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Marion_Contabilidade basica_Livro de Exercicios

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13ª
edição
LIVRO DE EXERCÍCIOS
Livro de Exercícios
Questões
Preenchimento de linhas pontilhadas
Testes
Associação de Números
Problemas e Exercícios
Exercícios Adicionais
ATUALIZADORA: ANA CAROLINA MARION SANTOS
13ª
edição
“Jesus respondeu, e disse-lhe:
Na verdade, na verdade lhe digo que aquele que não 
 nascer de novo não pode ver o reino de Deus.’’
João 3:3
 Sumário
 1 A CONTABILIDADE, 1
A) Questões, 1
B) Complete as linhas pontilhadas, 2
C) Testes, 2
D) Associe os números, 3
E) Exercícios, 4
F) Exercícios adicionais, 7
 2 O PATRIMÔNIO, 11
A) Questões, 11
B) Complete as linhas pontilhadas, 11
C) Testes, 12
D) Associe os números, 13
E) Exercícios, 13
F) Exercícios adicionais, 16
 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, 19
A) Questões, 19
B) Complete as linhas pontilhadas, 20
C) Testes, 20
D) Associe os números, 21
E) Exercícios, 22
F) Exercícios adicionais, 24
 4	 BALANÇO	PATRIMONIAL	–	UMA	
INTRODUÇÃO,	27
A) Questões, 27
B) Complete as linhas pontilhadas, 27
C) Testes, 28
D) Associe os números, 29
E) Exercícios, 29
F) Exercícios adicionais, 33
 5	 BALANÇO	PATRIMONIAL	– 
GRUPO	DE	CONTAS,	37
A) Questões, 37
B) Complete as linhas pontilhadas, 37
C) Testes, 38
D) Associe os números, 39
E) Exercícios, 39
F) Exercícios adicionais, 46
 6	 APURAÇÃO	DO	RESULTADO	E	
REGIMES	DE	CONTABILIDADE,	47
A) Questões, 47
B) Complete as linhas pontilhadas, 47
C) Testes, 48
D) Associe os números, 49
E) Exercícios, 49
F) Exercícios adicionais, 53
 7	 DEMONSTRAÇÃO	DO	RESULTADO	
DO	EXERCÍCIO,	57
A) Questões, 57
B) Complete as linhas pontilhadas, 58
C) Testes, 58
D) Associe os números, 59
E) Exercícios, 60
F) Exercícios adicionais, 63
 8	 DEMONSTRAÇÃO	DOS	FLUXOS	DE	
CAIXA	E	PLANO	DE	CONTAS,	67
A) Questões, 67
B) Complete as linhas pontilhadas 
(Plano de Contas), 68
viii | CONTABILIDADE BÁSICA   José Carlos Marion
C) Testes (Plano de Contas), 68
D) Associe os números, 69
E) Exercícios, 69
F) Exercícios adicionais (DFC), 73
 9 CONTABILIDADE POR BALANÇOS 
SUCESSIVOS,	79
A) Questões, 79
B) Complete as linhas pontilhadas, 79
C) Testes, 80
D) Associe os números, 81
E) Exercícios, 81
F) Exercícios adicionais, 87
 10	 CONTABILIZAÇÃO	DAS	CONTAS	DE	
BALANÇO	–	DÉBITO	E	CRÉDITO,	91
A) Questões, 91
B) Complete as linhas pontilhadas, 91
C) Testes, 92
D) Associe os números, 93
E) Exercícios, 93
F) Exercícios adicionais, 96
 11	 BALANCETE	DE	VERIFICAÇÃO	E	
MÉTODO	DAS	PARTIDAS	 
DOBRADAS, 99
A) Questões, 99
B) Complete as linhas pontilhadas, 99
C) Testes, 100
D) Associe os números, 101
E) Exercícios, 101
F) Exercícios adicionais, 111
 12	 CONTABILIZAÇÃO	DE	CONTAS	DE	
RESULTADO	E	APURAÇÃO	CONTÁBIL	
DO	LUCRO,	119
A) Questões, 119
B) Complete as linhas pontilhadas, 119
C) Testes, 120
D) Associe os números, 121
E) Exercícios, 121
F) Exercícios adicionais, 139
 13	 LIVROS	CONTÁBEIS,	141
A) Questões, 141
B) Complete as linhas pontilhadas, 141
C) Testes, 142
D) Associe os números, 143
E) Exercícios, 143
F) Exercícios adicionais, 165
 14 SISTEMAS CONTÁBEIS E 
DISPOSIÇÕES	SOBRE	ESCRITURAÇÃO	
MERCANTIL, 169
A) Questões, 169
B) Complete as linhas pontilhadas, 170
C) Testes, 170
D) Associe os números, 171
E) Exercícios, 172
 15	 ATIVO	PERMANENTE	E	
DEPRECIAÇÃO,	175
A) Questões, 175
B) Complete as linhas pontilhadas, 176
C) Testes, 176
D) Associe os números, 177
E) Exercícios, 177
F) Exercícios adicionais, 184
 16 O CICLO CONTÁBIL E O 
LEVANTAMENTO	DAS	
DEMONSTRAÇÕES 
FINANCEIRAS,	187
A) Questões, 187
B) Complete as linhas pontilhadas, 187
C) Testes, 188
D) Associe os números, 189
E) Exercícios, 189
F) Exercícios adicionais, 207
1 A Contabilidade
A)	QUESTÕES
 1. Como você conceitua a Contabilidade?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 2. O que é Contabilidade Financeira?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 3. Cite três usuários da Contabilidade:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 4. Para quem é mantida a Contabilidade?
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 5. Qual a diferença entre contador e profis­
sional contábil?
Contador: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Profissional contábil: . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 6. O que é auditoria?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 7. Dê a diferença entre Entidade Contábil e 
Continuidade:
Entidade Contábil: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
2 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
Continuidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
B)	COMPLETE	AS	LINHAS	
PONTILHADAS
 1. A Contabilidade é um poderoso instru­
mento para auxiliar as pessoas, sobre tudo 
os administradores, a . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 2. Todas as movimentações (operações) me­
didas em dinheiro são . . . . . . . . . . . . . pela 
contabilidade.
 3. A Contabilidade Teórica, estudadade 
modo geral para todas as empresas, é de­
nominada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
ou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 4. Usuários são pessoas que se . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . da contabilidade. Os principais 
usuários são: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 5. A Contabilidade pode ser feita para pes­
soa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
ou pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 6. Quando se faz contabilidade para uma 
pessoa, tal pessoa, seja ela física, seja ela 
jurídica, passa a ser denominada . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 7. Técnico em Contabilidade é o profissio­
nal contábil formado em . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . ; Contador é o profissional 
contábil formado em . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 8. Para a verificação da exatidão dos proce­
dimentos contábeis utilizamos a . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 9. O princípio que trata a empresa como 
algo em andamento é a . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 10. Os pilares da Contabilidade são . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C)	TESTES
 1. A Contabilidade sempre existiu:
(a) Para o governo.
(b) Para os administradores.
(c) Para a tomada de decisões.
(d) Para os advogados.
 2. A Contabilidade Geral é a mesma coisa 
que:
(a) Contabilidade Agropecuária.
