Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
P á g i n a | 1 Fórmulas de Tensão, Corrente, Potência e Resistência Tensão total (VT) => É a tensão necessária para movimentar a corrente elétrica em todo o circuito: VT = I . RT Queda de tensão (VR)=> é a tensão necessária para movimentar a corrente elétrica no resistor ou carga: VR=> I . R Associação de resistores em série: RT=> R1 + R2 + R3... (é a soma de todos os resistores). A corrente é a mesma em todo o circuito. Associação de resistores em paralelo: RT=> 1 . 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 + 1/R4 ... Na associação de resistores em paralelo, a tensão em todos os resistores é igual a tensão total. Associção de resistores em Estrela (Y) e Triângulo/Delta (∆) Obs.: No caso de uma associação balanceada (resistências iguais), para descobrir o valor de cada resistência na conversão, utilizamos as seguintes fórmulas: RY = R∆ / 3 e R∆ = RY * 3 P á g i n a | 2 As LEIS DE KIRCHHOFF são assim denominadas em homenagem ao físico alemão Gustav Kirchhoff Formuladas em 1845, estas leis são baseadas no Princípio da Conservação da Energia, no Princípio de Conservação da Carga Elétrica e no fato de que o potencial elétrico tem o valor original após qualquer percurso em uma trajetória fechada (sistema não-dissipativo). Primeira lei de Kirchhoff ou lei das Correntes Segunda lei de Kirchhoff ou lei das Tensões Para o uso destas leis são necessárias algumas definicões: Nó: é um ponto do circuito onde se conectam no mínimo três elementos. É um ponto onde várias correntes se juntam ou se dividem. Ramo ou braço: é um trecho de um circuito compreendido entre dois nós consecutivos. Todos os elementos pertencentes ao ramo são percorridos pela mesma corrente elétrica. Malha: é um trecho de circuito que forma uma trajetória eletricamente fechada. 1ª LEI DE KIRCHHOFF ou LEI DAS CORRENTES – LKC Também conhecida como lei dos nós tem o seguinte enunciado: A soma das correntes que entram na junção é igual a soma das correntes que saem. ∑I = 0 (o somatório das correntes é igual a zero) A corrente I1 está entrando na junção (nó) e as correntes I2, I3 e I4 estão saindo. Para escrever a equação, representaremos as correntes que saem da junção com o sinal (-) e as correntes que entram com o sinal (+). Assim: I1+(-I2)+(-I3)+(-I4)= 0 => I1-I2-I3-I4 = 0 Levando em conta o enunciado, então: I1 = I2+I3+I4 Pois a soma das correntes que entram deve ser igual a soma das correntes que saem. 2ª LEI DE KIRCHHOFF ou LEI DAS TENSÕES – LKT A lei de Kirchhoff das tensões é aplicada nas malhas. Ela é estudada nos circuitos de resistores em série, onde a soma das quedas de tensão nos resistores é igual à f.e.m. da fonte. Se no circuito existe mais de uma fonte de f.e.m. deve-se determinar a resultante das mesmas, ou seja, somá-las considerando os seus sentidos relativos. P á g i n a | 3 TRANSFORMADORES O Transformador é um equipamento elétrico estático que, por meio de indução eletromagnético, transfere energia do circuito primário para o circuito secundário mantendo a mesma frequência e, em geral, alterando os valores de tensão e corrente. A chamada