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Avaliação da Disciplina Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472)

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09/08/2021 AVA
https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/678061 1/4
Avaliação
Acadêmico / Notas e Avaliações / Gabarito
Avaliação da Disciplina 
Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) 
Nota: 9 
Prova: 35340487
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua
realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos de�nidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a
tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são
desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se
democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a con�guração
dos currículos, sua concretização, sua modi�cação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das
escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes cientí�cos e culturais etc.
Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O
currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O
que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A)  A tradição democrática.
B)  A tradição administrativa.
C)  Os órgãos da escola.
D)  Os órgãos do governo. 
Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos protagonismos como a participação direta no próprio processo
de construção, solução de problemas ou planejamento de utopias (projetos). FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline;
MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala de aula. Lisboa: Pactor, 2019. Dentre as práticas de protagonismo exempli�cadas no
livro texto, quais se referem aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento?
A)  Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor.
B)  Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
C)  Videoaulas e aulas on-line.
D)  Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais.
Em julho de 2020, uma pauta importante do �nanciamento da Educação Básica foi votada para a continuidade de garantia dos recursos necessários aos
sistemas de ensino, sobretudo, os municipais. Isso posto, como política pública que garante o repasse de impostos ao fundo que mantém o investimento
mínimo necessário para a oferta ampla do estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio. Qual fundo garante o repasse de recursos
oriundo de várias fontes de arrecadação como garantia de �nanciamento?
A)  PNLD.
B)   PDDE.
C)  FUNDEB. 
D)  PNE.
Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda com qualidade a
população brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez que, os
interesses políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao
contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937?
A)  O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas.
B)  O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 
C)  O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros.
D)  O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas educacionais.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto
inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de
construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A)  O Plano Nacional de Educação (PNE).
B)  O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C)  O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
D)  Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
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09/08/2021 AVA
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Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de gestão especí�ca de segmentos da educação no país. As
incumbências envolvem todas as modalidades de ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Ensino
Superior. Desta forma, cada sistema deve representar e oferecer legalmente as modalidades de sua incumbência. Qual a incumbência de gestão e oferta dos
sistemas de ensino estaduais?
A)  Educação Básica e Ensino Superior.
B)  Ensino Médio e Superior.
C)  Educação Básica (Creche, Pré-escola e Ensino Fundamental).
D)  Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios.
As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas
formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na
educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016.
Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun.
2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses?
A)  Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
B)  Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
C)  Uso social e uso para o trabalho. 
D)  Formação pro�ssional para as TDIC e formação didática em TDIC.
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais importante que
conceituar é re�etir a respeito de atitudes que se constituem como interdisciplinares. A di�culdade na sua conceituação surge porque está pontuada de
atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não ocorram desvios na sua prática, o que me levou a re�etir
sobre as reinvindicações que a geraram e sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela pavimentou o caminho para outra nova ordem de se
pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE,
2013, p. 72). FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas
interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?
A)  Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
B)  Para o desenvolvimento integral do estudante.
C)  Para ensinar melhor aos estudantes.
D)  Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento.
 
O Padreado elucidado notexto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças
dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes em formas
e contextos (signi�cados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos:
EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
A)  O currículo da Companhia de Jesus.
B)  O currículo jesuítico.
C)  O currículo dos índios. 
D)  O currículo ramista.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode signi�car caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho
pro�ssional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A)  Como a de�nição dos métodos de ensino.
B)  Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
C)  Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
D)  Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
A produti�cação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos, sobretudo, com �ns didáticos. Isso pode signi�car que as
equipes pedagógicas das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de empresas que
oferecem produtos educacionais. Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com TDIC?
A)  Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno. 
B)  Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
 C)  Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
D)  Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e
responsável com a tecnologia é uma das preocupações dos educadores no memento de de�nir quais componentes curriculares devem ser valorizados ao
longo das etapas de ensino na hora de identi�car quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p.
37). FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN,
Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. Qual é a
�nalidade de construir com tecnologia?
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A)  Construir formas de estudo mais e�cientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam decorar. 
B)  Construir caminhos de formação pro�ssional para os alunos. 
C)  Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo melhor.
D)  Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em larga escala.
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso
tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a
escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais
expertise?
A)  Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
B)  Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/re�exão/ação.
C)  Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
D)  Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, con�gurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares,
embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se
comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas in�uências dos subsistemas anteriores. É
óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob
enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, con�gurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor
e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o
currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se
em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o
contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão
sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não
condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de
responsabilidade na construção curricular?
A)  A responsabilização dos governos.
B)  A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
C)  A igualdade de decisões.
D)  Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as
escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de
habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros,
sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final.
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A)  8.
B)  12.
C)  10.
D)  6.
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da
OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de
comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular
europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na
categoria 1?

A)  Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a
linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
B)  Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de
organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
C)  Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser
capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
D)  Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar
em equipe; c) saber gerir e resolver con�itos.
As políticas redistributivas, a exemplodo Pronera, são implementadas no sentido de reduzir as desigualdades sociais nas suas várias dimensões, não se
restringindo somente sobre a renda da população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o intuito de reduzir os impactos na
sociedade no tocante à redução dos con�itos sociais (CAETANO; CARDOSO; SANTOS, 2019, p. 134). FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela
Andrade Moreira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro: rei�cações e contradições no sistema capitalista. 1.
ed. Curitiba: Appris, 2019. Qual das ações legais a seguir é importante política distributiva de �nanciamento da Educação Básica, lembrando que têm a função
de garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados?
A)  Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
B)  Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
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Uniasselvi © 2021
C)  Lei do Menor Aprendiz.
D)  Plano Nacional de Educação (PNE).
Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma habilidade primordial, mesmo que de forma diferenciada, mas convergente no sentido
de base para o desenvolvimento de todas as outras habilidades. FONTE: ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo;
LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. VICKERY, Anitra. Estruturas
do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. GUERRA, Oliveira (tradutor). CORSO, Luciana Vellinho
(revisão técnica). Porto Alegre: Penso, 2016. VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de Publicaciones de MEC y Visor Distribuiciones, 1995. De
qual habilidade os autores tratam?
A)  Habilidades operacionais.
B)  Habilidades socioemocionais. 
C)  Habilidades do pensamento.
D)  Habilidades globais.
No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação, mas que acabaram perpetuando as desigualdades e as intenções de
manutenção da sociedade tal como era estruturada. Qual característica com relação aos sistemas de ensino podemos destacar como herança desta época?
A)  A divisão igualitária de responsabilidades dos sistemas de ensino.
 B)  Os vestibulares para ingresso nas universidades. 
C)  A valorização do direito universal de acesso aos estudos. 
D)  A gestão do ensino superior no âmbito federal.
As diversas relações que �xam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação,
de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm di�culdade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de
trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem
sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO,
Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar
curricular, no sentido de construções curriculares?
A)  Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
B)  À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
C)  À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
D)  Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
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