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Disciplina de Alvenaria Estrutural 
Professor Rodrigo André Klamt 
Outubro, 2014 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA 
COMPONENTES E MATERIAIS 
3 
Sistema estrutural com 
vigas e pilares de 
concreto armado 
Alvenaria estrutural não 
armada 
O arranjo estrutural é 
formado por pórticos 
espaciais. 
O sistema estrutural é 
formado principalmente 
por chapas. 
sistemas estruturais 
 
4 
As paredes servem de apoios para as lajes (cargas 
uniformemente distribuídas kN/m2) e transmitem as 
cargas em linha (kN/m) até os apoios. 
Por vezes existem cargas 
pontuais sobre as paredes 
(kN). 
Forças atuantes 
5 
As forças atuantes nas paredes são somadas. 
Se a parede tiver 
aberturas o fluxo de 
forças passa nos 
trechos entre essas 
aberturas. 
Se a parede não 
tiver aberturas o 
fluxo de forças se 
dá o longo da 
parede. 
Forças verticais nas lajes e paredes 
estruturais 
 
forças atuantes 
6 
ARRANJO TÍPICO DOS ELEMENTOS 
Aço 
Aço 
Grout 
Grout 
Grout 
Viga 
Viga 
Verga 
Pilar 
Elementos estruturais 
COMPONENTES E MATERIAIS 
Materiais e Componentes: bloco, 
argamassa, graute, aço= alvenaria. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
COMPONENTES 
São eles os elementos que constituem a alvenaria, basicamente a UNIDADE DE ALVENARIA 
e a JUNTA DE ARGAMASSA. As armaduras, grautes e alguns pré-moldados também podem 
ser vistos como componentes inseridos no sistema da alvenaria estrutural. 
 
UNIDADES 
São essas as principais responsáveis pela definição das características resistentes da 
estrutura, e determinam os procedimentos para a aplicação da técnica da coordenação 
modular nos projetos. 
Podem ser divididas em duas classes: Maciças ou Vazadas. 
 
Maciços ou tijolos, são aqueles elementos com índice de vazios de no máximo 25% da área 
total. 
Quando a unidade ultrapassa esse limite de 25% ela é considerada vazada ou bloco. 
 
As principais propriedades são: resistência a compressão, resistência a tração, aderência, 
estabilidade dimensional, absorção adequada, vedação, durabilidade, modulação, 
resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento acústico, etc. Sendo que dessas, as 
cinco primeiras são rigorosamente controladas através de ensaios normatizados. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
UNIDADES 
UNIDADES DE CONCRETO: Mistura de cimento, agregados, água. É 
moldado, prensado, vibrado em formas e posteriormente curado 
termicamente. 
 
 
UNIDADES DE CERÂMICA: Mistura de argila e água. Sofre extrusão, 
secagem e queima. Suas propriedades dependem muito da jazida de onde 
veio o material e do processo de fabricação e queima dos blocos. 
 
 
UNIDADES SÍLICO CALCÁREAS: Mistura homogênea de cal e areia 
quartzosa. Moldados por prensagem e curadas com vapor sob alta pressão. 
 
 
UNIDADES DE CONCRETO CELULAR AUTO CLAVADOS: Os blocos de 
concreto celular auto clavado (BCCA) são produzidos a partir de uma 
mistura de cimento, cal, areia, água e agentes expansores (pó de alumínio). 
COMPONENTES E MATERIAIS 
BLOCOS CERÂMICOS 
A qualidade das unidades cerâmicas está intimamente relacionada à qualidade das argilas 
empregadas na fabricação e também ao processo de produção. Podem-se obter unidades de 
baixíssima resistência (0,1MPa) até de alta resistência (70MPa). Devido a isto, torna-se 
imprescindível a realização de ensaios de caracterização das unidades. 
 
As características dos blocos cerâmicos determinam importantes aspectos da produção: 
- Peso e dimensões (influenciam a produtividade) 
- Formato (influencia a técnica de execução) 
- Precisão dimensional (influencia os revestimentos e demais componentes) 
 
As principais características funcionais dos componentes cerâmicos a serem respeitadas 
são resistência mecânica, absorção total e inicial, dimensões reais e nominais, área líquida, 
peso unitário, estabilidade dimensional, isolamento termo-acústico e durabilidade. 
 
