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Estudo Dirigido de Paleontologia

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Estudo Dirigido de Paleontologia
Descreva a morfologia de um trilobita:
Corpo dividido em céfalo, tórax e pixídio. Corpo com 2 sulcos longitudinais. A região anterior é coberta por carapaça. Corpo segmentado. Apresenta placas. Antenas sensorias. Um apendice pós segmentar chamado telson.
Defina Trilobitas:
Os trilobitas foram artrópodes marinhos exclusivos da era Paleozóica, sendo os mais importantes fósseis-guia do Cambriano, motivo pelo qual o período é conhecido como “Idade dos Trilobitas”. Possuíam um exoesqueleto quitinoso, com uma trilobação longitudinal em sua superfície dorsal. Eram muito diversificados. 
 3- Defina Archaeocyatas
Os arqueociatos são animais conhecidos apenas em registo fóssil do Câmbrico, de modo de vida colonial ou solitário e suportados por um esqueleto interno de natureza carbonatada. Atualmente, o posicionamento taxonómico dos arqueociatos ainda se encontra em debate, com alguns autores a considerarem o grupo como uma classe do filo Porifera. Os arqueociatos surgiram no Câmbrico inferior e extinguiram-se no Câmbrico médio
O que são fósseis químicos?
É um tipo de fóssel que se encontra na forma de vestígio ou evidência e que podem ser encontrados como aminoácidos nas rochas pré-cambrianas: glicina, alanina, lisina, leucina.
Quais são as grandes extinções do tempo geológico?
O final do Cambriano foi marcado por uma extinção em massa de quase 75% das famílias de trilobitas, 50% das de esponjas, muitos braquiópodes e gastrópodes. As causas, catastróficas ou não, são ainda desconhecidas. O final do Ordoviciano é marcado por uma das maiores extinções em massa na história da vida. Foi o segundo maior evento de extinção em importância na história da Terra: pior que o do final do Cretáceo e o segundo em relação à grande extinção do final do Permiano. O Devoniano Superior é marcado por outra extinção em massa que ocorreu entre os andares Frasniano e Fameniano, e não exatamente no final do período. Na passagem entre o Permiano e o Triássico ocorreu a maior extinção já registrada no planeta, quando cerca de 90% da vida marinha e 60% da vida terrestre se extinguiu. Uma das causas apontadas como possível causa desta extinção seria a migração para o norte do Pangea, o que mudaria todo o ambiente (notável aumento de temperatura) e conseqüentemente, sua biota. Na passagem do Cretáceo para o Terciário ocorreu outra grande extinção no planeta, e provavelmente a mais famosa, e que teve como causa mais provável o impacto de um bólido (meteorito) contra o planeta.
O que são icnofósseis?
São resultantes da atividade fisiológica ou comportamental, produtos de determinados organismos ou estruturas sedimentares. Incluem pistas, pegadas, perfurações, gastrólitos, coprólitos, buracos de ouriço, folhas comidas por insetos, doenças etc.
7 – O que são nanofósseis calcários, qual a sua distribuição estatigráfica. Quais as suas aplicações?
Os nanofósseis são seres unicelulares, cuja estrutura mais comumente encontrada - os cocólitos - possue tamanho diminuto (1 a 15 m). Estes cocólitos (diminutas placas calcárias achatadas lembrando discos) são produzidos por algas (cocolitoforídeos) classificados na Divisão Chrysophyta, Classe Coccolithophyceae. São exclusivamente marinhos, planctônicos, ocorrendo preferencialmente em ambientes de baixa energia, i.é., em rochas de granulometria fina e constituição argilosa, como o folhelho. Apareceram pela primeira vez no Triássico, se diversificando grandemente no Cretácea e Terciário. Ainda são encontrados na atualidade. 
São excelentes ferramentas bioestratigráficas, devido a grande diversidade de formas cosmopolitas e a rápida evolução (sofreram muitas extinções, deixando descendentes modificados). São também muito importantes para determinação do paleoambiente e de zonas de alta produtividade biológica.
O que são estromatólitos, como se formam e qual a sua importância no clima do passado?
