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Células do Sistema Imune

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Células do Sistema Imune
OBS: essa lâmina corresponde ao aspecto fisiológico de células sanguíneas.
As células que estão envolvidas nas respostas imunes adquiridas são os linfócitos antígeno-específicos, células acessórias especializadas que participam na
ativação dos linfócitos, e células efetoras que atuam na eliminação de antígenos.
As células do sistema imune estão, normalmente, circulando no sangue e na linfa, como coleções definidas anatomicamente nos órgãos linfoides e como células
dispersas em virtualmente todos os tecidos. A organização anatômica dessas células e sua capacidade para circular e permutar entre sangue, linfa e tecidos têm
importância essencial para a geração das respostas imunes.
HEMATOPOIESE
Hematopoiese é o processo de formação, desenvolvimento e maturação dos elementos do sangue (eritrócitos, plaquetas e leucócitos) a partir de um precursor
celular comum e indiferenciado conhecido como célula hematopoiética pluripotente, ou célula-tronco, unidade formadora de colônias (UFC), hemocitoblasto
ou stem-cell. As células-tronco que no adulto encontram-se na medula óssea são as responsáveis por formar todas as células e derivados celulares que circulam
no sangue.
A hematopoiese é função do tecido hematopoiético, que aporta a celularidade e o microambiente tissular necessários para gerar os diferentes constituintes do
sangue. No adulto, o tecido hematopoiético forma parte da medula óssea e ali é onde ocorre a hematopoiese normal. A medula óssea é o órgão mais importante
da gênese das mais diversas células sanguíneas pois lá estão as células-tronco que dão origem a células progenitoras de linhagens mielocíticas, linfocítica,
megacariócitos e eritroblastos.
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As células-tronco são as células menos diferenciadas responsáveis pela formação dos elementos figurados do sangue; as células-tronco dão origem às células
progenitoras cuja progênie são as células precursoras.
Todas as células do sangue originam-se das células-tronco hematopoéticas pluripotentes (CTHP), ou stem cell, que passará a sofrer sucessivas mitoses e que
participará de um processo de diferenciação para dar origem as duas principais linhagens: a mieloide e a linfoide.
Depois de sucessivas divisões celulares, originam-se mais CTHPs e dois tipos de células-tronco hematopoiéticas multipotentes (CTHM): a unidade formadora
de colônias do baço (CFU-S) – antecessoras das linhagens de células mieloides (hemácias, granulócitos, monócitos e plaquetas) – e a unidade formadora de
colônia-linfócito (CFU-Ly) – antecessoras das linhagens de células linfoides (linfócitos T e linfócitos B). Estas unidades formarão as células progenitoras.
1. As células progenitoras são unipotentes (estão comprometidas a formação de uma única linhagem celular) e têm uma capacidade limitada de auto-
renovação.
2. As células precursoras originam-se das células progenitoras e não tem capacidade de auto-renovação. Com o avanço da maturação e diferenciação celular,
passando por estágios intermediários em que células sucessivamente tornam-se menores, os nucléolos desaparecem, a malha da cromatina fica mais
densa, e as características citoplasmáticas aproximam-se mais de células maduras (induzidos por citocinas). Estas células passam por uma série de
divisões e diferenciações até se transformarem em uma célula madura. Todas as células amadurecem na medula e são lançadas na corrente, com exceção
dos linfócitos T, que se originam na medula, mas amadurecem e se diferenciam no timo, para só depois cair na circulação.
 
CITOCINAS
As citocinas são mediadores celulares do sistema imunitário que permitem às células comunicar entre si e com outras de outros orgãos. São um sistema
incrivelmente complexo e inteligente ainda pouco conhecido. Algumas citocinas mais importantes:
IL-1: produzidas e liberadas aquando de infecções. Produzem nos centros cerebrais regulatórios febres, tremores, calafrios e mal-estar; promovem a
inflamação, estimulam os linfócitos T. A sua ação é responsável por estes sintomas comuns na maioria das doenças. No cérebro há libertação de
prostaglandina E2, que estimula o centro da temperatura, aumentando a sua configuração. A aspirina inibe a formação da prostaglandina (bloqueia a
enzima que a produz) e é por isso que diminui a febre e mal estar nas afecções virais.
IL-2: Estimula a multiplicação dos linfócitos T e B. Antes chamada de Fator de proliferacao de Linfócitos.