Os blocos cerâmicos são 40% mais leve do que blocos de concreto, facilitando o manuseio e 
o transporte. Além disso, apresentam maior flexibilidade para a criação de peças especiais. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
BLOCOS CERÂMICOS 
A resistência à compressão, principal característica do bloco depende de sua morfologia 
(área líquida). Por outro lado, a interação entre paredes, exige o arranjo dos blocos nas fiadas 
sucessivas de forma a garantir uma amarração direta e eficiente. Para isso os blocos são 
produzidos com comprimentos e espessuras diferentes sendo classificados em famílias: 
- Blocos inteiros; 
- Meio bloco; 
- Blocos canaleta U; 
- Blocos canaleta J; 
- Canaleta compensador para modulação vertical; 
- Especiais para amarração em encontros de paredes; 
- Ajuste ou compensador na amarração horizontal. 
FAMÍLIA DE BLOCOS 
Unidades não-modulares em planta, iguais a 15cm x 20cm. 
Unidades modulares em planta, iguais a 15cm x 15cm. 
Unidades não-modulares em planta, iguais a 15cm x 20cm. 
NÃO-MODULAR 
MODULAR 
NÃO-MODULAR 
 Amarração entre parede em “L” 
Dois blocos B30 
FAMÍLIA 29 
 Amarração entre paredes em “T” 
B30 
B45 
FAMÍLIA 29 
COMPONENTES E MATERIAIS 
BLOCOS DE CONCRETO 
O bloco de concreto é um componente industrializado, produzido em máquinas que vibram e 
prensam, podendo ser fabricados com uma vasta variedade de composições. Por serem 
moldados em formas de aço, possuem precisão dimensional que confere facilidade na 
execução da alvenaria. Suas características e desempenho dependem do equipamento, da 
qualidade dos materiais usados e da sua proporção adequada. 
 
O concreto possui um módulo de elasticidade similar ao da junta de argamassa, aproximando 
a resistência da alvenaria à do bloco. As unidades podem ser produzidas com resistências 
características variadas, em função da necessidade estrutural das edificações. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
BLOCOS DE CONCRETO 
 
A classificação dos blocos segundo a NBR 6136 / 2007 é a seguinte: 
 
Classe A – Com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima ou 
abaixo do nível do solo; 
Classe B – Com função estrutural, para uso em elementos acima do nível do solo; 
Classe C – Com função estrutural, para uso em elementos acima do nível do solo; 
Classe D – Sem função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível 
do solo; 
 
Recomenda-se que os blocos com função estrutural classe C sejam empregados, 
conforme sua designação, da seguinte forma: 
 
Blocos M10 (módulo 10) - edificações de no máximo 1 pavimento; 
Blocos M12,5 - edificações de no máximo 2 pavimentos; 
Blocos M15 e M20 - edificações maiores. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
Blocos Vazados de Concreto 
blocos 
Bloco vazado: componente de alvenaria cuja área 
líquida é igual ou inferior a 75% da área bruta. 
 
1. Área bruta: área da seção perpendicular aos eixos 
dos furos, sem desconto das áreas dos vazios. 
2. Área líquida: área média da seção perpendicular aos 
eixos dos furos, descontadas as áreas máximas dos 
vazios. 
3. Dimensões reais: aquelas obtidas ao medir cada 
bloco, conforme PROJETO NBR 12118:2005, 
equivalentes à dimensão nominal diminuídas em 1 cm, 
que corresponde à espessura média da junta de 
argamassa. 
 
Blocos Vazados de Concreto 
blocos 
Família de blocos: conjunto de componentes de 
alvenaria que interagem modularmente entre si e com 
outros elementos construtivos. 
 
Os blocos que compõem a família, segundo suas 
dimensões, são designados como bloco inteiro (bloco 
predominante), blocos de amarração L e T (blocos 
para encontro de paredes), blocos compensadores A e 
B (blocos para ajustes de modulação) e blocos 
canaleta; 
 
Classe: diferenciação dos blocos segundo o seu uso. 
Blocos Vazados de Concreto 
 t=14 cm 
Área Bruta Área Liquida 
blocos 
Blocos Vazados de Concreto 
t=20 cm 
blocos 
 As tolerâncias permitidas nas dimensões dos 
blocos indicadas na Tabela 1, são de  2,0 mm para a 
largura e 3,0 mm para a altura e comprimento. 
 
 A espessura mínima de qualquer parede de bloco 
deve atender à Tabela 2. 
 
