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Relatorio de Microbiologia e Micologia Clinica

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1 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA 
CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: _Biomedicina_5. Sem_______ DISCIPLINA: Microbiologia e Micologia 
Clínica _______Professora: _Fernanda Siqueira__________________________ 
NOME DO ALUNO: _Karisa Cardoso de Miranda Hummel Deliberali_________ 
R.A: _2084890_________________________ POLO: Aquarius SJC_________ 
DATA: 10 / 11 / 2022 
2 
 
INTRODUÇÃO 
O objetivo principal do laboratório de microbiologia não é apenas apontar o 
agente responsável por um determinado estado infeccioso, e sim, indicar, através do 
monitoramento de populações microbianas, qual o perfil e características dos 
microrganismos que estão interagindo com o homem, identificando-os com precisão. 
Com essas informações, a equipe de saúde é capaz de definir quais microrganismos 
podem ser responsáveis pelo quadro clínico do paciente e, assim, propor um 
tratamento mais adequado e um prognóstico para a patologia encontrada. No entanto, 
para alcançar esses objetivos, os laboratórios de microbiologia devem possuir 
estrutura capaz de estabelecer informações sobre a melhor amostra biológica, 
reconhecer a microbiota normal e os contaminantes, identificar microrganismos cujo 
tratamento beneficia o paciente, identificar microrganismos com propósitos 
epidemiológicos, obter resultados rápidos em casos de emergência, racionalizar no 
uso de antimicrobianos, realizar o transporte rápido das amostras e o relato dos 
resultados e manter uma educação médica contínua em relação aos aspectos da 
infecção hospitalar (BURATTI Flávio 2021) 
Os estudos da microbiologia se mostram de grande importância para os seres 
humanos, para o meio ambiente, para a indústria e para inúmeros outros processos 
de utilização desses microrganismos como por exemplo na síntese de produtos 
químicos, acetona, álcool, antibióticos, dentre outros. Também são muito utilizados na 
indústria alimentícia em pães, queijos, vinhos, cervejas etc. Podem ser utilizados na 
indústria farmacêutica na produção de insulinas através de modificações genéticas e 
na produção de outros medicamentos. (MURUNDUCA Juliana 2019). 
Em Microbiologia pode-se estudar os organismos em grande detalhe e 
observar seus processos vitais durante o crescimento, a reprodução, o 
envelhecimento e a morte e seu ciclo como um todo. Modificando-se a composição 
do meio ambiente, é possível alterar as atividades metabólicas, regular o crescimento 
e, até alterar alguns detalhes do padrão genético, tudo sem causar a destruição do 
microrganismo (CAMPOS Julio 2016) 
O Laboratório de Microbiologia Clínica recebe diariamente grande número de 
amostras de fluídos corporais e outros espécimes clínicos que são, potencialmente, 
infecciosos e perigosos para o profissional. Os maiores perigos estão relacionados 
com os vírus da hepatite e HIV, bacilos da tuberculose, salmonelas, fungos, 
3 
 
