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PROJETO ARQUITETÔNICO – CENTRO CULTURAL 7º/ 8º Semestre – Avaliação NP1 Prof.ª. Me. Ana Letícia Prof. Me. Cristian BIANCA FERNANDES N508ED-5 HUGO BRAGA D90119-2 VITORIA MAURI D87950-2 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP AUTORES: BIANCA FERNANDES N508ED-5 HUGO BRAGA D90119-2 VITORIA MAURI D87950-2 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2022 PROJETO ARQUITETÔNICO – CENTRO CULTURAL ESTUDO DE CASO…………………………………………………………………….. 01 ANÁLISE DO TERRENO……………………………………………………………….08 MAPAS MORFOLÓGICOS……………………………………………………………12 PROGRAMA DE NECESSIDADES………………………………………………… 17 LEGISLAÇÃO E ZONEAMENTO…………………………………………………… 22 ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA…………………………………………….24 CONCEITO E PARTIDO……………………………………………………………….26 PLANO DE MASSAS……………………………………………………………………28 IMPLANTAÇÃO BÁSICA E PLANTAS DE PAVIMENTO………………….29 VOLUMETRIA…………………………………………………………………………….36 IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 SUMÁRIO ESTUDO DE CASO INTRODUÇÃO A Oca (Imagem 02) faz parte de um conjunto de obras encomendadas para Parque Ibirapuera em São Paulo para as celebrações do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo, onde estavam previstas diversas feiras, exposições e atividades culturais, tornando-se um marco para a capital e servindo como importante chave cultural e de lazer,. Considerada extraordinária do ponto de vista da arquitetura, o edifício Oca, ou Palácio de Exposições, conta com uma cobertura em formato circular similar a uma construção indígena. RELAÇÃO COM ENTORNO O parque conta com 5 grandes edificações, sendo elas: Palácio das Nações, Palácio dos Estados, Palácio da Agricultura, Palácio de Exposições (Oca) e Palácio das Indústrias. Para conectar os edifícios implantados na grande área verde, o arquiteto idealizou uma enorme marquise (Imagem 04) de forma orgânica que permite o fluxo entre diversos pontos e edifícios no extenso perímetro verde, servindo como proteção e também como ponto de encontro. A extensa área de mais de 1,5 milhões de metros quadrados é circundada por importante perímetro e eixos viários paulistanos (Avenida Pedro Álvares Cabral, Avenida Vinte e Três de maio, Avenida Quarto centenário e Avenida República do Líbano). FICHA TÉCNICA ARQUITETOS: OSCAR NIEMEYER, ZENON LOTUFO, EDUARDO KNEESE DE MELO, HELIO UCHOA CONSTRUÇÃO: MONTEIRO, WIGDEROWITZ & MONTEIRO LOCALIZAÇÃO: PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO ÁREA CONSTRUÍDA: 10.537 m² Nº DE PAVIMENTOS: 3 PERÍODO DE CONSTRUÇÃO: 1951 - 1954 02/39 CONCEITO E PARTIDO “Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu País, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, nas nuvens do céu, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o Universo – o Universo curvo de Einstein” Niemeyer, Oscar. (Harada, 2018) Ao observarmos a Oca conseguimos identificar a arquitetura de Niemeyer, o uso de curvas orgânicas e soltas. Neste caso, acreditamos que a curva de sua cobertura imita as construções indígenas (Imagem 01) em formato circular. OCA – PALÁCIO DE EXPOSIÇÕES 01 – Oca, por Oscar Niemeyer. Fonte: Perrone, R. A. C., Pisani, M. A. J., & Schimidt, R. (2021). 02 – Oca, por Oscar Niemeyer. Fonte: Arquivo Arq,, 2022 IMPLANTAÇÃO - OCA A Oca está localizada no Parque Ibirapuera em São Paulo e faz parte de uma das cinco edificações conectadas por uma grande marquise (Imagem 04) que compõem a área, idealizadas para os festejos do IV Centenário da Cidade de São Paulo. Esses são o Palácio de Exposições (Oca), Palácio dos Estados, Palácio das Nações, Palácio das Indústrias e o Palácio da Agricultura. 