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CCSP ESTUDO DE CASO

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Prévia do material em texto

CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
Alessandra Müller Cardeal de Souza; T918IA1; AU7P40
Beatriz Dias; T4539C9; AU7P40
Carlos Reis Brioschi; T269AI0; AU7P40
Giovanna Martins Giacomini : F00418-0; AU7P40
Laura da Silva Ribeiro; F1425E3; AU7P40
Maria Luiza de Jesus Silva; N641339; AU7P40
Tainá de Almeida Leite; F0010I7; AU7P40
Local: Rua Vergueiro, 1000 – São Paulo
Data do Projeto: 1977
Inauguração: 13 de maio de 1982
Autor: Eurico Prados Lopes e Luiz Telles
Área do Terreno: 28. 000 m²
Área Construída: 46.500 m²
Quantidade de Pavimentos : 5
CCSP
CENTRO CULTIURAL SÃO PAULO
IDENTIDADE DO PROJETO
Vista aérea - disponível em https://br.pinterest.com/pin/607211962242959084/
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTORICA/POLITICA E SOCIAL
 O bairro em que a construção se insere passou
por uma ocupação de casas que foram se
alinhando no decorrer da Rua Vergueiro, no inicio
do século XX. 
Durante os anos 70, o terreno dessas casas foi
desapropriado por conta de obras para a
construção da linha do metrô e alargamento da
rua Vergueiro, sendo assim cedido para a
prefeitura da cidade.
Mapeamento Sara Brasil 1930 – disponível em GeoSampa 
Área do Centro Cultural São Paulo (1978)
Projeto Vergueiro – disponível em https://www.satorunagai.com.br/projetos/publico/ver
Ideia inicial para aproveitamento do terreno seria um complexo
de escritórios, hotel, shopping e biblioteca pública. Ao lado,
imagem do partido do Projeto Vergueiro, com 3 prédios de 25
pavimentos destinados ao uso comercial e escritórios. A
proposta não se sustentou, permanecendo apenas a ideia de
fazer uma biblioteca pública no local.
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA/POLÍTICA E SOCIAL
A construção da biblioteca foi iniciada em 1978 durante o mandato do prefeito Olavo Setúbal, seguindo o projeto do arquiteto Eurico
Prado Lopes, que havia vencido a concorrência aberta em 1976. Dois anos depois, o novo prefeito que assumira como
representante do município, Reynaldo de Barros, decidiu que o projeto, que já estava com as obras iniciadas, deveria ser adaptado
para um Centro Cultural pois considerava a construção muito grande apenas para uma biblioteca. Com isso, foi incluído no
programa que o prédio deveria incluir cinema, teatro, espaço para recitais e concertos, ateliês e áreas de exposições. Os arquitetos
Eurico Prado Lopes e Luiz Telles continuaram à frente do projeto.
Construção do Centro Cultural São Paulo – disponíveis em https://centrocultural.sp.gov.br/historia/
 •O Centro Cultural São Paulo foi o primeiro
edifício pensado para abrigar centro cultural na
América Latina e o mesmo tinha como objetivo,
segundo o arquiteto Luiz Telles “adotar um ‘livre
acesso’, que serviria para um encontro rápido e
fácil do leitor com a obra”. 
•O projeto visava acolher e promover ao cidadão
comum experiências sem nenhum tipo de
constrangimento ou censura em um espaço em
que todos democraticamente pudessem exercer
seus direitos como cidadãos
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTORICA/POLITICA E ECONÔMICA
Espaço Cênico Ademar Guerra
Sala Lima Barreto 
Piso Tarsila do Amaral
Piso Flávio de Carvalho
Piso Caio Graco
Na lei de criação do Centro Cultural São Paulo – CCSP de 06 de maio de 1982 podemos encontrar a direção do partido
arquitetônico do projeto tendo como destaque, além do incentivo às criações culturais, a participação da comunidade, com o
objetivo de desenvolver a capacidade criativa de seus membros, permitindo a estes o acesso simultâneo a diferentes formas de
cultura
O projeto teve grande repercussão na mídia da época pois apresentou conceitos inéditos como integração e
multidisciplinaridade, sua construção contou com alguns problemas de ordem técnica pois apresentava muitas inovações
arquitetônicas
Necessidade de realização de pesquisas e experimentações para se chegar a um produto final. “Para viabilizar as formas arrojadas
pretendidas pelos arquitetos, utilizou-se os mais variados materiais, como vidro, aço, concreto, acrílico, tijolo e tecido.” 