protozoários etc. É difícil quantificar o risco no trabalho em laboratórios, com relação 
aos agentes infecciosos. Tem-se por base, porém, que o risco individual aumenta com 
a frequência e com os níveis de contato com o agente infeccioso. O primeiro cuidado 
a ser tomado no laboratório que trabalha com espécimes clínicos é com o risco de 
exposição à infecção, e a atenção constante a biossegurança (Ministério da Saúde). 
Segundo BURATTI (2021, p. 9), o laboratório é um espaço físico com 
parâmetros ambientais controlados, com procedimentos e regras, também equipado 
com diversos instrumentos de medição que permitem a correta medida ou análise dos 
diversos processos realizados. Nele, realizam-se os procedimentos experimentais, 
cálculos, medições, análises químicas, físicas ou biológicas e demais funções que 
exijam controle e precisão alcançáveis apenas em ambiente planejado para tal. 
Portanto os estudos de microbiologia clínica são de suma importância para a formação 
do profissional de biomedicina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
1.1. Aula 1 Roteiro 1 – Quantificação Bacteriana Contagem em Placa. 
Objetivo principal realizar a contagem de bactérias em UFC unidades 
formadoras de colônia, foi explicado pela professora todo o processo de diluição e 
porque se torna necessário o fazê-lo para que a posterior contagem em placa seja 
realmente possível de ser feita. Esse procedimento consistiu em duas partes sendo 
esse roteiro a parte 1, e a parte 2 foi continuada na aula seguinte para aguardar o 
crescimento bacteriano na cultura. 
Foi abordado pela professora sobre a técnica de cultivo em placas de Petri – 
gel e sobre meios de cultura, e os vários tipos disponíveis e quais são utilizados para 
cada caso e nesse experimento em particular o meio de Mac Conkey foi o escolhido 
e nesse meio só cresce bactéria do tipo Gram negativa (meio de cultura sólido). 
Foi preparado um processo de diluição seriada que consistiu no seguinte 
procedimento: 
1. Enumerar 9 tubos de ensaio de 1 a 9. 
2. Foi disponibilizada uma placa com bactérias Escherichia coli cultivada em 
meio solido ágar Mac Conkey para então os grupos prepararem a cultura 
no meio líquido. O processo consistiu em esterilizar a alça bacteriológica 
e pegar o máximo possível de bactérias da placa, raspando delicadamente 
e colocando num tubo com 5ml de água salina assim ficou pronto o meio 
líquido para iniciar a diluição nos tubos de 1-9. 
3. Foi adicionado 9ml em cada um dos 9 tubos de uma solução salina estéril 
(soro a 0,85%) após isso foi transferido 1 ml da colônia pura para o tubo 1 
em seguida fechado e homogeneizado, na sequência foi transferido 1ml 
do tubo 1 para o tubo 2 que foi fechado e homogeneizado, na sequência 
foi transferido 1ml do tubo 2 para o tubo 3 que foi fechado e 
homogeneizado e assim por diante até o tubo 9 restando nele 1 parte da 
solução de bactéria para 10 partes de solução diluição 10 e menos 9. 
 
5 
 
 
 
Ao final de toda diluição dos 9 tubos iniciou -se a colocação do diluído nas 10 
placas de Mac Conkey dos 10 tubos os nove diluídos e o tubo com a bactéria na 
cultura liquida pura. Com o auxílio de uma micropipeta foi adicionado 100µ de cada 
um dos tubos nas placas e es foram preenchidas com a diluição dos tubos de 1 a 9 
mais a cultura pura. Foi utilizada a alça bacteriológica em gota para espalhar o material 
e sempre esterilizada na sequência para a próxima amostra. 
Na sequência as placas foram para a estufa a 37 graus para que o 
experimento fosse analisado na aula da semana seguinte. 
 
Após o período de incubação as placas foram retiradas para leitura, foi 
realizada a contagem na placa 10¯5 que era a que estava com bastante clareza para 
6 
 
contagem. Foram encontradas 76 colônias no total e aplicando a fórmula para obter o 
número final de UFC/ml: colônias x 10 x inverso da diluição obteve-se o seguinte 
resultado de 76x10-6 de UFC/ml (unidades formadoras de colônias por ml) 
 
 
Os Materiais utilizados nessa prática foram: Tubos de ensaio, bactéria em 
placa, pipetas, ponteiras, água salina, placas de Petri com Ágar nutriente, alça 
bacteriológica, bico de Bunsen, estufa, estantes e EPI’s. 
 
1.2. Aula 1 Roteiro 2 – Antibiograma 
O objetivo principal dessa prática foi realizar o antibiograma o qual se constitui 
da principal prova microbiológica. Essa prova direciona o tratamento antimicrobiano 
das infecções. 
Foi detalhadamente explicado pela professora sobre a susceptibilidade de 
bactérias frente a antimicrobianos ou antibióticos, bem como os tamanhos dos halos 
a serem verificados e o que significa essa formação deles na placa de cultura. E quais 
serão consideradas sensíveis e resistentes ao antibiótico testado. 
O procedimento consistiu em: 
1- Para a preparação do inóculo: dissolver uma pequena parte da bactéria 
Escherichia coli em cultura sólida disponibilizada no laboratório como 
auxílio da alça bacteriológica em gota em um tubo com água salina e 
comparar com o padrão de turbidez já pronto no laboratório de 0,5 
conforme escala de Mac Farland. 
Diluição n° de colônias n° de UFC/ml
10¯5 76 76x10¯6
Tabela 1 - do próprio autor - resultado em UFC
7 
 
2- Semear bactérias (por espalhamento) em ágar Müller Hünton (usando 
swab). 
3- Colocar com pinça os discos de antibiograma sobre o meio, fazendo uma 
pequena pressão para depositar corretamente o disco. Os antibióticos 
usados foram: Imipenem IPM10, Aztreonam ATM30, Ceftazidma CAZ30, 
Orfloxaxina OFX05. 
4- As placas foram devidamente identificadas e levadas para incubar por 24-
48 horas, para posterior análise na aula subsequente. 
5- Verificar o crescimento ou não de bactérias processo qual foi realizado na 
aula subsequente. 
6- Medir o diâmetro dos halos de inibição em cada disco. Se igual ou superior 
a 2 centímetros (considerar sensível). 
 