03/39 IMPLANTAÇÃO – PARQUE IBIRAPUERA LEGENDA 1 – Palácio dos Estados 2 – Palácio das Nações 3 – Grande Marquise 4 – Palácio da Agricultura 5 – Palácio das Exposições (Oca) 6 – Palácio das Indústrias 1 2 5 6 3 4 PARQUE IBIRAPUERA O Parque Ibirapuera, inaugurado em 1954, é um bairro de aproximadamente 110ha, considerado o parque mais visitado da América do Sul. Tombado pelo patrimônio histórico de São Paulo, teve seus jardins desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, baseado no anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados. Suas construções históricas são de autoria de Oscar Niemeyer, tombados pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. No parque encontramos diversas atividades para o público como passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de birdwatching, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores (Imagem 03). Planetário Prof. Aristóteles Orsini Escola Municipal de Astrofísica Pavilhão Japonês Museu Afro Brasil Pavilhão Engenheiro Armando de Arruda Pereira Auditório Ibirapuera Marquise Oca Jardins da MAM – Museu de Arte Moderna Fundação Bienal MAC – Museu de Arte Contemporânea CECCO – Centro de Convivência e Cooperativa Pista de Cooper Quadras Praça de Jogos Parquinho Mini UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura da Paz Herbário Municipal Proteção à Fauna Viveiro Manequinho Lopes Praça Burle Marx Bosque/Casa da Leitura Antiga Serraria Praça da Paz Fonte Subterrânea CULTURA LAZER ÁREAS VERDES 03 04 03 – Mapa Parque Ibirapuera Fonte: Parque Ibirapuera 04 – Segunda versão da equipe de ON. Fonte: Papadaki (1954) SETORIZAÇÃO E ACESSOS 03/39 Banheiros Auditório Elevador Shaft Recepção/Guarda Volumes/ Segurança Área de Exposição Serviços Depósito Técnico do Museu Caixa D’água Casa de Máquinas Área de Funcionários Depósitos Cabine de Medição Acesso Principal Circulação - Rampa LEGENDA SETORIZAÇÃO E ACESSOS A maior parte do espaço dos pavimentos é livre para que sejam montadas as exposições recebidas no edifício. Em seu subsolo (Imagem 05) temos, além da área de exposições, um auditório para 800 pessoas, área de funcionários, depósitos e equipamentos. No térreo (Imagem 06) contamos com a recepção, guarda volumes e segurança do local. No 1º e 2º (Imagens 07 e 08) andar temos apenas o espaço destinado à exposição. O prédio possui apenas uma entrada principal no térreo e a circulação entre os pavimentos é feita por uma rampa sinuosa que conecta todos os espaços. 05 06 07 08 05, 06, 07 e 08 – Plantas dos pavimentos da Oca Fonte: MMBB, 1999 (imagens alteradas pelos autores) 1 2 3 4 6 5 2 1 3 4 5 6 Mesmo com as alterações decorridas de reformas na parte de uso interno a solução espacial e volumétrica do edifício – desde a primeira versão apresentada no Documento do IV Centenário de São Paulo – surgia como uma grande calota que continha um programa envolvendo auditório, planetário e áreas de exposição. Por fim, eliminaram o espaço de planetário para tornar o edifício domo Palácio das Artes. Sua cúpula está vinculada às possibilidades de construção de grandes vãos que permitem um amplo espaço de centralidade e reunião. Sua sistema estrutural conduz as forças da cobertura por meio de cargas por compressão em sua superfície ou casca. As cargas são recolhidas por elementos dispostos na sua extremidade, geralmente nas paredes laterais ou em apoios de pendentes (KOCH, 2009: 133). A Oca se destaca por sua grande cúpula de 76m² de diâmetro, concebida por uma fina casca de concreto armado sobre um sistema de nervuras em arco (Imagem 09). No projeto estrutural a cúpula possui duas cascas com raio externo de 43,213m e interno de 49,929m. Sua altura total em relação ao solo é de 18m. A cúpula é construída sobre um anel circular de concreto (Imagem 10 e 11), sustentada por 78 pilares externos, que recebe as cargas dessa cobertura e as descarrega direto no solo (Imagem 12). 