Estágios Células-tronco Célulasprogenitoras
Morfologia
inicial
Nãodistinguíveismorfologicamente;
parecemlinfócitosgrandes
Atividade
mitótica
Baixaatividademitótica;
autorrenováveis;
pouconumerosasna
medulaóssea
Grandeatividademitótica;
autorrenováveis;mono
oubipolares;frequentes
namedulaósseaenos
órgãoslinfáticos
Células
linfoides
multipotentes Migram
paraosórgãos
linfoides
Célulapluripotente
hematocitopoietica
Célulamieloide
multipotente
(permanecena
medulaóssea)
Célulalinfocítica
formadorade
colônia(LCFC)
Célulaformadora
decolônia
eritrocítica(ECFC)
Célulaformadora
domegacariócito
Célula
monocítica
formadorade
colônia(MCFC)
MGCFC
Célula
granulocítica
formadorade
colônia(GCFC)
Célulaeosinófila
formadorade
colônia(EoCFC)
•Célulabasofílica
formadoradecolônia
Célulasprecursoras(blastos)
Começodadiferenciação
morfológica
Grandeatividademitótica;
nãoautorrenováveis;
monopotentes;frequentes
namedulaósseaenos
órgãoslinfáticos
Linfoblasto
Eritroblasto
Célulasmaduras
Diferenciação
morfológicacompleta
Nãosemultiplicam;
frequentesnamedula
ósseaenosórgãos
linfáticos
Linfóctios
TeB
Hemáciaou
eritrócito
Megacarioblasto Megacariócito
Promonócito Monócito
Mielócito
neutrófilo
Mielócito
eosinófilo
Mielócito
basófilo
Granulócito
neutrófilo
Granulócito
eosinófilo
Granulócito
basófilo
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IL-3: Estimula o crescimento e a secreção de histamina.
IL-4: Estimula multiplicação dos linfócitos B; produção de anticorpos, resposta do tipo TH2.
IL-5: Estimula multiplicação e diferenciação de linfócitos B; produção de IgA e IgE, alergias.
IL-6: Estimula a secreção de anticorpos.
IL-7: Induz a diferenciação em células B e T progenitoras.
IL-8: Quimiocina;induz a adesão ao endotélio vascular e o extravazamentoaos tecidos.
IFN-alfa: Interferon. Ativa as células em estado de "alerta viral". Produção diminuida de proteínas, aumento de enzimas antivirais (como as que digerem a
dupla hélice de RNA tipica dos virus) e aumentam também a apresentação de péptidos internos nos MHC I aos linfócitos. Estimula os linfócitos NK e T8.
IFN-gama: Ativa os macrófagos, tornando-os mais eficientes e agressivos; promove a inflamação, e estimula a resposta TH1, inibindo a TH2.
TNF-alfa: Induz a secreção da citocina e é responsável pela perda extensiva de peso associada com inflamação crônica.
TNF-beta: Ativa os fagocitos. Estimula a resposta citotoxica (TH1).
CÉLULAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
Células do sistema imune são altamente organizadas como um exército. Cada tipo de célula age de acordo com sua função. Algumas são encarregadas de
receber ou enviar mensagens de ataque, ou mensagens de supressão(inibição), outras apresentam o “inimigo” ao exército do sistema imune, outras só atacam
para matar, outras constroemsubstâncias que neutralizam os “invasores” ou neutralizam substâncias liberadas por eles. As células estãoorganizadas nos
seguintes grupos:
1. Sistema Fagocitário Mononuclear
2. Sistema Granulócito Polimorfonucleares
3. Sistema Linfocitário
4. Sistema de Células Dendríticas (Células Apresentadoras Profissionais)
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SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR
Dessa família fazem parte células (monócitos e macrófagos) cujas características são: núcleo de morfologia única e capacidade de fagocitar partículas, degradá-
las e expressá-las, na membrana, na forma de pequenos peptídeos associados a moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC do
inglês, major histocompatibility complex). Além de realizar fagocitose e opsonização, os macrófagospodem apresentar efeito citotóxico sobre células tumorais
mediado pelo mecanismo de ADCC.
1. Monócitos: Os monócitos estão presentes no sangue, constituindo-se de 3 a 8 % dos leucócitos circulantes. Participam da formação dos granulomas
(tuberculose, lepra, filariose). O granuloma nada mais é que o antígeno rodeado por uma barreira de monócitos durante o processo de defesa. Realizam
um mecanismo denominado citotoxicidade celular dependente de anticorpos (ADCC), que é um mecanismo da imunidade inata.