 
De todos os antibióticos testados na placa somente os Ceftazidma CAZ30 e 
Imipenem IPM10 foram eficientes, ou seja, as bactérias foram sensíveis a esses dois 
antibióticos quanto aos dois outros testados tanto o Aztreonam ATM30, quanto o 
Orfloxaxina OFX05 não apresentaram nenhum halo portanto conclui-se que para 
esses há resistência bacteriana. Para o cálculo do halo foi utilizada uma régua para a 
8 
 
medição em mm seguindo a tabela a seguir para análise de sensibilidade ou 
resistência. 
 
Materiais utilizados nessa prática: Ágar Müller Hünton, discos antibiograma 
(diversos), swab, escala de Mac Farland, Alça de platina placa de ágar sangue 
contendo colônias de bactérias crescidas, tubos, solução estéril fisiológica, estufa, 
estantes e EPI’s. 
 
1.3. Aula 2 Roteiro 1 – Provas Bioquímicas 
O objetivo principal dessa prática foi realizar a prova bioquímica na 
identificação de bactérias é um teste essencial para o profissional identificar 
precisamente o microrganismo e direcionar o diagnóstico e tratamento médico. 
O procedimento consistiu em semear bactérias por picada e por estrias na 
superfície do meio de TSI utilizando dois tubos sendo um do tipo EPM com ureia 
(verde) e outro do tipo meio de Mili (roxo). 
 
Com a alça bacteriológica do tipo agulha foi coletado do meio de cultura sólido 
na placa de Petri uma pequena quantidade de bactéria e primeiramente adicionada 
no tubo verde (EPM) picando até o fundo e realizando uma semeadura na superfície, 
posteriormente com essa mesma alça foi feita a picada no tubo roxo (meio de Mili) até 
Antibiótico R I S Halo Resultado
caz ≤ 14 15-17 ≥ 18 28mm S
ipm ≤ 15 16-18 ≥ 19 30mm S
amp ≤ 16 17-19 ≥ 20 Não houve Halo R
nor ≤ 12 13-16 ≥ 17 Não houve Halo R
Tabela 2 - do próprio autor - resultado em do antibiograma e tabela de halos
em mm. Sendo S= sensível ao antibiótico e R= resistente ao antibiótico
9 
 
o fundo e retirado na sequência foi levada para encubar por 24 horas. Essa prática foi 
deixada no laboratório para análise na aula subsequente. 
Para as análises e identificação são observadas as seguintes características 
que podem aparecer nos tubos conforme a seguir: no tubo verde se a coloração ficar 
amarela considera-se que a glicose foi positiva e ao observar na ponta no ápice do 
tubo se a colocação ficar azul a ureia é positiva, se no tubo ficar verde considera-se 
LTD positivo, se ficar com coloração em preto considera-se H2S positivo e se 
apresentar bolhas o gás é positivo. Com a observação dessas características é 
possível identificar a bactéria ali presente por essas características. Já no tubo roxo 
se permanece roxo considera-se lisina positivo, se ficar com a coloração em amarelo 
considera-se lisina negativo. 
Para essa prática foram utilizados os seguintes materiais: Ágar TSI, Ágar Mac 
Conkey, alças bacteriológicas, bacilos gram negativos pré-cultivados, estantes, estufa 
e EPI’s. 
Na aula posterior foram verificados os resultados das provas bioquímicas que 
ficaram em estufa para posterior análise, na sequência estão apresentados os 
resultados: 
Paciente 1 foram retirados os tubos da incubadora e os resultados foram os 
seguintes: Tubo EPM (verde) ficou amarelo portanto é uma bactéria fermentadora de 
glicose, ureia negativo pois não ficou azul, H2S negativo não ficou preto e gás positivo 
como analisado visualmente, LTD negativo pois não ficou verde no ápice. 
Para o Tubo Mili a lisina foi positiva pois o tubo manteve-se roxo, motilidade 
positiva observa-se o caminho da agulha, porém verificou-se crescimento lateral, indol 
positivo devido ao reagente Kovacks ter reagido e ficado vermelho, portanto, a 
conclusão pela análise de todas as características é que a bactéria é Escherichia coli. 
Paciente 2 Tubo EPM (verde) ficou amarelo portanto é uma bactéria 
fermentadora de glicose, ureia negativo não ficou azul, H2S negativo não ficou preto 
e gás positivo como observado, LTD negativo pois não ficou verde no ápice. 
Para o Tubo Mili lisina negativo pois mudou a cor estava esverdeado cinza, 
motilidade positiva observa-se o caminho da agulha e crescimento lateral, indol 
positivo devido ao reagente Kovacks ter reagido e ficado vermelho, portanto, a 
conclusão pela análise de todas as características é que a bactéria é Escherichia coli 
com alguma característica diferente do paciente 1. 
10 
 
