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DEPARTAMENTO DE PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA PATOLOGIA CLÍNICA I - PRO-005 1/2014 I. DEPARTAMENTO: Propedêutica Complementar (PRO) pro@medicina.ufmg.br Faculdade de Medicina, sala 403 3409-9774.: www.medicina.ufmg.br/pro/ Horário de funcionamento: 08:00 - 12:00 e 14:00 - 17:00 h Administração: Chefe do Departamento: Profa. Taciana de Figueiredo Soares Vice-Chefe: Suzane Pretti Figueiredo Neves II. COORDENADOR DA DISCIPLINA: Prof. Pedro Guatimosim Vidigal. pedrovidigal@ufmg.br III. PROFESSORES DA DISCIPLINA: Profa. Chams Bicalho Maluf Profa.Eugênia Ribeiro Valadares Prof. Fabiano de Almeida Brito Profa.Letícia Maria Henriques Resende Profa.Luciana de Gouvêa Viana Prof. Rodolfo de Braga Almeida Prof. Pedro Guatimosim Vidigal MONITORES: Consultar os horários de atendimento no quadro de avisos no 4º andar. IV. SECRETÁRIA DA DISCIPLINA: Valéria Lopes V. TÉCNICA DE LABORATÓRIO DA DISCIPLINA: Izabela de Oliveira Ferreira VI. CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 20 Teórica 55 Prática = 75 horas VI. NÚMERO DE CRÉDITOS: 05 VII. HORÁRIO DAS AULAS: Turmas C1, C2, C3 – 2a. feira: 13:30h às 17:30h Turmas A1, A2, A3 – 3a. feira: 07:30h às 11:30h Turmas B2, B2, B3 – 4a. feira: 07:30h às 11:30h Turmas D1, D2, D3 – 5a. feira: 13:30h às 17:30h OBS.: Verifique a lista de enturmação no quadro de aviso no hall do 4º andar da Faculdade de Medicina. As quatro turmas de cada dia são reorganizadas em três turmas. VIII. LOCAL DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS: 4º andar - salas: 420, 425, 427. IX. LOCAIS DAS AVALIAÇÕES: salas de aula da Faculdade de Medicina a serem definidas. DEPARTAMENTO DE PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR FACULDADE DE MEDICINA X. OBJETIVOS GERAIS: Ao final do curso de Patologia Clínica I, o aluno deverá ter adquirido, através da teoria e da prática, conhecimentos e habilidades específicas de medicina laboratorial, sendo capaz de indicar, solicitar e interpretar os resultados dos exames laboratoriais abordados na disciplina. XI. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Conceituar Patologia Clínica e sua importância na formação do médico e na prática médica. 2. Fornecer conhecimentos sobre terminologia, conceitos, princípios, limitações e causas de erro de métodos e técnicas de laboratório para que o aluno possa aplicá-los, durante o curso de graduação e na prática médica futura. 3. Fornecer, através da teoria e da prática, conhecimentos e preparo para indicação e solicitação de exames laboratoriais e interpretação adequada dos seus resultados, em bases clínicas racionais. XII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à Medicina Laboratorial 2. Noções básicas do hemograma 3. Diagnóstico laboratorial das infecções das vias aéreas inferiores 4. Diagnóstico laboratorial da tuberculose pulmonar 5. Diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais 6. Abordagem laboratorial das diarréias infecciosas agudas 7. Diagnóstico laboratorial das uretrites, cervicites e vaginites/vaginoses 8. Testes de função excretora renal 9. O exame de urina de rotina 10. Diagnóstico laboratorial das infecções do trato urinário 11. As grandes síndromes renais 12. Diagnóstico laboratorial das meningites infecciosas agudas 13. Diagnóstico microbiológico das bacteremias XIII. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas Aulas práticas Grupos de discussão Apresentação e Discussão de casos clínicos (disponíveis no sitio do PRO) Interpretação de resultados de exames laboratoriais XIV. AVALIAÇÕES E DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS: Avaliações parciais: 50 pontos (25 pontos cada) Apresentações e discussões de casos clínicos: 10 pontos (1 pontos cada) Seminário de grandes síndromes renais: 5 pontos Seminário CEGRAD – Casos clínicos: 7 pontos Avaliação final integrada (todo o conteúdo): 28 pontos XV. REVISÃO DE PROVAS: As provas serão discutidas e revisadas com o professor de cada turma no horário de aula. O comparecimento do aluno é obrigatório. DEPARTAMENTO DE PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR FACULDADE DE MEDICINA XVI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Erichsen ES, Viana LG, Faria RMD; Santos SME. