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– I FRENTE 1 MÓDULO 33 O SISTEMA DIGESTÓRIO 1) Plásticos – estrutura do organismo – pro - teínas. Energéticos – fontes de energia – carboi - dratos. Mistos – plásticos e energéticos – lípides. Reguladores – controladores de funções vitais – vitaminas. 2) Os alimentos são constituídos por macro - mo léculas que precisam ser transfor - madas em moléculas menores para serem absor vidas pelas células. 3) a) Começa no tubo digestório, comple - tando-se no interior das células. Exemplo: platielmintes. b) Ocorre totalmente no interior das células. Exemplo: poríferos. 4) A 5) E 6) C 7) D 8) D 9) a) No paramécio. b) Lisossomo. c) Na lombriga, nematelmite que possui tubo digestório comple to, contendo orifício de ingestão (boca) e de egestão (ânus). 10) a) Sim. Ele é ectotérmico; permane - cendo no interior do rio (temperatura: 18°C), sua temperatura corpórea dimi nui rá, retardando a hidrólise enzimática dos alimentos. b) Sendo o homem um organismo endotérmico, a digestão ocorrerá com a mesma velocidade no rio ou em suas mar gens, porque ele consegue manter constante sua tempe ratura corpórea. 11) a) b) MÓDULO 34 A DIGESTÃO HUMANA 1) A 2) D 3) E 4) B 5) D 6) B 7) a) Deve ser fixado o pH ótimo, que é 2. b) c) Temperaturas superiores a 45°C ocasio nam desnaturação térmica parcial das enzimas, diminuindo sua eficácia e contrariando os dados das colunas B e C. Na temperatura de 60°C, a desnaturação é total. 8) a) b) 9) Secretina. MÓDULO 35 A DIGESTÃO NOS RUMINANTES 1) a) Pança ou rúmen; barrete ou retículo; omaso ou folhoso; e abomaso ou coagulador. b) Na pança. 2) Celulase, vitaminas K e complexo B, além de aminoácidos e proteínas. 3) D 4) A 5) E 6) D 7) C 8) a) 1, 4, 2 e 3. b) 4. O coagulador realiza a digestão química (enzimática). É análoga ao estômago humano, porque ambos realizam a mesma função. 9) a) Ruminantes b) vaca, carneiro, cabra. 10) a) Os ruminantes possuem, em seu trato digestório, bacté rias produtoras de enzimas que digerem a celulose, prin - cipal componente da parede celular das células vegetais. b) Os cupins são invertebrados que comem madeira. A ma dei ra é formada por células mortas, constituídas ape - nas de paredes celulares. Esses animais possuem, em seu trato digestório, protozoários do gênero Trychonynpha, pro du tores de enzimas que digerem a celulose da ma deira. MÓDULO 36 O SISTEMA RESPIRATÓRIO 1) a) Anfíbios. b) Epiderme delgada, úmida, permeável e vascularizada. c) Contrações da musculatura intercostal nos representantes das classes répteis, aves e mamíferos, e bem como do dia - frag ma nos mamíferos. 2) a) Água: sistemas cutâneo e branquial. Ar: sistemas traqueal e pulmonar. b) Minhoca e medusa – difusão; barata – traqueal; camarão – branquial. c) Respiração cutânea. 3) a) O órgão é a brânquia. Por difusão, ela retira O2 da água para o sangue e elimina CO2 do sangue para a água. b) A elevação da temperatura diminui o grau de solubilidade de O2 na água. 4) C 5) D 6) C 7) Respectivamente crustáceos, platielmintes, insetos e mamíferos. 8) Classe dos insetos, filo dos Artrópodes. 