(b) Contabilidade Financeira.
(c) Contabilidade Particular.
(d) Contabilidade Pública.
 3. Como usuários da Contabilidade das em­
presas temos:
(a) Investidores, governo, administradores.
(b) Administradores, investidores, UNICEF.
 CAP.	1 A CONTABILIDADE | 3
(c) Banqueiros, FMI, investidores.
(d) Governo, banqueiros, comunidades 
de base.
 4. Pessoa física é:
(a) Empresas em geral.
(b) Empresa individual.
(c) União através de um contrato.
(d) Pessoa natural.
 5. Pessoa jurídica é:
(a) As empresas em geral.
(b) Indivíduo.
(c) Pessoa natural.
(d) O ser humano capaz.
 6. Perícia contábil é peculiar a:
(a) Contador.
(b) Contabilidade.
(c) Técnico em contabilidade.
(d) Todos acima.
 7. Professor de contabilidade em ensino su­
perior pode ser:
(a) Profissional contábil com nível supe­
rior.
(b) Profissional contábil com pós­gra­
duação.
(c) Qualquer profissional contábil.
(d) Nenhuma das anteriores.
 8. Auditoria é:
(a) Fiscalização na empresa.
(b) Fiscalização obrigatória.
(c) Exame da contabilidade.
(d) Exame dos procedimentos da dire­
toria.
 9. Profissionais contábeis são:
(a) Apenas contadores.
(b) Apenas técnicos em contabilidade.
(c) Contadores + técnicos em contabili­
dade.
(d) Nenhuma das anteriores.
 10. Entidade contábil:
(a) Para quem se mantém a Contabili­
dade.
(b) Toda pessoa física.
(c) Só as empresas sem fins lucrativos.
(d) Nenhuma das anteriores.
D)	ASSOCIE	OS	NÚMEROS
 1. Contabilidade 
é...
( ) Contabilidade Geral 
aplicada às empresas 
públicas
 2. Contabilidade 
Geral
( ) Indivíduo
 3. Contabilidade 
Hospitalar
( ) Para quem a 
Contabilidade é 
mantida
 4. Contabilidade 
Pública
( ) Pressupõe empresa 
em funcionamento
 5. Usuários da 
Contabilidade
( ) Contabilidade 
Financeira
 6. Pessoa Física 
(CPF)
( ) Profissional 
formado em curso 
superior 
 7. Pessoa Jurídica 
(CNPJ)
( ) Governo, 
funcionários, 
sócios...
 8. Entidade 
Contábil
( ) Contabilidade 
Geral aplicada aos 
hospitais
4 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
 9. Contador ( ) Instrumento para 
tomada de decisões
 10. Auditor ( ) Empresas
 11. Continuidade ( ) Investigação 
contábil 
determinada por 
juiz
 12. Perícia Contábil ( ) Contador que 
verifica os 
procedimentos 
contábeis
E)	 EXERCÍCIOS
1. O FAZENDEIRO
O Sr. Constanildo Furtado ficou decep­
cionado com o relatório apresentado pelo 
contador, pois sua Fazenda Pau D’Água apre­
sentou prejuízo no período.
O auditor Vivaldino Dinâmico constatou 
que havia uma série de defeitos na contabili­
dade. “O principal deles”, argumentou o audi­
tor, “é que todos os gastos do Sr. Constanildo e 
de sua família estavam contabilizados como se 
fossem gastos da Fazenda Pau D’Água”.
Nesse caso, o contador deixou de obede­
cer a uma regra contábil importantíssima. In­
dique qual é essa regra e como deverá ser feita 
a contabilidade:
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. O PROFISSIONAL CONTÁBIL
O recém­formado Alfredo Lopes Dias, 
muito satisfeito por ser considerado o melhor 
aluno do Curso Técnico de Contabilidade, ao 
conseguir seu diploma, com o objetivo de ser 
Auditor, vai correndo ao Conselho Regional 
de Contabilidade para fazer seu registro de 
profissional contábil.
Ao chegar no CRC havia duas notícias 
ruins para ele:
a) Auditoria é prerrogativa de Bacharel 
em Ciências Contábeis.
b) A partir de junho de 2015, o Curso 
Técnico não habilita mais o exercício 
profissional da contabilidade.
Seu sonho sempre foi ser Perito Contábil.
O jovem Alfredo está cometendo um ter­
ceiro equívoco muito grande. Poderia dizer 
qual é seu erro?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. O EMPRESÁRIO MALSUCEDIDO
O Sr. Pertinaz Rocha Dura, o feliz pro­
prietário de pequena indústria de máquinas 
de sorvete Bom Gelado Ltda., não está satis­
feito com o seu negócio. O dinheiro é cada 
vez mais difícil. “Já houve épocas melhores”, 
diz ele.
Normalmente, o Sr. Pertinaz critica o go­
verno, a conjuntura econômica, os impostos 
elevados, a concorrência etc.
No momento de pagar suas contas, o só­
cio da Bom Gelado Ltda. deixa por último o 
pagamento do escritório de contabilidade. 
 CAP.	1 A CONTABILIDADE | 5
Entende ele que a Contabilidade é um “mal 
necessário”, e ela só é feita para atender às exi­
gências do governo.
O Sr. Pertinaz faz questão absoluta de não 
olhar os relatórios contábeis preparados pelo 
escritório de contabilidade. Realmente, não se 
conforma em ter de pagar um escritório todos 
os meses.
A que poderíamos objetivamente atribuir 
o insucesso da Bom Gelado Ltda.?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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4. A IMPORTÂNCIA DA 
CONTABILIDADE
Com o intuito de melhorar a situação de 
sua empresa, o Sr. Pertinaz (do problema 3) 
toma algumas decisões importantes:
a) Vai até um banco solicitar um emprés­
timo para sua empresa.
b) Contrata um elemento que conhece 
um pouco de Administração Finan­
ceira.
c) Dirige­se a alguns fornecedores de 
mercadorias solicitando que forneçam 
mercadorias a prazo, pois a Bom Gela­
do Ltda. não tinha mais condições de 
pagar à vista.
d) Tenta conseguir novo sócio para dar 
uma “injeção” de dinheiro na empresa. 
Para tanto, oferece parte da sociedade 
para seu amigo Hot Man.
Para surpresa do Sr. Pertinaz, todas as 
pessoas (gerente do banco, fornecedores e Sr. 
Hot Man) solicitaram um relatório contábil da 
Bom Gelado Ltda., antes de tomar qualquer 
atitude.
Em linguagem mais adequada, como po­
deríamos chamar as pessoas que solicitam os 
relatórios contábeis? Por que solicitaram esse 
relatório antes de tomar qualquer atitude?
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5. UM HOMEM DE NEGÓCIOS
Felizardo Mantanaro realmente é um 
homem de negócios bem­sucedido. Possui 
inúmeras casas de aluguel, aplica no merca­
do financeiro, compra ações e tem depósito 
em poupança; comprou, recentemente, duas 
propriedades agrícolas, onde pretende, com 
financiamento rural mais barato, produzir 
produtos hortifrutigranjeiros; está atualmen­
te construindo um belo prédio em Moema, 
onde pretende alugar para uma padaria o 
andar térreo e para uma casa lotérica a so­
breloja; participa de alguns negócios interna­
cionais, envolvendo dólar e ouro; é sócio de 
algumas empresas, além de outros negócios 
particu lares.