 
 
 
1.4. Aula 2 Roteiro 2 – Urocultura Quantitativa e Qualitativa 
O objetivo principal dessa prática foi realizar a técnica de urocultura 
quantitativa e qualitativa para verificação e observação de possível crescimento 
bacteriano, o processo consistiu nos seguintes passos: 
Procedimento 1 – Bacterioscopia de Amostra Centrifugada. 
Através da doação de uma amostra de urina de um aluno presente foram 
realizados os seguintes processos para essa prática e demais: 
1. Foi centrifugado cerca de 5 ml de urina a 2.500 rpm em tubo Falcon, 
durante 10 minutos e o sobrenadante foi desprezado. 
2. Com o sedimento ao fundo do tubo Falcon foi descolado do fundo e 
coletado cerca de 50µ de volume para preparação do esfregaço em lâmina 
de vidro, usando uma pipeta e ponteira para procedimento. 
3. Depois de seca na estufa e fixada no bico de Bunsen a amostra foi corada 
pela técnica de coloração de gram já praticada anteriormente em outras 
práticas. 
Ao microscópio pode-se observar apenas células epiteliais descamativas, não 
houve nenhum achado como hemácias, bactérias ou outros. 
11 
 
 
Procedimento 2: Bacterioscopia de Amostra Não Centrifugada. 
1. Foi homogeneizado o frasco de urina e com a ajuda de uma pipeta retirada 
cerca de 50µ e colocado na lâmina de vidro. 
2. Após seca em estufa e fixada no bico de Bunsen foi corada pela técnica 
de coloração de gram. 
3. Como observação caso encontrada a presença de 2 ou mais bactérias por 
campo em amostra não centrifugada indica contagem superior a 100.000 
bactérias/ml de amostra e, portanto, sugestivo de infecção urinária. 
Ao microscópio pode-se observar apenas células epiteliais descamativas, não 
houve nenhum achado como hemácias, bactérias ou outros assim como no 
procedimento anterior. 
 
Procedimento 3: Cultura Quantitativa e Qualitativa 
1. Foi diluída a urina 1/100 em solução fisiológica estéril, para isso foi usado 
um tubo de ensaio estéril contendo 10mL de solução fisiológica estéril, foi 
retirado dele 0,1ml da solução fisiológica e adicionado 0,1ml da amostra 
de urina já homogeneizada. 
2. Com pipeta estéril, foi retirado 0,1ml dessa diluição e dispensada sobre a 
superfície de uma placa de Petri contendo ágar Mac Conkey. 
12 
 
3. Na sequência foi espalhado o inóculo com alça de drigalski flambada e 
esfriada, de forma homogênea por toda a superfície (podendo fazer 
movimentos circulares ou em 8). 
4. A amostra foi Identificada e incubada a 37 ºC por 18 a 24 horas, para 
posterior análise em aula subsequente. 
Após o tempo de incubação foram analisadas as amostras e os resultados 
estão a seguir. 
No meiode cultura solido na placa de Petri foram contadas 14 colônias e 
transformando em UFC x 10 crescimento total 140 UFC/ml, foi explicado pela 
professora que a quantidade encontrada não caracteriza infecção urinaria devido ao 
baixíssimo crescimento de bactéria. Já no meio líquido o líquido ficou pouquíssimo 
turvo também apontando baixíssimo crescimento bacteriano. 
 
