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– I
FRENTE 1
MÓDULO 33
O SISTEMA DIGESTÓRIO
1) Plásticos – estrutura do organismo – pro -
teínas.
 Energéticos – fontes de energia – carboi -
dratos.
 Mistos – plásticos e energéticos – lípides.
 Reguladores – controladores de funções
vitais – vitaminas.
2) Os alimentos são constituídos por macro -
mo léculas que precisam ser transfor -
madas em moléculas menores para serem
absor vidas pelas células.
3) a) Começa no tubo digestório, comple -
tando-se no interior das células.
Exemplo: platielmintes.
 b) Ocorre totalmente no interior das células.
 Exemplo: poríferos.
4) A 5) E
6) C 7) D
8) D
9) a) No paramécio.
 b) Lisossomo.
 c) Na lombriga, nematelmite que possui
tubo digestório comple to, contendo
orifício de ingestão (boca) e de
egestão (ânus).
10) a) Sim. Ele é ectotérmico; permane -
cendo no interior do rio (temperatura:
18°C), sua temperatura corpórea
dimi nui rá, retardando a hidrólise
enzimática dos alimentos.
 b) Sendo o homem um organismo
endotérmico, a digestão ocorrerá com
a mesma velocidade no rio ou em suas
mar gens, porque ele consegue manter
constante sua tempe ratura corpórea.
11) a) 
 b) 
MÓDULO 34
A DIGESTÃO HUMANA
1) A 2) D
3) E 4) B
5) D 6) B
7) a) Deve ser fixado o pH ótimo, que é 2.
 
 
b) 
 
 c) Temperaturas superiores a 45°C
ocasio nam desnaturação térmica
parcial das enzimas, diminuindo sua
eficácia e contrariando os dados das
colunas B e C. Na temperatura de
60°C, a desnaturação é total.
8) a)
b)
9) Secretina.
MÓDULO 35
A DIGESTÃO NOS RUMINANTES
1) a) Pança ou rúmen; barrete ou retículo;
omaso ou folhoso; e abomaso ou
coagulador.
 b) Na pança.
2) Celulase, vitaminas K e complexo B,
além de aminoácidos e proteínas.
3) D 4) A
5) E 6) D
7) C
8) a) 1, 4, 2 e 3.
 b) 4. O coagulador realiza a digestão
química (enzimática). É análoga ao
estômago humano, porque ambos
realizam a mesma função.
9) a) Ruminantes
 b) vaca, carneiro, cabra.
10) a) Os ruminantes possuem, em seu trato
digestório, bacté rias produtoras de
enzimas que digerem a celulose, prin -
cipal componente da parede celular
das células vegetais.
 b) Os cupins são invertebrados que
comem madeira. A ma dei ra é formada
por células mortas, constituídas ape -
nas de paredes celulares. Esses
animais possuem, em seu trato
digestório, protozoários do gênero
Trychonynpha, pro du tores de enzimas
que digerem a celulose da ma deira.
MÓDULO 36
O SISTEMA RESPIRATÓRIO
1) a) Anfíbios.
 b) Epiderme delgada, úmida, permeável
e vascularizada.
 c) Contrações da musculatura intercostal
nos representantes das classes répteis,
aves e mamíferos, e bem como do dia -
frag ma nos mamíferos.
2) a) Água: sistemas cutâneo e branquial.
 Ar: sistemas traqueal e pulmonar.
 b) Minhoca e medusa – difusão; barata –
traqueal; camarão – branquial.
 c) Respiração cutânea.
3) a) O órgão é a brânquia. Por difusão, ela
retira O2 da água para o sangue e
elimina CO2 do sangue para a água.
 b) A elevação da temperatura diminui o
grau de solubilidade de O2 na água.
4) C 5) D 6) C
7) Respectivamente crustáceos, platielmintes,
insetos e mamíferos.
8) Classe dos insetos, filo dos Artrópodes.
9) a) A hemoglobina do girino; porque,
mesmo em tensões baixas de
oxigênio, ela consegue um elevado
grau de saturação.
BIOLOGIA
Pele
Vias 
Respiratórias
Intestino
Grosso
Staphylococcus
Neisseria x x
Estômago Duodeno
Intestino
Grosso
Helicobacter x
Enterococcus x
Escherichia x
Tubo Temperatura pH
1 20°C 2
2 30°C 2
3 40°C 2
4 50°C 2
5 60°C 2
Tabela I (tubos-teste)
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3
pH: ___2
enzima:___M
substrato: ___+
temperatura: 20
 