04/39 09 10 SISTEMAESTRUTURAL 11 09, 10, 11 – Construção da Oca. Fonte: Arquivo Arq,, 2022 12 13 05/39 SISTEMA ESTRUTURAL Sua estrutura interna possui fundações independentes da cúpula, também sustentada por pilares, que sustentam os pavimentos, e um muro de arrimo de contorno. O edifício possui 4 pavimentos compostos por 3 lajes internas de formas geométricas derivadas da subdivisão de figuras circulares. Projetada para receber grandes exposições, sua circulação é feita por rampas sinuosas e dispões de 33 janelas circulares espalhadas pela cúpula que permitem a entrada de luz natural à área expositiva (Imagem 14) . Em vista superior, a estrutura da calota é realizada a partir de uma divisão do círculo em 36 setores, cada um com ângulo de 10 graus (Imagem 13). Para o acesso são utilizados dois setores que possibilitam a abertura de um vão no qual se aloja a entrada do edifício. Os demais 34 setores são destinados alternadamente à colocação de janelas em formato de tubos cilíndricos que se alinham pela superfície externa e se destacam no interior do edifício. 14 14 – Axonometria da Oca Fonte: Perrone, R. A. C., Pisani, M. A. J., & Schimidt, R. (2021). 12 – Esquema do percurso de cargas da casca Fonte: Perrone, R. A. C., Pisani, M. A. J., & Schimidt, R. (2021). 14 – Geometria dos setores da OCA Fonte: Perrone, R. A. C., Pisani, M. A. J., & Schimidt, R. (2021). 06/39 Nos cortes da obra (Imagem 15ª e 15B), podemos observar as lajes executadas por caixões perdidos, onde os pilares, cujo número é reduzido em cada nível, são colocados recuados em relação às bordas, as quais, por sua vez, têm sua altura reduzida junto às bordas gerando uma impressão de maior leveza, como se flutuassem. No mesmo desenho, há uma interpretação simplificada dos pilares inclinados que suportam a cúpula para descarregar as cargas ao solo. Nos desenhos foram observados detalhes das relações pilares x cinta de bordo, onde se observam os formatos dos pilares que constituem os vãos das janelas e os que estruturam o vão da porta de entrada. 15A 15B 15ª, 15B – Cortes da OCA. Fonte: Arquivo Arq, 2022 SISTEMA ESTRUTURAL - CORTES 07/39 O intuito principal da Oca é abrigar exposições, desde obras de arte e até instalações completas, por isso possui um sistema de ventilação totalmente artificial (Imagem 17), o que permite que a temperatura interna seja regulada de acordo com as necessidades da exposição ou de outros fatores que interfiram no ambiente. As janelas que lembram as escotilhas de um navio (Imagem 16) não abrem, sua função além da estética é fornecer visibilidade interior/exterior e iluminação natural. Além disso, os grandes espaços abertos nos pavimentos permitem maior circulação de ar dentro do edifício. 17 – Tubulação de ventilação artificial Fonte: Arquivo Arq, 2022 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO 17 16 – Janelas cilindricas Fonte: Arquivo Arq, 2022 16 IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 ANÁLISE DO TERRENO 09/39 ANÁLISE DO TERRENO O terreno se localiza na Zona 10, em uma região privilegiada cercada por uma das vias arteriais mais importantes da cidade – Av. José Munia – sendo assim, o terreno recebe um alto fluxo de veículos e transeuntes durante todo o dia. As demais ruas confrontantes do terreno são: Rua Maria Carolina Trevisan Fava, Rua Dr. Antônio Dos Santos Galante e a Rua Maria de Souza Viana, a partir de uma bifurcação. 3 2 4 1 1 2 3 4 Fonte: Foto tirada pelo grupo Fonte: Foto tirada pelo grupo Fonte: Foto tirada pelo grupo Fonte: Foto tirada pelo grupo Fonte: Planta feito pelos alunos no AutoCad 10/39 TOPOGRAFIA DO TERRENO A área de intervenção possui um desnível de 7 metros, sendo o lado voltado para a Rua Maria Carolina Trevisan Fava o mais alto com declive em direção à Avenida José Munia, e sua metragem total é de 3.404,06 m². Fonte: Volumetria criada pelos alunos no SketchUp Fonte: Corte feito pelos alunos no AutoCad Fonte: Planta feito pelos alunos no AutoCad 11/39 INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO Sua ventilação é predominante