2. Macrófagos: São células teciduais e de grande poder fagocítico derivadas dos monócitos. Dentre suas principais funções na imunidade destaca-se:
Apresentação de antígenos (MHC-II); Células de limpeza; Produção de citocinas inflamatórias e regulatórias. Podem ser encontradas: no SNC
(Micróglia); no Fígado (Células de Kupppfer); na pele (Células de Langehans); no Pulmão (Macrófagos Pulmonares).
 
SISTEMA GRANULÓCITO POLIMORFONUCLEARES
Fazem parte dessa família as células que têm como características comuns: a presença de grânulos no citoplasma, que apresentam diferentes afinidades por
corantes ácidos e básicos, e um núcleo multilobulado (2-4 lóbulos) ou segmentado. Essas células, presentes, sobretudo, no sangue e nas mucosas, são
os neutrófilos, os eosinófilos e os basófilos.
1. Basófilos: apresentam núcleo em forma irregular sem a divisão em lóbulos e grânulos com afinidade por corantes básicos (se coram em azul-violeta). Sua
principal função é a liberação de diferentes mediadores, como a histamina (associada à heparina), os leucotrienos, as prostaglandinas e serotonina. O basófilo é
uma célula típica do sangue, sendo o mastóctio a célula que exerce funções similares às do basófilo nas mucosas e no tecido conjuntivo.
2. Neutrófilos: apresentam núcleo segmentado em 2 a 5 lóbulos e grânulos que não tem afinidade seletiva para corantes básicos ou ácidos. São, portanto,
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células inflamatórias que chegam mais rapidamente ao local da injúria. É a classificação leucocitária mais populosa (65%). Têm como funções: Fagocitose;
Liberação de Mediadores (mieloperoxidase, fosfatase ácida e alcalina, colagenase e citocinas).
3. Eosinófilos: apresentam núcleo bilobulado e grânulos que tem afinidade por corantes ácidos, como a eosina, apresentando coloração avermelhada. O seu
percentual entre os leucócitos no sangue é de 3%. Apresentam diminuída atividade fagocitária e como têm como principal função: Proteína Básica Principal
(MBP); Peroxidase Eosinofílica; muito presentes em processos alérgicos em infecções parasitárias. Sua função principal é a realização de mecanismo
denominado citotoxicidade celular dependente de anticorpos(ADCC), que é um mecanismo da imunidade inata.
SISTEMA LINFOCITÁRIO
Há dois tipos principais de linfócitos clássicos: os linfócitos T (LT) e os linfócitos B (LB). Os linfócitos T podem ser de dois tipos: linfócitos T auxiliares (LTh
CD4) e linfócitos T citotóxicos (LTc CD8). Os LTh atuam ativando outras células para exercer suas funções:
1. Os macrófagos ativam a capacidade fagocítica e a produção de moléculas (monocinas e outras);
2. Os LB induzem a maturação fazendo que se tornem plasmócitos, secretando anticorpos, ou LB de memória;
3. Os LTc induzem a atividade citotóxica contra células tumorais e infectadas por vírus e outros parasitas intracelulares.
Portanto, tem-se como células do sistema linfocitário:
1. Linfócitos T (LT): Apresentam um mecanismo de ativação onde fazem parte os receptores de células T (TCR), responsável por reconhecer o complexo
MHC-peptídeo, expresso nas células apresentadoras de antígenos. Podem ser do tipo T citotóxico (CD8) ou T auxiliar (CD4, também chamado de helper).
2. Linfócitos B (LB): Apresentam receptores de células B (BCR). Quando produzem imunoglobulinas ou anticorpos são chamadas de plasmócitos (principal
produtor de anticorpos, em que há uma diferenciação e amadurecimento do LB, com o aumento e desenvolvimento de suas organelas). O antígeno tem a
função de se ligar e neutralizar o anticorpo ou a função de facilitar a fagocitose desse anticorpo (opsonização).
O TCR é um receptor altamente específico com função de reconhecer o complexo peptídeo MHC, por meio da resposta adquirida. Além do TCR, há moléculas
presentes na membrana do linfócito que tem com função permitir uma co-estimulação, que são do tipo CD (grupo de diferenciação), sendo elas CD8 ou CD4.