Dado o seu volume de negócios, resolve 
contratar um contador para melhor organizar 
suas finanças.
6 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
Através de uma agência de empregos, um 
contador de alto nível é indicado para elabo­
rar a contabilidade do Sr. Felizardo.
Todavia, o contador, ao saber que faria 
contabilidade para pessoa física, reagiu vio­
lentamente e recusou o emprego, alegando: 
“Como! Contabilidade se faz para pessoa ju­
rídica, para empresa, e não para pessoa física.”
Como você reagiria diante dessa situação?
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6. PRECISA­SE DE UM CONTADOR
Para decretar a falência da Cia. Desacre­
ditada o juiz determina que seja nomeado um 
perito judicial para averiguar se são verdadei­
ros os dados contábeis apresentados pela em­
presa.
Para tanto, determina que seja colocado 
um anúncio em jornal de grande circulação – 
“Precisa­se de um contador” – para fazer a pe­
rícia contábil da Cia. Desacreditada.
Noutro dia, aparecem como candidatos 
ao emprego as seguintes pessoas:
a) Um técnico em Contabilidade, com 25 
anos de experiência e excelente currí­
culo.
b) Um engenheiro industrial, prático em 
Contabilidade e profundo conhecedor 
de falências.
c) Um contador recém­formado por uma 
faculdade sem boa reputação na socie­
dade e sem nenhuma experiência.
d) Um contador de alto nível, experiente, 
que, por coincidência, trabalhou até 
o último mês na Cia. Desacreditada. 
Alega ser a pessoa ideal, pois conhece 
muito bem a empresa.
e) Um advogado, perito em avaliação, 
profundo conhecedor de processos de 
falências e concordatas; com 30 anos 
de experiência.
Por quem você acha que o juiz optará?
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7. A CONCESSÃO DO CRÉDITO
O Banco Precavido S.A. está indeciso se 
concede crédito para a Cia. Avançada ou a 
Cia. Conservadora. Ambas as empresas forne­
cem os relatórios contábeis, e os dados obti­
dos pelos analistas são:
DADOS CIA.	AVANÇADA
CIA.	
CONSERVADORA
Lucro Excelente Ótimo
Pontualidade 
nos 
pagamentos
Pontual Pontual
Relatórios 
contábeis
Feito por 
contador
Feito por técnico 
em Contabilidade
Conceito no 
mercado
Bom Ótimo
Outras 
informações
Os dados 
contábeis não 
foram
verificados 
por auditores
Os dados 
contábeis foram
verificados por 
auditores
 CAP.	1 A CONTABILIDADE | 7
Considerando que o banco precisa deci­
dir por uma ou por outra, que contribuição 
você daria para o analista do banco decidir?
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F)	 EXERCÍCIOS	ADICIONAIS
 1. Relacione os números
 1. ECBC ( ) Faculdade 
 de Economia, 
 Administração e 
 Contabilidade da USP
 2. US­GAAP ( ) Pronunciamento 
 Con ceitual Básico
 3. CFC ( ) Comissão de 
 Valores Mobiliários
 4. IASB ( ) Instituto Brasileiro 
 de Contadores
 5. IBRACON ( ) Conselho Regional 
 de Contabilidade
 6. PCB ( ) Quadro Internacional 
 de Padrões Contábeis
 7. CVM ( ) Instituto de Pesquisa 
 de Contabilidade da 
 FEA/USP
 8. FEA/USP ( ) Princípios de 
 Contabilidade 
 geralmen te aceitos 
 nos EUA
 9. IPECAFI ( ) Estrutura conceitual 
 básica da 
 Contabilidade
10. CRC ( ) Conselho Federal de 
 Contabilidade
 2. Quais desses princípios são tidos como 
pressupostos básicos na Deliberação nº 
539/08 da CVM?
( ) Entidade; ( ) continuidade; ( ) opor­
tunidade; ( ) valor original; ( ) atualiza­
ção monetária; ( ) competência; ( ) pru­
dência.
 3. Por que existem tantas listas de princípios 
contábeis?
( ) O Brasil é mais poderoso na Conta­
bilidade enão deve se submeter a ne­
nhum órgão internacional.
( ) Falta de Harmonização Internacional.
( ) A Lei e o Código Civil exigem uma 
lista especial para cada país.
( ) Cada país faz como quer, pois a con­
tabilidade não pode se globalizar.
 4. Com quais nomes poderíamos preencher 
as linhas indicadas na figura a seguir?
8 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
 5. A Empresa Espertinha Ltda. comprou 
um terreno por $ 150.000, sendo que o 
seu valor de mercado é de $ 230.000. Se o 
Profissional Contábil registrasse pelo va­
lor maior não estaria obedecendo:
( ) à Prudência. ( ) à Entidade. ( ) à 
Oportunidade.
 6. A Cia. Inovadora fechou antes mesmo 
de completar um ano de existência. Seu 
proprietário alega que sua Contabilidade 
agiu corretamente, pois fez todas as guias 
mensais. Alega que praticamente 50% das 
empresas constituídas morrem antes de 
um ano. Também disse que o maior pro­
blema do Brasil é o imposto altíssimo que 
a empresa paga.
Das declarações do proprietário, duas 
são falsas e uma verdadeira. Indique­as:
Falsa: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Falsa: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Verdadeira: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 7. O objetivo da Contabilidade é informar 
ao usuário a verdadeira situação eco­
nômico­financeira da empresa. Indique 
quem não é usuário da contabilidade da 
empresa:
( ) Funcionário. ( ) Sindicato. ( ) Admi­
nistradores. ( ) Gerente do lar. ( ) Sócios.
 8. A Cia. Artes do Embu Ltda. pagou o alu­
guel mensal de $ 10.000. O contador lan­
çou somente $ 6.000 para a pessoa jurí­
dica, dizendo que aplicou o princípio da 
Entidade. Uma das possibilidades que 
originaram este procedimento é:
( ) Houve o pagamento com dois che­
ques. O cheque de $ 4.000 não tinha 
fundo.
( ) Houve o pagamento com dois che­
ques. O cheque de $ 4.000 era do 
dono da empresa.
( ) O dono da empresa mora no fundo 
da loja, cuja construção represen­
ta exatamente 40% do total da área 
cons truída.
( ) O aluguel está supervalorizado. O 
contador entende que deveria ser 
60% do efetivamente pago.
 9. O Conselho Regional de Contabilidade é 
o órgão de classe que habilita o profissio­
nal contábil para o exercício da profissão. 
Para tanto, o contador deverá:
( ) Passar no exame de suficiência e con­
cluir com êxito o curso de Contabili­
dade.
( ) Passar em todas as matérias no curso 
de Contabilidade e ter o diploma.
( ) Ter cursado uma faculdade com nota 
A no provão.
( ) Ter diploma e ter exercido a prática 
contábil por 3 anos.
 10. Um contador com pós­graduação (mes­
trado, doutorado...) pode:
( ) Ser chamado de Perito Contábil.