 
Blocosestruturais 
blocos 
blocos 
 FAMÍLIAS DE BLOCOS 
Designação 
Nominal 20 15 12,5 10 7,5 
Módulo M - 20 M - 15 M - 12,5 M - 10 M - 7,5 
Amarração 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/3 1/2 1/2 1/3 1/2 
Linha 
20 x 
40 
15 x 
40 
15 x 30 
12,5 x 
40 
12,5 x 
25 
12,5 x 
37,5 
10 x 40 
10 x 
30 
10 x 30 7,5 x 40 
Largura (mm) 190 140 140 115 115 115 90 90 90 65 
Altura (mm) 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 
Comprimento 
(mm) 
Inteiro 390 390 290 390 240 365 390 190 290 390 
Meio 190 190 140 190 115 - 190 90 - 190 
2/3 - - - - - 240 - - 190 - 
1/3 - - - - - 115 - - 90 - 
Amarração L - 340 - - - - - - - - 
Amarração T - 540 440 - 365 365 - 290 290 - 
Compensado
r A 
90 90 - 90 - - 90 - - 90 
Compensado
r B 
40 40 - 40 - - 40 - - 40 
Tabela 1 – Dimensões reais 
blocos 
 
Classe 
 
Designação 
 
Paredes longitudinais1) 
mm 
Paredes transversais 
Paredes1) 
mm 
Espessura equivalente2) 
mínima mm/m 
A 
M-15 25 25 188 
M-20 32 25 188 
B 
M-15 25 25 188 
M-20 32 25 188 
 C 
M-10 18 18 135 
M-12,5 18 18 135 
M-15 18 18 135 
M-20 18 18 135 
D 
M-7,5 15 15 113 
M-10 15 15 113 
M-12,5 15 15 113 
M-15 15 15 113 
M-20 15 15 113 
1) Média das medidas das paredes tomadas no ponto mais estreito. 
2) Soma das espessuras de todas as paredes transversais aos blocos (em milímetros), dividida pelo comprimento nominal do 
bloco (em metros). 
Tabela 2 – Designação por classe, largura dos blocos e 
espessura mínima das paredes dos blocos. 
blocos 
A menor dimensão do furo não deve ser inferior a: 
Dfuro=Lbloco+2(emín+5) 
onde 
Dfuro= menor dimensão do furo em mm; 
Lbloco= largura do bloco em mm; 
emín= espessura mínima em mm (Tabela ). 
Os blocos classe A e B devem ter mísulas de 
acomodação com raio mínimo 40 mm, e os blocos classe 
C devem ter mísulas com raio mínimo de 20 mm, com 
centro tomado no encontro da face externa da parede 
longitudinal com o eixo transversal do bloco. 
blocos 
Características físico-mecânicas 
Os blocos vazados de concreto devem atender aos 
limites de resistência, absorção e retração linear por 
secagem, estabelecidos na Tabela 3. 
Tabela 3 – Requisitos para Resistência Característica 
à compressão, absorção e retração 
Classe Resistência Característica (1) 
 
Absorção média em % 
Retração 
 fbk em MPa Agregado Normal 
Agregado 
Leve em % 
A  6,0 
 10,0% 
 13,0% 
(média) 
 16,0% 
(individual) 
 0,065% 
B  4,5 
C  3,0 
D  2,0 
blocos 
Tabela – Tamanho da amostra 
Número de 
blocos do lote 
Número de 
blocos da 
amostra 
Número mínimo de blocos para ensaio 
dimensional e resistência à compressão 
Número de blocos 
para ensaios de 
absorção e área 
líquida 
Critério 
estabelecido em 
6.4.1 
Critério estabelecido 
em 6.4.2 
Até 5000 7 ou 9 6 4 3 
10000 8 ou 11 8 5 3 
20000 10 ou 13 10 6 3 
Separar, para fins de ensaio, aleatoriamente blocos 
que constituirão amostra representativa de todo o 
lote do qual foram retirados. 
BLOCOS CERÂMICOS 
blocos 
Bloco estrutural 
de paredes 
vazadas 
Bloco 
estrutural com 
paredes 
externas e 
internas 
maciças 
Bloco estrutural com 
paredes externas 
maciças e internas 
vazadas 
Bloco estrutural 
perfurado 
BLOCOS CERÂMICOS 
blocos 
Bloco estrutural vazado 
com paredes externas 
maciças e internas vazadas 
Bloco estrutural de 
paredes vazadas 
As dimensões nominais são as dimensões 
reais acrescidas de 1 cm relativo à junta. 
 