São estruturas de biossedimentares formadas pela precipitação de CaCO3 nas bainhas mucilaginosas das colônias de cianofíceas. São considerados a mais antiga evidência macroscópica de vida na Terra. As primeiras evidências são do Arqueano (Austrália, 3,5 b.a. e Fig Tree, África, 3.4 b.a.). Tornaram-se muito diversificados no Proterozóico, mas declinando acentuadamente próximo ao Cambriano, devido ao aparecimento dos metazoários. Há registro de estromatólitos em todos os continentes. No Brasil, estão presentes nos estados da Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. 
O que são foraminíferos, qual sua composição e morfologia?
Os foraminíferos pertencem ao Reino Protista, Filo Sarcodina, Ordem Foraminiferida. São seres unicelulares, quase exclusivamente marinhos, bentônicos ou planctônicos, com carapaça orgânica, calcária ou aglutinada e tamanho entre 0,062 e 2 mm (principalmente). As carapaças possuem inúmeras formas, e os foraminíferos são classificados principalmente por diferenças nos constituintes da teca. Os primeiros fósseis datam do Cambriano, sendo encontrados até os dias de hoje. Os foraminíferos evoluem rapidamente. Possuem um cicio de vida muito curto e várias gerações podem ser encontradas em pequena espessura de rocha sedimentar, são importantes ferramentas para indicação palcoecológica(salinidade, temperatura e profundidade). São também excelentes indicadores bioestratigráficos, devido à rápida mudança faunística. São também muito úteis no reconhecimento de rochas geradoras e armazenadoras de petróleo. Por seu pequeno tamanho, abundância, ampla distribuição e grande diversidade são ideais para zoneamentos faunísticos de rochas marinhas. Foraminíferos planctônicos formam a base de importantes correlações intercontinentais do Meso e Cenozóico. 
Em rochas pleistocênicas, os foraminíferos são úteis na definição do limite das glaciações. Curvas paleoclimáticas são definidas através da mudança na forma das tecas ou nas associações adaptadas a águas mais quentes ou mais frias.
10- O que são palinomorfos?
Os denominados palinomorfos, apesar de possuírem em comum um revestimento orgânico (acido graxo), muito resistente ao ataque ácido, pertencem a grupos taxonômicos bem distintos, como: acritarcas, quitinozoários, esporos, polens, e dinoflagelados. Em síntese, palinomorfos são os resíduos insolúveis resultantes de tratamentos físicos e químicos em rochas sedimentares.
Descreva os processos de fossilização:
Denomina-se fossilização o conjunto de fenômenos que concorrem para a conservação dos restos de animais e vegetais. No entanto, para que a fossilização ocorra são necessários: 
que os restos se acumulem em uma área de sedimentação; 
que a sedimentação se realize com rapidez, de modo aos restos serem recobertos rapidamente, livrando-os do contato com a atmosfera e dos microorganismos (bactérias) evitando assim que sejam destruídos; 
que os sedimentos sejam de tal natureza que permitam a conservação: em rochas detríticas, muito grossas, os restos orgânicos se destroem mecanicamente; se há déficit de carbonato, os restos se dissolvem sem fossilizar 
Em geral, somente as partes duras se preservam (conservação parcial). Depende tal preservação da composição química e da microestrutura original dos esqueletos. Os principais compostos que constituem as partes duras dos organismos atuais são, em ordem decrescente de importância: carbonato de cálcio, fosfato de cálcio e sílica. Em poucos casos excepcionais, organismos são preservados com a maior parte dos tecidos originais intactos (conservação total).
I - Conservação parcial 
I.1 Sem alteração da microestrutura ou da composição química. 
Incrustação: revestimento por uma crosta de calcário depositada pela água supersaturada. A incrustação não tem influência sobre a composição química da parte dura envolvida. Ocorre normalmente no interior de grutas. Uma grande deposição de CaCO3, envolvendo vários ossos, denomina-se brecha fossilífera. 
Permineralização: preenchimento do poro dos ossos ou concha por qualquer mineral, tornando o material mais pesado. A calcita e a sílica são os mineraismais freqüentes. Ex. ossos de dinossauros do Grupo Bauru estão permineralizados com calcita. 