parte ativa do transformador é composta de bobinas e núcleo. A bobina de alimentação é chamada de primária e a de saída é chamada de secundária. A expressão a seguir associa a relação de transformação com a razão entre o número de espiras primária e secundária bem como as tensões e correntes de entrada e saída. α = Sendo: α = relação de transformação NP = Número de espiras do enrolamento primário VP = Tensão aplicada ao enrolamento primário NS = Número de espiras do enrolamento secundário VS = Tensão aplicada ao enrolamento secundário IP = Corrente elétrica que circula no enrolamento primário IS = Corrente elétrica que circula no enrolamento secundário* * A corrente circulante está condicionada a conexão de uma carga a este enrolamento Cálculo de indutância no transformador: Lp = Indutância no primário Ls = Indutância no secundário Lp = 10 H (sempre é 10 Henry) Ls = Fator de acoplamento => N = Vp = Tensão no primário Vs = Tensão no secundário P á g i n a | 4 FÓRMULAS DA ELETRICIDADE Parâmetro Fórmula Corrente é em àmper (A) I = V / R ou I = √ ou IT= Corrente eficaz (A) Ief = Ip/√ ou Ief = 0,707 . Ip Resistência é em Ohm (Ω) R = V / I ou R= P/ Tensão é em volts (V) V = I . R ou V = P/I Tensão de pico a pico (V) Vpp = 2 Vp Tensão eficaz (V) Vef = Vp/√ ou Vef = 0,707 . Vp Tensão de pico (V) Vp = Vef/√ ou Vp = 0,707 . Vef Tensão média (V) Vmed = 2 . Vp / π Tensão no Resistor (V) VR = Condutância é em Siemens (℧) G = 1 / R Carga é em coulumb (C) Q = C . F Frequência é em Hertz (Hz) f = 1/ T Período é em segundos (s) T = 1/ f Potência é em (W) P = V . I ou P= R . ou P = Potência Ativa (ou real) é em (W) P = VT . I . cos φ ou P = S . cos φ ou P √ Potência Aparente (ou total) é em (VA) S= Z . ou S = VT . I ou S √ Potência Reativa é em (VAr) QR=VR . I ou QC=VC . I ou QL= VL . I ou Q= S . sen φ Q ( L ou C)= VT . I . sen φ ou Q √ ou Fator de potência em % F= P/S ou F = cos φ Frequência de ressonância √ Valor de capacitância 1 π = 3,14159265358979323846… (Pi (π) é um número irracional ou seja, uma sequência infinita de dígitos) Circuitos capacitivos (RC) Associação de Capacitores em paralelo (F) Ct = C1 + C2 + C3 ... Cn Associação de Capacitores em série (F) ou ou Capacitância é em Farad (F) ou C = Q / V Reatância capacitiva em Ohm (Ω) ou Xc = sen φ . Z Corrente eficaz no capacitor (A) ou Ic = Vc / Xc Tensão no capacitor (V) VC = Impedância é em Ohm (Ω) Z √ Circuitos Indutivos (RL) Associação de Indutores em série (H) Lt = L1 + L2 + L3 .... Ln Associação de Indutores em paralelo (H) ou + ou Indutância é em Henry (H) L = ou VL = -L(di /dt) Reatância Indutiva em Ohm (Ω) XL = Corrente eficaz no Indutor (A) ou IL = VL / XL Tensão no Indutor (V) VL = Impedância é em Ohm (Ω) Z √ P á g i n a | 5 Circuitos RLC em Série (Resistivo, Indutivo e Capacitivo) Tensão no Resistor (V) VR = Tensão no Indutor (V) VL = Tensão no capacitor (V) VC = Tensão total (V) VT √ ou VT = Z . I Corrente (A) Impedância é em Ohm (Ω) Z √ ou Z Circuitos RLC em Paralelo (Resistivo, Indutivo e Capacitivo) Corrente no Resistor (A) IR = Corrente no Indutor (A) IL = Corrente no capacitor (A) IC = Corrente (A) IT √ Impedância