9) a) A hemoglobina do girino; porque, mesmo em tensões baixas de oxigênio, ela consegue um elevado grau de saturação. BIOLOGIA Pele Vias Respiratórias Intestino Grosso Staphylococcus Neisseria x x Estômago Duodeno Intestino Grosso Helicobacter x Enterococcus x Escherichia x Tubo Temperatura pH 1 20°C 2 2 30°C 2 3 40°C 2 4 50°C 2 5 60°C 2 Tabela I (tubos-teste) Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 pH: ___2 enzima:___M substrato: ___+ temperatura: 20 ___ pH: ___2 enzima: ___M substrato: ___+ temperatura: 40 –– pH: ___2 enzima: ___M substrato: ___+ temperatura: 60 ___ Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 pH: ___8 enzima: ___N substrato: ___+ temperatura: 20 ___ pH: ___8 enzima: ___N substrato: ___+ temperatura: 40 ___ pH: ___8 enzima: ___N substrato: ___+ temperatura:60 ___ Tabela II (tubos-controle) Tubo 7 Tubo 8 Tubo 9 pH: ___2 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 20 ___ pH: ___2 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 40 ___ pH: ___2 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 60 ___ Tubo 10 Tubo 11 Tubo 12 pH: ___8 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 20 ___ pH: ___8 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 40 ___ pH: ___8 enzima: ___– substrato: ___+ temperatura: 60 ___ GABARITO DO TC 3 – 2.ª Série do Ensino Médio TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página I II – b) Ela deve ter uma afinidade pelo O2 superior à da hemoglobina ma ter na para poder retirar oxigênio da mãe. Se ocorresse o oposto, ou seja, a he - moglobina materna apresentasse uma afinidade superior à fetal, a ges tação tornar-se-ia inviável, porque o feto teria uma hipóxia (falta de O2). MÓDULO 37 A RESPIRAÇÃO HUMANA 1) a) A respiração pulmonar realiza a cap - tação de O2 e a eliminação de CO2. A respi ração ce lular é um processo bio - quí mico que con some matéria orgâ - nica e oxi gênio, pro duzindo CO2, H2O e ATP. b) Nos alvéolos pulmonares, o O2 asso - cia-se às moléculas de hemoglobina pre sentes nas hemácias, sendo trans - por tado às cé lulas pelo sangue. O CO2 per corre ca mi nho inverso. 2) Contrações e relaxamentos da muscu la tu ra intercostal em répteis, aves e ma mí fe ros, bem como do dia fragma em ma mífe ros. 3) Perfurações no tórax podem ocasionar a entrada de ar, equilibrando as pressões in terna e externa, comprometendo a venti lação pulmonar e levando à morte por asfixia. 4) a) Participam da inspiração e da expi - ração os músculos intercostais e o diafragma. A contração simultânea desses mús - culos aumenta o volume da caixa to - rá ci ca, diminui a pressão interna e, consequentemente, o ar penetra no pulmão. É a inspiração. O relaxamento simultâneo desses mús culos diminui o volume da caixa torácica, aumenta a pressão interna e, consequentemente, o ar sai do pul - mão. É a expiração. b) Prendendo-se a respiração, aumenta-se a concentração de CO2 no sangue, que se combina com a água, formando ácido carbônico. Com a acidez sanguínea, aumentando, o sistema nervoso central envia im - pulsos irresistíveis aos músculos res - pi ratórios, levando o indivíduo a deso bstruir as vias respiratórias, pas - sando a respirar. 