___
pH: ___2
enzima: ___M
substrato: ___+
temperatura: 40
 
––
pH: ___2
enzima: ___M
substrato: ___+
temperatura: 60 
 
___
Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6
pH: ___8
enzima: ___N
substrato: ___+
temperatura: 20 
 
___
pH: ___8
enzima: ___N
substrato: ___+
temperatura: 40
 
___
pH: ___8
enzima: ___N
substrato: ___+
temperatura:60 
 
___
Tabela II (tubos-controle)
Tubo 7 Tubo 8 Tubo 9
pH: ___2
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 20
 
___
pH: ___2
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 40 
 
___
pH: ___2
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 60 
 
___
Tubo 10 Tubo 11 Tubo 12
pH: ___8
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 20 
 
___
pH: ___8
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 40 
 
___
pH: ___8
enzima: ___–
substrato: ___+
temperatura: 60
 
___
GABARITO DO TC 3 – 2.ª Série do Ensino Médio
TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página I
II –
 b) Ela deve ter uma afinidade pelo O2
superior à da hemoglobina ma ter na
para poder retirar oxigênio da mãe. Se
ocorresse o oposto, ou seja, a he -
moglobina materna apresentasse uma
afinidade superior à fetal, a ges tação
tornar-se-ia inviável, porque o feto
teria uma hipóxia (falta de O2).
MÓDULO 37
A RESPIRAÇÃO HUMANA
1) a) A respiração pulmonar realiza a cap -
tação de O2 e a eliminação de CO2. A
respi ração ce lular é um processo bio -
quí mico que con some matéria orgâ -
nica e oxi gênio, pro duzindo CO2,
H2O e ATP.
 b) Nos alvéolos pulmonares, o O2 asso -
cia-se às moléculas de hemoglobina
pre sentes nas hemácias, sendo trans -
por tado às cé lulas pelo sangue. O CO2
per corre ca mi nho inverso.
2) Contrações e relaxamentos da muscu la tu ra
intercostal em répteis, aves e ma mí fe ros,
bem como do dia fragma em ma mífe ros.
3) Perfurações no tórax podem ocasionar a
entrada de ar, equilibrando as pressões
in terna e externa, comprometendo a
venti lação pulmonar e levando à morte
por asfixia.
4) a) Participam da inspiração e da expi -
ração os músculos intercostais e o
diafragma.
 A contração simultânea desses mús -
culos aumenta o volume da caixa to -
rá ci ca, diminui a pressão interna e,
consequentemente, o ar penetra no
pulmão. É a inspiração.
 O relaxamento simultâneo desses
mús culos diminui o volume da caixa
torácica, aumenta a pressão interna e,
consequentemente, o ar sai do pul -
mão. É a expiração.
 b) Prendendo-se a respiração, aumenta-se
a concentração de CO2 no sangue, que
se combina com a água, formando
ácido carbônico.
 Com a acidez sanguínea, aumentando,
o sistema nervoso central envia im -
pulsos irresistíveis aos músculos res -
pi ratórios, levando o indivíduo a
deso bstruir as vias respiratórias, pas -
sando a respirar. 
5) C 6) B
7) D
8) a) O fumo apresenta substâncias
químicas que provocam mutação nos
genes reguladores da divisão celular.
Isso acarreta uma proliferação celular
descontrolada, originando o tumor
cancerígeno.
 b) A fumaça proveniente do meio exter -
no penetra pelos espiráculos, percorre
as ramificações das traqueias e chega
às células do corpo, sem passar pela
hemolinfa do sistema circulatório.
9) a) Hemácia.
 b) Indivíduos provenientes de regiões de
elevada altitude possuem um número
maior de hemácias para compensar a
baixa pressão parcial do O2 nessas
regiões onde o ar é rarefeito 
10) a) Em locais de altitudes elevadas, onde
o ar é rarefeito, a quantidade do oxi -
gê nio transportada pela hemo glo bi na
di minui, afetando o rendimento da
res piração aeróbia nos tecidos.
 b) O aumento da frequência respiratória
no período de aclimatação é causado
por estímulos geradosem
quimiorreceptores, devido à baixa
pressão de oxigênio. Num segundo
instante, o centro respiratório bulbar
reage a esses estímulos, aumentando
também a frequência respi ratória.
MÓDULO 38
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
1) 1 – nutrientes; 2 – excretas; 
 3 – gases (O2 e CO2); 4 – hormônios.
2) No sistema aberto, o sangue circula em
vasos e cavidades denominadas lacunas.
No sistema fechado, circula continua -
mente no interior de vasos.
3) Peixes – simples e completa.
 Anfíbios e répteis – dupla e incompleta.
 Aves e mamíferos – dupla e completa.
4) C 5) E
6) E 7) B
8) C
9) a) não possuem sistema verdadeiro de
transporte.
 b) sistema circulatório aberto.
 c) não possue sistema verdadeiro.
 d) circulação fechada simples.
10) 
11) Anfíbios e Répteis. Incompleta pois há
mistura de sangue venoso e arterial.
MÓDULO 39
OS CORAÇÕES DOS VERTEBRADOS
1) Peixes – 1A e 1V.
 Anfíbios – 2A e 1V.
 Répteis – 2A e 2V incompletamente
separados na maioria e completamente
separados nos crocodilianos.
 Aves e mamíferos – 2A e 2V.
2) a) Caminho: VD – artéria pulmonar –
pulmões – veias pulmonares – átrio
esquerdo.
 b) O sangue é venoso no VD e nas
artérias pul monares.
3) a) Nos mamíferos, o sangue transporta
gases respiratórios (O2) e (CO2).
 b) Nos insetos, o sangue não transporta
gases, o que é feito pelas traqueias.
4) a) Septo muscular separando totalmente
o ventrículo direito do esquerdo,
como também a separação completa
dos átrios direito e esquerdo.
 b) Aves e répteis crocodilianos.
 c) Átrio esquerdo – ventrículo es querdo
– átrio direito –ventrículo direito.
5) D 
6) D
7) D
8) a) 
 b) Mistura de sangue arterial e venoso,
tornando a criança cianótica.
 c) Répteis não crocodilianos.
9) Aumento do número de cavidades
cardíacas; tendência à separação da
circulação venosa e da arterial,
aumentando a capacidade do transporte
de O2; e a conquista da endotermia
(homeotermia) nas aves e nos mamíferos.
10) a) 
 