Bloco classe A: fbk≥6,0 MPa 
Bloco classe B: fbk≥4,5 MPa 
fbk 
Tensão de ruptura 
Bloco 
Valor característico 
Resistência 
característica à 
compressão: 
blocos 
 
Agregados miúdos (areias): devem ser isentos de impurezas (matéria 
orgânica), composto de partículas arredondadas e com granulometria 
uniforme. As areias muito finas produzem argamassas de melhor 
manuseio, mas com grande deformabilidade e baixa resistência a 
compressão. 
 
É o agregado inerte na mistura e tem a função de reduzir a proporção dos 
aglomerantes e de diminuir os efeitos nocivos do excesso de cimento. 
 
A granulometria influencia as propriedades da argamassa no estado fresco: 
a consistência, a coesão e a retenção de água; no estado endurecido 
influencia a permeabilidade e a densidade. 
 
Materiais 
Cimento 
 
O aumento da proporção de cimento da argamassa no estado 
fresco acarreta maior exsudação, menor tempo de 
endurecimento e aumento da retração e coesão. 
 
No estado endurecido com esse aumento ocorre o acréscimo 
da resistência à compressão e da aderência superficial. 
 
Materiais 
Cal Hidratada 
 
É normalmente utilizada para as argamassas de assentamento; 
 
No estado fresco da argamassa a cal possibilita um aumento da 
trabalhabilidade, retenção de água e coesão; diminui a 
exsudação e retração na secagem. 
 
No estado endurecido o acréscimo da proporção de cal provoca 
um aumento na aderência superficial, na capacidade de 
deformação e da resistência ao logo do tempo. 
Materiais 
Água 
 
A quantidade de água deve ser avaliada de modo a garantir 
boa produtividade no assentamento sem causar a segregação 
dos constituintes. 
 
 
A água deve ser cristalina e isenta de produtos orgânicos. 
 
A adição de água durante o assentamento da alvenaria, para 
repor a água evaporada e manter constante sua fluidez, deve 
ser feita com cuidado, e se possível deve ser evitada. 
Materiais 
COMPONENTES E MATERIAIS 
ARGAMASSA 
A argamassa é um material composto por um ou mais 
aglomerantes (cimento e cal), por um agregado miúdo (areia) que 
deve ser limpo e bem graduado, e água suficiente para produzir 
uma mistura plástica e de boa trabalhabilidade. 
A argamassa de assentamento tem as seguintes funções: 
- Solidarizar as unidades 
- Transmitir e uniformizar as tensões 
- Absorver pequenas deformações 
- Prevenir a entrada de água e vento 
- Compensar pequenas variações dimensionais 
- Propiciar aderência com as eventuais armaduras utilizadas 
Suas principais características devem ser: 
- Aderência 
- Trabalhabilidade (fluida e coesa) 
- Resistência (capaz de reter água para ganhar resistência e não 
retrair) 
- Resiliência (capacidade da mistura endurecida de se deformar 
sem romper) 
- Durabilidade 
44 
A resistência da argamassa é obtida pela análise estatística 
dos resultados dos ensaios de corpos-de-prova normalizados. 
fak 
Nomenclatura 
Tensão de ruptura 
Argamassa 
Valor característico 
Argamassa 
COMPONENTES E MATERIAIS 
ARGAMASSA 
A resistência da argamassa não deve ser a mesma do bloco pois ela ganha capacidade 
resistiva através do confinamento e compressão que os blocos geram sobre ela. 
Sendo assim, a argamassa de ensaio pode ter até 50% da resistência do bloco, sem que ela 
assim altere significativamente a resistência da parede. Mesmo assim a resistência da 
argamassa deve ser definida conforme o seguinte valor: 
Fak = 0,7 Fbk 
Onde fbk = Resistência mínima especificada dos blocos 
 fak = Resistência mínima especificada da argamassa 
INFLUÊNCIA DOS COMPONENTES NAS PROPRIEDADES DA ARGAMASSA 
FR
ES
CO
 
PROPRIEDADES CIMENTO CAL AREIA GROSSA AREIA FINA ÁGUA 
Fluidez + + 0 0 ++ 
Plasticidade + ++ - + 0 
Coesão + ++ - + 0 
Retentividade + ++ - + 0 
EN
DU
RE
CI
DO
 Aderência + ++ - + + 
Durabilidade de aderência - ++ 0 0 0 
Resistência à compressão ++ - + - - 
[ + ] indica aumento | [ - ] indica diminuição | [ 0 ] indica pouca ou nenhuma influência 
COMPONENTES E MATERIAIS 
JUNTAS DE ARGAMASSA 
As argamassas industrializadas para assentamento de blocos estruturais devem 
atender às disposições da norma NBR 13281 – “Argamassa industrializada para 
assentamento de paredes e revestimentos de paredes e tetos – Especificação”. 
 
