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Resumo teoria da região aula 1 e Aula 2 A partir da Geografia Tradicional abordamos o conceito de espaço, considerado espaço absoluto, ou seja, este é sinônimo de um receptáculo ou simplesmente a delimitação de uma área física. Já no contexto da Geografia Humanista e Cultural trabalhamos o conceito de espaço vivido, no qual é importante destacar a experiência ou as percepções que podem estar ligadas ao espaço geográfico, dessa forma símbolos, a exemplo dos religiosos, passam a fazer patê das análises geográficas. O conceito de território: poder e dominação. O conceito de território foi tradicionalmente associado ao Estado-Nação, assim a Geografia Política assume destaque nessa compreensão, em que o território nacional embasa o discurso do Estado, sendo este o gestor por excelência. A definição de território tem por principal característica a delimitação do espaço em função de relações de poder, assim é possível observar territórios em várias escalas, em períodos de tempo variados ou com caráter cíclico, a exemplo dos territórios de prostituição na área central do Rio de Janeiro. A geografia é uma ciência que se dedica a ler o espaço e para isso possui cinco conceitos-chave, espaço, território, região, paisagem e lugar. Espaço: No senso comum a palavra “espaço” pode ter diferentes significados como onde estão as estrelas, às distâncias de um lugar a outro, mas, para a geografia o espaço estudado com maior ênfase é aquele onde ocorre relações sociais, econômicas e políticas dentro de uma escala que varia do local para o global. É aquele que apresenta alguma relação com as pessoas que o habitam. Se pararmos um pouco e observamos os elementos que nos rodeiam os perceberemos com mais clareza como por exemplo: as ruas, as avenidas, as casas, os prédios os quais apresentam serventia ao Homem. Lugar: O lugar é a parte do espaço onde as relações de proximidade e afetividade dos indivíduos se entrelaçam sobretudo as do cotidiano. Região: Inicialmente está associado a própria concepção de território uma vez que, ao longo da história corresponde a área delimitada a partir de algum elemento – chave, quase sempre ligado a ordem política. Paisagem: A paisagem é tudo aquilo que vemos. A paisagem se constitui a partir da presença em diferentes escalas dos elementos naturais e culturais sobre os quais a sociedade interage e cuja percepção permite a leitura do espectador. Território: O território é temporário e modificável, depende das relações e escalas temporais. É onde ocorre as relações de poder e como os que o habitam o conhecem. Geografia tradicional ver região como: visão fragmentada do saber e discute a relação homem-natureza não considerando as relações sociais e as contradições que delas resultam. Determinismo geográfico: homem é um produto do meio em que vive. Justifica a expansão territorial – teoria do espaço vital – Frederico Ratzel. A natureza influencia diretamente na riqueza ou no empobrecimento de uma sociedade. Possibilismo (Escola Francesa) - considera que o homem é um elemento ativo no meio natural podendo modificá-lo, adaptando-o as suas necessidades Geografia Crítica – critica a geografia tradicional e propõe uma geografia baseada nos ensinamentos marxistas e no método dialético. Na geografia Tradicional o conceito de Região estava ligado as questões naturais como clima, relevo, vegetação. No Determinismo a região seria o local onde um determinado individuo vive e sofre as interferência das condições naturais a ele impostas. No Possibilismo o conceito de região é praticamente o mesmo, apenas considerando a interação humana no meio e sua capacidade de interferência e modificação de acordo com suas necessidades. Na geografia Crítica o conceito de Região assume um papel de destaque, pois enfoca um espaço construído a partir de uma interação entre os diversos elementos sejam eles naturais ou humanos, considerando o homem como ser capaz de está em pleno contato com o ambiente em que vive, modificando-o. Aula 3 ZONA DA MATA PERNAMBUCANA - REGIÃO CANAVIEIRA A Zona da Mata de Pernambuco é composta por 43 municípios, ocupando uma área de 8.738 km2, correspondente a 8,9% do território estadual e estando situada entre os meridianos de 34°80' e 30°20' Oeste de Greenwich e os