona o método de separação de substâncias 
apresentado pelo professor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que o método da cromatografia em coluna apresenta uma separação 
muito eficiente e que facilita a identificação da separação das cores. Apresentando-as 
inversas as feitas no papel, pois neste caso usa-se a gravidade para descer a mistura 
no solvente com a sílica e com o papel o solvente sobe pelo mesmo. Sendo o método 
da coluna mais indicado em grandes quantidades em análise de separação de 
substâncias por arraste em camadas. 
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6. REFERÊNCIAS 
 
 
PERES, Terezinha Bonanho. NOÇÕES BÁSICAS DE CROMATOGRAFIA. Centro de 
Pesquisa e Desenvolvimento de Proteção Ambiental-Instituto Biológico: [s. n.], 2002. v. 
64. Disponível em: 
http://www.biologico.agricultura.sp.gov.br/uploads/docs/bio/v64_2/peres.pdf. Acesso 
em: 6 out. 2022. 
 
MOTA, Alberto de Andrade Reis. Métodos Cromatográficos: Separação e 
identificação de substâncias. [S. l.: s. n.], 2022. Disponível em: 
https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/1167/1/M%C3%A9todos%20cro
matogr%C3%A1ficos%20-
%20separa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20sub
st%C3%A2ncias.pdf. Acesso em: 6 out. 2022.