5) C 6) B 7) D 8) a) O fumo apresenta substâncias químicas que provocam mutação nos genes reguladores da divisão celular. Isso acarreta uma proliferação celular descontrolada, originando o tumor cancerígeno. b) A fumaça proveniente do meio exter - no penetra pelos espiráculos, percorre as ramificações das traqueias e chega às células do corpo, sem passar pela hemolinfa do sistema circulatório. 9) a) Hemácia. b) Indivíduos provenientes de regiões de elevada altitude possuem um número maior de hemácias para compensar a baixa pressão parcial do O2 nessas regiões onde o ar é rarefeito 10) a) Em locais de altitudes elevadas, onde o ar é rarefeito, a quantidade do oxi - gê nio transportada pela hemo glo bi na di minui, afetando o rendimento da res piração aeróbia nos tecidos. b) O aumento da frequência respiratória no período de aclimatação é causado por estímulos geradosem quimiorreceptores, devido à baixa pressão de oxigênio. Num segundo instante, o centro respiratório bulbar reage a esses estímulos, aumentando também a frequência respi ratória. MÓDULO 38 TIPOS DE CIRCULAÇÃO 1) 1 – nutrientes; 2 – excretas; 3 – gases (O2 e CO2); 4 – hormônios. 2) No sistema aberto, o sangue circula em vasos e cavidades denominadas lacunas. No sistema fechado, circula continua - mente no interior de vasos. 3) Peixes – simples e completa. Anfíbios e répteis – dupla e incompleta. Aves e mamíferos – dupla e completa. 4) C 5) E 6) E 7) B 8) C 9) a) não possuem sistema verdadeiro de transporte. b) sistema circulatório aberto. c) não possue sistema verdadeiro. d) circulação fechada simples. 10) 11) Anfíbios e Répteis. Incompleta pois há mistura de sangue venoso e arterial. MÓDULO 39 OS CORAÇÕES DOS VERTEBRADOS 1) Peixes – 1A e 1V. Anfíbios – 2A e 1V. Répteis – 2A e 2V incompletamente separados na maioria e completamente separados nos crocodilianos. Aves e mamíferos – 2A e 2V. 2) a) Caminho: VD – artéria pulmonar – pulmões – veias pulmonares – átrio esquerdo. b) O sangue é venoso no VD e nas artérias pul monares. 3) a) Nos mamíferos, o sangue transporta gases respiratórios (O2) e (CO2). b) Nos insetos, o sangue não transporta gases, o que é feito pelas traqueias. 4) a) Septo muscular separando totalmente o ventrículo direito do esquerdo, como também a separação completa dos átrios direito e esquerdo. b) Aves e répteis crocodilianos. c) Átrio esquerdo – ventrículo es querdo – átrio direito –ventrículo direito. 5) D 6) D 7) D 8) a) b) Mistura de sangue arterial e venoso, tornando a criança cianótica. c) Répteis não crocodilianos. 9) Aumento do número de cavidades cardíacas; tendência à separação da circulação venosa e da arterial, aumentando a capacidade do transporte de O2; e a conquista da endotermia (homeotermia) nas aves e nos mamíferos. 