Os materiais utilizados para essa prática foram, amostra de urina, solução 
fisiológica estéril, tubos, alças bacteriológicas, bacilos gram negativos pré-cultivados, 
pipetas, ponteiras, corantes de gram, lâmina de vidro, lamínulas, placa de ágar Mac 
Conkey, estufa, estante, microscópio, centrífuga, tubo Falcon e EPI’s. 
 
1.5. Aula 2 Roteiro 3 – Visualização de fungos filamentosos 
O objetivo principal dessa prática foi identificar a estrutura de fungos 
filamentosos e observá-los ao microscópio para análises de características e 
discussões acerca dos fungos. 
Foi obtida uma amostra de uma colônia de fungos disponibilizada pelo 
laboratório e com uma alça bacteriológica descartável e foram coletadas amostras de 
várias partes dessa placa. 
13 
 
 
Em uma lâmina foi adicionada uma gota de corante azul de algodão e 
dissolvida essa amostra coletada, na sequência colocada uma lamínula e levada para 
observação no microscópio com aumentos de 10 e 40x. Onde foi possível a 
observação das estruturas como conídeos, hifas septadas e cenocíticas. 
 
Os materiais utilizados nessa prática foram: meio de cultura de fungos 
contendo Bolor, lâminas, lamínula, corante azul algodão, alça bacteriológica 
descartável, microscópio e EPI’s. 
 
1.6. Aula 3 Roteiro 1 – Diagnóstico dos cocos Gram + 
O objetivo principal dessa prática foi o entendimento sobre os cocos gram 
positivos pois são um importante grupo de bactérias causadoras de patologias nos 
seres humanos. A identificação das principais bactérias desse grupo é de vital 
importância em laboratórios clínicos. 
Prova da catalase, foram disponibilizadas duas placas com bactérias para a 
prova da catalase, o procedimento consistiu em pingar uma gota de água oxigenada 
em uma lâmina e colocar com a ajuda de um capilar uma amostra de cada uma das 
placas, na amostra 1 a prova foi positiva e na 2 negativa conforme imagens a seguir: 
14 
 
 
Prova da coagulase, para essa prática foi utilizado um tubo contendo 0,5 ml 
de plasma de coelho e foi inoculada uma alçada da colônia de Staphylococcus aureus 
e levar para estufa a 37 °C, e aguardar aproximadamente 24 horas, e em caso de 
catalase positiva ocorrerá a formação de um coágulo. Porém como a prática foi 
realizada no mesmo dia não houve tempo hábil para verificar a formação do coágulo, 
no fim do dia foi observado o material e pode-se concluir o início da formação de 
coágulo, então a prova foi positiva. 
Os materiais utilizados nessa prática foram, lâmina, alça bacteriológica, água 
oxigenada, colônias de bactérias, tubo com plasma de coelho e EPIs. 
 
1.7. Aula 3 Roteiro 2 – Coloração de Gram e Revisão de Morfologia 
Bacteriana e de Leveduras 
O Objetivo dessa prática foi realizar a avaliação da morfologia microbiana pois 
essa é muito importante para a execução da maior parte dos exames microbiológicos. 
A importância de revisar os passos e procedimento coloração de gram também de 
muita importância devido a ser um processo chave no diagnóstico clínico das 
amostras microbianas. 
Foram separadas 4 lâminas e em três delas foram colocadas bactérias sendo 
duas gram positivas e uma gram negativa e na última foi colocado fungo, o processo 
consistiu nos passos a seguir: 
1. Em cada uma das lâminas, pingar uma gota de solução salina estéril. 
2. Recolher cada uma das colônias pré-cultivada com alça bacteriológica. 
3. Colocar a colônia selecionada junto à lâmina e homogeneizar. 
4. Fixar o esfregaço na estufa quando estiver bem seca colocar no calor. 
15 
 
5. Cobrir o esfregaço com cristal de violeta por 1 minuto. 
6. Lavar o esfregaço com água corrente, removendo o excesso de corante. 
7. Cobrir o esfregaço com lugol por 1 minuto. 
8. Lavar o esfregaço com água corrente para remover o excesso de lugol. 
9. Descorar com álcool acetona até remover o excesso de corante. 
10. Repetir o passo 6. 
11. Cobrir o esfregaço com fucsina por 30 segundos. 
12. Lavar e secar. 
13. Examinar ao microscópio (1000x). 
 