paralelos 8º20' e 9°00' Sul . Podemos avaliar a região do Vale do Paraíba como instrumento de ação devido ao fato que a região citada está diretamente ligada ao planejamento e aos propósitos políticos – econômicos. Cabeaqui, no que diz respeito ao planejamento, a gestão dos recursos presentes na área que envolve os diferentes estados da região do Vale do Paraíba. Os propósitos políticos-econômicos se encaixam na medida em que o manejo da Bacia Hidrográfica (que participa os estados de Minas Gerais, são Paulo e Rio de janeiro) envolve um bem comum a todos eles: a água. 16 Quando falamos da região denominada Polígono das Secas, podemos avaliá-la como região meio. Mas, de que forma podemos chegar a essa conclusão? Se nos remetermos ao texto, podemos perceber a seguinte colocação: “Observe que a definição de uma região é feita por um agente, em determinado contexto, o que nos leva entender a capacidade de criação dos critérios que definem as regiões”. Esse agente seria o órgão de pesquisa, como o IBGE, por exemplo. O critério de ser uma região que possui índices pluviométricos muito baixos, além de ser uma área muito pobre, nos define – como critério – para chegarmos a essa conclusão. Já a Zona da Mata, utilizamos a classificação: Região como Fato, devido à realidade vivida, ocupada social e historicamente. Além disso, podemos usar o critério de “região natural”, devido as suas belas paisagens que as diferenciam do restante da região nordeste, pela sua proximidade com o mar. O seu contexto histórico é marcado por desigualdades e diferentes ocupações, desde sua colonização aos dias de hoje. As diferenças não foram apagadas: revalorização do conceito de região na atualidade O processo de globalização provocou uma expectativa da “morte” da região. Apontou-se para o fim das especificidades e culturas locais em função de padrões globais, de maneira que não haveria mais necessidade do estudo das regiões. A macrorregião Nordeste se caracterizava historicamente pelas grandes questões político-territoriais ligadas ao controle e propriedade das terras agrícolas, fonte originária de recursos e sobrevivência para grande parte do povo nordestino, notadamente os da sub-regiões Caatinga e Agreste. Com a reconexão da macrorregião na escala nacional e, desde os anos de 1990, na escala internacional através da globalização da economia, houve uma refuncionalização daquele espaço regional, com forte urbanização e concentração significativa de população nos centros urbanos. A metropolização, que vem homogeneizando o espaço nacional, gerou outras perspectivas e os investimentos públicos e privados levaram a macrorregião a ter uma economia e infraestrutura mais diversificadas, o que gera dividendos para a região, mas não elimina os graves – podendo até agravar – problemas de acesso à terra da história do homem nordestino. O conceito de região pode ser lido a partir da sua classificação como fato, artifício e instrumento de ação; A morte do conceito de região foi contraposta na medida em que a homogeneização do espaço não ocorreu, assim a revalorização do conceito está associada resistência da diversidade e a sua relação com as escalas local e global; Através do contexto pós-estruturalista valorizamos as leituras de região, para além de um espaço delimitado, homogêneo e contíguo, através dos exemplos das “regiões discursivas” e “biorregioes”. Aula 4 Significado de Regionalização: É uma divisão do espaço geográfico feita pelo Homem. Geralmente objetiva-se para reordenar o espaço a fim de direcionar investimentos, ações diversas como fiscalização, pesquisas, etc. Serve para uma infinidade de questões administrativas. Na regionalização Norte Sul, observa-se que os países do hemisfério norte possuem um avanço tecnológico mais elevado, expectativade vida maior, reduzidas taxas de natalidade e menor taxa de analfabetismo. No hemisfério sul, caracterizam-se países com um passado marcado pela colonização de exploração (tanto dos recursos minerais quanto de mão-deobra). São países caracterizados como subdesenvolvidos (periféricos) ou em desenvolvimento. Você pode optar por qualquer uma das opções, pois como vimos até aqui, há diferentes formas de regionalização sem que tenha certo e errado na escolha. O importante nessa questão é refletir quais aspectos estão