PSE Barra do Garças_Processo n 25050 0000862021-49

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02/06/2021 SEI/MS - 0020110505 - Projeto Básico
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Ministério da Saúde 
Secretaria Especial de Saúde Indígena 
Distrito Sanitário Especial Indígena - Xavante 
Divisão de Atenção à Saúde Indígena 
 
PROJETO BÁSICO
Processo nº 25050.000086/2021-49
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
ESCOLAS INDÍGENAS
MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS
 
1 - Título da A�vidade: Programa Saúde na Escola (PSE) – Ciclo 2021/ 2022
 
2 - Unidade Proponente: DSEI Xavante
 
3 - Ins�tuições Envolvidas:
1. Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Xavante ;
2. Secretaria Municipal de Educação de Barra do Garças (SMEBG);
3. Escritório Regional de Saúde de Barra do Garças (ERSBG);
4. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT);
5. Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) Xavante.
 
4 - Coordenação:
1. Matheus Henrique Bou Maroun Cruz (DSEI Xavante);
2. Marcia Cris�na Rauber (ERSBG);
3. Rosaline Lunardi (UFMT); 
4. Clarêncio U'ripariwe Tsuwate (Condisi Xavante);
5. Sivirino Souza dos Santos (SMEBG).
 
5 - Período de Realização: 2021 e 2022
 
6 - Carga Horária Total:
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As ações não foram definidas quanto ao tempo de desenvolvimento e/ou execução. As equipes
envolvidas nesse projeto devem realizar pelo menos 1 (uma) ação para cada ano do ciclo vigente, 2021 e
2022, em cada uma das escolas inscritas no PSE.
 
7 - Número de Participantes:
Em virtude da atual situação de pandemia, as escolas, municipais e estaduais, vêm se adaptando e se
adequando para seguir com as a�vidades e com o calendário escolar. Nesse sen�do, ainda perduram
algumas indefinições, como o formato a ser adotado para realização das aulas nas escolas indígenas,
presencial, híbrido ou on-line, considerando que poucas aldeias têm disponível sinal de internet.
Conforme informações repassadas pela área técnica do PSE da SES-MT, nível central, no município de
Barra do Garças existem 13 escolas indígenas, sendo:
- 03 escolas: com porte de até 50 matrículas de escolarização;
- 08 escolas: com porte 51 a 200 matrículas de escolarização;
(4 estaduais, sendo que uma está com processo de regularização em tramitação junto ao Conselho de
Educação);
- 02 escolas: com porte de 201 a 500 matrículas de escolarização (1 estadual).
Lembrando que, as escolas municipais são responsáveis pela Educação Infan�l e Ensino Fundamental e as
estaduais pelo Ensino Fundamental e Ensino Médio, sendo uma delas também com Educação de Jovens
Adultos (EJA).
Conforme informado pela Coordenação de Atenção Básica do Município de Barra do Garças, a adesão
para o PSE, ciclo 2021/2022, foi realizada no dia 11/02/2021. Nesse ciclo foram inscritas 05 escolas
Estaduais e 05 escolas Municipais, conforme lista abaixo, com um total aproximado de 1.600 educandos:
Tab.: 01 – Escolas Indígenas X Quan�dade aproximada de Educandos
8 - Local de Realização:
Escolas Municipais e Estaduais nas aldeias indígenas pertencentes ao município de Barra do Garças.
9 - Público alvo:
Aproximadamente 1.600 educandos e docentes das Escolas indígenas (em Terras Indígenas).
 