I.2 - Com alteração da microestrutura. 
Recristalização: processo que conduz a destruição da microestrutura da parte dura pela mudança da arrumação dos átomos dos grãos minerais. Em alguns casos há o crescimento dos cristais provocando um nova textura. Ex. conchas de moluscos formadas por aragonita (instável) recristalizam-se em calcita (estável). 
I.3 - Com alteração da composição química e da microestrutura. 
Carbonificação ou Incarbonização: progressivo enriquecimento de carbono pela perda dos demais elementos químicos (H, O, N, S) que compõem os polissacarídeos e escleroproteínas, formando uma delgada capa de grafite que atua como material fossilizante. Ocorre em ambientes redutores (pobres em O2), ou provocado pela pressão dos sedimentos associada à ligeira elevação de temperatura. Ex. vegetais.
I.4 – Com alteração da composição química 
Substituição: Troca do material original por um mineral. Quando é feita lenta e simultaneamente, percebe-se até a microestrutura, e denomina-se “substituição por histometabase”. Quando a substituição ocorre assincronicamente à destruição da matéria original, tem-se uma réplica só da forma geral. Nos vertebrados e invertebrados, a “Calcificação” é o tipo de substituição mais comum, enquanto nos vegetais é a “Silicificação”. Ocasionalmente ocorre substituição por limonita ou pirita. O exoesqueleto dos insetos fossilizados na Chapada do Araripe está substituído por fosfato. 
Obs. O contramolde é um tipo de substituição com alteração da composição química e da microestrutura. 
Em alguns casos, as partes duras ficam inalteradas, mantendo a química original. Um exemplo típico são os fósseis do Rancho La Brea, em Los Angeles, envolvidos com asfalto. Da mesma forma, muitas conchas ainda apresentam a composição química original, incluindo o brilho nacarado interno.
II - Conservação total: 
Nódulos de âmbar: âmbar é o resultado da transformação das resinas produzidas por vegetais (normalmente coníferas), que sofreram soterramento e diagênese. Muitas amostras de âmbar podem conter inclusões orgânicas de animais contemporâneos à produção do âmbar. É muito comum a presença de insetos e aracnídeos, sendo sapos e lagartos menos freqüentemente. Um esquilo foi encontrado na década de 90 na República Dominicana. Em alguns casos, apenas uma tênue película permanece (o interior é oco), mas na maioria os espécimes estão tão bem preservados que sua bioquímica está intacta. Algumas destas moléculas foram extraídas e seqüenciadas com sucesso, mas o material genético é tão incompleto que não permite a reconstrução de um novo organismo. 
Criopreservação: preservação pelo gelo. Na Sibéria e Alasca foram encontrados mamutes e rinocerontes congelados desde a ultima glaciação pleistocênica (aprox. 23.000 anos B.P.). Em alguns casos, até a última refeição estava preservada no trato digestivo. 
Mumificação: preservação das partes moles por dessecação. Fossilização de animais mumificados. Ex. dinossauros.
Quando surgiram as briófitas e as pteridófitas?
Carbonífero: explosão e diversidade das plantas. Aparecem os primeiros fósseis seguros de briófitas (formas avasculares; ex. musgos) são encontrados. Esporos de briófitas são difíceis de serem distinguidos do das plantas vasculares, mas é possível que esporos encontrados no Ordoviciano e Siluriano tenham sido produzidos por plantas semelhantes a briófitas. 
Devoniano: devido à simplicidade do seu corpo, as psilófitas4 são tradicionalmente consideradas como as mais antigas plantas vasculares. Também ocorreu o aparecimento e invasão dos continentes pelas pteridófitas (também conhecidas com fetos), formando densas florestas. Ambas tiveram papel relevante na gênese do carvão Paleozóico. As primeiras estruturas tipo sementes datam deste período. 
13- Qual grupo de animais foi muito diversificado durante o cambriano? 