A seguir na imagem foi observado em 1 Staphylococcus gram positivo e em 2 
Streptococcus gram positivo pois ambos possuem as estruturas referentes a cada 
espécie e coram em roxo sendo então positivos. 
 
A seguir na imagem foi observado em 1 leveduras pela sua morfologia e 
características, sendo que todos os fungos coram em roxo por serem todos gram 
positivos, em 2 foram observados bacilos pela sua morfologia e constatou-se serem 
gram negativos pela cor a qual coraram, em rosa. 
16 
 
 
Materiais e equipamentos utilizados para essa prática, corantes cristal violeta 
e fucsina, lugol, álcool, lâmina de vidro, uma para cada bactéria, alça bacteriológica 
em gota, bico de Bunsen, bactérias Escherichia coli, Staphylococcus aureus, 
leveduras, solução salina estéril, estufa, microscópio, óleo de imersão e EPIs. 
 
1.8. Aula 4 Roteiro 1 – Semeadura Bacteriana 
O Objetivo principal da prática de semeadura bacteriana foi entender a 
importância para a execução da maior parte dos exames microbiológicos abordando 
a questão da seletividade dos meios de cultura. 
Foi realizada primeiramente a semeadura em meios sólidos em tubo de 
ensaio por esgotamento e em picada já realizada na aula 2, roteiro 1 conforme a 
seguir. 
O procedimento consistiu em semear bactérias por picada e por estrias na 
superfície do meio de TSI (meio sólido) utilizando dois tubos sendo um do tipo EPM 
com ureia (verde) e outro do tipo meio de Mili (roxo). 
 
17 
 
Com a alça bacteriológica do tipo agulha foi coletado do meio de cultura sólido 
na placa de Petri uma pequena quantidade de bactéria e primeiramente adicionada 
no tubo verde (EPM) picando até o fundo e realizando uma semeadura na superfície, 
posteriormente com essa mesma alça foi feita a picada no tubo roxo (meio de Mili) até 
o fundo e retirado na sequência foi levada para encubar por 24 horas. Essa prática foi 
deixada no laboratório para análise na aula subsequente. 
No segundo processo foi realizada a semeadura em placa de Petri por 
esgotamento, o procedimento consistiu em aplicar a bactéria disponibilizada para a 
prática em um terço da placa espalhando-a com a alça em gota, após isso foi flambada 
a alça em gota para esterilizar e foi puxada mais 3 vezes pela beirada da placa 
partindo de onde já havia sido espalhada a bactéria, por fim foi puxada para a base 
inferior da placa onde a ideia da técnica é que no último preenchimento esteja 
esgotada a quantidade de bactérias restando pouca atividade ou colônias na última 
porção. 
 
Após finalizar o processo a placa foi para a estufa para que a cultura se 
desenvolvesse conforme procedimento sugerido pelo relatório da aula prática. 
Foi realizada também a semeadura em placa de Petri com a técnica de 
espalhamento para obtenção de um tapete uniforme utilizando a alça de Drigalski 
depois de depositar 100µ da solução em meio líquido da bactéria foi realizada e 
uniformizada, na sequência já colocada na estufa para crescimento. 
18 
 
 
Por fim o terceiro procedimento foi realizada uma semeadura em meios 
líquidos. Foi realizada a semeadura da bactéria pelo meio de difusão o qual consiste 
em acrescentar microrganismos no caso a bactéria disponibilizada no laboratório com 
uma alça bacteriológica em gota em um meio já disponibilizado para a cultura rico em 
nutrientes para o crescimento bacteriano denominado caldo de BHI, após isso o 
líquido já com bactéria foi homogeneizado e enviado para a estufa para iniciar a cultura 
e posterior observação na aula subsequente do crescimento bacteriano. 
 
Na imagem a seguirforam observados os resultados da cultura na placa de 
Petri e do meio líquido e foi observado o crescimento bacteriano claramente no 
visual. 
 