Sistema 
Circulatório
Lacunar 
(aberto)
Sistema 
Circulatório 
Fechado
Coração Ausente Presente
Hemocelas Presente Ausente
Capilares Ausente Presente
Pressão 
sanguínea
Baixa Alta
Velocidade 
de fluxo
Baixa Alta
Quantidade
de 
alimentos 
transportados
por unidade 
de tempo
Baixa Alta
Anfíbios
(adultos)
Répteis não
crocodilianos
Aves Mamíferos
Número 
de câmaras
do coração
3 (2 átrios
e 1 ven-
trículo)
3 (2 átrios
e 1 ventrículo,
parcialmente
dividido pelo
septo interven-
tricular)
4 (2 átrios
e 2 ven-
trículos)
4 
(2 átrios e 2
ventrículos)
TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página II
– III
b) O aumento do número de cavidades
cardíacas e a pre sença de circu lação
fechada, dupla e completa, onde o sangue
venoso não se mistura ao arterial,
permitiram um transporte mais eficiente
de O2 aos tecidos, com con sequente
aumento da taxa metabólica, fator fun -
damental na conquista da endotermia.
MÓDULO 40
O AUTOMATISMO CARDÍACO
1) No miogênico, o batimento se origina no
próprio coração; no neurogênico, o bati -
mento é iniciado e conduzido ao mio -
cárdio pelo tecido nervoso.
2) a) A máxima ou sistólica é determinada
pela contração (sístole) do ventrículo
es querdo, quando bombeia o sangue
para a aorta. A mínima ocorre pela
dilatação (diástole) quando o ventrí -
culo esquerdo re cebe o sangue arterial
do átrio es querdo. 
 b) A máxima corresponde a 120 mmHg
e a mínima a 80 mmHg.
3) A 4) B
5) D 6) B
7) B 8) E
9) Trata-se da pequena circulação, ou
circulação pulmonar.
 A hemácia percorre o seguinte trajeto:
ventrículo direito (sangue venoso) �
artéria pulmonar (sangue venoso) � al -
véolo pulmonar (onde ocorre a hematose,
ou seja, o sangue venoso transforma-se
em arterial) � veia pulmonar (sangue
arterial) � átrio esquerdo (sangue
arterial). 
10) a) Trata-se do ventrículo esquerdo. Ele
bombeia sangue para a artéria aorta.
Em A, ele está em sístole e, em B, em
diástole.
 b) Sangue arterial, porque apresenta ele -
vado grau de satu ração pela oxie -
moglobina, sendo, na sístole, bom -
beado para o interior da artéria aorta.
11) O ponto médio do segmento AB
__ 
tem
coordenadas (35; 145). Assim, cinco
minutos após a aplicação da injeção, que
foi aos 30 minutos, a pressão sistólica do
ventrículo esquerdo era de 145mmHg. 
MÓDULO 41
AS HEMÁCIAS E AS PLAQUETAS
1) Forma – circular e bicôncava.
 Tamanho – 7 micrômetros de diâmetro.
 Núcleo – ausente.
 Número/mm3 – 5.500.000 no homem e
5.000.000 na mulher.
 Função – transporte de O2 e CO2.
 Origem – tecido hematopoiético.
2) a) Transporte de oxigênio.
 b) Coagulação sanguínea.
 c) Pressão osmótica do sangue.
 d) Defesa do organismo.
3) a) Hemácia.
 b) Indivíduos provenientes de regiões de
ele vada altitude possuem um número
maior de hemácias, para compensar a
baixa pressão parcial do O2 nessas re -
giões, onde o ar é rarefeito.
4) a) O paciente III tem dificuldades na
coa gu lação do sangue. Ele apresenta
uma trom bopenia, ou seja, uma dimi -
nuição do n.úmero de plaquetas.
 b) O paciente III tem problema no trans -
porte do oxigênio, porque apresenta
uma forte anemia, possuindo apenas
2.200.000 eritrócitos por mm3 de
sangue.
5) B 
6) E
7) A
8) a) Ossos. O tecido hematopoiético da
medula óssea vermelha é o
responsável pela produção das células
do sangue. 
 b) O desempenho físico depende da
energia fornecida pela respiração
celular aeróbica, que utiliza o
oxigênio durante a oxidação de
substâncias orgânicas, como açúcares
e gorduras. 
 c) Aumento da pressão arterial e
aumento da viscosidade sanguínea. 
 d) As hemácias maduras dos mamíferos
não apresentam núcleo ou organelas.
Consequentemente, elas possuem
maior capacidade de transporte de O2,
quando comparadas com as hemácias
de outros vertebrados que apresentam
núcleo e organelas. 
 e) Sendo anucleadas, as hemácias dos
mamíferos não se dividem e
envelhecem. A Epo garante a contínua
pro dução de hemácias novas no
tecido hematopoiético da medula
óssea vermelha. 
9) Durante a coagulação sanguínea, a
enzima plaquetária tromboplastina
(tromboquinase) reage com a
protrombina plasmática, na presença de
cálcio, formando a enzima trombina. A