A espessura recomendada das juntas é de 1cm com tolerância de 3mm. Juntas 
maiores implicam no enfraquecimento da estrutura, e juntas menores tornam a 
estrutura muito rígida, favorecendo o aparecimento de fissuras. 
 
Quanto maior a altura da junta, menor é aresistência da alvenaria. Isto ocorre 
por causa da quebra do estado tríplice de tensões da argamassa, causada pelo 
excesso de distância entre os blocos e com isso o aumento das tensões 
transversais de tração na argamassa. 
 
É importante que não sejam assentadas mais que cinco fiadas no mesmo dia, 
pois a argamassa ainda não possui resistência suficiente, sendo que assim a 
estrutura pode sofrer danos. 
Recomenda-se também o uso da argamassa assim que a mesma for preparada, 
com a aplicação até uma hora e meia após a adição da água, para que ela 
mantenha as características desejadas. 
Junta frisada redonda 
Junta frisada em V 
Junta plana ou reta 
Junta tomada 
COMPONENTES E MATERIAIS 
TIPOS DE ARGAMASSA 
ARGAMASSA DE CIMENTO 
É a argamassa feita com cimento Portland e areia. Adquire alta resistência com rapidez. Tem 
no entanto a desvantagem de apresentar pouca trabalhabilidade para as misturas pobres, 
enquanto as misturas ricas são pouco econômicas e podem facilitar o aparecimento de 
fissuras. 
ARGAMASSAS ADITIVADAS 
A substituição da cal por aditivo incorporador de ar pode implicar em mudanças expressivas 
nas propriedades mecânicas e físicas das argamassas. 
As principais características obtidas em experimentos foram: 
- Diminuição da resistência à compressão em relação às argamassas de cal. 
- Enfraquecimento das superfícies devido a exsudação e consequente redução do fato 
água/cimento. 
- Menor permeabilidade de água (verificado por ensaio de absorção capilar) e 
consequentemente uma fraca ponte de aderência. 
ARGAMASSA MISTA (Cal e cimento) 
São constituídas de cimento, cal e areia. Apresentam, quando adequadamente dosadas, as 
vantagens das argamassas de cal e de cimento. São as mais adequadas para o uso em 
alvenaria estrutural. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
ARGAMASSA MISTA 
Traços de argamassas recomendados pelas normas inglesa e norte americana respectivamente: 
DESIGNAÇÃO 
TIPO DE ARGAMASSA (proporção por 
volume) 
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AOS 28 DIAS 
(Mpa) 
- CIMENTO CAL AREIA LABORATÓRIO OBRA 
i 1 0 a ¼ 3 16,0 11 
ii 1 ½ 4 a 4,5 6,5 4,5 
iii 1 1 5 a 6 3,6 2,5 
iv 1 2 8 a 9 1,5 1,0 
DESIGNAÇÃO 
TIPO DE ARGAMASSA (proporção por 
volume) 
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AOS 28 DIAS 
(Mpa) 
- CIMENTO CAL AREIA - 
M 1 ¼ De 2,25 a 3 
vezes a 
soma dos 
volumes de 
cimento e 
cal 
17,2 
S 1 ¼ a ½ 12,4 
N 1 ½ a 1,25 5,2 
O 1 1,25 a 2,5 2,4 
COMPONENTES E MATERIAIS 
TIPOS DE ARGAMASSA MISTA 
ARGAMASSA TIPO M 
Recomendada para alvenaria em contato com o solo, tais como fundações, muros de 
arrimo, etc. Possui alta resistência à compressão e excelente durabilidade. 
 
ARGAMASSA TIPO S 
Recomendada para alvenaria sujeita a esforços de flexão. É de boa resistência à 
compressão e à tração quando confinada entre as unidade. 
 
ARGAMASSA TIPO N 
Recomendada para uso geral em alvenarias expostas, sem contato com o solo. É de 
média resistência à compressão e boa durabilidade. 
 
ARGAMASSA TIPO O 
Pode ser usada em alvenaria de unidades maciças onde a tensão de compressão não 
ultrapasse 1,70MPa e não esteja exposta em meio agressivo. É de baixa resistência à 
compressão e conveniente para o uso em paredes de interior em geral. 
Argamassa 
A argamassa de assentamento garante o monolitismo e a 
solidez da parede. 
 