( ) Ser conselheiro espiritual das empre­
sas.
( ) Ser professor universitário.
( ) Ser economista do Governo Federal.
 11. Os relatórios contábeis de uma empresa 
poderão ser assinados:
( ) Por contador.
( ) Economista.
( ) Administrador financeiro.
( ) Bons matemáticos.
 CAP.	1 A CONTABILIDADE | 9
 12. O maior problema da falência no Brasil é:
( ) Falta de administradores habilitados.
( ) Falta de dados contábeis para tomada 
de decisão.
( ) Falta de advogados consultores.
( ) Falta de dinheiro internacional.
 13. Quais são as características qualitativas 
para a boa Contabilidade conforme o 
CPC (Comitê de Pronunciamentos Con­
tábeis)?
( ) Tempestividade, custo versus benefí­
cios, custo histórico e custo corrente.
( ) Prudência, conservadorismo, custo 
corrente e ativo.
( ) Compreensibilidade, relevância, con­
fiabilidade e comparabilidade.
( ) Competência, continuidade, entida­
de e saúde financeira.
2 O Patrimônio
A)	QUESTÕES
 1. Por que quando falamos de patrimônio 
precisamos relacionar as obrigações?
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 2. Dê a diferença entre bens tangíveis e in-
tangíveis.
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 3. Dê a diferença entre bens móveis e imó-
veis.
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 4. O que você entende por Direitos a rece-
ber?
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 5. Qual a diferença entre Direitos e Obriga-
ções Exigíveis?
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 6. Cite algumas obrigações comuns às em-
presas.
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 7. O que efetivamente mede o patrimônio?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
B)	COMPLETE	AS	LINHAS	
PONTILHADAS
 1. Em Contabilidade, patrimônio significa o 
conjunto de . . . . . . . . . . ., . . . . . . . . . . . . . . 
e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 2. Os bens corpóreos são denominados . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e os incorpóreos 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 3. As marcas como Coca-Cola, Nestlé, Ki-
bon etc., constituem para a empresa um 
importante bem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
12 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
 4. No Brasil distinguem-se os bens em:
. . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 5. Títulos a receber, Salários a receber, De-
pósitos em bancos etc., constituem exem-
plos de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 6. Duplicatas a receber se origina de vendas 
a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 7. Obrigações exigíveis são compromissos 
com terceiros que serão . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . na data de vencimento.
 8. A dívida denominada Fornecedores é 
consequência de uma . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . a prazo de mercadorias.
 9. Patrimônio Líquido também é conhecido 
como . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 10. Patrimônio Líquido é calculado pela fór-
mula: PL = . . . . . . . . . . + . . . . . . . . . . . . . . . 
(–) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
C)	TESTES
 1. A princípio, o termo patrimônio poderia 
ser entendido como:
(a) Conjunto de bense direitos.
(b) Conjunto de obrigações.
(c) Conjunto de dinheiro.
(d) Conjunto musical.
 2. Contabilmente Patrimônio é:
(a) Bens + Direitos – Obrigações.
(b) Bens + Direitos.
(c) Obrigações Exigíveis.
(d) Bens, Direitos e Obrigações.
 3. Edifícios e Construção são:
(a) Bens e Direitos.
(b) Bens Móveis.
(c) Bens Imóveis.
(d) Bens Intangíveis.
 4. Bens Intangíveis podem ser:
(a) Marca e Imóveis.
(b) Marca e Patentes.
(c) Marca e Edifícios.
(d) Marca e Animais.
 5. Depósito em conta bancária é:
(a) Bem.
(b) Direito.
(c) Obrigação.
(d) Patrimônio Líquido.
 6. Duplicatas a receber e Duplicatas a pagar 
constituem, respectivamente:
(a) Direito e Obrigação Exigível.
(b) Direito e Bens.
(c) Direito e Patrimônio Líquido.
(d) Bens e Obrigações.
 7. O termo Exigível significa:
(a) Que não será cobrado.
(b) Que é ativo.
(c) Que não será liquidado.
(d) Que será reclamado.
 8. O lado esquerdo é conhecido como o lado:
(a) De Bens e Direitos.
(b) Dos Bens.
(c) Dos Direitos.
(d) Das Obrigações.
 CAP.	2 O PATRIMÔNIO | 13
 9. Riqueza líquida de uma empresa é medi-
da pelo:
(a) Patrimônio.
(b) Patrimônio Global.
(c) Patrimônio Líquido.
(d) Bens e Direitos.
 10. Quando os Bens + Direitos forem meno-
res que as Obrigações temos uma:
(a) Situação excelente.
(b) Riqueza líquida elevada.
(c) Situação líquida excelente.
(d) Situação ruim.
D)	ASSOCIE	OS	NÚMEROS
 1. Bens, Direitos e 
Obrigações
( ) Bens imóveis
 2. Coisas úteis que 
satisfazem
( ) Direitos
 3. Tem forma física ( ) Fornecedores
 4. Bens vinculados 
ao solo
( ) Situação líquida
 5. Estoques (bens 
removíveis)
( ) Bens móveis
 6. Títulos a receber ( ) Patrimônio líquido 
negativo
 7. INSS e FGTS ( ) Contas a pagar
 8. Obrigações com 
o governo
( ) Bem tangível 
 9. Compra de 
mercadoria a 
prazo 
( ) Riqueza líquida 
favorável
 10. Diversas 
pequenas
( ) Patrimônio Líquido 
contas a pagar
 11. Riqueza líquida ( ) Lado esquerdo
 12. Bens + Direitos 
> Obrigações
( ) Patrimônio
 13. Bens + Direitos 
< Obrigações
( ) Impostos a pagar
 14. Bens + Direitos 
(–) Obrigações
( ) Encargos sociais a 
pagar
 15. Lado dos Bens e 
Direitos
( ) Bens
E)	 EXERCÍCIOS
1. CRÉDITO NÃO CONCEDIDO
O Sr. Arriscatudo da Silva saiu indignado 
do Banco do Estado, por lhe ter sido negado 
um crédito de $ 50.000.000 após análise minu-
ciosa da sua situação patrimonial.
A revolta do Sr. Arriscatudo baseia-se 
no fato de possuir uma “grande riqueza”: 
possui um grande apartamento (4 dormitó-
rios) recém-financiado pelo SFH; um carro, 
último tipo, motor 1.8, adquirido no último 
mês, graças ao financiamento da Financeira 
Destemida; uma chácara adquirida, na região 
de Itupeva, para pagar em 60 prestações, sem 
acréscimo, restando ainda 58 prestações.
Como poderíamos argumentar a não 
concessão de crédito ao Sr. Arriscatudo?
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14 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
2. O NOVO GERENTE FINANCEIRO
A Cia. Alvorada, linda empresa situada 
na Rodovia Castelo Branco, km 121, estava 
comemorando nova etapa em sua promisso-
ra caminhada: Cabralzinho, filho mais velho 
do presidente da companhia, Cabral Teixeira, 
assumia a gerência financeira da Companhia, 
após gloriosamente haver terminado seu cur-
so de Administração de Empresas, em perío-
do de final de semana, no Interior do Estado.
