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CBO Mehiel i TH

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Identificação do Petróleo: 
1) Rochas Sedimentares (Processo 
Geológico); 
2) Traps/Armadilhas (Processo 
Sísmico); 
3) Perfuração (Poço Pioneiro). 
Armadilhas: 
Formato do seabed daquele local, 
gerado após muitos anos da 
movimentação geológica 
OBS.: Identificação – Processos 
sísmicos 
Completação: 
Operações destinadas a equipar poço 
para produção de 
hidrocarbonetos/Injetar fluidos 
Completação a Seco: 
Árvore de natal em cima da plataforma, 
ao invés de submersa 
OBS.: Mais vantajoso horizontalmente 
Migração: 
Movimento das rochas geradoras para 
reservatória. 
Poços Surgentes: 
Capacidade de gerar óleo da parte mais 
baixa para o mais alto sozinho 
Poço Produtor de Óleo: 
Injeta gás para diminuir densidade 
Poço Injetor de Água: 
Injeta água para manter a pressão dos 
poços quando se retira petróleo 
Rocha reservatório: 
Onde fica o petróleo para extração 
Processos Sísmicos: 
Criam ondas de choque que passam 
pelas rochas/são refletidos para 
superfície. 
Utilizado para encontrar poços de 
petróleo. 
OBS.: Feitos por canhões de ar 
comprimido. Disparam pulsos de ar e 
captam reflexão by hidrofones. 
PERFURAÇÃO 
Bend Stiffenener: 
Boca de Sino; 
Enrijecedor de curvatura; 
Evita a ruptura por fadiga durante uma 
curvatura nas proximidades da 
extremidade da unidade (ITUBE); 
 
Blowout: 
Evento ocasionado com agravamento do 
KICK; 
Aumento de influxo devido a alta 
pressão; 
Inflexão maior que a injeção para 
controle de pressão 
BOP – blowout Preventer: 
Conjunto de válvulas de segurança que 
controla pressões no interior do poço 
durante operação e ativar o lock quando 
necessário. 
OBS.: Lock é um mecanismo de trava 
das gavetas que fazem o fechamento do 
tubo conectado ao poço. 
Cruzeta de Offset: 
Raio máximo de deriva de uma UEP 
OBS.: Offshet = Deriva 
MCV – Módulo de Conexão Vertical 
Direta 
Cabeça do MCV acopla no manifold, 
fazendo a conexã do poço a Unidade de 
Produção 
 
 
CVD – Conexão Vertical Direta: 
Conexão do poço a plataforma 
CVD de 1º/Pull In de 2º: 
Primeiro conecta ao poço e depois 
entrega a plataforma, através de um 
processo de hook up; 
Ideal 
CVD de 2º/Pull In de 1º 
PLSV entrega a plataforma uma linha 
flexível, ocorre o lançamento da linha e 
o processo de conexão vertical com o 
manifold 
DCVD - Pull Out: 
Plataforma entrega a linha para o PLSV 
EXPLICAÇÃO SOBRE ESSAS 
OPERAÇÕES: 
https://www.linkedin.com/posts/alexfeit
osa_vamos-falar-um-pouco-sobre-plsv-
v%C3%ADdeo-bastante-activity-
6896590205856681984-
QP5s?utm_source=share&utm_medium
=member_android 
 
VIDEO ELUCIDATIVO SOBRE 
HOOK UP E CVD DE 1º 
https://youtu.be/u67FU_HtEU8 
UEP: 
Unidade Estacionária de Produção; 
Diferem entre si por se adequarem à 
profundidade em que estão operando; 
Instaladas sobre plataformas fixas ou 
auto-eleváveis (jack-up). 
Lançamento de Linhas: 
Normalmente linhas passam de 5000m; 
Fabricam-se tramos 
Energia Restauradoras de 
Plataforma: 
Energia Potencial e Elástica 
Linhas de Perfuração: 
Cortam formações rochosas através de 
uma broca; 
Orienta a passagem dos fluidos de 
perfuração que têm a função de 
estabilizar as paredes do poço, lubrificar 
a broca etc 
Linhas de Produção: 
Dutos responsáveis pelo escoamento do 
óleo desde o poço até o continente 
(flowline), bem como a interligação 
entre plataformas produtoras. 
FLOW: 
Dutos de fundo – Seabed 
https://www.linkedin.com/posts/alexfeitosa_vamos-falar-um-pouco-sobre-plsv-v%C3%ADdeo-bastante-activity-6896590205856681984-QP5s?utm_source=share&utm_medium=member_android
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https://youtu.be/u67FU_HtEU8
Risers: 
Dutos que interligam o poço produtor a 
plataforma de produção (catenária) 
Problema do Riser: 
Raio máximo de curvatura e fadiga 
TPD – Touch Down Point: 
Ponto onde a linha toca o fundo; 
Onde ocorre a conexão riser x flow 
Fairlead: 
Roldana que guia a linha de ancoragem 
em direção ao deck da plataforma e não 
permite que cargas torcionais e 
horizontais se façam presentes nos 
demais equipamentos do sistema. 
 
Módulo de Comunicação Vertical: 
1 – Poços Produtores de Óleo 
(3HUBS); 
i) UEH – realiza o comando do 
poço 
ii) 
iii) Linha de Produção 
iv) G. LIFT/Anular 
2 – Poços Injetores (2HUBS) 
i) Injeção de Água 
ii) UEA 
OBS.: Quando retira-se óleo a pressão 
cai. Injeta-se óleo para igualar pressão e 
recuperar energia. 
UEH: 
Umbilical Elétrico Hidráulico; 
Mangueira hidráulica que abre e fecha 
as válvula hidráulicas da árvore de natal 
(abre/fecha o poço). 
Opera no manifold 
OBS.: 9 Mangueiras hidráulicas e 3 
SCR’s 
OBS.: SCR = Magueiras de dutos rígido 
para não colapsar, uma vez que a 
mangueira fica vazia. Rígida para 
suportar pressão hidrostática. (Steel 
Catenary Riser.) 
OBS.: Fica vazia porque serve para 
injeção de substância (NÃO injeta 
sempre). 
 