é em Ohm (Ω) Z Tensão total (V) VT = Z . IT RESUMO Elemento Circuito RLC Resistor (R) Indutor (L) Capacitor (C) Impedância Z √ R Z √ Z √ Fator de potência Cos φ = R / Z Cos φ = 1 Cos φ = 0 Cos φ = 0 Potência P = Ief . Uef . Cos φ P = Ief . Uef P = 0 P = 0 Defasagem da I φ ≠ 0 φ = 0 φ = (I atrasada) φ = ⁻ (I adiantada) Amplitude de tensão U = I . Z UR = I . R UL = I . XL UC = I . XC P á g i n a | 6 Unidade Corrente contínua Corrente Alternada Monofásico Trifásico Kw Kva cv HP I (corrente ativa) I (corrente aparente) u R . I cv = Cavalo vapor (Potência de eixo do motor) HP = Horse power (Potência de eixo do motor) 736 = Potência em Watts de 1 cv kW = potência ativa, kiloWatt 746 = Potência em Watts de 1 HP kVA = potência aparente, kiloVoltAmpère 56 = condutividade do cobre U = Tensão da rede S = seção do condutor, I = corrente L = comprimento, m R = Resistência u = queda de tensão, Volts n = rendimento do motor 1,73 = √ TABELA PARA RESISTORES P á g i n a | 7 Condução máxima de corrente elétrica suportada por cada condutor com isolamento em PVC / 70⁰C, Norma NBR 6149 ABNT. Seção em mm² Ligação trifásica Ligação monofásica 1,5 mm² 15,5 ampères 17,5 ampères 2,5 mm² 21 ampères 24 ampères 4 mm² 28 ampères 32 ampères 6 mm² 36 ampères 41 ampères 10 mm² 50 ampères 57 ampères 16 mm² 68 ampères 76 ampères 25 mm² 89 ampères 101 ampères 35 mm² 110 ampères 125 ampères 50 mm² 134 ampères 151 ampères 70 mm² 171 ampères 192 ampères 95 mm² 207 ampères 232 ampères Fonte Pirelli e Corfio com o método de referência B1. BTU é a sigla para British Thermal Unit, ou seja, Unidade Térmica Britânica. Ela é que determina qual será a potência de refrigeração do seu ar-condicionado. Área em m² Ambiente residencial Ambiente comercial 9 mm² 7.000 BTUs 7.000 BTUs 12 mm² 7.000 BTUs 9.000 BTUs 15 mm² 9.000 BTUs 12.000 BTUs 20 mm² 12.000 BTUs 16.000 BTUs 25 mm² 15.000 BTUs 20.000 BTUs 30 mm² 18.000 BTUs 24.000 BTUs 35 mm² 21.000 BTUs 28.000 BTUs 40 mm² 24.000 BTUs 32.000 BTUs 45 mm² 27.000 BTUs 36.000 BTUs 50 mm² 30.000 BTUs 40.000 BTUs 60 mm² 36.000 BTUs 48.000 BTUs 70 mm² 42.000 BTUs 56.000 BTUs Fonte: www.leroymerlin.com.br P á g i n a | 8 Múltiplos e submúltiplos do Sistema Internacional de Unidade deca (da) 10¹ 10 1 unidade = 10⁰ = 1 deci (d) 10⁻¹ 0,1 hecto (h) 10² 100 centi (c) 10⁻² 0,01 quilo (k) 10³ 1 000 mili (m) 10⁻³ 0,001 mega (M) 10⁶ 1 000 000 micro (µ) 10⁻⁶ 0,000 001 giga (G) 10⁹ 1 000 000 000 nano (n) 10⁻⁹ 0,000 000 001 tera (T) 10¹² 1 000 000 000 000 pico (p) 10⁻¹² 0,000 000 000 001 peta (P) 10¹⁵ 1 000 000 000 000 000 femto (f) 10⁻¹⁵ 0,000 000 000 000 001 exa (E) 10¹⁸ 1 000 000 000 000 000 000 atto (a) 10⁻¹⁸ 0,000 000 000 000 000 001 Múltiplos Unidade Tensão Submúltiplos Tera Giga Mega Kilo mili micro nano Pico TV GV MV KV Volt mV µV nV pV Múltiplos Unidade Resistência Submúltiplos Tera Giga Mega Kilo mili micro nano Pico TΩ GΩ MΩ KΩ Ohm mΩ µΩ nΩ pΩ Múltiplos Unidade Corrente Submúltiplos Tera Giga Mega Kilo mili micro nano Pico TA GA MA KA Ampèr mA µA nA pA Múltiplos Unidade Potência Submúltiplos Tera Giga Mega Kilo mili micro nano Pico TW GW MW KW Watts mW µW nW pW Araci Acemar
Compartilhar