implícitos em sua escolha e o que isso representa da sua visão de mundo. As duas primeiras opções (regionalização norte-sul e países centraisperiféricos) são similares (analisar resposta da questão anterior). Na terceira opção (clima/ vegetação), você pode citar a regionalização caracterizada por biomas (cerrado, caatinga, mata atlântica...) ou pelo clima (tropical continental/ oceânico, subtropical, temperado...) Na quarta opção,você pode destacar a questão da água doce (que tem suas reservas mal distribuídas pelo globo), o petróleo, o ouro etc. E destacar, também, o interesse dos países centrais nesses recursos. Podemos citar o exemplo das multinacionais norte americanas implantadas em países como Brasil, China e África do Sul, com o objetivo de lucrar com o mercado consumidor abundante, custos e locações mais baratas e isenções fiscais. Algumas usufruem inclusive de mão de obra barata chinesa, além de mão de obra infantil. A importância dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos no cenário global como modelos de regionalização • A regionalização pode ser feita de formas distintas, como por aspectos físicos, sociais, econômicos e políticos, por exemplo. • Entendemos que cada região que compõe os diversos países no nosso planeta possui suas características culturais, de vestimenta, religiosa e política de formas distintas, fazendo com que cada uma delas possua suas particularidades. No caso do Brasil, repare que o sotaque e a vestimenta se diferem da região sul para região nordeste. Aula 5 : Os mapas tinham fundamental importância para demarcação das rotas estabelecidas pelas metrópoles e para a ocupação de novos territórios. A partir do momento que os portugueses se lançaram ao mar, eles saberiam que caminhos deveriam traçar por intermédio dos mapas. Além disso, o mapeamento de regiões que possuíam recursos minerais, como ouro, ferro, cobre etc. eram de extrema importância para metrópole, visto que o enriquecimento da mesma dependia da exploração da colônia. Devido ao fato de não deter recursos técnicos como bússolas e mapas e, além disso, desde seus primórdios ser palco de conflitos e disputas étnicas-territoriais, o continente africano sempre passou por situações críticas, como fome, miséria e proliferação de doenças. O domínio de grandes potências sobre este continente (potências como Inglaterra e França) fez com que as desigualdades aumentassem e o poder exercido fosse cada vez mais brutal, extraindo recursos naturais e dizimando as aldeias ali existentes. As grandes potências europeias exerciam uma influência impactante sob aquelas culturas e aumentavam os conflitos já existentes. As consequências são claras no cenário atual. O continente africano é o menos desenvolvido e o mais dependente em termos econômicos Espera-se que você estabeleça uma relação entre o poderio que a Igreja Católica construiu ao longo da história a partir da compra de propriedades e arrecadação de dízimos dos fiéis atrelado a sua influência política sob influência do papado e dos bispos. Pretende-se que você também destaque a pressão que a religião exercia na sociedade, conforme a leitura da aula. A Igreja Católica teve um papel muito importante no que se refere ao poder (na Europa e em grande parte do ocidente). Antes do sistema capitalista, a Europa vivia num modelo econômico chamado feudalismo, em que o poder se concentrava nas mãos do rei e, além disso, também se concentrava nas mãos da igreja. Nesse período, com a arrecadação de dízimos e impostos, a Igreja Católica monopolizou grande parte das terras e dos bens que pertenciam a Europa, além disso, dissipou a sua ideologia e seus pressupostos pela América espanhola e portuguesa. A Igreja difundiu seus dogmas por grande parte da Europa, fazendo com que o conhecimento e as bases científicas se tornassem ocultos e esquecidos durante muitos séculos. Foi a partir do século XVII e XVIII, com o chamado “Século das luzes”, que a Europa passou por fortes transformações científicas e a Igreja iniciou um processo de decadência. Vimos nesta aula aspectos importantes da cartografia como instrumento de poder. Observamos o quanto os mapas tiveram importância na elaboração de rotas e descobertas e, além disso, percebemos que os grandes chefes de Estado detêm o poder quando tem o domínio