UPGN: 
Unidade de Processamento de Gás 
Natural. 
Gás natural: 
i) 85% metano 
ii) 10% etano 
iii) 4% GLP (Butano e Propano) 
iv) 1% Outros 
Pós-Perfuração: 
1- Remove BOP; 
2- Remove Coluna de Perfuração; 
3- Põe a coluna de produção; 
4- Põe Árvore de Natal 
Soft Land: 
Pouso leve – Dispositivo interno do 
MCV para evitar danos ao anel de 
vedação na conexão com o ANM; 
 Arriamento suave do MCV no processo 
de DOGS (travamento/conexão) em 
relação a ANM/Manifold. 
Árvore de Natal Molhada (ANM): 
Equipamento que fica na cabeça do 
poço, no fundo domar; 
Controla a produção de hidrocarbonetos 
 
 
Manifold: 
Estrutura metálica apoiada no fundo do 
mar e que acomoda válvulas e 
acessórios que permitem que esse esteja 
conectado à árvore de natal molhada, 
tubulações, risers etc. 
 
Umbilical: 
Controla os poços de produção; 
Conjunto de mangueiras integradas em 
um único cabo para transmitir 
suprimentos hidráulicos de baixa e alta 
pressão, injetar produtos químicos etc. 
Swível: 
Estrutura central cilíndrica conectada ao 
corpo da unidade onde saem as 
tubulações para o navio; 
Permite passagem de líquido da parte 
móvel para parte fixa (poço) 
 
CALM – Catenary Anchor Leg 
Mooring: 
Boia de grandes dimensões que suporta 
as linhas de ancoragem em catenária. 
Risers presos na parte de baixo da boia 
e através de um yoke (forquilhas) de 
acoplamento, liga-se ao navio. Essa 
estrutura elimina movimentos 
horizontais entre boia e navio. 
 
MBL: 
Minimum Break Loading 
 
SWL: 
Safety Work Loading 
TIPOS DE ANCORAGEM 
Taut-Leg: 
Âncoras que suportam pressão vertical; 
Cabo de poliéster no meio da linha de 
ancoragem e extremidades de amarra 
 
SPM: 
Single Point Mooring – Local por onde 
toda carga de linha, ancoragem, dutos 
etc passam; 
Feito com turret; 
Permite adequação da UEP as 
condições climáticas; 
Limita Surge e Sway – navio giro. 
 
VLA – Vertical Load Anchor: 
Amarra no topo; 
Poliester no Meio 
Cabo de aço no fundo 
Turret: 
Ancoragem que permite que unidade se 
alinhe as condições ambientais – 
Embarcação pode girar em torno das 
linhas; 
Pode ser interno ou externo a 
embarcação 
OBS.: Há parte fixa e móvel 
 
Spread Mooring:Tipo de ancoragem que restringe 3 
movimentos – Surge, Sway e Yaw 
 
MOVIMENTOS DO NAVIO 
 
TIPOS DE ÂNCORA 
Âncora Convencional (Sten Priss): 
Instalados por arrasto; 
OBS.: Arrasto – unha com força 
horizontal e desunham com força 
vertical. 
Âncora Estaca: 
Instalados no fundo do mar por 
martelos; 
Poder de garra gerado pelo atrito com 
solo. 
Âncora de Sucção: 
Cilindro aberto no fundo e fechado no 
topo onde se acopla uma bomba de 
sucção; 
Penetração de parte da estaca por 
gravidade, seguida com uma evacuação 
de água no interior da estaca, pela 
bomba sugadora, causando redução da 
pressão interna; 
Muito aplicadas em ancoragem tipo taut 
leg (ang entre 30 e 50º) 
Âncora VLA (Vertical Load Anchor): 
Cabos no lugar da haste rígida permite a 
mudança de ângulo de aplicação da 
carga; 
Garra através do arrasto. Ângulo de 
unhar muda e vai fixando verticalmente. 
 
 
Âncora Torpedo: 
Estaca de aço tubular de ponta cônica; 
Instalado by queda livre. 
Estaca Grauteada 
ACESSÓRIOS DE ANCORAGEM 
Amarras: 
Mais utilizados na ancoragem são as 
que possuem elos com malhete. 
Malhete: 
Não deixa a amarra ficar com coca; 
Malhete somente prensado; 
OBS.: Atualmente não se usa mais 
amarras com malhete 
Cabo de aço: 
Six trand – Fácil manuseio e mais 
empregados em unidade de perfuração; 
Spiral Strand – Alta resistência e 
durabilidade. Mais comumente 
utilizados nas unidades de produção. 
Cabo de poliéster: 
Mais utilizado em sistema de 
ancoragem. Vida útil de + de 20 anos. 
Elo Kenter: 
Utilizado para unir dois trechos de 
cabo/amarra de mesma dimensão 
 
Elo Pêra: 
Usado para unir dois cabos/amarras de 
diferentes dimensões (bitolas) 
 
Manilha: 
Ligação de dois ou mais elementos 
 
Swivel: 
Elo de conexão usado para prevenir 
rotação d cabo/amarra 
 
OFFLOADING 
Operação de transferência de óleo; 
Realizado através do mangote 
alternativo, conectado ao de meia nau 
boreste ou provido de sistema BLS; 
BLS = Bow Loading System: 
Trnsferência de óleo pela proa através 
do mangote princial

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