10 - Jus�fica�va:
O presente projeto está alinhado com a Polí�ca Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas
(PNASPI), de modo a aproximar as áreas de saúde e educação em um obje�vo comum de “favorecer a
superação dos fatores que tornam essa população mais vulnerável aos agravos à saúde de maior
magnitude e transcendência entre os brasileiros, reconhecendo a eficácia de sua medicina e o direito
desses povos à sua cultura” (PNASPI, 2002). 
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Conforme previsto na PNASPI, cabe ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Xavante a organização
dos serviços de atenção à saúde dos povos indígenas no nível da atenção primária. Portanto, o DSEI é
responsável pelo planejamento e execução de ações orientadas pelas diretrizes ins�tuídas pela PNASPI,
as quais para o presente projeto se destacam: preparação de recursos humanos para atuação em
contexto intercultural; monitoramento das ações de saúde dirigidas aos povos indígenas; promoção do
uso adequado e racional de medicamentos; promoção de ambientes saudáveis e proteção da saúde
indígena.
Já o Programa Saúde na Escola (PSE), é um Programa Federal que tem como obje�vo a promoção de
temá�cas rela�vas à área de saúde dentro do espaço escolar. Entretanto, não se restringe a isso,
englobando assuntos relevantes à inclusão social, cidadania e lazer junto com os educandos.
Nesse sen�do, o Programa se configura como uma grande ferramenta de trabalho para que os
profissionais de saúde e de educação possam desenvolver diversas ações junto aos alunos. Além de
promover a abertura do espaço escolar para discussões sociais e par�cipação comunitária nas a�vidades
desenvolvidas no plano pedagógico.
As a�vidades a serem desenvolvidas pelo PSE devem seguir as seguintes temá�cas:
I. Ações de combate ao mosquito Aedes aegyp�;
II. Promoção das prá�cas corporais, da a�vidade �sica e do lazer nas escolas;
III. Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;
IV. Promoção da cultura de paz, cidadania e direitos humanos;
V. Prevenção das violências e dos acidentes;
VI. Iden�ficação de educandos com possíveis sinais de agravos de doenças em eliminação;
VII. Promoção e avaliação de saúde bucal e aplicação tópica de flúor;
VIII. Verificação e atualização da situação vacinal;
IX. Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infan�l;
X. Promoção da saúde audi�va e iden�ficação de educandos com possíveis sinais de alteração;
XI. Direito sexual e reprodu�vo e prevenção de DST/AIDS;
XII. Promoção da saúde ocular e iden�ficação de educandos com possíveis sinais de alteração.
As ações do PSE são fundamentais para inclusão social, promoção da cidadania e combate aos agravos
em saúde presentes nas crianças e adolescentes da população indígena Xavante. Inclusive alguns temas
são avaliados como essenciais a serem trabalhados com os jovens Xavante.
Por exemplo, a discussão sobre o uso do álcool e outras drogas, que já vem se apresentando como um
tema crí�co há alguns anos – ressalta-se o ín�mo entrelaçamento entre as violências e acidentes com o
abuso do álcool -, ou a alimentação saudável: um tema extremamente complexo que envolve um estudo
profundo sobre alimentação tradicional e o histórico da transição dos hábitos alimentares a par�r do
contato.
Além disso, o PSE cria um espaço fundamental para auxiliar as Equipes Mul�disciplinares de Saúde
Indígena (EMSI) a realizarem ações ro�neiras essenciais para o cuidado em saúde das crianças e
adolescentes, como: a promoção e avaliação da saúde bucal; a verificação e atualização da situação
vacinal; o debate sobre o direito sexual; a iden�ficação de educandos com possíveis sinais de agravos de
doenças em eliminação; e orientações para prevenção ao novo Coronavírus, bem como discussão acerca
da importância da campanha de vacinação contra a Covid-19.
Ademais, o PSE também se configura como uma ferramenta de aproximação das equipes de saúde e de
educação com a comunidade e tradições da cultura Xavante. Inclusive as ações de prá�ca corporal,
a�vidade �sica e lazer são ó�mas para envolver os diferentes atores e os discentes, possibilitando
atravessar diferentes temá�cas de uma forma lúdica e prazerosa a todos.
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Conforme exposto na NOTA TÉCNICA Nº 45/2020-DEPROS/SAPS/MS, do Ministério da Saúde, o repasse
de recursos financeiros rela�vos aoPSE é realizado fundo a fundo do FNS (Fundo Nacional de Saúde) para
os fundos municipais de saúde. Portanto, cabe aos gestores municipais a responsabilidade de
contribuição com o custeio parcial ou total das a�vidades do PSE que forem realizadas em escolas
indígenas, mesmo quando realizadas exclusivamente pelas EMSI.
Por fim, cabe ressaltar que as ações do PSE serão acompanhadas pelo e-SUS APS. No entanto,
considerando que o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS) conta com um sistema de
informações próprio, o Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi), não compete as EMSI
e aos DSEI a alimentação das informações do PSE no e-SUS Atenção Primária à Saúde (APS). 
Desse modo, as EMSI e o DSEI deverão repassar para os municípios as informações con�das na Ficha de
A�vidade Cole�va do e-SUS APS, incluindo também as ações de prevenção e de fortalecimento da
campanha de vacinação contra a Covid-19 que passaram a fazer parte das ações do PSE.
 