O Cambriano caracterizou-se por apresentar uma fauna composta exclusivamente por invertebrados. Com exceção dos briozoários, todos os outros filos de invertebrados estavam representados neste período. As primeiras formas com esqueleto no Cambriano Inferior eram pequenas e poucas tinham mais do que 1 cm de comprimento. A cadeia alimentar do Cambriano era formada por trilobitas detritívoros e poucos organismos suspensívoros. Os fósseis do Folhelho Burguess (Canadá) são muito importantes para a compreensão da fauna cambriana devido às excepcionais condições de preservação. Os animais descobertos neste folhelho são considerados, por muitos cientistas, uma experimentação do que viriam a ser as formas mais comuns na natureza. Dos fósseis provenientes desta região, nenhum apresenta forma que possa ser comparável a algum ser que viria a existir posteriormente, sendo, assim, objeto de controvérsias entre cientistas há mais de 50 anos. Tais fósseis são evidências de um tempo de grande flexibilidade evolutiva e de grande experimentação de formas.
14-E no Devoniano?
O Devoniano é conhecido como a “Idade dos Peixes" por ter sido o período de grande diversificação dos seus representantes.
Quais as adaptações dos vegetais ao ambiente continental?
Covertura externa impermeável que evite seu dessecamento no ar, portranspiração da água interior → Cutícula
Sistema de sustentação (fibras, traqueídes e vasos) e sistema vascular (translocação de água e metabólitos absorvidos). Presença de lignina.
Especializações em partes fotossintéticas, partes para absorção e partes reprodutivas (propágulos, esporos). Aparecimento dos estômatos para a troca de gases.
16- Faça uma coluna do tempo geológico
17 – Quais os grupos que se desenvolveram e se destacaram no período carbonífero? Dê suas principais características
INVERTEBRADOS 
Artrópodes: com o surgimento de uma flora bem desenvolvida no Carbonífero superior, os insetos com asas tornam-se um grupo bem diversificado (libélulas [as maiores já conhecidas] e blatídeos, entre outros
Braquiópodes: declínio dos espiriferídeos e ascensão dos productídeos, que se mantiveram como os braquiópodes mais comuns até o final do Paleozóico. 
Briozoários: exceto pelas ordens Cheilostomata e Phylactolaemata, estão presentes todos os grupos de briozoários. 
Cnidários: o número de recifes era reduzido, formado por raros corais tabulados e estromatoporóides, assim como abundantes esponjas calcárias, briozoários, fusulinídeos. 
Equinodermas: houve um grande desenvolvimento dos crinóides no Carbonífero inferior, tornando-se uma das formas de invertebrados dominantes no Permiano. 
Microfósseis: foraminíferos (que ocorriam desde o Cambriano) tornam-se abundantes e diversificados. 
Moluscos: bivalves de água doce e gastrópodes terrestres começam sua diversificação. 
VERTEBRADOS 
“Peixes”: primeiros fósseis de mixinóides e petromizontídeos (Carbonífero-USA). Demais grupos continuam diversificados. “Anfíbios” (D-R): principais grupos são os ictiostegálios, antracossauros, trematossauros, estereospôndilos. Estas formas evoluíam em regiões pantanosas no Equador, enquanto os continentes no hemisfério sul estavam cobertos de gelo. 
Amniotas (Car-R): primeiro registro no Carbonífero médio. Os primeiros amniotas a surgirem, os “répteis”, evoluíram a partir de ancestrais anfíbios diadectomorfos e sua origem foi provavelmente monofilética. Houve rápida irradiação reptiliana durante o Carbonífero Superior e Permiano, provocando extinções de vários grupos de não-amniotas. A relativa uniformidade ambiental carbonífera havia desaparecido, e especialmente no hemisfério norte, regiões pantanosas estavam se transformando em terras altas. Nestes paleoambientes permianos diversificados, os “répteis” foram substituindo os ”anfíbios” como os vertebrados continentais dominantes, e o grupo continuou muito diverso até o Cretáceo Superior. As principais formas do Paleozóico Superior foram: sinapsidas - "pelicossauros" (Car-P) e terapsídeos (cinodontes [P-K] e dicinodontes [P-Tr]); sauropsidas - mesossauros (exclusivosdo Permiano), Parareptilia - procolofonídeos e pareiassauros (P-Tr). Os primeiros Archosauromorpha surgiram no Permiano, mas só se tornaram dominantes a partir do Triássico. 