As estruturas mistas previstas no projeto fizeram com que conceitos tradicionais de execução tivessem que ser modificados,
dando lugar a novas técnicas muito específicas, em um processo que beirou o artesanal.
Fonte texto e imagens: https://centrocultural.sp.gov.br/historia/
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
O sistema estrutural norteou o partido do projeto
tanto estruturalmente quanto na questão de
participação no espaço e estética. Na época da
construção o uso do aço em construções
brasileiras era incomum e a utilização de peças
curvas era mais rara ainda o que representou um
desafio construtivo. A intenção dos arquitetos era
conseguir um espaço com formas curvas e o
papel da estrutura seria de fundamental importância
para se chegar a esse efeito
As curvas das vigas foram pensadas para causar
curiosidade e despertar emoções
Ao contrário da maioria das obras da época os
pilares não foram distribuídos de forma modular
rígida
A quantidade e posicionamento dos pilares foi
definida pelo projeto arquitetônico e as
necessidades estruturais de aço e concreto
Eles foram posicionados nos eixos longitudinais
e transversais com diferentes espaçamentos
entre eles. Os pilares tinham diferentes
dimensões resultando em diferentes ambientes.
Fonte da imagem: https://issuu.com/nataliananni/docs/ccsp
Vigas curvas no croqui
Vigas curvas no projeto pronto
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Há uma diversidade de espaços e eixos visuais.
Para trazer mais leveza ao concreto e aço há um
enorme pátio com um jardim de 700m², onde a
vegetação original foi preservada. Há um outro
jardim presente em toda uma laje que serve como
espaço de contemplação do cenário urbano de São
Paulo. Este jardim também serve como horta
comunitária.
Elementos de circulação também são um grande
destaque o projeto, principalmente pela presença de
diferentes pavimentos pela declividade do terreno 
Os principais materiais utilizados no projeto
foram o aço, o concreto e o vidro. 
O grande destaque do projeto são os pilares
metálicos centrais que se assemelham a troncos
de árvores encontrando as vigas
As vigas em concreto aumentam a seção ao
encontrar os pilares e diminuem os vãos
Na cobertura principal, há a presença de panos
translúcidos que facilitam a entrada da luz,
proporcionando uma boa iluminação em toda a
edificação.
 
Elementos de circulação rampas e escadas para atender aos diferentes níveis da edificação
Panos translúcidos Pilares metálicos e vigas em concreto
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
O terreno onde o CCSP foi construído tinha como desafio a presença de taludes com declive de cerca de 10 metros, sendo um
talude externo e um interno revestido com cerâmica. A questão dos taludes foi bem explorada pelos arquitetos, o que pode ser
verificado pela presença de quatro pavimentos e mais um jardim interno com desnível que auxilia a iluminação dos primeiros
pavimentos. Os quatro pavimentos foram feitos com a retirada de terra. Devido ao desnível, a edificação vista pela Rua Vergueiro,
mesmo com a presença dos quatro pavimentos, é discreta e leve, ficando em destaque a cobertura que avança sobre a calçada. O
aproveitamento do declive fica mais evidente com a escadaria que liga o nível da Rua Vergueiro com a Avenida 23 de Maio
Fonte da imagem: https://issuu.com/nataliananni/docs/ccsp Fonte da imagem: https://issuu.com/nataliananni/docs/ccsp
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Fonte da imagem: https://issuu.cm/nataliananni/docs/ccsp
A proposta arquitetônica baseada na continuidade do espaço urbano, traz
a semelhança com pátios e praças, a circulação interna como as ruas e
viadutos. Integrando os espaços internos e externos, e com uma relação
ao ponto de cruzamento do corredor norte-sul com as vias do espigão de
São Paulo, local de grande movimentação de pedestres. A ideia inicial era
de ampliar o acervo e acesso da biblioteca Mário de Andrade, mas
alinhado a linha azul do metrô, ligação pela estação Vergueiro e a
proximidade com Avenida Paulista, fez com que este espaço fosse
posteriormente a integração de espaços expositivos, servindo de palco
para as manifestações artísticase culturais mais inovadoras, disruptivas,
ousadas e multidisciplinares; lugar democrático, protegido de censuras,
espaço de acolhimento, convivência e respeito entre os diferentes. Trouxe
para a região o incremento de polos educacionais e culturais. A
interferência do prédio na cidade é mínima, sua construção de quatro
andares é pouco percebida em um olhar abrangente da cidade, sua
construção aproveitando o grande declive, seus telhados verdes disfarça a
magnitude do prédio, que à primeira vista de quem chega nas suas
entradas principais, é que se tem apenas um andar, pois em sua grande
parte está nos níveis abaixo.