11 - Obje�vo Geral:
Trabalhar as doze temá�cas transversais, definidos pelo PSE, com os docentes e educandos nas escolas
indígenas do Município de Barra do Garças.
 
11.1 - Obje�vos Específicos:
a) Desenvolver a�vidades nas escolas indígenas, a par�r dos temas transversais definidos pelo PSE;
b) Acompanhar e monitorar as a�vidades que envolvem as temá�cas transversais do PSE, desenvolvidas
nas escolas indígenas pelas Equipes Mul�disciplinares de Saúde Indígena (EMSI);
c) Registrar todas as ações e ou a�vidades desenvolvidas nas escolas indígenas que fazem parte do rol
das ações do PSE;
d) Criar fluxo e repasse das ações realizadas e registradas nas “fichas de a�vidades cole�vas”, e-sus
Atenção Básica (AB), para a coordenação da atenção básica do município.
 
12 - Metodologia Proposta:
As ações e ou a�vidades podem ser desenvolvidas com os docentes, com os discentes ou mesmo com
ambos, buscando sempre incluir as doze temá�cas do PSE nos temas e assuntos já desenvolvidos nas
escolas.
A dinâmica, a metodologia e o material u�lizados para cada ação e ou a�vidades desenvolvidas do PSE
vão depender de seus organizadores, mas terão um norteador metodológico comum.
Há o rol de temas a serem abordados, porém a priorização dos assuntos a serem desenvolvidos será
definida em cada território, conjuntamente pelos profissionais de educação e de saúde, de acordo com as
necessidades locais, considerando as observações e anseios da comunidade.
Poderá haver compa�bilização de agendas das escolas, caso seja facilitador para o planejamento ou
execução das a�vidades, considerando a logís�ca, o acesso e a estratégia metodológica das ações a
serem desenvolvidas.
O planejamento das ações deve considerar:
1. O tema, a disponibilidade de recursos materiais e humanos;
2. A agenda de ações programá�cas da equipe de saúde indígena;
3. O calendário escolar das aldeias;
4. O calendário de rituais e festas tradicionais;
Para cada a�vidade, deverão ser descritos:
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1. Nome da a�vidade (tema)
O tema a ser trabalhado deve considerar o alcance esperado para cada ação específica. Por exemplo,
dentro do tema Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infan�l, pode-se ter a
a�vidade nominada “A história do alimento Xavante”, onde espera-se que haja compreensão das
transições dieté�cas ao longo do tempo. E esta a�vidade precederia outra que trataria das consequências
da introdução de determinados alimentos e hábitos alimentares na saúde do povo Xavante.
Assim, a construção de cada a�vidade (e o conjunto delas) é que promoverá a saúde no âmbito do
território, respeitando-se a construção paula�na de conhecimentos, de acordo com a problema�zação
local.
2. Nível de ensino
A a�vidade deve ser apropriada ao nível de ensino e grupo de idade dos estudantes. A interlocução entre
profissionais de saúde e de educação deve ser estreita, ainda mais quando for um diálogo intercultural.
3. Obje�vo da a�vidade
O obje�vo de cada a�vidade deve considerar o planejamento total do projeto, para que não seja
fragmentado, descon�nuado ou que não possa ser desenvolvido em tempo oportuno para os
par�cipantes, tanto alunos, quanto professores e profissionais de saúde.
4. Material de apoio (didá�co, lúdico, clínico)
A definição da metodologia de cada a�vidade proposta deve ser realizada com antecedência, ao
considerar o tempo e os processos necessários de aquisição e entrega do material solicitado a gestão
municipal.
5. Duração da a�vidade
A duração de cada a�vidade, bem como o acompanhamento de seus resultados, deve ser definida de
acordo com o tema, com o obje�vo pretendido, com a metodologia proposta e com o público
par�cipante. Há de se considerar ainda a logís�ca de transporte de equipes e de materiais, bem como a
concomitância com demais ações de saúde no território
 
6. Descrição da a�vidade
A metodologia detalhada, passo a passo, deve ser discu�da com antecedência, pela equipe de saúde
junto aos profissionais de educação e demais profissionais que irão desenvolver as ações em área. A
colaboração, entre os atores envolvidos, na construção de cada a�vidade, potencializará a compreensão,
considerando sempre as questões culturais e linguís�cas e, ainda, as relações interculturais.
 