10) a) Sistema Circulatório Lacunar (aberto) Sistema Circulatório Fechado Coração Ausente Presente Hemocelas Presente Ausente Capilares Ausente Presente Pressão sanguínea Baixa Alta Velocidade de fluxo Baixa Alta Quantidade de alimentos transportados por unidade de tempo Baixa Alta Anfíbios (adultos) Répteis não crocodilianos Aves Mamíferos Número de câmaras do coração 3 (2 átrios e 1 ven- trículo) 3 (2 átrios e 1 ventrículo, parcialmente dividido pelo septo interven- tricular) 4 (2 átrios e 2 ven- trículos) 4 (2 átrios e 2 ventrículos) TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página II – III b) O aumento do número de cavidades cardíacas e a pre sença de circu lação fechada, dupla e completa, onde o sangue venoso não se mistura ao arterial, permitiram um transporte mais eficiente de O2 aos tecidos, com con sequente aumento da taxa metabólica, fator fun - damental na conquista da endotermia. MÓDULO 40 O AUTOMATISMO CARDÍACO 1) No miogênico, o batimento se origina no próprio coração; no neurogênico, o bati - mento é iniciado e conduzido ao mio - cárdio pelo tecido nervoso. 2) a) A máxima ou sistólica é determinada pela contração (sístole) do ventrículo es querdo, quando bombeia o sangue para a aorta. A mínima ocorre pela dilatação (diástole) quando o ventrí - culo esquerdo re cebe o sangue arterial do átrio es querdo. b) A máxima corresponde a 120 mmHg e a mínima a 80 mmHg. 3) A 4) B 5) D 6) B 7) B 8) E 9) Trata-se da pequena circulação, ou circulação pulmonar. A hemácia percorre o seguinte trajeto: ventrículo direito (sangue venoso) � artéria pulmonar (sangue venoso) � al - véolo pulmonar (onde ocorre a hematose, ou seja, o sangue venoso transforma-se em arterial) � veia pulmonar (sangue arterial) � átrio esquerdo (sangue arterial). 10) a) Trata-se do ventrículo esquerdo. Ele bombeia sangue para a artéria aorta. Em A, ele está em sístole e, em B, em diástole. b) Sangue arterial, porque apresenta ele - vado grau de satu ração pela oxie - moglobina, sendo, na sístole, bom - beado para o interior da artéria aorta. 11) O ponto médio do segmento AB __ tem coordenadas (35; 145). Assim, cinco minutos após a aplicação da injeção, que foi aos 30 minutos, a pressão sistólica do ventrículo esquerdo era de 145mmHg. MÓDULO 41 AS HEMÁCIAS E AS PLAQUETAS 1) Forma – circular e bicôncava. Tamanho – 7 micrômetros de diâmetro. Núcleo – ausente. Número/mm3 – 5.500.000 no homem e 5.000.000 na mulher. Função – transporte de O2 e CO2. Origem – tecido hematopoiético. 2) a) Transporte de oxigênio. b) Coagulação sanguínea. c) Pressão osmótica do sangue. d) Defesa do organismo. 3) a) Hemácia. b) Indivíduos provenientes de regiões de ele vada altitude possuem um número maior de hemácias, para compensar a baixa pressão parcial do O2 nessas re - giões, onde o ar é rarefeito. 4) a) O paciente III tem dificuldades na coa gu lação do sangue. Ele apresenta uma trom bopenia, ou seja, uma dimi - nuição do n.úmero de plaquetas. b) O paciente III tem problema no trans - porte do oxigênio, porque apresenta uma forte anemia, possuindo apenas 2.200.000 eritrócitos por mm3 de sangue. 5) B 6) E 7) A 8) a) Ossos. O tecido hematopoiético da medula óssea vermelha é o responsável pela produção das células do sangue. b) O desempenho físico depende da energia fornecida pela respiração celular aeróbica, que utiliza o oxigênio durante a oxidação de substâncias orgânicas, como açúcares e gorduras. c) Aumento da pressão arterial e aumento da viscosidade sanguínea. d) As hemácias maduras dos mamíferos não apresentam núcleo ou organelas. Consequentemente, elas possuem maior capacidade de transporte de O2, quando comparadas com as hemácias de outros vertebrados que apresentam núcleo e organelas. e) Sendo anucleadas, as hemácias dos mamíferos não se dividem e envelhecem. A Epo garante a contínua pro dução de hemácias novas no tecido hematopoiético da medula óssea vermelha. 