dessa ferramenta: o mapa. Frisamos o período que marca as grandes navegações - século XV – devido às estratégias utilizadas pelos grandes navegadores para dominar novas terras e traçamos um panorama sobre a importância da cartografia na Guerra Fria. Aula 6 2. OS COMPLEXOS REGIONAIS Além da atual e vigente regionalização proposta pelo IBGE, existem outras formas de regionalizar. O geógrafo Pedro Pinchas Geiger, por exemplo, desenvolveu, durante a década de 1960, uma divisão regional bem diferente da que temos atualmente. Ela leva em conta não apenas os aspectos naturais, mas também o humano (pautando-se nos critérios sócio-econômicos) e os processos históricos de formação do país. Além disso, ele também pensou no processo industrial pelo qual o Brasil se encontrava. Na figura 6.7 podemos observar os três Complexos Regionais em destaque: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Nas regionalizações feitas pelo IBGE ao longo do tempo, ocorreram inúmeras modificações. Em 1942, o IBGE publicou a primeira divisão regional oficial do Brasil (Figura 6.3), em que o critério utilizado foi o fisiográfico ou natural. Os critérios físico/naturais tinham apenas como objetivo principal regionalizar de forma que não houvessem modificações, devido a presença de fauna e flora presente em cada região e suas devidas características que dão forma característica a paisagem. Ou seja, pensar a regionalização como regiões estáticas, que não se alteram (ou pouco se alteram) foi um dos critérios utlilizados pelo geógrafo Brasileiro Delgado de Carvalho e pelo IBGE. 2. OS COMPLEXOS REGIONAIS Além da atual e vigente regionalização proposta pelo IBGE, existem outras formas de regionalizar. O geógrafo Pedro Pinchas Geiger, por exemplo, desenvolveu, durante a década de 1960, uma divisão regional bem diferente da que temos atualmente. Ela leva em conta não apenas os aspectos naturais, mas também o humano (pautando-se nos critérios sócio-econômicos) e os processos históricos de formação do país. Além disso, ele também pensou no processo industrial pelo qual o Brasil se encontrava. Na figura 6.7 podemos observar os três Complexos Regionais em destaque: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A proposta de regionalização de Pedro Pinchas Geiger divide o Brasil em três grandes regiões geoeconômicas – ou como alguns autores preferem denominar, complexos regionais. Diferente do IBGE, que considera principalmente os aspectos sócio-econômicos, Geiger utilizou critérios menos específicos, ligados aos tipos de espaços produzidos no território brasileiro desde o período colonial. Resumo teoria da região aula 1 e Aula 2 A partir da Geografia Tradicional abordamos o conceito de espaço, considerado espaço absoluto, ou seja, este é sinônimo de um receptáculo ou simplesmente a delimitação de uma área física. Já no contexto da Geografia Humanista e Cultural trabalhamos o conceito de espaço vivido, no qual é importante destacar a experiência ou as percepções que podem estar ligadas ao espaço geográfico, dessa forma símbolos, a exemplo dos religiosos, passam a fazer pa tê das análises geográficas. O conceito de território: poder e dominação. O conceito de território foi tradicionalmente associadoao Estado - Nação, assim a Geografia Política assume destaque nessa compreensão, em que o território nacional embasa o discurso do Estado, sendo este o gestor por excelência. A definição de território tem por principal característica a delimitação do espaço em função de relações de poder, assim é possível observar territórios em várias escalas, em períodos de tempo variados ou com caráter cíclico, a exemplo dos territórios de prostituição na área central do Rio de Janeiro. A geografia é uma ciência que se dedica a ler o espaço e para isso possui cinco conceitos - chave, espaço, território, região, paisagem e lugar. Espaço: No senso comum a palavra “espaço” pode ter diferentes significados como onde estão as estrelas, às distâncias de um lugar a outro, mas, para a geografia o espaço estudado com maior ênfase é aquele onde ocorre relações sociais, econômicas e polític as dentro de uma escala que varia do local para o global. É aquele que apresenta alguma relação com as pessoas que o habitam. Se pararmos um pouco e observamos os elementos que nos rodeiam os