A função principal da argamassa é a de transmitir todas as 
ações verticais e horizontais atuantes de forma a solidarizar as 
unidades, formando uma estrutura única. 
 
Compatibiliza as deformações entre os blocos e corrige as 
irregularidades causadas pelas variações dimensionais dos 
mesmos. 
Ligar os componentes da estrutura; vedar as juntas. 
 
Componentes 
 Cimento + Cal + Água + Areia + Aditivos 
 
Os aditivos são usados em função da utilização da argamassa. 
Argamassa 
Cimento Resistência e durabilidade. 
 
Cal Trabalhabilidade; retenção de água; plasticidade. 
 
Areia Enchimento, dando volume e resistência à mistura; 
diminuir a retração. 
Massas específicas aparentes 
 CP= 1.505 Kg / m3; Cal hidratada= 640 Kg / m3 
 Pasta de cal = 1.280 Kg / m3; Areia úmida = 1.280 Kg / m3 
Esses dados visam calcular o consumo de material de acordo 
com o dosagem adotado, e fazer as adaptações necessárias 
nessa dosagem. 
Argamassa 
Argamassa 
Argamassa 
Tabela ASTM C 270 
Dosagem de argamassas 
(partes em volume) 
Argamassa 
Argamassas padronizadas pela ASTM 
+ Alvenaria exposta ao tempo e com superfície horizontal é extremamente 
vulnerável às intempéries. A argamassa para esse tipo de alvenaria deve ser 
escolhida com cautela. 
*Argamassa do tipo O é recomendada para alvenarias que são improváveis de 
congelamento quando saturadas, e improváveis de serem submetidas a ventos 
intensos ou a outras cargas laterais significantes. 
 
Os tipos N ou S devem ser usados em outros casos. 
 
Tipos usuais de argamassas 
Argamassa 
A resistência característica do bloco deve ser calculada com a 
sua área liquida: 
A resistência da argamassa deve ser obtida em corpos-de-
prova cúbicos com 4 cm de lado, moldados em duas camadas 
com 30 golpes de soquete. 
Argamassa 
COMPONENTES E MATERIAIS 
GRAUTE 
RAMALHO e CORRÊA (2003) definem graute como um concreto com agregados de pequena 
dimensão e relativamente fluido (slump entre 20 e 28cm). O graute deve envolver 
completamente as armaduras e aderir tanto a ela quanto ao bloco, de modo a tornar tudo um 
conjunto único. 
 
Sua função é permitir que a armadura trabalhe conjuntamente com a alvenaria, quando 
solicitada e aumentar de forma localizada a resistência à compressão da parede e impedir a 
corrosão da armadura. 
 
Em blocos de concreto, a utilização do graute também leva a um aumento da área líquida da 
unidade (bloco), ou seja, ajuda a promover um aumento de resistência da unidade, 
proporcional à área grauteada, e consequentemente obtendo maior resistência da parede. 
O aumento da resistência da parede devido ao grauteamento do bloco é acrescida em 30% a 
40%, pois o graute não consegue preencher totalmente todos os vazios dentro dos blocos. 
 
Já em blocos cerâmicos o mesmo não acontece, pois o graute e o bloco possuem materiais 
diferentes, por isso é mais difícil prever com clareza a resistência final desse conjunto. 
 
A dosagem e especificação do graute são de responsabilidade do projeto estrutural. 
COMPONENTES E MATERIAIS 
GRAUTE 
As principais propriedades que o graute deve apresentar são: 
- Consistência 
A mistura deve apresentar coesão e ao mesmo tempo ter fluidez 
suficiente para preencher todos os furos dos blocos sem deixar 
vazios com ar. 
 
- Retração 
A retração não deve ser tal que possa ocorrer separação entre o 
graute e as paredes internas dos blocos. 
 
- Resistência à compressão 
A resistência à compressão do graute, combinada com as 
propriedade mecânicas dos blocos e da argamassa definirão as 
características à compressão da alvenaria. Segundo a NBR 10837, 
o graute deve ter sua resistência característica à compressão 
maior ou igual a duas vezes a resistência característica do bloco. 
 
O graute na alvenaria pode ser usado como material de 
enchimento em reforços estruturais, em zonas de concentração de 
tensões e quando se necessita armar as estruturas (armadura 
construtiva ou para absorver esforços de tração). 
É um micro-concreto (concreto com agregados miúdos). 
AGREGADOS MIÚDOS PEDRISCOS 
 A função do graute é preencher os vazados dos blocos em locais 
especificados no projeto. 
Graute 
 
Componentes: 
Cimento + Cal + Água + Areia + Pedriscos + Aditivos 
(em função da utilização). 
O graute é um microconcreto com suficiente fluidez para preencher 
os vazios dos blocos completamente e sem separação dos 
componentes. 
 