sudeste e sua faces mais prejudicadas em relação à insolação são em direção à rua Dr. Antônio Dos Santos Galante e rua Maria Carolina Trevisan Fava, fachadas voltadas ao norte e oeste. SOL DA MANHÃ SOL DO MEIO DIA SOL DA TARDE VENTO PREDOMINANTE ÁREA DE INTERVENÇÃO Fonte: Planta feito pelos alunos no AutoCad e Power Point IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 MAPAS MORFOLÓGICOS 13/39 MAPAS MORFOLÓGICOS USO DO SOLO 0 50 100 200 400 TERRENO OCUPAÇÃO DO SOLO No mapa de Uso do Solo podemos perceber a predominância de construções residenciais no perímetro do terreno, contando com duas edificações de uso industrial e uma institucional. Não temos comércio no raio analisado. Região parcialmente impermeabilizada, com grandes áreas não edificadas potencializando a drenagem das águas pluviais. 14/39 MAPAS MORFOLÓGICOS TERRENO TÉRREO 2 PAVIMENTOS 3 A 6 PAVIMENTOS 7 A 12 PAVIMENTOS 0 50 100 200 400 GABARITO DE ALTURAS TERRENO 0 50 100 200 400 TRANSPORTE PÚBLICO PONTO DE PARADA LINHA 305 – AV. JOSÉ MUNIA A partir da análise da morfologia urbana nota-se um perfil mais horizontal em relação as alturas das edificações. Predominam as edificações térreas e de dois pavimentos, uma pequena porcentagem possui mais de 3 pavimentos. Por ser próximo a uma avenida de maior movimento, temos apenas uma linha de transporte público que percorre ao longo de toda a avenida atendendo aos bairros ao redor que são predominantemente residenciais. 15/39 MAPAS MORFOLÓGICOS TERRENO PLACAS DE SINALIZAÇÃO POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA BANCOS LIXEIRAS BOCA DE LOBO MOBILIÁRIO URBANO ARBORIZAÇÃO A área de arborização corresponde à arborização linear que divide as duas vias da avenida, ou seja, se estende por toda essa área. Também temos um terreno ai não edificado que conta com arborização. O mobiliário urbano é composto em maior parte por placas de sinalização e postes de iluminação, o que tornam a área mais segura aos pedestres, seja pelo controle do tráfego quanto pela iluminação das vias. Temos um déficit de bancos e lixeiras para maior conforto e limpeza da área. 16/39 MAPAS MORFOLÓGICOS A hierarquia viária da região é composta por duas avenidas que se cruzam e têm o maior fluxo de carros, e ao seu redor temos suas vias coletoras em grande quantidade para a dispersão do fluxo viário das avenidas. As vias locais ficam dentro de bairros que não acessam diretamente a avenida. RUA ANTONIO DOS SANTS GALANTE - DR AVENIDA JOSÉ MUNIA RUA MARIA CAROLINA TREVISAN FAVA IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 PROGRAMA DE NECESSIDADES 18/39 PROGRAMA DE NECESSIDADES 19/39 PROGRAMA DE NECESSIDADES 20/39 PROGRAMA DE NECESSIDADES 21/39 CAIXA D’ÁGUA IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 LEGISLAÇÃO E ZONEAMENTO IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 LEGISLAÇÃO: ÁREA DO TERRENO ÁREA PERMEÁVEL: 50% TAXA DE OCUPAÇÃO: 80% ZONA 10 – Avenidas, fundos de vale e áreas especiais Art. 53 Com usos residencial e de atividades econômicas, a Zona 10, Zona de Avenidas, Fundos de Vale e Áreas Especiais, caracteriza-se pelo interesse público sobre suas áreas de abrangência, merecendo, por este motivo, tratamento especial a critério do CPDDS e do GRAPROURB. Art. 54 Qualquer construção executada em lote pertencente à Zona 10, neste contexto, deve respeitar a Taxa de Permeabilidade mínima obrigatória de 50% (cinquenta por cento) da área de recuo frontal do terreno, podendo, a área destinada a tal taxa, ser constituída de solo com vegetação ou piso drenante e ser compensada no cálculo do dispositivo de retenção de águas pluviais. 