9) Durante a coagulação sanguínea, a enzima plaquetária tromboplastina (tromboquinase) reage com a protrombina plasmática, na presença de cálcio, formando a enzima trombina. A trombina converte o fibrinogênio solúvel no plasma em uma rede insolúvel de fibrina. A proteína insolúvel prende os glóbulos sanguíneos, formando o coágulo. 10) a) Camila e Carlos. b) Sérgio. Pessoas anêmicas apresentam menor quantidade de glóbulos vermelhos ou carência de hemoglobina nos eritrócitos. Consequentemente, transportam menor quantidade de oxigênio (O2) aos tecidos, fato que justifica um quadro de cansaço físico. MÓDULO 42 OS LEUCÓCITOS 1) Diapedese é a capacidade que os leu - cócitos têm de atravessar as paredes dos vasos sanguíneos e migrar pelo te cido con juntivo. Fagocitose é o englo bamento de elementos estranhos, as bactérias. 2) a) I – hemácia ou eritrócito – possui hemoglobina. b) IV – plaqueta ou trombócito. c) VI – linfócito. d) V – acidófilo ou eosinófilo. e) III – neutrófilo. f) I, II, III, IV, V e VI. 3) B 4) C 5) A 6) B 7) a) As focas infectadas tornam-se extre - ma mente vulneráveis ao ataque de outros micro-organismos pato gê ni - cos, por que os vírus atacam o sistema de defesa do organismo. b) Os macrófagos são células que fago - citam agentes estra nhos (ex.: bac - térias). Os linfócitos são leucócitos que ori gi nam anticorpos.8) Tanto a linfa como o sangue possuem linfócitos, leucócitos relacionados com a formação de anticorpos. Possuem tam - bém monócitos, leucócitos que fagocitam agentes estranhos, ou seja, antígenos. 9) Os leucócitos (ex.: linfó citos) são células nucleadas que realizam o processo de divisão celular denominado mitose. Frasco 2. MÓDULO 43 O SISTEMA LINFÁTICO 1) O sistema vascular linfático é constituído por uma série de vasos que retiram o ex - cesso de líquido tissular dos espaços in - ter sticiais e o fazem retornar ao sistema cir culatório. 2) 1 – recolher o excesso de líquido in ter s - ticial, diminuindo o edema; 2 – fagocitar as bactérias por meio dos leu cócitos. 3) Tecido hematopoiético linfoide. 4) E 5) Funcionam como filtros, retendo bac - térias, restos de células mortas, poeiras inaladas etc. 6) E 7) E 8) a) Baço 9) É a denominação comum para certas regiões do corpo humano, que devido a um processo infeccioso apresentam-se inchados. Nessas regiões encontram-se linfonados com quantidade aumentada de glóbulos brancos, para fagocitar os micro-organismos. 10) Filariose ou Elefantíase Agente etiológico: Wercheréria bancrofti Vetor: mosquito Culex TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página III IV – MÓDULO 44 O SISTEMA EXCRETOR 1) Porque, acumuladas nas células, tais substâncias agirão como tóxicos, inter - ferindo nas atividades celulares. 2) 1 – Células (flama ou solenócitos). 2 – Nefrídios. 3 – Glândulas verdes. 4 – Túbulos de Malpighi. 