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Prova Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade

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Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da
educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é
uma das preocupações dos educadores no memento de definir quais componentes
curriculares devem ser valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identificar
quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens
(DELLAGNELO, 2019, p. 37).
FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na
Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia;
CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São
Paulo: SESC São Paulo, 2018.
Qual é a finalidade de construir com tecnologia?
A
Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo
melhor.
As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em
formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste
caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas.
FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA,
Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos
de comunicação?
B
Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos.
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que
apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias
possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo
da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e
soluções de problemas, entre inúmeras outras.
FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das
competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012.
Enunciado
Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A
Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as
das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos;
b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural
oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos
caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes.
Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de
acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem
auxiliar em fazeres com mais expertise?
Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação,
sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda com qualidade a população
brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e
permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez que, os interesses
políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no
país.
No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao contexto de políticas
públicas, o que ocorreu em 1937?
O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos
pioneiros.
Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de
gestão específica de segmentos da educação no país. As incumbências envolvem
todas as modalidades de ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino
Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Ensino Superior. Desta forma,
cada sistema deve representar e oferecer legalmente as modalidades de sua
incumbência. Qual a incumbência de gestão e oferta dos sistemas de ensino
estaduais?
Ensino Médio e Superior.
As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como
necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e
estar na sociedade contemporânea.
FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando.
Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e
recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a
Educação Brasileira, 2016. Disponível em:
http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tec
nologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.
Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois
eixos. Que eixos são esses?
C
Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos
digitais (elementos técnicos).
O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada
basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora
se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que
comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem
realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato
e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz
referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se
em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos,
através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta
o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através
de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações
sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças
e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma
medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar
mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge,
não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização
(GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática.
ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão
técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e
interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho
de responsabilidade na construção curricular?
D
A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do
currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência
ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos
dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de
que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e
condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas.
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São
Paulo: Cortez, 2011.
No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da
Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado
constantemente pela sociedade?
A
Apple e Young.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas
em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se
reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade.
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática.
ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão
técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela
comunidade previsto em nossa legislação educacional?
O Projeto Político Pedagógico (PPP).
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano
com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais importante que conceituar é refletir a
respeito de atitudes que se constituem como interdisciplinares. A dificuldade na sua
conceituação surge porqueestá pontuada de atitudes, e não simplesmente em um
fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não ocorram desvios na
sua prática, o que me levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram e
sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela pavimentou o caminho
para outra nova ordem de se pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo;
velhos caminhos há muito esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no
tempo (TRINDADE, 2013, p. 72).
FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar
sobre as ciências. In: FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas interdisciplinares na
escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?
D Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho,
percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional
recebeu o nome de curriculum vitae.
Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
C
Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos
tecnológicos, sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes
pedagógicas das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções
(caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de empresas que oferecem
produtos educacionais.
Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de
currículos com TDIC?
A
Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata
dos protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção,
solução de problemas ou planejamento de utopias (projetos).
FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline;
MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala de aula.
Lisboa: Pactor, 2019.
Dentre as práticas de protagonismo exemplificadas no livro texto, quais se referem
aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz
conhecimento?
B
Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma
importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos
projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos
e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades
escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais.
Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes
conselhos?
A
O Plano Nacional de Educação (PNE).
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a
elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização,
estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos
definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa
e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência
neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia
administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à
medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros
agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções
sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua
vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do
governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos,
órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais
etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e
formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática.
ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão
técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto,
no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
D
A tradição democrática.
Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor
acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção
de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas
interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos
tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e
como isso ocorrerá.
Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista,
sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
D
Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
Em julho de 2020, uma pauta importante do financiamento da Educação Básica foi
votada para a continuidade de garantia dos recursos necessários aos sistemas de
ensino, sobretudo, os municipais. Isso posto, como política pública que garante o
repasse de impostos ao fundo que mantém o investimento mínimo necessário para
a oferta ampla do estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e
o Médio.
Qual fundo garante o repasse de recursos oriundo de várias fontes de arrecadação
como garantia de financiamento?
D FUNDEB.
As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na
incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de
percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas
de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É
núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência,
contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os
educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a
criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38).
FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
2013.
O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar
curricular, no sentido de construções curriculares?D
À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre
o currículo.
No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação,
mas que acabaram perpetuando as desigualdades e as intenções de manutenção
da sociedade tal como era estruturada.
Qual característica com relação aos sistemas de ensino podemos destacar como
herança desta época?
D
A gestão do ensino superior no âmbito federal.

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