7. Avaliação da A�vidade
Ao longo de cada a�vidade haverá um processo de avaliação, que considerará a par�cipação, a
construção de conhecimentos, a aplicação dos conhecimentos, a adequação à língua, à cultura e o
alcance dos obje�vos.
 
13 - Recursos:
A Portaria Interministerial Nº 1.055, de 25 de abril de 2017, que redefine as regras e os critérios para
adesão ao Programa Saúde na Escola - PSE por estados, Distrito Federal e municípios e dispõe sobre o
respec�vo incen�vo financeiro para custeio de ações, traz no Capítulo IV, Dos Incen�vos Financeiros de
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Custeio às Ações no Âmbito do PSE: “Art. 12. Fica ins�tuído o incen�vo financeiro de custeio às ações no
âmbito do PSE, que será repassado fundo a fundo, anualmente, em parcela única, por intermédio e as
expensas do MS, por meio do Piso Variável da Atenção Básica - PAB Variável, em virtude da adesão do
Distrito Federal e dos municípios ao PSE, no valor de R$ 5.676,00 (cinco mil seiscentos e setenta e seis
reais), para o Distrito Federal e municípios com 1 (um) a 600 (seiscentos) educandos inscritos”.
Conforme Tab.: 01 – Escolas Indígenas X Quan�dade aproximada de Educandos, referente ao item
Número de Par�cipantes, o município de Barra do Garças inscreveu 10 escolas indígenas, municipais e
estaduais, com previsão de 1600 educandos, para o ano le�vo 2021 e 2022. Portanto, e segundo a
Portaria Interministerial Nº 1.055, de 25 de abril de 2017, o município vai receber, em virtude da adesão
das escolas indígenas, anualmente, aproximadamente R$ 6.676,00, no formato de incen�vo financeiro de
custeio do MS, sendo a contrapar�da para desenvolver as ações propostas do programa PSE.
 
 14 - Elaboração do cronograma execução e metodologia de trabalho
Data Ação a serdesenvolvida Metodologia
Objetivo a ser
alcançado
Técnico
responsável
Período a ser
desenvolvido
01/2021
Elaboração do
Projeto PSE em
Escola Indígena –
Etnia Xavante.
- Reuniões on-
line com as
ins�tuições
envolvidas;
- Elaboração de
agenda para
construção do
Projeto PSE em
Escola Indígena
– Etnia Xavante.
Projeto PSE em
Escola Indígena
construído.
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
Marcia
Cristina
Rauber
(ERSBG);
Rosaline
Lunardi
(UFMT).
01/2021 -
Realizado
01/2021
Apresentação do
Projeto PSE em
Escolas Indígenas
– Etnia Xavante,
ao Coordenador
do DSEI Xavante.
- Apresentar em
web reunião o
Projeto PSE em
Escolas
Indígenas –
Etnia Xavante;
- Gravar a Web
Reuniãoe
manter o vídeo
como forma de
registro da
apresentação do
Projeto.
Compar�lhar
com o
Coordenador
do DSEI
Xavante a
íntegra do
Projeto e
acolher suas
sugestões e
crí�cas.
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
 
01/2021 -
Realizado
02/2021 Encaminhamento
formal do Projeto
PSE em Escolas
Indígenas – Etnia
Xavante, para a
SESAI, UFMT e
SESMT.
Encaminhar via
e-mail e/ou
sistema de
protocolo digital
a íntegra do
Projeto PSE em
Escolas
Formalizar
junto as
ins�tuições
envolvidas o
Projeto PSE em
Escolas
Indígenas –
Etnia Xavante.
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
Marcia
Cristina
02/2021 -
Realizado
02/06/2021 SEI/MS - 0020110505 - Projeto Básico
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Indígenas –
Etnia Xavante.
Rauber
(ERSBG);
 
01/2021
Encaminhamento
formal do Projeto
PSE em Escolas
Indígenas – Etnia
Xavante ao
município de Barra
do Garças.
 