trombina converte o fibrinogênio solúvel
no plasma em uma rede insolúvel de
fibrina. A proteína insolúvel prende os
glóbulos sanguíneos, formando o coágulo. 
10) a) Camila e Carlos.
 b) Sérgio. Pessoas anêmicas apresentam
menor quantidade de glóbulos
vermelhos ou carência de
hemoglobina nos eritrócitos.
Consequentemente, transportam
menor quantidade de oxigênio (O2)
aos tecidos, fato que justifica um
quadro de cansaço físico.
MÓDULO 42
OS LEUCÓCITOS
1) Diapedese é a capacidade que os leu -
cócitos têm de atravessar as paredes dos
vasos sanguíneos e migrar pelo te cido
con juntivo. Fagocitose é o englo bamento
de elementos estranhos, as bactérias.
2) a) I – hemácia ou eritrócito – possui
hemoglobina.
 b) IV – plaqueta ou trombócito.
 c) VI – linfócito.
 d) V – acidófilo ou eosinófilo.
 e) III – neutrófilo.
 f) I, II, III, IV, V e VI.
3) B 4) C
5) A 6) B
7) a) As focas infectadas tornam-se extre -
ma mente vulneráveis ao ataque de
outros micro-organismos pato gê ni -
cos, por que os vírus atacam o sistema
de defesa do organismo.
 b) Os macrófagos são células que fago -
citam agentes estra nhos (ex.: bac -
térias). Os linfócitos são leucócitos
que ori gi nam anticorpos.8) Tanto a linfa como o sangue possuem
linfócitos, leucócitos relacionados com a
formação de anticorpos. Possuem tam -
bém monócitos, leucócitos que fagocitam
agentes estranhos, ou seja, antígenos.
9) Os leucócitos (ex.: linfó citos) são células
nucleadas que realizam o processo de
divisão celular denominado mitose.
 Frasco 2.
MÓDULO 43
O SISTEMA LINFÁTICO
1) O sistema vascular linfático é constituído
por uma série de vasos que retiram o ex -
cesso de líquido tissular dos espaços in -
ter sticiais e o fazem retornar ao sistema
cir culatório.
2) 1 – recolher o excesso de líquido in ter s -
ticial, diminuindo o edema;
 2 – fagocitar as bactérias por meio dos
leu cócitos.
3) Tecido hematopoiético linfoide.
4) E
5) Funcionam como filtros, retendo bac -
térias, restos de células mortas, poeiras
inaladas etc.
6) E 
7) E
8) a) Baço
9) É a denominação comum para certas
regiões do corpo humano, que devido a
um processo infeccioso apresentam-se
inchados. Nessas regiões encontram-se
linfonados com quantidade aumentada de
glóbulos brancos, para fagocitar os
micro-organismos.
10) Filariose ou Elefantíase
 Agente etiológico: Wercheréria bancrofti
 Vetor: mosquito Culex
TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página III
IV –
MÓDULO 44
O SISTEMA EXCRETOR
1) Porque, acumuladas nas células, tais
substâncias agirão como tóxicos, inter -
ferindo nas atividades celulares.
2) 1 – Células (flama ou solenócitos).
 2 – Nefrídios.
 3 – Glândulas verdes.
 4 – Túbulos de Malpighi.
3) Amônia, ureia e ácido úrico. 
 A mais tóxica é a amônia.
4) a) Amônia.
 b) Ureia.
 c) Ácido úrico.
 d) Ácido úrico.
5) a) Os mamíferos excretam, principal -
mente, a ureia, através da placenta,
permitindo o desenvolvimento normal
no útero materno (viviparidade).
 b) Sendo insolúvel e pouco tóxico, o
consumo de água nessa excreção é
baixo, facilitando a adaptação à vida
no meio terrestre.
 c) Os animais amonotélicos necessitam
de elevada quantidade de água para
diluir e eliminar a amônia, substância
solúvel e muito tóxica. Eles se
adaptam ao meio aquático.
6) B 7) A
8) C
9) a) Os mamíferos dos dois grupos
excretam, principalmente, a ureia.
 b) A concentração de ureia é maior nos
mamíferos carní voros estritos, devido
à ingestão de maior quantidade de
proteínas.
10) a) Amônia (NH3), ureia [CO(NH2)2] e
ácido úrico (C5H4N4O3).
 b) O ácido úrico é quase insolúvel e
pouco tóxico, podendo ser ex cretado
com baixo consumo hídrico,
facilitando a adaptação à vida terrestre.
11) O animal A pode ser uma planária. Ela
pertence ao filo dos pla telmintos e à
classe dos turbelários.
 O animal B pode ser uma esponja. Ela
pertence ao filo dos poríferos ou
espongiários.
 O animal C pode ser um mosquito. Ele
pertence ao filo dos ar trópodos e à classe
dos insetos.
 O animal D pode ser uma minhoca. Ela
pertence ao filo dos anelídeos e à classe
dos oligoquetos.
FRENTE 2
MÓDULO 17
SISTEMA ABO: 
CLASSIFICAÇÃO E HERANÇA
1) I = IAi; II = IBi
2) 1/4 ou 25%
3) D 
4) 
 