Ao aumentar a área da seção se tem maior resistência à 
compressão da parede; tem a finalidade de solidarizar as armaduras 
à alvenaria, preenchendo as cavidades onde estas se encontram. 
 
Também é usado como material de enchimento em reforços 
estruturaise em zonas de concentração de tensões. 
Graute 
- a consistência da mistura deve ter coesão e fluidez suficiente para 
preencher todos os furos dos blocos; 
 
- a retração não deve levar à separação entre o graute e as paredes 
internas dos blocos; 
 
- a resistência à compressão do graute, as propriedades mecânicas dos 
blocos e da argamassa, definirão as características à compressão da 
alvenaria. 
Graute 
As principais propriedades do graute são: 
O lançamento do graute, em geral, é realizado em duas ou três 
camadas ao longo da altura da parede, conforme a fluidez do 
material. 
 
O aumento no número de camadas de lançamento permite que 
se use um graute com menor fator água/cimento, desse modo 
se tem mais controle no preenchimento dos furos verticais dos 
blocos, diminuindo a possibilidade de segregação e de 
ocorrência de vazios na parede. 
Graute 
A pressão hidráulica da coluna líquida por vezes é suficiente para o 
adensamento, porém, pode ser necessário fazer uso de vibradores de 
agulha de pequeno diâmetro, ou compactá-lo manualmente com 
barras de aço. 
 
Os grautes industrializados são à base de cimento de alta resistência 
inicial, com agregados graduados, adições, aditivos plastificantes e 
compensadores de retração; têm alta fluidez, baixa retração na 
secagem e resistências iniciais conforme especificação em projeto. 
Graute 
A resistência do graute é obtida pela análise estatística dos 
resultados dos ensaios de corpos-de-prova normalizados. 
fgk Nomenclatura: 
Tensão de ruptura 
Graute 
Valor característico 
Graute 
67 
Graute fino – Øagregado ≤4,8 mm 
Graute grosso – Øagregado > 4,8 mm 
Tabela ASTM C-476 
Dosagens de graute (partes por volume) 
Graute 
68 
Estas tabelas visam facilitar o orçamento para a cubicagem do 
graute em blocos vazados de concreto com função estrutural. 
Graute 
Volume de graute: preenchimento vertical dos 
vazios dos blocos de concreto 
Graute 
COMPONENTES E MATERIAIS 
ARMADURAS 
As barras usadas na alvenaria estrutural são as 
mesmas usadas nas estruturas de concreto armado, 
mas nesse caso serão sempre envolvidas por graute, 
para garantir o trabalho conjunto entre ela e os 
componentes restantes da alvenaria. 
 
São classificadas como armadura construtiva e 
armadura de cálculo. 
Elas tem a função de absorver esforços de tração e/ou 
compressão e cobrir necessidades construtivas. No 
entanto a armadura não contribui muito no 
desempenho é muito aproveitada em relação ao 
aumento de resistência a compressão. 
 
A alvenaria armada parece mais adequada quando se 
necessita proporcionar ductilidade à estrutura, 
aumentar o limite normatizado para esbeltez de 
paredes ou quando é necessário o acréscimo muito 
localizado de resistência. 
71 
Barras 
Fios 
AÇOS 
aços 
72 
De acordo com o valor característico da resistência de escoamento, 
as barras e os fios são classificados nas categorias CA-25, CA-50, 
CA-60. 
 
De acordo com o processo de fabricação, as barras e os fios são 
classificados em classes A (laminação a quente sem posterior 
deformação a frio) que apresentam patamar de escoamento e B 
(com deformação a frio) que não apresentam esse patamar. Para 
projeto, devem ser usados os diâmetros e seções transversais 
nominais indicadas na NBR 7480. 
aços 
73 
Tipos de Superfície 
Os fios e barras podem ser lisos ou providos de saliências ou 
mossas. 
Para cada categoria de aço, o coeficiente de conformação 
superficial mínimo determinado por meio de ensaios de 
acordo com a NBR 7477 deve atender ao indicado na NBR 
7480. 
Massa Específica 
Pode-se assumir para massa específica do aço de 
armadura passiva o valor de 7.850 kg/m3. 
 
aços 
74 
Coeficiente de Dilatação Térmica 
O valor de 10-5/°C pode ser considerado para coeficiente de 
dilatação térmica do aço, para intervalos de temperatura entre -20 
e 150°C. 
 
