IDOSO ENVIAR TURMA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA (UNAMA) - GRUPO SER EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
IDOSO : Conceito , Classificação e Tipos de 
Envelhecimento
Prof.ª Enf.ª Thaianna Imbiriba. 
SANTARÉM - PA
Fevereiro de 2023
GERIATRIA 
❖Geriatria :É o ramo da Medicina que lida com os aspectos fisiológicos e
psicológicos do envelhecimento bem como com o diagnóstico e tratamento
das doenças que afetam aos idosos”.
❖Geriatria Preventiva: Tem como objetivo a prevenção de doenças
geriátricas , mantendo a qualidade de vida e prevenindo a dependência
funcional .¹;
Filho et al (2015)¹;
2
GERONTOLOGIA 
É a ciência que estuda o processo de envelhecimento humano, não
apenas em seus aspectos clínicos e biológicos ,mas também as
condições psicológicas , sociais , econômicas e históricas em que esse
processo se dá ¹;
Definida como um conjunto de conhecimentos construídos num longo
processo de estudos e pesquisas por profissionais de diferentes disciplinas.
Mendes (2014)¹
O IDOSO 
❖Feminização da velhice¹;
❖Desa – ONU : Entre idosos ,
65% são mulheres ²;
❖Solidão ;
❖Busca do contato social e do
desenvolvimento de novas
capacidades e realizações.
pessoais.
FIGURA 1
4
Sousa (2015)¹; Mendes (2014)²;
FONTE:https://www.bing.com.Disponível em 14
de Jan. de 2019.
CLASSIFICAÇÃO DE IDOSO
• A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Lei nº 8. 842, de 4 de
janeiro de 1994, e o estatuto do Idoso, Lei nº 10.741 ,de 1º de outubro de
2003, define Idoso pessoas com 60 anos ou mais.
• A Organização Mundial da Saúde (OMS) (2002) define o idoso a partir da
idade cronológica:
• Em países em desenvolvimento com 60 anos ou mais.
• Em países desenvolvidos 65 anos ou mais.
• É preciso investigar cada
população considerando-se a
situação socioeconômica, a
cultura a que pertence, a religião
que pratica, as atividades
disponíveis, as regionalidades e,
principalmente, a individualidade
de cada idoso a respeito do seu
próprio envelhecimento.
6
Qualidade de Vida
❖ Para aqueles que envelhecem,
muito mais do que apenas a
ausência de doenças, a
qualidade de vida deve refletir a
manutenção da autonomia, ou
seja, da capacidade de
determinação e execução dos
próprios desígnios.
Pereira et al (2018)¹. 7
FIGURA 7
FONTE: Arquivo pessoal.ESFDII. Outubro Rosa na
Comunidade 08 de Outubro de 2018.
ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS
• 1 ERRO : Considerar que todas as alterações que ocorrem
com a pessoa idosa sejam decorrentes de seu envelhecimento
natural ;
• 2 ERRO : Tratar o envelhecimento natural como doença a
partir de realização de exames e tratamentos desnecessários;
Brasil (2006)¹
O QUE É ENVELHECIMENTO?
1.Conceito Simplista 
É o processo pelo qual o jovem se transforma em idoso;
2.Conceito Biológico 
Fenômenos que levam à redução da capacidade de adaptação a 
sobrecargas funcionais;
3.Conceito Cronológico
- 60 anos ou mais (países em desenvolvimento)
- 65 anos ou mais (países desenvolvidos)
- Maior de 85 anos -very old (idoso frágil)
ENVELHECIMENTO 
• A Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS) define como "um processo
sequencial, individual, acumulativo,
irreversível, universal, não patológico,
deterioração de um organismo maduro,
próprio a todos os membros de uma
espécie, de maneira que o tempo o
torne menos capaz de fazer frente ao
estresse do meio-ambiente e, portanto,
aumente sua possibilidade de
morte”.(BRASIL 2016)
ENVELHECIMENTO
❖Processo natural ¹;
❖Imaginário social ²;
11
Brasil (2017)¹; Guerra et al (2010) ²;
;
ENVELHECIMENTO 
• Conjunto de alterações que
ocorrem progressivamente na
vida adulta e , com frequência ,
mas não sempre , reduzem a
viabilidade do individuo¹.
• Alterações normais do
envelhecimento : senescência e
senilidade.
FONTE:https://www.google.com:Acesso
em22deJan.de201
Fatores Determinantes do Processo de Envelhecimento
FATORES PSICOSSOCIAIS
BASE GENÉTICA
ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO
ALTERAÇÕES CELULARES
REDUÇÃO DA CAPACIDADE DE MANUTENÇÃO
DO EQUILÍBRIO HOMEOSTÁTICO
MAIOR PREDISPOSIÇÃO
DOENÇAS
FATORES EXTRÍNSECOS
(ESTILO VIDA)
FATORES AMBIENTAIS
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS ALTERAÇÕES MOLECULARES
PAPALÉO NETTO; BRITO, 2001.