5) Pais do homem: IAi x IAi
 P(homem A ser IAi) = 2/3
 Pais da mulher: IAi x IAi
 P(mulher B ser IBi) = 2/3
 P(nascimento de menino O) = 2/3 . 2/3 .
1/2 . 1/4 = 1/18.
6) D 7) E
8) P(1) = P (V ser IAi e VI ser IBi e ter
 descendente IAIB) = 1/2 . 1/2 . 1/4 = 1/16.
 P(2) = P (V ser IBi e VI ser IAi e ter
 descendente IAIB) = 1/2 . 1/2 . 1/4 = 1/16.
 P(1) ou P(2) = 1/16 + 1/16 = 2/16 = 1/8.
9) a) Orlando – IAi e Leila IBi.
 b) 1/4
 Pais: IAi x IBI
 Filhos: 1/4 IAi – 1/4 IBi – 1/4 IAIB – 1/4 ii
 Logo, P (IAIB) = 1/4.
10) a) 1, 4 e 12 = IAIB 
 2, 7 e 13 = IBi 
 3, 9 e 14 = ii 
 5, 6, 8 e 11 = IAi
 10 = IAIA ou IAi 
 b) P (10 IAi e 11 IAi e �e ii) = 
 = 2/3 . 1 . 1/2 . 1/4 = 1/12
MÓDULO 18
SISTEMA ABO: AS TRANSFUSÕES
1) a) Ao grupo A.
 b) Deve ter recebido sangue B ou AB.
2) a) O.
 b) Anti-B do menino aglutina hemácias
B dos pais.
3) 1. I; 2. C; 3. I; e 4. C.
4) Pais da mulher: IAi x IAi
 P(Mulher IAi) = 2/3
 Pais do homem: IBi x IBi
 P(Homem IBi) = 2/3
 P(Mulher IAi e Homem IBi e criança ii)
= 2/3. 2/3 . 1/4 = 4/36 = 1/9
5) A 6) B
7) C 8) E
9) a) Poderiam ser utilizados os tipos A e
O: o A, por ser do mesmo tipo, e o O,
por ser doador universal.
 b) A probabilidade é de 1/4 ou 25%. A
justificativa aparece no cruzamento
abaixo:
 Pais: Mulher IAi x Homem IBi
 Geração possível: 
 IAIB – IAi – IBi – ii
 P(IAIB) = 1/4 ou 25%
10) a) Por serem doadores universais.
 b) Se houver incompatibilização, as
hemácias do doador se rão aglutina das
no corpo do receptor, ocasionando
em bolias fatais.
11) a) 
 