Módulo de Elasticidade 
Na falta de ensaios ou valores fornecidos pelo fabricante, o módulo 
de elasticidade do aço pode ser admitido igual a 210 GPa. 
 
aços 
75 
Características dos aços brasileiros 
aços 
CONTROLE DE QUALIDADE 
CONTROLE DE QUALIDADE 
RECEBIMENTO DO MATERIAL 
Todos os materiais devem ser inspecionados no recebimento e 
imediatamente antes do uso, de forma a detectar não-
conformidades. 
 
Os materiais devem ser armazenados na ordem do recebimento, e 
de forma que permitam inspeção geral e sejam identificados 
conforme o controle a ser realizado. 
 
Para o recebimento dos blocos orienta-se: 
- Preparar um local de no mínimo 3 x 9 m ou o equivalente a 14 
pallets (1,2 x 1,2 m). 
- Deixar os pallets vazios empilhados perto do local de descarga. 
- Descarregar os blocos com cuidado, evitando choques bruscos. 
 
Para o transporte no ambiente interno da obra o mais indicado é 
usar o sistema com pallets e carrinho especial para blocos. 
Evitar a utilização de carrinho-de-mão e girica. 
CONTROLE DE QUALIDADE 
MANEJO E ARMAZENAMENTO 
Há, basicamente, três tipos de descarga do material: a 
paletzada, a com minipalets e a manual. A primeira e a 
segunda alternativas são as mais indicadas por provocarem 
menos quebras de material. 
 
A área onde serão armazenados os blocos deve receber uma 
camada de brita para proteger o produto da umidade, além de 
evitar o contato da sujeira em forma de lama. 
 
Devem ser empilhados no máximo dois pallets, um sobre o 
outro. Quando os blocos são descarregados manualmente, o 
empilhamento deve ser de no máximo 7 fiadas. 
 
Os blocos de vedação possuem resistência bem menor em 
relação aos estruturais. Por esse motivo, devem ficar 
armazenados em lugar diferente dos estruturais, para não se 
misturarem. 
CONTROLE DE QUALIDADE 
MANEJO E ARMAZENAMENTO 
Para rápida visualização, pode-se escrever ou pintar com 
spray a resistência dos blocos em cada palet. Assim, o 
operador da empilhadeira identifica de longe o palet que 
deve carregar, sem precisar conferir com a etiqueta, que 
geralmente é pequena. Isso economiza tempo. 
 
Quando se constata que uma chuva se aproxima - ou 
quando é possível prevê-la - os blocos podem ser 
protegidos com lona plástica. Sua colocação é simples, 
pode ser feita por dois ou três funcionários, e as 
extremidades da lona podem ser presas com os próprios 
blocos. 
 
Nunca, jamais, utilizar blocos quebrados ou trincados na 
obra, essas unidades devem ser devidamente 
descartadas. 
Determinação da tensão na alvenaria 
POR MEIO DOS ENSAIOS DE PRISMAS. 
P
ri
sm
as
 c
o
m
p
o
st
o
 d
e
 d
o
is
 b
lo
co
s Obtém-se o valor médio da resistência, 
ensaiando-se no mínimo 12 corpos-de-prova: 
fp 
Essa resistência servirá como parâmetro básico 
para a obtenção da resistência característica à 
compressão da alvenaria. 
Prismas 
Ensaios de prismas 
Prismas 
82 
Ensaios de prismas 
82 
IMPORTANTE! 
 
Área líquida / área bruta 
Norma de 
ensaio bloco: 
resultado na 
área bruta! 
Bloco de 4,5 MPa  Prisma de 7,2 MPa?  IMPOSSÍVEL 
ESSE PROBLEMA NÃO EXISTE MAIS! 
Norma de 
ensaio de 
prisma 
(“antiga”): 
resultado na 
área líquida! 
 
Nova norma  
também área 
bruta 
TUDO ÁREA BRUTA!!! 
Prismas 
83 
Ensaios de prismas 
prismas 
83 
Prisma = bloco + argamassa 
Utilizado como referência no projeto. 
Controlado na obra. 
84 
Ensaios de prismas 
prismas 
84 84 
Ensaio de prisma: padronizado com assentamento total. 
OBRA OBRA 
PRISMA 
ÁREA 
BRUTA 
RESULTADO 
Prismas 
Prismas 
Prismas 
CONTROLE DE QUALIDADE 
CONTROLE DE QUALIDADE

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