RELAÇÃO DO BAIRRO COM ENTORNO
Fotos e montagem: Carlos Brioschi
 “Quando um centro cultural é projetado, ele geralmente é pensado para ser um
espaço agregador, onde o público possa ter contato fácil e direto com várias
manifestações culturais. Mas, para além do tamanho do espaço, qual a
importância da arquitetura e do design na percepção do público quanto ao
espaço cultural? Sem dúvidas é grande!”
 https://www.archdaily.com.br/br/766141/sesc-sp-promove-serie-de-palestras-sobre-a-relacao-da-
arquitetura-de-centros-culturais-e-a-cidade
Meios de acesso (informação do próprio site CCSP)
Metrô
O CCSP está diretamente ligado à estação Vergueiro, da Linha 1 – Azul do
metrô.
Ao descer da estação, você encontrará uma rampa de acesso direto ao nosso
prédio!
Ônibus
Passam por aqui as seguintes linhas:
5290 – 10 Div. Diadema / Praça João Mendes
5705 – 10 Term. Sacomã/Metrô Vergueiro
5791 – 10 Eldorado/Metrô Vergueiro
N604 – 11 Metrô Jabaquara/Term. Parque Dom Pedro II
Bicicleta
A ciclovia da Rua Vergueiro é uma via de acesso para todos os que querem
visitar o CCSP de bicicleta. Disponibilizamos 28 vagas no bicicletário interno, 
que funciona todos os dias das 10h às 22h.
Não esqueça de utilizar correntes para segurança da sua bicicleta
PLANTAS
Observando a disposição
dos ambientes, temos
uma área total em média
de 1400m² para
exposições, uma horta
comunitária de
aproximadamente 1500m²
e um jardim central de
700m². Trazendo também
um espaço para
apresentações como:
salas de espetáculo, cm
1400m², juntocom a
biblioteca com sua área
de 3300m².
PLANTAS
Os corredores variam
entre 3,50m a 5,00m
de largura, sendo
confortável para a
passagem.
As portas 0,70m para
uso interno e externo
entre 2,50m a 3,00m
para cesso ao edifício
PASSAGENS
Plantas de Pisos
A circulação central vertical, é dada por duas rampas
principais, que integram os andares, ligando as áreas
de biblioteca e espetáculos culturais, e outras
atividades. As rampas do projeto constituem uma
brincadeira entre elas, dando a sensação de
continuidade do ambiente externo, criando um jogo
de dinamismo entre os usuários que passam por
lados opostos. É uma interação indireta criada no
projeto que gera o interesse na descoberta do
edifício.
CORTES
B B
Fonte: Acervo CCSP - Centro Cultural São Paulo (2017)
 Horizontalidade e fluidez nos
acessos e circulações. 
As divisórias em vidro
proporcionam a integração do
ambiente interno com o
externo
4 acessos pela rua Vergueiro e
uma delas leva a estação de
metrô vergueiro, essa
circulação se dá por uma rua
interna ampla de 300m de
comprimento.
A edificação foi construída em
um terreno com declive de
10m e possui um baixo
gabarito visto da rua vergueiro.
Rampas principais: 2
Vão da circulação vertical principal: Aprox.12,00m
P.D. Variado
A proposta arquitetônica do CCSP foi pensada para causar um baixo
impacto visual no cenário urbano existente no local, apesar dos 46.500m2
de área construída. A edificação conta com 4 pavimentos e mais um
telhado verde que traz leveza ao projeto. 
A construção do CCSP levou em conta os conceitos do conforto ambiental,
trazendo tanto uma identidade brutalista para o projeto como também uma
utilidade, como por exemplo, o uso de vidro em todo o envoltório do edifício
que traz uma visualização 360° da cidade, proporcionando sentido de
localização dentro do próprio edifício e usufruindo da luz natural para gerar
menor gasto com eletricidade no projeto. O concreto foi utilizado como um
amortizador da repercussão do som, assim como tecidos de lã de vidro
para melhorar a acústica. 