3) Amônia, ureia e ácido úrico. A mais tóxica é a amônia. 4) a) Amônia. b) Ureia. c) Ácido úrico. d) Ácido úrico. 5) a) Os mamíferos excretam, principal - mente, a ureia, através da placenta, permitindo o desenvolvimento normal no útero materno (viviparidade). b) Sendo insolúvel e pouco tóxico, o consumo de água nessa excreção é baixo, facilitando a adaptação à vida no meio terrestre. c) Os animais amonotélicos necessitam de elevada quantidade de água para diluir e eliminar a amônia, substância solúvel e muito tóxica. Eles se adaptam ao meio aquático. 6) B 7) A 8) C 9) a) Os mamíferos dos dois grupos excretam, principalmente, a ureia. b) A concentração de ureia é maior nos mamíferos carní voros estritos, devido à ingestão de maior quantidade de proteínas. 10) a) Amônia (NH3), ureia [CO(NH2)2] e ácido úrico (C5H4N4O3). b) O ácido úrico é quase insolúvel e pouco tóxico, podendo ser ex cretado com baixo consumo hídrico, facilitando a adaptação à vida terrestre. 11) O animal A pode ser uma planária. Ela pertence ao filo dos pla telmintos e à classe dos turbelários. O animal B pode ser uma esponja. Ela pertence ao filo dos poríferos ou espongiários. O animal C pode ser um mosquito. Ele pertence ao filo dos ar trópodos e à classe dos insetos. O animal D pode ser uma minhoca. Ela pertence ao filo dos anelídeos e à classe dos oligoquetos. FRENTE 2 MÓDULO 17 SISTEMA ABO: CLASSIFICAÇÃO E HERANÇA 1) I = IAi; II = IBi 2) 1/4 ou 25% 3) D 4) 5) Pais do homem: IAi x IAi P(homem A ser IAi) = 2/3 Pais da mulher: IAi x IAi P(mulher B ser IBi) = 2/3 P(nascimento de menino O) = 2/3 . 2/3 . 1/2 . 1/4 = 1/18. 6) D 7) E 8) P(1) = P (V ser IAi e VI ser IBi e ter descendente IAIB) = 1/2 . 1/2 . 1/4 = 1/16. P(2) = P (V ser IBi e VI ser IAi e ter descendente IAIB) = 1/2 . 1/2 . 1/4 = 1/16. P(1) ou P(2) = 1/16 + 1/16 = 2/16 = 1/8. 9) a) Orlando – IAi e Leila IBi. b) 1/4 Pais: IAi x IBI Filhos: 1/4 IAi – 1/4 IBi – 1/4 IAIB – 1/4 ii Logo, P (IAIB) = 1/4. 10) a) 1, 4 e 12 = IAIB 2, 7 e 13 = IBi 3, 9 e 14 = ii 5, 6, 8 e 11 = IAi 10 = IAIA ou IAi b) P (10 IAi e 11 IAi e �e ii) = = 2/3 . 1 . 1/2 . 1/4 = 1/12 MÓDULO 18 SISTEMA ABO: AS TRANSFUSÕES 1) a) Ao grupo A. b) Deve ter recebido sangue B ou AB. 2) a) O. b) Anti-B do menino aglutina hemácias B dos pais. 3) 1. I; 2. C; 3. I; e 4. C. 4) Pais da mulher: IAi x IAi P(Mulher IAi) = 2/3 Pais do homem: IBi x IBi P(Homem IBi) = 2/3 P(Mulher IAi e Homem IBi e criança ii) = 2/3. 2/3 . 1/4 = 4/36 = 1/9 5) A 6) B 7) C 8) E 9) a) Poderiam ser utilizados os tipos A e O: o A, por ser do mesmo tipo, e o O, por ser doador universal. b) A probabilidade é de 1/4 ou 25%. A justificativa aparece no cruzamento abaixo: Pais: Mulher IAi x Homem IBi Geração possível: IAIB – IAi – IBi – ii P(IAIB) = 1/4 ou 25% 10) a) Por serem doadores universais. b) Se houver incompatibilização, as hemácias do doador se rão aglutina das no corpo do receptor, ocasionando em bolias fatais. 11) a) b) Porque os genes alelos ocupam o mesmo lócus em um par de cromossomos homólogos. MÓDULO 19 O SISTEMA Rh 1) Rh+ – fator Rh – RR ou Rr. Rh– – sem antígeno – rr. 2) Pai Rh+ – mãe Rh– – criança Rh+. 