13
A PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM- SUCEDIDO 
• Ações Preventivas :
1. Primárias ( aquelas que evitam o aparecimento de doenças );
2. Secundárias ( diagnostico precoce de doença);
3. Terciárias ( aquelas que evitam a piora funcional , uma vez a doença já
instalada).
TIPOS DE ENVELHECIMENTO 
❑Processo de envelhecimento : Processo dinâmico, progressivo e
irreversível, caracterizado por diversas manifestações nos campos
biológicos, psíquicos e sociais.
❑O envelhecimento é um processo multidimensional, no qual
destacam-se as dimensões biológica, cronológica , funcional , social e
psicológica.
Dimensão Biológica: 
Em termos biológicos, o envelhecimento compreende os
processos de transformação do organismo que ocorrem após a
maturação sexual e que implicam a diminuição gradual da probabilidade
de sobrevivência. No entanto, o envelhecimento e o desenvolvimento
são processos que coexistem ao longo do ciclo vital.
A idade cronológica é uma informação que não diz muito sobre o
real envelhecimento humano, embora seja um parâmetro importante para
o planejamento de políticas de atenção ao idoso ou para a gestão de
serviços. A única característica importante a ser destacada em relação ao
processo de envelhecimento humano é a heterogeneidade. Ou seja, cada
indivíduo envelhece de maneira própria, pois se trata de um processo
multifatorial.
Dimensão Funcional: 
A Capacidade funcional é o principal indicador da capacidade
adaptativa do ser humano. Sua determinação nos informa sobre a idade
ou o envelhecimento funcional do indivíduo e isso não depende da idade
cronológica. Ou seja, existem pessoas jovens cronologicamente e bastante
envelhecidas funcionalmente e vice-versa.
A Idade social é determinada pela atualidade da participação
na sociedade. O envelhecimento social ocorre quando existe um
desengajamento do indivíduo, que deixa de interagir socialmente.
Dimensão Psicológica: 
Idade psicológica e envelhecimento psicológico referem-se à
relação entre a idade cronológica e as capacidades: percepção,
aprendizagem e memória (potencial de funcionamento futuro) e inclui
um senso subjetivo de idade (comparando-se com outros).
o Afetam e implicam em alterações nas dimensões biológicas e 
funcionais: 
• A vivência de perdas;
• O declínio físico;
• Uma intensificação de reflexões sobre a vida e a diminuição de 
perspectiva de futuro. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde.Envelhecimento ativo:uma política de saúde. 
Brasília-DF, 2005
• FILHO ET AL (2015).Geriatria e Gerontologia.ediPUCRS.Porto Alegre.2015.
• DIAS, A.M; UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI.O processo de envelhecimento humano e a 
saúde do idoso nas práticas curriculares do curso de fisioterapia da UNIVALI campus Itajaí: um 
estudo de caso. 2007. 189 f. Dissertação de Mestrado –Universidade do Vale do Itajai, 2007.
• GUERRA ET AL (2010)¹ .Dificuldades e recompensas no processo de envelhecimento: a 
percepção do sujeito idoso.Disponivelem
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000600031&lng=pt&tlng=pt.Acess
oem 21 de Jan. de 2019.
• Mendes, M.R.S.S.B.; Gusmão, J.L.; Faro, A.C.M.; Leite, R.C.B.O.A situação social do idoso no 
Brasil: uma breve consideração. Acta Paul Enferm.;vol.18, no.4, 2005
• MENDES. Telma de Almeida Busch.Geriatria e gerontologia .Monole.Barueri.SP.2014.
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Brasília –DF.2006.
• OLIVEIRA, R. G. Blackbook-Enfermagem. 1. Ed. Belo Horizonte: BlackbookEditora, 2016.
• ✓PEREIRA ET ALT. Linha guia da Saúde do Idoso. Secretaria de Estado da Saúde do PARANÁ. 
CURITIBA.2018.
• ✓RAMOS . et al. Geriatria e Gerontologia .Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da 
UNIFESP-EPM.2 ed. Manole.SP.2011.
• ✓RODRIGUESET AL (2018)¹ Exercício profissional de enfermagem em instituições de longa 
permanência para idosos: estudo retrospectivo 
Fonte:https.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072018000200302&lan
g=pt.Acessoem 21 de Jan. de 2019.
• ✓SANTOS, S.S.C. Gerontologia á Luz da Complexidade de Edgar Morin.Revista EltrônicadoMestrado de 
Educação Ambiental,vol. Especial, out, 2004. P-22-35. Disponível emhttp://www.remea.furg.br/edicoes/vol e 
1/rt02.pdfAcesso em 13 jun2011
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