1.9. Aula 4 Roteiro 2 – Preparo de Meio de Cultura: Meio Sólido 
19 
 
O principal objetivo dessa prática foi conhecer como se preparam os meios de 
cultura comumente utilizados nos laboratórios para as análises microbiológicas e a 
preparação dessas placas e a importância de seguir o processo e procedimento 
evitando contaminações e erros nos resultados de cultura. 
Para essa prática foram preparados dois meios de cultura o primeiro o Mac 
Conkey e o segundo BHI (brain heart infusion agar), foi comentado pela professora 
sobre a importância de o meio de cultura ser estéril, para isso será utilizada a 
autoclave para esterilizar e a cabine de fluxo com a luz UV para esterilizar as placas 
que serão utilizadas. 
Para cada 1000ml 50gramas de preparo do gel, como foi feita uma quantidade 
bem menor para apenas realizar a prática foi utilizado 60ml portanto usou-se 3g de 
Mac Conkey e 3,12 gramas de BHI, pesados em balança de precisão. 
O procedimento consistiu nos passos a seguir: 
Colocar no Erlenmeyer o pó, colocar 20ml de água homogeneizar, tampar e 
aguardar a hidratação (pouco tempo) e depois colocar o restante 40ml da água, 
finalizando esse primeiro passo proceder com ambos Erlenmeyer para o forno de 
microndas e deixar cozinhar por 30 segundos, tirar do microndas e homogeneizar e 
colocar os 30 segundos restantes no cozimento do microndas destampados. 
Por fim os Erlenmeyer devem ir para autoclave devidamente tampados para 
evitar qualquer penetração de água e por 15 minutos a 121 graus Célsius para que 
possam ficar totalmente estéreis. 
As placas que receberam o conteúdo do meio de cultura foram para cabine 
fluxo laminar para ficarem expostas a luz UV e mantendo-as estéreis por radiação, o 
procedimento foi feito por 15 minutos. 
 
Após autoclavar as placas o líquido foi distribuído uniformemente entre 3 
placas com aproximadamente 20ml para cada. 
20 
 
 
1.10. Aula 4 Roteiro 3 – Discussão de Casos Clínicos 
Caso clínico 1. 
Foi feita a análise do hemograma e notou-se que há uma discreta anemia na 
análise da série eritrocitária, e no leucograma notou-se inversão de quantidade de 
neutrófilos maior que linfócitos, podendo ser observada uma discreta neutrofilia. Na 
análise da urina de três amostras o aspecto esteve turvo, com presença de proteínas 
e nitrito positivo indicando bactéria, leucócitos ligeiramente aumentados e presença 
de bactéria gram negativa conforme informado no laudo. 
Na análise da cultura de urina foi observada a presença de mais de um tipo 
de bactéria pela aparência na placa com muitas colônias sendo mais de 100.000. 
Sobre as questões colocadas para responder seguem abaixo as devolutivas pós 
análise. 
1) Que interpretação e segmento você daria para cada urocultura? 
Para cada urocultura podemos concluir que há um processo infeccioso, nas 
três amostras há positividade para bactéria, sendo a placa 2 mais homogênea quanto 
ao crescimento bacteriano e não houve contaminação pela análise visual. 
2) Seria realmente necessário coletar 3 amostras de urina nesse caso? 
Geralmente não há necessidade de coletar 3 amostras, porém devido a 
primeira cultura ter mostrado algum foco de contaminação foram coletadas outras 
duas para confirmação e tirar a dúvida do diagnóstico. 
3) Quais os cuidados necessários na coleta de amostras de urina de crianças 
usando o saco coletor para evitar contaminação? 
Primeiro cuidado, a coleta ocorrer somente no laboratório exceto para 
crianças ou pessoas com necessidades especiais, em caso de uso do saco coletor se 
faz necessária a higiene na pele a cada 30 minutos com a troca do saco coletor caso 
ainda não tenha colhido a amostra. 
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4) Quais bactérias poderiam ser suspeitas na análise da morfologia colonial 
das 3 amostras (imagens 1 a 3)? 
Nesse momento somente na observação da placa não é possível identificar 
com absoluta certeza a bactéria, pela característica da colônia amarelada e com o uso 
do meio de Cledi, seria cocos gram positivos e bacilos gram negativos porém para ter 
a certeza teria que ser feita uma colocação de gram. E o aparecimento das bactérias 
no exame de urina já previamente identificados pode ajudar a ter mais precisão na 
identificação da bactéria. 
5) No caso de ser necessário realizar antibiograma, quais antibióticos 
deveriam ser testados? 
Os mais utilizados e geralmente indicados para infecção urinaria, a 
nitrofurantoina, norfloxacin, fosfomicina, ciprofloxaxina, ofloxacina. 
6) O dado do paciente ser circuncidado é relevante para a avaliação desse 
caso? 
Sim, pois no prepúcio podem acumular bactérias. 
7) Tendo em vista as colônias das imagens das placas 1, 2 e 3, em que é 
possível identificar colônias lactose negativas, qual a identificação da bactéria 
correspondente à colônia lactose negativa? 
Para lactose positiva aparecerá amarelo no gel da placa pois muda o meio, 
assim daria para identificar quando há bactéria com lactose positiva e negativa, nesse 
caso presente nas placas 1 e 3. 
8) Qual prova bioquímica, dentre as analisadas anteriormente, poderia revelar 
resultado falso e em qual sistema de identificação? 
Prova bioquímica da lisina no método de rugai, explicação: o método de EPM 
e Mili são os indicados para identificação das bactérias gram negativas, o método de 
rugai onde ficam todas as provas bioquímicas em um só tubo e dependendo da 
bactéria como por exemplo o Proteus mirabilis, no tubo contendo todas as provas 
bioquímicas pode interferir com a lisina e dar falso positivo devido a interferência com 
a ureia convertendo-se em amônia, subindo o PH se difundindo para baixo mantendo 
o meio roxo dando lisina positiva mas essa bactéria por exemplo não é lisina positiva. 
9) Como você interpreta os resultados da coloração de gram das 3 amostras 
de urina não centrifugadas? 
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Provável contaminação de amostra 1 devido ao aparecimento de mais de uma 
bactéria na cultura. Na amostra 2 como a cultura estava mais homogênea pode se 
afirmar que a coleta foi realizada com mais precisão. 
10) Por que é necessário um acompanhamento frequente, com repetição da 
urocultura a cada visita, em crianças assintomáticas, como é o caso desse paciente? 
Como já é um paciente assintomático o acompanhamento é fundamental, pois 
se essas infecções de repetição evoluírem para o sistema renal pode gerar 
consequências muito mais graves. 
11) Existe alguma alteração significativa no Eritrograma? 
Sim, indicando anemia provavelmente ferropriva pela análise feita juntamente 
com dados da anamnese sobre alimentação e demais dados informados do paciente. 
12) Como pode ser explicado o resultado da contagem diferencial? 
Neutrofilia, devido a processo infeccioso da infecção urinaria, um número 
maior de leucócitos comparando com linfócitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
Após a realização de todas as práticas, pode-se concluir que os estudos da 
microbiologia clínica foram de extrema importância não somente para completar o 
estudo iniciado em semestre anterior sobre microbiologia básica bem como para 
ampliar ainda mais os conhecimentos das práticas laboratoriais sobre os 
microrganismos e demais testes clínicos de suma importância na identificação desses 
patógenos. Outro ponto muito importante e interessante foi o estudo de caso onde 
pode-se aprender na pratica com um caso de muitas variáveis. Muitos outros testes e 
provas foram incluídos e realizados para identificar precisamente os microrganismos 
e conhecê-los e realizá-los foi fundamental para o pleno entendimento e completar os 
estudos do biomédico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS 
 