 
 b) Porque os genes alelos ocupam o
mesmo lócus em um par de
cromossomos homólogos.
MÓDULO 19
O SISTEMA Rh
1) Rh+ – fator Rh – RR ou Rr.
 Rh– – sem antígeno – rr.
2) Pai Rh+ – mãe Rh– – criança Rh+.
3) D 4) A 
5) B 6) E
7) C 
8) 1 – Rr, 2 – rr, 3 – Rr, 4 – Rr, 5 – rr e 6 – Rr.
9) a) Mulher: Rr; seu pai: RR ou Rr; sua
mãe: rr.
 Marido: rr; seu pai: Rr; sua mãe: rr.
 b) Nenhum, porque a mulher é Rh
positivo. 
10) a) A filha. Os glóbulos vermelhos de um
indivíduo do grupo O não aglutinam
quando em contato com os soros anti-
A e anti-B por não conterem os
aglutinogênicos A e B.
 b) A mãe Rh– não possuía anticorpos
anti-Rh que poderiam desencadear a
eritroblastose fetal na filha única.
MÓDULO 20
O SISTEMA MN / O FENÓTIPO
“FALSO O” (BOMBAIM)
1) M = MM
 N = NN
 MN = MN
2) 1/4 ou 25%
3) C 4) E 
5) A 6) D
7) E 
8) M = MM = 700 genes M
 N = NN = 800 genes N
 MN = MN = 250 genes M e 250 genes N
 Total de genes = 2 000 
 Frequência do gene M = 950/2 000 =
= 0,475 = 47,5%
 Frequência do gene N = 1 050/2 000 =
= 0,525 = 52,5% 
9) A criança pode ser filha do casal, uma
vez que pais hete rozigotos (RrIAiMM e
RrIBiNN) poderiam ter uma criança Rh–,
O, MN (rriiMN).
10) MN x NN = 1/2 MN e 1/2 NN
 P (menino e N) = 1/2.1/2 = 1/4
 P (2 meninos N) 1/4.1/4 = 1/16
Fenótipos Genótipos
A IAIA ou IAi
B IBIB ou IBi
AB IAIB
O ii
Grupo 
Sanguíneo
Fenótipos
Reação com
Genótipos
Anti-A Anti-B
AB + + IAIB
O – – ii
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MÓDULO 21
A INTERAÇÃO GÊNICA
1) Alelos:
 E – discoide B – amarelo
 e – esférico b – branco
 pois AaBb x AaBb
 P(Aa Bb) = 1/2 . 1/2 = 1/4
 Resposta: D
2) a) Epistasia dominante.
 b) IiCC x iicc.
3) C 
4) B 
5) D 
6) C 
7) a) Mãe dourada: eeBb. A interação entre os genes envolvidos é
um tipo de epistasia recessiva, pois o genótipo ee impede a
manifestação dos genes B e b, determinantes das colorações
preta e chocolate, respectivamente.
 b) O pai preto apresenta genótipo EeBb, e seu filho chocolate,
Eebb, de acordo com o cruzamento adiante.
 Pais: � eeBb x � EeBb
 Filhos: 
 