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte, COOPMED, 2009. XVII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Mourão PHA, Magalhães, PP, Mendes, EN. Microbiota indígena de Seres Humanos. Rev Méd Minas Gerais 2005; 15(3): 177-84 2. Henry JB. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods. Philadelphia, Saunders, 2007. 21 ed. 3. Neves DP. Parasitologia Humana. São Paulo, Atheneu, 2000. 10 ed. 4. Forbes BA, Sahm Df, Weissfeld AS. Bailey & Scott’s Diagnostic Microbiology. Saint Louis, Mosby, 1998. 10 ed. 5. Leão E, Correa EJ, Viana MB, Mota JAC. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte, Coopmed, 1998. 3 ed. 6. Goldman L & Bennett JC (eds.). Cecil Textbook of Medicine. Philadelphia, Saunders, 2000. 21 ed. 7. Fauci AS, Braunwald E, Isselbacher KJ, Wilson JD, Martin JB, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL (eds.). Harrison’s Principles of Internal Medicine. New York, McGraw-Hill, 1998. 14 ed. OBS: Outras referências poderão ser fornecidas pelos professores durante o semestre letivo. DEPARTAMENTO DE PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR FACULDADE DE MEDICINA NORMAS GERAIS DO CURSO – 1º semestre de 2014 Início do semestre letivo: 03 de fevereiro de 2014 Divisão de turmas: As quatro turmas de cada dia da semana são reorganizadas em três turmas. Verifique a lista de enturmação no quadro de aviso no hall do 4º andar da Faculdade de Medicina. Trocas de turma somente poderão ser realizadas mediante autorização do CEGRAD. Avaliação da freqüência: Conforme as orientações do CEGRAD, o registro da frequência pelo professor deve ser realizado para todos os alunos e a presença às atividades programadas é obrigatória. Cada dia de aula da Patologia Clínica I representa 4 horas de aula. A frequência é dada por hora aula. O máximo de perda na frequência das aulas é de 25% do total. É reprovado o aluno que não comparecer a, pelo menos, 75% das atividades programadas. O aluno infrequente recebe conceito "I" (insuficiente), mesmo que tenha obtido nas notas uma pontuação suficiente para ser aprovado; É vedado o abono de faltas. Nas ausências justificadas por motivo de doença e comparecimento a eventos culturais ou técnico-científicos o aluno terá direito à avaliação prevista para aquela aula, quando for o caso, mas não ao abono da falta; Perda de prova: Os critérios para avaliações antecipadas ou em 2a chamada deverão seguir nas normas abaixo descritas. 1. Para os casos de apresentação de trabalho em Congresso, jornadas, eventos científicos oficiais, comprovado pelo professor orientador de instituições conhecidas, estágio extra-curricular (inclusive no exterior), durante o período letivo, somente quando houver ligação ou afinidade direta com o curso de graduação em andamento - Curso de Medicina - e realizado em instituição de saúde que tenha programa credenciado. � Deverá ser preenchido um formulário específico e apresentação de documentos comprobatórios à secretaria do PRO, em um prazo mínimo de 30 dias antes do evento. 2. Para as situações abaixo delineadas: 2.1. Exercício de representação discente nos órgãos colegiados, durante os horários das avaliações; 2.2. Convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; 2.3. Doença aguda do aluno; 2.4. Falecimento de familiares. 2.5. Doença do cônjuge ou companheiro, filho (inclusive natimorto), pais (ou tutores) e irmãos. Deverá ser preenchido um formulário específico e apresentação de documentos comprobatórios à secretaria do PRO, em um prazo máximo de 03 (três) dias úteis, imediatamente após o ocorrido, sempre na vigência do período letivo. Observações:1. Caso o pedido seja deferido, o aluno terá direito a uma nova avaliação a ser agendada com o professor responsável pela disciplina. 2. Os casos não contemplados acima serão encaminhados à Câmara Departamental para decisão final. No caso de perda da Avaliação Final, o aluno deverá realizar Exame Especial, que terá valor de 100 pontos. Perda de outras atividades avaliativas: No caso de GD, seminário ou discussão de casos clínicos, o próprio professor, poderá resolver qual a melhor forma para reposição dos pontos.
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