Cabralzinho sempre comentou com seus 
esforçados colegas de turma o exuberante 
patrimônio da empresa do pai: um prédio de 
4.000 m2, de armação metálica, rodeado de 
jardins e árvores ornamentais, com letreiros 
luminosos, espaçosas salas de reunião, lindas 
secretárias e outras sofisticações.
Para a surpresa do herdeiro, em seu pri-
meiro dia de trabalho, o total das obrigações 
da empresa ultrapassava a soma dos seus bens 
e direitos. Dizia ele: “Sem dúvida, o contador 
da empresa está equivocado ao informar-me o 
total da dívida (obrigações). Como pode uma 
empresa com um patrimônio como o da Alvo-
rada estar com tantas obrigações?”
Comente o que está errado no raciocínio 
do recém-formado desta empresa:
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3. A EMPRESA BEM-SUCEDIDA
A Cia. Janela para o Céu tornou-se bas-
tante conhecida no Estado, pois fazia lo-
teamentos em regiões de clima agradável, 
normalmente nas montanhas, com muitas 
atrações para os clientes.
Ninguém tinha dúvidas em fechar negó-
cio com essa empresa, pois sua idoneidade era 
incontestável.
O nome “Janela para o Céu” ultrapassou 
os limites geográficos do Estado, sendo co-
nhecido nacionalmente pela conduta irrepre-
ensível de seus administradores. Mas após a 
morte de seu presidente-fundador seus filhos 
não tiveram ânimo para conduzir o negócio, e 
colocaram a empresa de excelente reputação 
à venda. Inúmeros interessados apareceram 
para comprar a companhia.
Ao somarem-se todos os bens tangíveis, 
para determinar o valor da empresa, consta-
tou-se que o valor não era tão grande como se 
esperava. Alguma coisa estava errada, o total 
dos bens e direitos deveria ser maior.
Indique o que está errado na avaliação 
dessa empresa:
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 CAP.	2 O PATRIMÔNIO | 15
4. A CIA. REVOLUÇÃO
A Cia. Revolução apresentava em 31-12-
X1 o seguinte conjunto de bens, direitos e 
obrigações: 
 � Dinheiro em caixa $ 60.000.000
 � Duplicatas a receber $ 48.900.000
 � Contas a pagar $ 20.000.000
 � Estoque $ 91.100.000
 � Máquinas $ 120.000.000
 � Empréstimos a pagar $ 80.000.000
 � Imóveis $ 800.000.000
 � Fornecedores $ 120.000.000
 � Encargos a pagar $ 90.000.000 
Pede-se: 
a) O total de bens.
b) O total de direitos.
c) O total de obrigações.
d) O Patrimônio Líquido.
e) O total dos bens tangíveis.
f) O total dos bens intangíveis.
g) O total dos bens móveis.
h) O total dos bens imóveis.
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5. CIA. LOPES
Sabendo-se que os bens da Cia. Lopes to-
talizam $ 980.000.000 e que os direitos repre-
sentam exatamente metade dos bens e as obri-
gações o dobro dos bens, calcule e comente o 
patrimônio líquido da empresa.
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6. TANGÍVEIS × INTANGÍVEIS
Indique, para as empresas a seguir, que 
tipo de bens são mais significativos, colocan-
do um X na proposição mais adequada:
Empresa 
Agropecuária
( ) móveis ou ( ) imóveis
Empresa 
Comercial
( ) móveis ou ( ) imóveis
Coca-Cola ( ) tangíveis ou ( ) intangíveis
Cia. 
Desconhecida
( ) tangível ou ( ) intangível
Indústria 
Farmacêutica 
c/ a Fórmula 
de Remédio 
contra Câncer
( ) tangível ou ( ) intangível 
Indústria 
Têxtil recém- 
inaugurada
( ) tangível ou ( ) intangível
16 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
7. CALCULE O PL
O Sr. Guilherme Polimento está muito sa-
tisfeito com sua riqueza acumulada até o mo-
mento (meados 20X1):
 � Dois automóveis importados 
avaliados em . . . . . . . . . . . . . . . $ 1.800.000
 � Um apartamento de 3 
dormitórios avaliado em . . . . $ 10.900.000
 � Uma casa de campo 
avaliada em . . . . . . . . . . . . . . . . $ 8.000.000
 � Um título de clube 
avaliado em . . . . . . . . . . . . . . . . $ 1.200.000
 � Dinheiro no bolso . . . . . . . . . . . .$ 500.000
 � Depósitos em vários 
bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 1.100.000
 � Ações da Petrobras . . . . . . . . . . . .$ 900.000
 � Títulos a receber . . . . . . . . . . . . $ 1.680.000
 � Salários a receber até o final 
do ano (até 31-12-X1) . . . . . . . $ 2.600.000
 � Aparelhos elétricos e 
eletrônicos avaliados em . . . . . $ 1.120.000
Vamos calcular a riqueza líquida do Sr. 
Guilherme, sabendo-se que o mesmo possui 
as seguintes obrigações:
 � Dívida com o Sistema 
Financeiro da Habitação 
(SFH) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 9.600.000
 � Empréstimos em diversos 
bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 8.600.000
 � Títulos a pagar . . . . . . . . . . . . . $ 2.800.000
 � Contas a pagar até o final 
do ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 2.500.000
 � Financiamento da casa de 
campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 3.800.000
 � Prestações do título do 
clube a pagar . . . . . . . . . . . . . . . . .$ 800.000
 � Prestações em grandes 
magazines . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$ 900.000
Na resolução desse exercício, separe o que 
é bem do que é direito.
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F)	 EXERCÍCIOS	ADICIONAIS
 1. Nos últimos cinco anos da última déca-
da várias empresas brasileiras passaram 
o seu controle acionário para outros. Re-
lacione a seguir as empresas brasileiras e 
seus respectivos controladores.
 1. Banco Real ( ) Consórcio fundo 
de pensão Previ
 2. Prosdócimo ( ) Grupo francês 
Lafarge
 3. Forno de 
Minas
( ) ABN Amro 
(Santander)
 4. Brinquedos 
Estrela
( ) Electrolux
 5. Freios Varga ( ) Rede Carrefour
 6. Metal Leve ( ) Pão de Açúcar
 7. Cimentos 
Matsulfor
( ) Mahle-Cofap
 CAP.	2 O PATRIMÔNIO | 17
c) Conjunto de bens inexistentes.
d) Conjunto de bens de fácil mensuração 
monetária.
 9. Capital intelectual é um bem intangível 
representado por:
a) Terrenos, automóveis, máquinas.
b) Treinamento de pessoal, tecnologia de 
informações, marca.
c) Estoque de mercadorias, dinheiro em 
banco.
d) Conjunto de bens e direitos.
 10. Aviamento ou fundo de comércio é um 
valor intangível da empresa. Também é 
conhecido como:
a) Patrimônio.
b) Bens móveis.
c) Goodwill.
d) Azienda.
 11. Com a crise econômica abriram-se novas 
micro e pequenas empresas no Brasil. Isto 
se deu porque:
a) O governo deu vários incentivos fis-
cais.
b) Há falta de opção de empregos.
c) O povo não tinha melhor opção de 
aplicação de suas economias.
d) Abrir empresas em tempo de crise é 
muito mais rentável que em tempos de 
ascensão econômica.