 chocolate
8) a) Epistasia dominante. 
 b) I e II são, respectivamente, aaBb e AaBb.
9) 
MÓDULO 22
A HERANÇA QUANTITATIVA1) (P) AaBb x aabb
 (F1) AaBb – Aabb – aaBb – aabb
 a) P (menina e negra) = 1/2 . 1/4 = 1/8
 b) P (menino e branco) = 1/2 . 1/4 = 1/8
 c) P (criança diferente dos pais) = 1/2
2) 2, 12, 15 e 17 = AABB
 1, 6 10 e 13 = aabb
 3 e 14 = AABb e AaBB
 4 e 16 = Aabb ou aaBb
 5, 7, 8, 9 e 11 = AaBb
3) 1/16
4) B 5) A
6) B 7) B
8) a) �AaBb x � aabb
 
 123 123 123
 mulatos mulatos brancos
 médios claros 
 b) � AABb x �aabb
 
 
 123 123 
 1/2 1/2
 mulato mulato
 médio claro
 P (mulato claro e �) = 1/2 . 1/2 = 1/4 ou 25%.
9) Número de classes fenotípicas = 2n + 1 = 7
 (0,8 – 1,0 – 1,2 – 1,4 – 1,6 – 1,8 – 2,0)
 n = número de pares de genes = 3(Aa, Bb e Cc)
 Cruzamento: AaBbCc x AaBbCc
 P(AABBCC) = 1/64
 Número esperado = 1/64 de 320 = 5
10) a) Herança quantitativa, isto é, genes aditivos atuando na mes -
ma característica, de maneira que cada gene acres cente
alguma alteração no fenótipo.
 b) I. cruzando-se dois indivíduos de flores brancas.
 II. cruzando-se um indivíduo de flor branca com outro de flor
pink.
 
 
CcBb x ccbb
CB Cb cB cb
cb
CcBb Ccbb ccBb ccbb
1 preto 1 marrom 2 albinos
�
� AB Ab aB ab
ab AaBb AaBb aaBb aabb
� 
� EB Eb eB eb
eB EeBB EeBb eeBB eeBb
eb EeBb Eebb eeBb eebb
�
� AB Ab
ab AaBb Aabb
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