VEGETAIS 
Carbonífero: explosão e diversidade das plantas. Aparecem os primeiros fósseis seguros de briófitas (formas avasculares; ex. musgos) são encontrados. Esporos de briófitas são difíceis de serem distinguidos do das plantas vasculares, mas é possível que esporos encontrados no Ordoviciano e Siluriano tenham sido produzidos por plantas semelhantes a briófitas. Aumento da estratificação vegetal. A vegetação tornou-se estruturalmente moderna. Surgem também, no final deste período, as gimnospermas, grupo possivelmente de origem difilética. As plantas cobrem a maioria das partes baixas 
18 – O que são dinoussauros? Quais suas principais características?
Os dinossauros constituem um grupo de diversos animais membros do clado e da superordem dos arcossauros, que apresentam a pélvis evoluída permitindo uma postura ereta. Pela estrutura da bacia são separados em dois grupos: os Saurischia (púbis dirigido para frente e para baixo) ; e os Ornitísquia (púbis dirigido para frente com uma apófise paralela ao ísquio- são caracterizados pelo focinho em forma de bico).
19- Em que período os dinoussáuros dominaram e se diversificaram na Terra?
Os dinossauros surgem no Triássico Superior. Foram a espécie dominante na Terra, desde o início do período jurássico até o final do período cretáceo.
20- O que são braquiópodes e quais as suas principais características?
Representados pela Classe Inarticulata que abriga formas pequenas, de conchas quitinosas ou calcário-fosfáticas (e.g. Lingula sp.), que colonizou preferencialmente os mares epicontinentais rasos. São animais bentônicos exclusivamente marinhos, de hábito solitário. 
21- O que é fauna de Ediacara, quando foi encontrada e onde?
Primeiros Metazoários (Austrália, 600-700 m.a.): encontrados registros de uma fauna bastante diversificada, denominada Fauna de Ediacara em arenitos com graus variáveis de silicificação, num paleoambiente marinho litorâneo raso. A preservação se deu através de impressões e moldes de partes moles. Estão representados icnofósseis, celenterados, anelídeos e artrópodes. Inicia-se o processo de mineralização morfológica, como mandíbulas quitinosas. 
22 – Quando surgiram os anfíbios?
O Devoniano Superior assistiu ao surgimento dos primeiros anfíbios, derivados a partir de um ancestral comum com os peixes Rhipdistia.
23- O que é um fóssil?
Qualquer resto ou vestígios de organismos que viveram há mais de 11 mil anos. Há 11 mil anos atrás ocorreu a ultima glaciação e por isso determina-se essa data. Podem ser considerados fosseis: ossos, conchas, pedaços de ossos, folhas, flores, pegadas, biopertubação nas rochas.
24- Quais são as bacias paleozóicas brasileiras?
25- E as mesocenozóicas?
26- Qual o habitat dos nanofóssies e foraminíferos?
Os melhores fósseis para indicar paleobatimetria são aqueles diagnósticos de certas profundidades. Um dos grupos mais úteis são os foraminíferos, cuja distribuição é fortemente controlada pela profundidade. Espécies bentônicas são bem conhecidas por suas preferências de certas batimetrias. Conforme a profundidade se aproxima da CCD, foraminíferos calcários rareiam, e a maioria dos bentônicos passa a ter carapaças aglutinadas de grãos de quartzo. Dominam nestas profundidades as formas silicosas como os radiolários. São exclusivamente marinhos, planctônicos, ocorrendo preferencialmente em ambientes de baixa energia, i.é., em rochas de granulometria fina e constituição argilosa, como o folhelho. São excelentes ferramentas bioestratigráficas, devido a grande diversidade de formas cosmopolitas e a rápida evolução (sofreram muitas extinções, deixando descendentes modificados). São também muito importantes para determinação do paleoambiente e de zonas de alta produtividade biológica.

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