 12. O conjunto de marca, credibilidade da 
empresa, funcionários bem treinados faz 
parte:
a) Do Ativo da empresa e é conhecido 
como Ativo invisível.
b) Do Passivo, pois faz parte das obriga-
ções da empresa.
c) Do Passivo,pois a empresa tem obriga-
ção de treinar seus funcionários.
 8. Rede de 
Supermercados 
Mineirão 
( ) Grupo inglês 
Diageo 
 9. Rede Peralta ( ) Carlos A. Tilkian 
(principal 
acionista)
 10. Perdigão ( ) Lucas Variety
 2. Ativo Oculto é outra denominação de . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 3. Clientela e ponto comercial são exemplos 
de fundo de comércio ou . . . . . . . . . . . . e 
são conhecidos como bens . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 4. Um bem intangível é muito importante 
para a empresa e é formado, entre outros, 
pelos seus funcionários. Também é deno-
minado capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 5. Quando da venda de uma empresa que é 
bem localizada, tem clientes fiéis e marca 
reconhecida no mercado, deve ser levado 
em consideração o valor do . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . ., pois se isto não acontecer a 
empresa não estará sendo . . . . . . . . . . . . . . 
pelo . . . . . . . . . . . . . . . real.
 6. Quando o patrimônio líquido de uma 
empresa é negativo, isso significa que . . . 
. . . . . . . . . . e . . . . . . . . não são. . . . . . . . . . 
para pagar suas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 7. Avaliando seu lar, é fácil somar os valores 
monetários de utensílios e . . . . . . . . . . . . ., 
que são bens . . . . . . . . ., porém é muito 
difícil avaliar o amor e harmonia de seu 
lar, pois estes bens são . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 8. Ativo invisível é também conhecido 
como:
a) Conjunto de bens incorpóreos.
b) Conjunto de bens móveis.
18 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
d) Do Ativo, pois é o conjunto da princi-
pal riqueza da empresa e é facilmente 
mensurado em moeda nacional.
 13. “Quando nos deparamos com a dificuldade 
de tratamento contábil dos Ativos Intangí-
veis, surge a vontade de se criar um sistema 
de avaliação dos mesmos à semelhança da 
Contabilidade tradicional, com lançamen-
tos de débitos e créditos fundamentados na 
moeda vigente.”
Essa dificuldade para avaliação mo-
netária do Ativo Intangível se dá por quê?
a) Os Ativos Intangíveis são incorpóreos, 
portanto não têm valor monetário de-
finido.
b) Os Ativos Intangíveis são de valor mo-
netário muito alto, por isso dificultam 
o lançamento de débito e crédito.
c) O Ativo Intangível só e avaliado quan-
do a empresa pretende se desfazer dele.
d) A Ativo Intangível é avaliado facilmen-
te pelo sistema contábil normal.
 14. “Como tem sido evidenciado em vários 
modelos que almejam mensurar os Ativos 
Intangíveis, algumas perspectivas ou áre-
as distintas são empregadas. A utilização 
destas diversas perspectivas para avaliar 
os Ativos Intangíveis enseja uma tentativa 
de identificar os muitos fatores incorpóreos 
que contribuem para a geração futura de 
lucros, no sentido de otimizar os procedi-
mentos que podem facultar um melhor de-
sempenho.”
Como é mostrado neste trecho, já 
existem modelos para avaliar o Ativo In-
tangível:
a) Com esses modelos são avaliados to-
dos os tipos de Ativos Intangíveis.
b) Provavelmente nem todos os Ativos 
Intangíveis conseguirão ser avaliados 
por estes modelos.
c) Os modelos existentes são completos e 
abrangem uma avaliação global de to-
dos os Ativos Intangíveis.
d) Com os modelos de avaliação já exis-
tentes é possível avaliar e comparar fi-
nanceiramente os Ativos Intangíveis.
 15. “Os critérios de avaliação que tradicional-
mente vêm sendo utilizados priorizam, 
basicamente, os aspectos financeiros e le-
gais que, todavia, no ambiente empresa-
rial atual, têm enormes dificuldades em 
serem aceitos, principalmente quando da 
negociação de empresas por intermédio de 
fusões, cisões, incorporações etc. Isso ocor-
re porque olhar somente sob este prisma 
financeiro induz a avaliações incorretas 
por desconsiderar o potencial ‘oculto’ das 
entidades, trazidos à tona pela diferença 
entre o valor de mercado e o representado 
nos Demonstrativos financeiros publica-
dos. Esse valor ‘oculto’ pode estar expresso 
em itens não abrangidos pelo formato tra-
dicional ou legal das demonstrações Con-
tábeis.”
Em sua opinião, essas afirmações são 
falsas ou verdadeiras? Justifique.
A)	QUESTÕES
 1. O que são relatórios contábeis?
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 2. O que são Demonstrações Financeiras?
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 3. Quais são as quatro principais Demons-
trações Financeiras obrigatórias?
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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3	 Demonstrações	
Financeiras
 4. O que são Notas Explicativas?
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 5. Quantos meses compõem um Exercício 
Social?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 6. Qual a diferença básica entre S.A. e Ltda.?
S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Ltda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 7. O que é uma S.A. de Capital Aberto?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .
20 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
B)	COMPLETE	AS	LINHAS	
PONTILHADAS
 1. Os relatórios contábeis são elaborados de 
acordo com as necessidades dos . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 2. Os relatórios contábeis obrigatórios de 
acordo com a legislação brasileira são de-
nominados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 3. A S.A. (ou companhia) deverá publicar as 
. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . no Diário Oficial e em outro 
jornal de grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 4. As . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ., tam-
bém conhecidas como Notas de Rodapé, 
são destacadas na parte . . . . . . . . . . . . . . . . . 
das Demonstrações Financeiras.
 5. A Ltda. não precisa publicar pelos . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . as Demonstrações Fi-
nanceiras, porém deverá apresentá-las ao 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 6. As Demonstrações Financeiras serão apre-
sentadas em . . . . . . . . . . . . . . . . . . . colunas, 
destacando o ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
e o ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 7. As empresas que deverão apresentar De-
monstrações Financeiras, . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . ., são as S.A. de . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . e as Instituições . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 8. Exercício Social também é conhecido 
como . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 9. A eliminação de 3 casas decimais nos nú-
meros das Demonstrações Financeiras 
implica colocar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . no cabeçalho daquelas de-
monstrações.
 10. Além do Balanço Patrimonial, as De-
monstrações Financeiras Obrigatórias 
são: Demonstração do . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . do Exercício e Demonstração 
de . . . . . . . . . . . . . . . . ou . . . . . . . . . . . . . . . . 
Acumulados e Demonstração dos Fluxos 
de Caixa.
C)	TESTES
 1. Companhia é:
(a) Todas as empresas.
(b) Só as S.A.
(c) Empresa Ltda.
(d) S.A. e Ltda.
 2. Acionistas são proprietários de:
(a) Todas as empresas.
(b) Só as S.A.
(c) Empresa Ltda.
(d) S.A. e Ltda.
 3. Quotistas são proprietários de:
(a) Todas as empresas.