3) D 4) A 5) B 6) E 7) C 8) 1 – Rr, 2 – rr, 3 – Rr, 4 – Rr, 5 – rr e 6 – Rr. 9) a) Mulher: Rr; seu pai: RR ou Rr; sua mãe: rr. Marido: rr; seu pai: Rr; sua mãe: rr. b) Nenhum, porque a mulher é Rh positivo. 10) a) A filha. Os glóbulos vermelhos de um indivíduo do grupo O não aglutinam quando em contato com os soros anti- A e anti-B por não conterem os aglutinogênicos A e B. b) A mãe Rh– não possuía anticorpos anti-Rh que poderiam desencadear a eritroblastose fetal na filha única. MÓDULO 20 O SISTEMA MN / O FENÓTIPO “FALSO O” (BOMBAIM) 1) M = MM N = NN MN = MN 2) 1/4 ou 25% 3) C 4) E 5) A 6) D 7) E 8) M = MM = 700 genes M N = NN = 800 genes N MN = MN = 250 genes M e 250 genes N Total de genes = 2 000 Frequência do gene M = 950/2 000 = = 0,475 = 47,5% Frequência do gene N = 1 050/2 000 = = 0,525 = 52,5% 9) A criança pode ser filha do casal, uma vez que pais hete rozigotos (RrIAiMM e RrIBiNN) poderiam ter uma criança Rh–, O, MN (rriiMN). 10) MN x NN = 1/2 MN e 1/2 NN P (menino e N) = 1/2.1/2 = 1/4 P (2 meninos N) 1/4.1/4 = 1/16 Fenótipos Genótipos A IAIA ou IAi B IBIB ou IBi AB IAIB O ii Grupo Sanguíneo Fenótipos Reação com Genótipos Anti-A Anti-B AB + + IAIB O – – ii TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página IV – V MÓDULO 21 A INTERAÇÃO GÊNICA 1) Alelos: E – discoide B – amarelo e – esférico b – branco pois AaBb x AaBb P(Aa Bb) = 1/2 . 1/2 = 1/4 Resposta: D 2) a) Epistasia dominante. b) IiCC x iicc. 3) C 4) B 5) D 6) C 7) a) Mãe dourada: eeBb. A interação entre os genes envolvidos é um tipo de epistasia recessiva, pois o genótipo ee impede a manifestação dos genes B e b, determinantes das colorações preta e chocolate, respectivamente. b) O pai preto apresenta genótipo EeBb, e seu filho chocolate, Eebb, de acordo com o cruzamento adiante. Pais: � eeBb x � EeBb Filhos: chocolate 8) a) Epistasia dominante. b) I e II são, respectivamente, aaBb e AaBb. 9) MÓDULO 22 A HERANÇA QUANTITATIVA1) (P) AaBb x aabb (F1) AaBb – Aabb – aaBb – aabb a) P (menina e negra) = 1/2 . 1/4 = 1/8 b) P (menino e branco) = 1/2 . 1/4 = 1/8 c) P (criança diferente dos pais) = 1/2 2) 2, 12, 15 e 17 = AABB 1, 6 10 e 13 = aabb 3 e 14 = AABb e AaBB 4 e 16 = Aabb ou aaBb 5, 7, 8, 9 e 11 = AaBb 3) 1/16 4) B 5) A 6) B 7) B 8) a) �AaBb x � aabb 123 123 123 mulatos mulatos brancos médios claros b) � AABb x �aabb 123 123 1/2 1/2 mulato mulato médio claro P (mulato claro e �) = 1/2 . 1/2 = 1/4 ou 25%. 9) Número de classes fenotípicas = 2n + 1 = 7 (0,8 – 1,0 – 1,2 – 1,4 – 1,6 – 1,8 – 2,0) n = número de pares de genes = 3(Aa, Bb e Cc) Cruzamento: AaBbCc x AaBbCc P(AABBCC) = 1/64 Número esperado = 1/64 de 320 = 5 10) a) Herança quantitativa, isto é, genes aditivos atuando na mes - ma característica, de maneira que cada gene acres cente alguma alteração no fenótipo. b) I. cruzando-se dois indivíduos de flores brancas. II. cruzando-se um indivíduo de flor branca com outro de flor pink. CcBb x ccbb CB Cb cB cb cb CcBb Ccbb ccBb ccbb 1 preto 1 marrom 2 albinos � � AB Ab aB ab ab AaBb AaBb aaBb aabb � � EB Eb eB eb eB EeBB EeBb eeBB eeBb eb EeBb Eebb eeBb eebb � � AB Ab ab AaBb Aabb TC3_GAB_2serie_BIO_2022_Clayton.qxp 22/04/2022 15:38 Página V
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