 Outro ponto de destaque é a iluminação zenital com a presença de panos
translúcidos, jardim interno e vasta utilização de vidro. A edificação não é
demarcada e limitada visualmente, fazendo com que você traduza a
utilidade do espaço de acordo com a sua personalidade e intuição. Os
ambientes são feitos com divisórias de vidro que permitem a interação do
interior com o exterior e reforçam a sensação de amplitude visual.
O projeto é horizontalmente alongado, com ruas internas e rampas que
permitem a transição entre os pavimentos com a visualização dos
diferentes níveis da edificação. Essa horizontalidade foi proposital para se
contrapor aos edifícios de cerca de 20 andares presentes na área próxima
ao terreno.
A partir da realização de análise crítica identificamos os seguintes
PONTOS POSITIVOS
ANÁLISE CRÍTICA
ANÁLISE CRÍTICA
 A topografia do terreno, com declive de cerca de 10m,
foi bem aproveitada pelos arquitetos, viabilizando a
ligação entre a Avenida 23 de Maio e a Rua Vergueiro.
A presença dos taludes possibilitou a criação de 4
pavimentos, um jardim interno de 700m², e mais um
jardim laje na cobertura ao longo de toda
horizontalidade da edificação. 
Um ponto interessante sobre a estrutura do edifício é a
escala dos vãos. Nos andares superiores os vãos são
maiores entre os pilares, e, conforme vai descendo
tem uma diminuição dos vãos. Esta técnica é utilizada
para diminuir a sobrecarga estrutural que está acima e
é dividida em seus alicerces no subsolo, distribuindo
melhor as cargas.
De dentro da edificação é possível verificar que os
pilares de aço são o destaque da construção,
formando desenhos que se abrem como galhos de
árvores. A edificação apresenta ainda estrutura de
concreto aparente e a distância das colunas faz com
que o ambiente fique integrado, favorecendo a
amplitude visual
Além de todos estes pontos, é possível notar que as rampas do projeto
constituem quase que uma brincadeira entre elas, você pode ter uma
sensação como se elas fossem se atravessar pois elas criam um jogo
de dinamismo e interação indireta para com o outro usuário. 
Verificamos que a edificação, apesar dos 46.500m² construídos possui apenas 5 entradas de acesso, sendo que a maioria está
localizada na Rua Vergueiro. 
 O projeto também se mostra um pouco restritivo do ponto de vista da mobilidade pois a presença de diversas rampas e escadas
para atender aos 4 níveis do projeto trazem dificuldade de locomoção tanto para cadeirantes como para pessoas com deficiência.
Como agravante a essa questão da mobilidade os elevadores existentes são insuficientes para atender pessoas com deficiência.
Além disso a edificação apresenta uma longa distância horizontal o que agrava o problema da falta de elevadores. Não existe
acesso ao telhado verde para PCD, é só por escada.
 Por fim, existem hoje ainda, por observação feita no local, vazamentos, goteiras e infiltrações decorrentes de problemas
construtivos ocasionados pela inauguração antecipada em 1982.
No decorrer do trabalho foi possível identificar alguns PONTOS NEGATIVOS
ANÁLISE CRÍTICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Clássicos da Arquitetura: Centro Cultural São Paulo / Eurico Prado Lopes e Luiz Telles
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/872196/classicos-da-arquitetura-centro-cultural-sao-paulo-eurico-prado-lopes-e-
luiz-telles Acesso em: 10/02/2023
CCSP
Disponível em: https://centrocultural.sp.gov.br/ Acesso em: 10/02/2023
Centro Cultural São Paulo
Disponível em: https://arquivo.arq.br/projetos/centro-cultural-sao-paulo Acesso em: 10/02/2023
Estudo de caso do Centro Cultural São Paulo
Disponível em: https://www.docsity.com/pt/estudo-de-caso-do-centro-cultural-sao-paulo/6003955/ Acesso em: 11/02/2023
Arquiteturas: Centro Cultural São Paulo
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tVplbN2-_qc Acesso em:11/02/2023
Centro Cultural São Paulo
Disponível em: https://arteforadomuseu.com.br/centro-cultural-sao-paulo/ Acesso em: 12/02/2023
Interessado em visitar um Centro Cultural de SP gratuito?
Disponível em: https://viagemladob.com/centro-cultural-em-sp/ Acesso em: 12/02/2023
Livreto - Centro Cultural São Paulo (2018)
Disponível em: https://issuu.com/nataliananni/docs/ccsp Acesso em: 12/02/2023

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