(b) Só as S.A.
(c) Empresa Ltda.
(d) S.A. e Ltda.
 4. Empresas que são obrigadas a publicar 
Demonstrações Financeiras:
(a) Todas as empresas.
(b) Só as S.A.
(c) Empresa Ltda.
(d) S.A. e Ltda.
 CAP.	3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS | 21
 5. Empresas sujeitas à fiscalização do Im-
posto de Renda:
(a) Todas as empresas.
(b) Só as S.A.
(c) Só as Ltda.
(d) Só as S.A. e Ltda.
 6. Exercício Social segundo a Lei das S.A. é:
(a) 12 meses.
(b) 6 meses.
(c) 3 meses.
(d) Todas as alternativas são verdadeiras.
 7. As empresas que negociam ações na Bolsa 
de Valores são:
(a) S.A. Capital Fechado.
(b) S.A. Capital Aberto.
(c) As Ltdas.
(d) Todas as empresas.
 8. Notas Explicativas são:
(a) Demonstrações Financeiras.
(b) Complementações às Demonstra-
ções Financeiras.
(c) Notas de lateral.
(d) Notas Introdutórias das Demonstra-
ções Financeiras.
 9. O Exercício Social será sempre:
(a) De 1o de janeiro a 31 de dezembro.
(b) Alterado.
(c) De 10 meses.
(d) De 12 meses.
 10. Relatórios contábeis podem ser:
(a) Obrigatórios e não obrigatórios.
(b) Falsos.
(c) Ocultados.
(d) Adulterados.
D)	ASSOCIE	OS	NÚMEROS
 1. Relatórios 
contábeis 
obrigatórios
( ) Normalmente, 
poucos 
proprietários
 2. Usuários da 
Contabilidade
( ) Diário Oficial e 
outro jornal
 3. Sociedade 
Anônima
( ) Relatórios em 
períodos mais 
curtos
 4. Ltda. ( ) Duas colunas e 
eliminação de 
dígitos
 5. Informações 
adicionais
( ) BP, DRE e DLPAC 
 6. Dois tipos 
principais de 
sociedade
( ) Em $ milhares 
 7. Publicações das 
Demonstrações 
Financeiras
( ) Exercício Social 
 8. Período contábil ( ) Demonstrações 
Financeiras
 9. Para fins internos ( ) Notas Explicativas
 10. Eliminação de 
três dígitos 
( ) Exercício atual e 
anterior
 11. Duas colunas ( ) Ações negociadas 
na bolsa
 12. As três principais 
Demonstrações 
Financeiras
( ) Normalmente, 
muitos 
proprietários
 13. Capital Aberto ( ) Não existe
 14. Requisitos para 
publicação das 
Demonstrações 
Financeiras
( ) Administradores, 
banqueiros etc. 
 15. Ltda. Capital 
Aberto
( ) S.A. e Ltda.
22 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
E)	 EXERCÍCIOS
1. AS DÚVIDAS DO CONTADOR
Após o primeiro ano de atividade, o con-
tador da pequena empresa “O Rei dos Enca-
nadores Ltda.” preocupa-se em apresentar o 
seu Balanço Patrimonial de acordo com as 
exigências legais.
O contador dirige-se ao gerente finan-
ceiro da empresa, Sr. Amadeu, apresentando 
o resultado de sua pesquisa sobre apresenta-
ção do balanço. O contador, todavia, relaciona 
uma série de pontos nebulosos, solicitando a 
orientação do gerente financeiro.
a) “A legislação dispõe que devemos apre-
sentar as contas em duas colunas: exer-
cício atual e exercício anterior. Entre-
tanto, não sei o que fazer, pois este é o 
nosso primeiro ano: não temos exercí-
cio anterior.”
b) “A legislação dispõe que posso cance-
lar algumas casas (dígitos) de nossas 
cifras. No entanto, não acho interes-
sante, pois, no nosso caso, os números 
pareceriam muito pequenos.”
c) “A legislação obriga a publicação de 
quatro Demonstrações Financeiras:
– Balanço Patrimonial
– Demonstração do Resultado do Exer-
cício
– Demonstração de Lucros ou Prejuí-
zos Acumulados
– Demonstração dos Fluxos de Caixa
Todavia, estou em dúvida se esta exigên-
cia se limita apenas às Sociedades Anônimas 
(e empresas de grande porte) ou se a nossa 
empresa (Ltda.) também está sujeita.”
Vamos ajudar o Sr. Amadeu a esclarecer 
melhor o seu contador.
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO
Aluísio Tavares, excelente aluno nos ban-
cos escolares, foi contratado, após o seu regis-
tro no Conselho Regional de Contabilidade, 
para gerenciar a contabilidade de uma com-
panhia de capital aberto.
Sua primeira dúvida era se o exercício 
social da empresa seria de 6 meses, período 
em que deveria publicar as Demonstrações Fi-
nanceiras, ou de 12 meses. Consultando a Lei 
das S.A. constatou que o exercício social é de 
12 meses, regra esta valendo também para o 
Imposto de Renda.
Daí, a dúvida. Por que a publicação se-
mestral se o exercício social é efetivamente de 
12 meses?
Ajude nosso companheiro recém-formado.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 CAP.	3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS | 23
3. S.A. × LTDA.
Já no fim do expediente, o gerente da 
Lusitana Ltda. recebe a visita de um fiscal da 
Secretaria da Receita Federal – I. Renda – soli-
citando três Demonstrações Financeiras:
– Balanço Patrimonial.
– Demonstração do Resultado do Exercí-
cio.
– Demonstração de Lucros ou Prejuízos 
Acumulados.
Como o gerente demorou muito para en-
contrar as referidas demonstrações, o fiscal 
informou que passaria no dia seguinte e gos-
taria de apreciar aquelas demonstrações nos 
moldes da Lei das Sociedades Anônimas.
Bastante assustado, o gerente telefonou 
para o escritório de contabilidade indignado, 
dizendo que jamais o fiscal poderia pedir de-
monstrações financeiras, que são obrigações 
para as S.A.
Vamos esclarecer esse fato? Qual a dife-
rença básica entre uma S.A. e uma Ltda. para 
fins de Demonstrações Financeiras?
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4. VISUAL DAS DEMONSTRAÇÕES 
FINANCEIRAS
A Cia. Crescente, num desenvolvimento 
assustador, prepara suas Demonstrações Fi-
nanceiras para serem publicadas no Diário 
Oficial e num jornal de grande circulação.
Para surpresa de todos, os seus números 
haviam crescido muito. Por exemplo, as ven-
das nos dois últimos anos foram:
 20X4 20X3
VENDAS 580.725.369.824,38 1.921.468.390,20
Todavia, a aglomeração dos números 
prejudicaria o visual na publicação. Além de 
tudo, muitos números significavam mais es-
paço no jornal e um custo maior para a pu-
blicação. Era necessário melhorar a estética e 
reduzir os espaços.
O que poderíamos sugerir para tanto?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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5. UMA DEMONSTRAÇÃO 
FINANCEIRA 
Você ainda não estudou, mas tente iden-
tificar que Demonstração Financeira é esta 
apresentada.