 
1. BURATI, Flávio. Livro texto UnidadeMicrobiologia e Micologia Clínica I, II e II. 
UNIP 2022. 
 
2. GODINHO, M.J.L. & JAVAROTI, D.D.C. Aulas Práticas de Microbiologia. São 
Carlos, UFSCar, 1998. (apostila de aula da disciplina Microbiologia). 
 
3. MINISTÉRIO DA SAUDE. Manual de Recomendações e para Diagnóstico 
Laboratorial de Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas de Interesse 
em Saúde Pública no Brasil, Acesso em 08/11/2022, disponível em: 
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-
svs/tuberculose/manual-de-recomendacoes-e-para-diagnostico-laboratorial-
de-tuberculose-e-micobacterias-nao-tuberculosas-de-interesse-em-saude-
publica-no-brasil.pdf/view 
 
4. MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. 
Microbiologia médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
 
5. NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo, Ed. Livraria 
Nobel. 1992. 138p. (SBI) 
 
6. ROSSI, Flávia. Resistência bacteriana: interpretando o antibiograma São 
Paulo: Atheneu Editora, 2005. 
 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/tuberculose/manual-de-recomendacoes-e-para-diagnostico-laboratorial-de-tuberculose-e-micobacterias-nao-tuberculosas-de-interesse-em-saude-publica-no-brasil.pdf/view
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https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/tuberculose/manual-de-recomendacoes-e-para-diagnostico-laboratorial-de-tuberculose-e-micobacterias-nao-tuberculosas-de-interesse-em-saude-publica-no-brasil.pdf/view

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