23/39 IMAGEM 23 – Zoneamento de São José do Rio Preto Fonte: Prefeitura de São José do Rio Preto, 2021 LEGISLAÇÃO E ZONEAMENTO IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 FLUXOGRAMAE ORGANOGRAMA 25/39 FLUXOGRAMA E ORGANOGRAMA LEGENDA ACESSO PRINCIPAL RUA DR. ANTÔNIO DOS SANTOS GALANTE PASSEIO PÚBLICO ALMOXARIFADO HALL ADM BANHEIROS SALA DE REUNIÕES SALA DE DESCANSO COPA OFICINA DE MARCENARIA OFICINA DE PINTURA E GRAVURA OFICINA DE ESCULTURA E CERÂMICA OFICINA DE FOTOGRAFIA OFICINA DE CENOGRAFIA ESTACIONAMENTO ÁREA DE EXPOSIÇÕES ATENDIMENTO FOYER AUDITÓRIO SALA DE PROJEÇÃO LOJA DE SUVENIRS BAR/CAFÉ DML DOCA PASSARELA ACESSO DOCA PASSEIO PÚBLICO CAMARINS BANHEIROS BANHEIROS CIRCULAÇÃO VERTICAL ACESSO AV. JOSÉ MUNIA PASSEIO PÚBLICO ADMINISTRATIVO SERVIÇOS AUDITÓRIO COMÉRCIO SERVIÇOS PÚBLICOS Área de circulação/uso + Acesso público Acesso Restrito à Funcionários administrativos Área de uso - Acesso público Área de uso - Acesso público c/ restrições Área de uso – Acesso de funcionários IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 CONCEITO E PARTIDO PLANO DE MASSAS IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 27/39 CONCEITO E PARTIDO Um centro cultural é um espaço de expressão, seja pela dança, da pintura, da música ou por outras formas de arte. Pensando nisso, o conceito proposto é de um espaço de integração e exposição, que possibilite o acesso do público e promova sua participação na vida cotidiana. O espaço proposto é de uma edificação que permita o fluxo de pessoas entre as edificações para um maior público acessar à área de exposição, o que permitirá a socialização e convivência de diferentes pessoas que frequentam esse espaço. Uma das referências no desenvolvimento do projeto é o SESC Brigui, que possui uma passarela com vigas metálicas, similar a pensada para o projeto que será feita com viga Vierendeel. Também temos a inspiração dos materiais utilizados com vigas metálicas aparentes. 18 – Passarela SESC Birigui Fonte: ArchDaily, 2017 19 – Interior SESC Birigui Fonte: ArchDaily, 2017 20 – Passarelas com Viga Vierendeel Fonte: ArchDaily, 2020 Fonte: Croqui feito pelos alunos ESTACIONAMENTO ADMINISTRATIVO AUDITÓRIO ÁREA DE EXPOSIÇÕES OFICINAS PASSARELA DE LIGAÇÃO EM VIGA VIERENDEEL IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 28/39 PLANO DE MASSAS Fonte: Volumetria criada pelos alunos no SketchUp IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 IMPLANTAÇÃO GERAL PLANTAS DE PAVIMENTO IMAGEM 02 – PASSENGER CLEARANCE BUILDING FONTE: ARCHDAILY, 2018 VOLUMETRIA VOLUMETRIA Fachada principal Fachada lateral Vigas metálicas Vidro Caixa cênica Perspectiva vista de trás da edificação Interior da passarela com viga Vierendeel VOLUMETRIA Viga Vierendeel REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . 36/37 PAPADAKI, Stamo. Oscar Niemeyer: Works in Progress.New York: Reinhold, 2ª ed 1954 MMBB Escritório de Arquitetura, 1999. Perrone, R. A. C., Pisani, M. A. J., & Schimidt, R. (2021). Arquitetura e estrutura: leitura e dissecação do edifício da OCA do Parque Ibirapuera. PosFAUUSP, 27(51), e168162. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfau.2020.168162 Revista Acrópole. Nº 191 ano 16 agosto 1954 São Paulo. Disponível em: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/191. Acesso em: 12 de agosto de 2022. Oca – Pavilhão Lucas Nogueira Garcez. Arquivo Arq, 2022. Disponível em: https://arquivo.arq.br/projetos/oca. Acesso em: 14 de agosto de 2022. Mapas do Parque Ibirapuera. Parque Ibirapuera, 2022. Disponível em: https://parqueibirapuera.org/parque-ibirapuera/mapas-do-parque-ibirapuera/. Acesso em: 14 de agosto de 2022 HARADA, Ana Carolina. CasaCor. Mestres da Arquitetura: Oscar Niemeyer, o arquiteto da vida – A trajetória do mais conhecido nome da arquitetura moderna brasileira, 2018. Disponível em: https://casacor.abril.com.br/especiais/oscar-niemeyer-o-arquiteto-da-vida/. Acesso em 14 de agosto de 2022. ArchTripp. Disponível em: http://archtripp.blogspot.com/2016/11/oca-do-ibirapuera-oscar-niemeyer.html. Acesso em: 17 de agosto de 2022.
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