24 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
ATIVO PASSIVO e PL
31-12-X0 31-12-X1 31-12-X0 31-12-X1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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TOTAL TOTAL
Resposta: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
6. RELATÓRIOS CONTÁBEIS
Indique os quatro principais Relatórios Contábeis e faça um comentário com relação a sua 
publicação nos jornais de acordo com o seu tipo societário (S.A. × Ltda.).
RELATÓRIOS CONTÁBEIS S.A. Ltda.
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7. IDENTIFIQUE A INFORMAÇÃO 
A SEGUIR
A dívida da Cia. Albertina com o Banco 
Financial refere-se a um financiamento de 
quatro anos, sendo oferecido um imóvel como 
garantia. O custo do financiamento abrange 
juros anuais de 8% mais correção da TR (Taxa 
Referencial).
Essa informação completa faz parte dos 
Relatórios Contábeis. Indique em que lugar 
ela aparecerá.
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F)	 EXERCÍCIOS	ADICIONAIS
 1. Pelo Código Civil de 2002, quais os rela-
tórios contábeis para as empresas limita-
das e outras não pertencentes a sociedade 
anônima?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . . . . . . .2. O que a Demonstração dos Fluxos de 
Caixa mostra?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 3. Em se tratando das Demonstrações Fi-
nanceiras que variam de acordo com o 
tipo de constituição da sociedade empre-
sarial, quais as leis que as regulam?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 CAP.	3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS | 25
 4. A Lei no 11.638/07 obriga a Demonstra-
ção de Fluxo de Caixa?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 5. Qual a denominação dada pelo Código 
Civil de 2002 à Demonstração do Re-
sultado do Exercício?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 6. Conforme o art. 1.183 do Código Civil de 
2002:
a) A escrituração deve ser analítica e 
completa, não sendo admitida a escri-
turação resumida.
b) A escrituração deverá ser feita dia a 
dia, por escrita direta ou reprodução, 
de todas as operações relativas ao exer-
cício da empresa.
c) A escrituração poderá ser feita em dias 
alternados, não sendo obrigatórios do-
cumentos comprobatórios.
d) A escrituração será feita em idioma e 
moeda corrente nacionais e em for-
ma contábil, por ordem cronológica, 
de dia, mês e ano, sem intervalos em 
branco nem entrelinhas, borrões, ra-
suras, emendas ou transportes para as 
margens.
 7. O profissional contábil deverá assinar os 
Relatórios Contábeis:
a) O Balanço Patrimonial só poderá ser 
assinado por técnico de Ciências Con-
tábeis.
b) O Balanço Patrimonial pode ser assina-
do pelo diretor gerente da empresa, des-
de que autorizado pelo Ministério da 
Fazenda, não precisando de contador.
c) O Balanço Patrimonial e o de Resul-
tado Econômico devem ser assinados 
por profissionais em Ciências Contá-
beis legalmente habilitados e pelo em-
presário ou sociedade empresária.
d) O Balanço Patrimonial e o de Resul-
tado Econômico devem ser assinados 
apenas pelo empresário ou sociedade 
empresária, sendo dispensada a assi-
natura do contador.
 8. Quais as quatro principais demonstrações 
contábeis pela Lei no 11.638/07?
a) Balanço Patrimonial e Demonstração 
de Resultado do Exercício, DLPAc, 
DFC e DVA.
b) DOAR – demonstração de origem e 
aplicação dos recursos – e DRE – de-
monstração de resultado do exercício, 
DLPAc e DFC.
c) Orçamentos – que mostram onde po-
dem ser gastos os recursos – o DOAR – 
DLPAc e DFC.
d) DFC – Demonstração de Fluxo de Cai-
xa – determina o lucro financeiro – e 
Demonstração do Resultado do Exer-
cício que demonstra o lucro econômi-
co, BP e DOAR.
 9. A Demonstração do Fluxo de Caixa ca-
racteriza-se pela demonstração de:
a) Lançamento da entrada de recurso, no 
momento em que entra dinheiro no 
caixa e, de saída de recursos, no mo-
mento da saída do dinheiro, informan-
do a qualquer momento o dinheiro 
existente em caixa.
b) Lançamento da entrada de recurso, no 
momento em que sai dinheiro no cai-
xa, e de saída de recursos, no momento 
da entrada do dinheiro, informando a 
qualquer momento o dinheiro existen-
te em caixa.
c) Entrada de recursos em caixa quando 
vende seus produtos, mesmo que não 
seja à vista, e a saída de recursos, no 
momento da compra de matéria-pri-
ma, mesmo quando é a prazo.
26 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion
d) Mostra a saída e a entrada de dinheiro 
no caixa levando em conta realizações 
futuras.
 10. As contabilidades, hoje, podem ser reali-
zadas:
a) Apenas nos sistemas manual ou seja, à 
mão e por máquina de datilografia.
b) Apenas pela máquina de datilografia.
c) Apenas pelo sistema manual.
d) Pelos sistemas manual, mecanizado e 
informatizado, através de software es-
pecializado.
 11. Todos os Relatórios Contábeis deverão ser:
a) Confiáveis.
b) Ignorados.
c) Dispensados.
d) Aproximados.
 12. A nova Lei das S.A. (no 11.638/07) entrou 
em vigor em:
a) 1o de janeiro de 2008.
b) 1o de janeiro de 2009.
c) 11 de dezembro de 2007.
d) 11 de dezembro de 2008.
 13. Qual Código Brasileiro foi absorvido pelo 
Código Civil de 2002?
a) Código de Direito Civil.
b) Código do Direito Penal.
c) Código Comercial Brasileiro.
d) Código do Consumidor.
 14. O Código Civil de 2002 tem o número:
a) Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
b) Lei no 10.406, de 11 de janeiro de 2003.
c) Lei no 10.406, de 11 de dezembro de 
2002.
d) Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2003.
 15. A grande diferença em termos de Relató-
rios Contábeis para Sociedade Anônima e 
Ltda. é que: 
a) Não precisa publicar estes relatórios, 
salvo em situação de falência.
b) Ambas deverão publicar os relatórios.
c) Apenas a Sociedade Anônima precisa 
publicar.
d) Apenas a Ltda. precisa publicar.
4 Balanço Patrimonial – 
Uma Introdução
A)	QUESTÕES
 1. Qual a importância do Balanço Patrimo-
nial como Relatório Contábil?
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 2. Conceitue o que é Passivo e o que é Ativo.
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 3. O que representa o Patrimônio Líquido?
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 4. Qual o significado do termo Capital para 
a Contabilidade?
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 5. O que significa o termo Balanço?
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 6. Cite a principal origem de recursos.
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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 7. Explique a expressão Balanço Patrimo-
nial.
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B)	COMPLETE	AS	LINHAS	
PONTILHADAS
 1. O Balanço Patrimonial é dividido em 
duas colunas, que são: do lado esquerdo 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e do lado direito 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 2. O estoque, o jogador de futebol e o gado 
são relacionados no . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 3. O crescimento desmesurado do Passivo 
de uma empresa pode levá-la à . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . ou até à . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 4. A quantia inicial concedida pelos proprie-
tários denomina-se contabilmente . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
28 | CONTABILIDADE	BÁSICA   José Carlos Marion

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