Essas moléculas servem como característicos marcadores fenotípicos de cada respectivo linfócito: O LTc está marcado com CD8 e o LTh com o CD4. Quando
uma célula APC (Célula Apresentadora de Peptídeo), como uma célula dendrítica, fagocita um antígeno, esta metaboliza o mesmo até degradá-lo a moléculas de
peptídeo. Para degradá-lo totalmente, a APC necessita da ação de um linfócito. Simultaneamente à degradação do antígeno, outra organela sintetiza um receptor
de membrana (MHC) e o une ao peptídeo. Em sua membrana, a APC expõe o complexo peptídeo-MHC aos linfócitos T, que por meio de seu receptor TCR,
reconhece o peptídeo antigênico via MHC. Outras moléculas, como o CD8 ou CD4 (em outra célula), amplia essa avidez de reconhecimento da célula.
De um modo geral, o linfócito T citotóxico (com CD8 na membrana) tem a capacidade de promover ação sobre peptídeos intracelulares, uma vez que ele libera
enzimas chamadas perfurinas que perfuram a membrana da APC para liberar nela outras enzimas presentes em seu citoplasma chamadas de granzimas, que
penetram pelos poros produzidos pela perfurina para desempenhar uma citotoxicidade. Quando células estão infectadas por proteínas estranhas (como as
tumorais), é necessária a sua morte completa, sendo importante a ação direta do LTc e de suas enzimas. Já os LTh reconhecem o complexo MHC-peptídeo vindo
da APC, mas respondem a ameaças de naturezas extracelulares: parasitose, bactérias extracelulares, etc.
Na resposta imune adaptativa, em alguns casos, ao reconhecer o complexo MHC-peptídeo, o linfócito T libera citocinas que ativa o LB, o qual se diferencia em
plasmócito, capaz de produzir imunoglobulinas (anticorpo) que neutralizam antígenos.
Opsonina é qualquer fator que auxilia a fagocitose de antígenos por células fagocitárias, como o próprio anticorpo funciona. Esse processo de facilitação é
chamado de opsonização. Opson é uma palavra grega que significa condimento, tempero, molho, ou seja, algo que facilite a digestão. Uma das mais importantes
opsininas provém do complemento: a C3b.
3. Células Natural Killers (NK Cells): As células assassinas naturas (NK – de, natural killer), são semelhantes aos linfócitos, mas não apresentam TCR. São de
natureza linfoide mas não tem a especificidade dos linfócitos T e B, não fazendo parte então da resposta imune adquirida, mas sim, da resposta inata. Tem como
funções a lise de células infectadas por vírus, de células tumorais; citotoxicidade celular dependente do anticorpo. Essa citotoxicidade se dá por meio do
mecanismo da ADCC em que, devido a sua baixa capacidade de fagocitose, há a liberação de mediadores celulares, ocorrendo uma fagocitose frustrada (uma
vez que ela tenta fagocitar, mas por não conseguir, libera esses mediadores químicos). Esse processo ocorre quando o antígeno se liga ao anticorpo.
SISTEMA DE CÉLULAS DENDRÍTICAS
Essas células são assim chamadas porque apresentam expansões citoplasmáticas em forma de dendritos, assim como os neurônios. Apresentam como principal
função a fagocitose e a apresentação de antígenos na sua membrana. As primeiras células dendríticas identificadas foram as células de Langerhans da epiderme.
Acredita-se que essas células migram da pele para os linfonodos regionais e baço, onde ocupam locais diferentes e desempenham funções distintas. As células
dendríticas que ficam nos folículos linfoides, onde as células predominantes são LB, são encontradas sob o epitélio da maioria dos órgãos. Sua função é a
captura de antígenos estranhos e seu transporte para os órgãos linfoides secundários.
ADCC: quando ocorre a infecção por microrganismos,já sabemos que ocorrerá um processo de reação em que anticorpos serão liberados para realizar a
opsonização, ocorrendo assim maior facilidade de fagocitose do agente invasor. Contudo, se este for muito grande, as células efetoras como os macrófagos
produzirão fatores de morte intracelular (como o NO, O2-, OCl-: intermediários reativos do O2 e N2). Ocorre, assim, um processo de morte do microrganismo.
As células NK passam a secretar substancias como perfurinas e granzimas, causando a morte do microrganismo por apoptose.
Referências 
[1] ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª edição, 2012.
[2] PAHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: ArtMed, 3ª edição, 2011.
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Mobile User
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[3] MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de Janeway. Porto Alegre: ArtMed, 7ª edição. 2010.
[4] DELVES, P.J.; ROITT, I.M. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10ª edição, 2010.
[5] KINDT, T.J.; GOLDSBY, R.A.; OSBORNE, B.A. Imunologia de Kuby. Porto Alegre, ArtMes, 6ª edição, 2008.
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