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
Marcia
Cristina
Rauber
(ERSBG);
 
02/2021 -
Realizado
01/2021
Realizar reunião
com o Município
de Barra do Garças
para apresentar o 
Projeto PSE em
Escolas Indígenas
– Etnia Xavante.
Reunião
presencial com
o Secretário de
Educação do
Município, Sr.
Sivirino Souza
dos Santos.
Dialogar sobre
a importância
da implantação
do PSE nas
escolas
indígenas e
esclarecer a
metodologia
proposta para
o ciclo
2021/2022.
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
Marcia
Cristina
Rauber
(ERSBG);
01/2021 -
Realizado
02/2021
Acompanhar a
inclusão das
Escolas Indígenas
no sistema do PSE.
Acompanhar,
via sistema, a
adesão e quais
escolas foram
contempladas
com o PSE.
Ter
conhecimento
de quais
escolas
indígenas
foram inscritas
no PSE, ciclo
2021/2022.
Marcia
Cristina
Rauber
(ERSBG);
02/2021 -
Realizado
02/2021
Acompanhar o
retorno das aulas
nas escolas
indígenas e a
definição do
calendário escolar.
Solicitar da
SMEBG o
cronograma do
retorno as aulas
e calendário
escolar.
Ter ciência na
programação
do retorno as
aulas e do
calendário
escolar.
Matheus
Henrique
Bou Maroun
Cruz (DSEI
Xavante);
Marcia
Cristina
Rauber
(ERSBG);
04/2021 -
Em
realização
2021 Desenvolver ações
nas escolas
indígenas, a par�r
e baseado
envolvendo os
temas transversais
 DSEI
Xavante;
Condisi;
UFMT;
SMEBG
2021
02/06/2021 SEI/MS - 0020110505 - Projeto Básico
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=21943130&infra_… 8/10
definidos pelo
PSE.
2021
Acompanhar e
monitorar as
ações
desenvolvidas nas
escolas indígenas.
 ERSBG 2021
2022
Desenvolver ações
nas escolas
indígenas, a par�r
e baseado
envolvendo os
temas transversais
definidos pelo
PSE.
 
DSEI
Xavante; 
Condisi;
UFMT;
SMEBG
2022
2022
Acompanhar e
monitorar as
ações
desenvolvidas nas
escolas indígenas.
 ERSBG 2022
 
 
15 – Disposições finais
Em virtude da atual situação de pandemia do Coronavírus, estão ocorrendo adequações no calendário
escolar e no formato das aulas (on-line, híbrida ou presencial). Com isso, aguardamos o início das aulas
para ar�cular as ações com os profissionais envolvidos no projeto e elaborar cronograma para o ano de
2021. As ações propostas e cronograma serão incorporados, como anexo, a este projeto.
 
 
 Barra do Garças, 23, de fevereiro de 2021.
 
 
__________________________
Matheus Henrique B. M. Cruz
DIASI
DSEI Xavante
 
 
__________________________
Marcia Cristina Rauber
Á
02/06/2021 SEI/MS - 0020110505 - Projeto Básico
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Área Técnica Saúde Indígena
Atenção à Saúde
ERSBG
 
 
 
 _____________________________
Rosaline Rocha Lunardi
Genesis-CUA
UFMT
 
Documento assinado eletronicamente por Matheus Henrique Bou Maroun Cruz, Conveniado(a) -
Psicólogo(a), em 21/04/2021, às 11:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.
6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março
de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Rosaline Rocha Lunardi, Usuário Externo, em
21/04/2021, às 11:38, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Mariana Socorro Cunha Costa, Chefe da Divisão de
Atenção à Saúde Indígena, em 22/04/2021, às 09:49, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº
900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Franco Danny Manciolli Oliveira, Usuário Externo, em
22/04/2021, às 14:51, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Marcia Cris�na Rauber, Usuário Externo, em 22/04/2021,
às 20:36, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539,
de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Gildo Henrique de Azeredo, Coordenador(a) Distrital de
Saúde Indígena, em 27/04/2021, às 10:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por CLARENCIO U REPARIWE TSUWATE, Usuário Externo, em
30/04/2021, às 11:42, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site
h�p://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
0020110505 e o código CRC C00FED46.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=03/04/2017&jornal=1&pagina=78&totalArquivos=132
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm
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http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
02/06/2021 SEI/MS - 0020110505 - Projeto Básico
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=21943130&infra… 10/10Referência: Processo nº 25050.000086/2021-49 SEI nº 0020110505
 
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