perceberemos com mais clareza como por exemplo: as ruas, as ave nidas, as casas, os prédios os quais apresentam serventia ao Homem. Lugar: O lugar é a parte do espaço onde as relações de proximidade e afetividade dos indivíduos se entrelaçam sobretudo as do cotidiano. Região: Inicialmente está associado a própria con cepção de território uma vez que, ao longo da história corresponde a área delimitada a partir de algum elemento – chave, quase sempre ligado a ordem política. Paisagem: A paisagem é tudo aquilo que vemos. A paisagem se constitui a partir da presença em d iferentes escalas dos elementos naturais e culturais sobre os quais a sociedade interage e cuja percepção permite a leitura do espectador. Território: O território é temporário e modificável, depende das relações e escalas temporais. É onde ocorre as rela ções de poder e como os que o habitam o conhecem. Geografia tradicional ver região como: visão fragmentada do saber e discute a relação homem - natureza não considerando as relações sociais e as contradições que delas resultam. Determinismo geográfico: home m é um produto do meio em que vive. Justifica a expansão territorial – teoria do espaço vital – Frederico Ratzel. A natureza influencia diretamente na riqueza ou no empobrecimento de uma sociedade. Resumo teoria da região aula 1 e Aula 2 A partir da Geografia Tradicional abordamos o conceito de espaço, considerado espaço absoluto, ou seja, este é sinônimo de um receptáculo ou simplesmente a delimitação de uma área física. Já no contexto da Geografia Humanista e Cultural trabalhamos o conceito de espaço vivido, no qual é importante destacar a experiência ou as percepções que podem estar ligadas ao espaço geográfico, dessa forma símbolos, a exemplo dos religiosos, passam a fazer patê das análises geográficas. O conceito de território: poder e dominação. O conceito de território foi tradicionalmente associado ao Estado-Nação, assim a Geografia Política assume destaque nessa compreensão, em que o território nacional embasa o discurso do Estado, sendo este o gestor por excelência. A definição de território tem por principal característica a delimitação do espaço em função de relações de poder, assim é possível observar territórios em várias escalas, em períodos de tempo variados ou com caráter cíclico, a exemplo dos territórios de prostituição na área central do Rio de Janeiro. A geografia é uma ciência que se dedica a ler o espaço e para isso possui cinco conceitos-chave, espaço, território, região, paisagem e lugar. Espaço: No senso comum a palavra “espaço” pode ter diferentes significados como onde estão as estrelas, às distâncias de um lugar a outro, mas, para a geografia o espaço estudado com maior ênfase é aquele onde ocorre relações sociais, econômicas e políticas dentro de uma escala que varia do local para o global. É aquele que apresenta alguma relação com as pessoas que o habitam. Se pararmos um pouco e observamos os elementos que nos rodeiam os perceberemos com mais clareza como por exemplo: as ruas, as avenidas, as casas, os prédios os quais apresentam serventia ao Homem. Lugar: O lugar é a parte do espaço onde as relações de proximidade e afetividade dos indivíduos se entrelaçam sobretudo as do cotidiano. Região: Inicialmente está associado a própria concepção de território uma vez que, ao longo da história corresponde a área delimitada a partir de algum elemento – chave, quase sempre ligado a ordem política. Paisagem: A paisagem é tudo aquilo que vemos. A paisagem se constitui a partir da presença em diferentes escalas dos elementos naturais e culturais sobre os quais a sociedade interage e cuja percepção permite a leitura do espectador. Território: O território é temporário e modificável, depende das relações e escalas temporais. É onde ocorre as relações de poder e como os que o habitam o conhecem. Geografia tradicional ver região como: visão fragmentada do saber e discute a relação homem-natureza não considerando as relações sociais e as contradições que delas resultam. Determinismo geográfico: homem é um produto do meio em que vive. Justifica a expansão territorial – teoria do espaço vital – Frederico Ratzel. A natureza influencia diretamente na riqueza ou no empobrecimento de uma sociedade.
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